“Toda celebração litúrgica, como obra de Cristo Sacerdote e de seu
Corpo que é a Igreja, é uma ação sagrada por excelência, cuja eficácia, no
mesmo título e grau, não é igualada por nenhuma outra ação da Igreja”. (SC n.º 7)
“A Liturgia é o cimo para o qual se
dirige a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte donde emana toda a sua
força. Na
verdade, o trabalho apostólico ordena-se a conseguir que todos os que se
tornaram filhos de Deus pela fé e pelo batismo, se reúnam em assembleia, louvem
a Deus na Igreja,
participem no sacrifício e comam a Ceia do Senhor” (SC, 10).
A partir destas palavras da
constituição Sacrosanctum Concilium do Concílio Vaticano II sobre a liturgia
católica, percebemos que estudar e se aprofundar na Santa Liturgia é mais do
que aprender ritos e rubricas do culto sagrado. É aprofundar sua espiritualidade e
dispor-se a descobrir novos aspectos da figura de Cristo Sacerdote, do
Sacramento da Igreja e das celebrações da vida cristã.É proporcionar firme fundamento à sua
vida de oração e comunhão com Deus. A Liturgia, intimamente associada ao uso da
S. Escritura, é a grande fonte de vitalidade da Igreja e do cristão. Toda nossa fé se fundamenta na
Revelação. Nasce da manifestação de um Deus que ordinariamente não poderia ser
alcançado, visto, tocado, escutado, mas somente temido, venerado. Aqui se
apresenta o grande mistério que transpassa todo o percurso histórico da fé
cristã, longamente preparado pelo antigo Israel, realizado plenamente em Jesus
Cristo e prolongado na Igreja: “Não é a criatura que chega até Deus, mas é Deus
que em primeiro lugar alcança o ser humano, caminha na sua direção, a ele se
revela, dele assume não somente a carne, mas o próprio ser”(cf. GS, 22).
1)-As vestes sacerdotais - As roupas utilizadas pelos ministros sagrados
nas celebrações litúrgicas são derivadas das vestimentas gregas-romanas. Nos primeiros séculos, a forma de vestir das pessoas de uma determinada
classe social (os honestiores) foi também adotada para o culto cristão, e esta
prática foi mantida na Igreja, mesmo após a paz de Constantino. Como contado por alguns escritores eclesiásticos, os ministros
sagrados usavam suas melhores roupas, provavelmente reservadas para a ocasião.
Enquanto que na antiguidade cristã as vestimentas litúrgicas diferiam das de
uso cotidiano não pela forma particular, mas apenas pela qualidade dos tecidos
e decoração particular, no curso das invasões bárbaras, os costumes, e com eles
também a forma de vestir dos novos povos, foram introduzidos no Ocidente,
levando a mudanças na moda profana. A Igreja, ao contrário, manteve essencialmente inalteradas as roupas
usadas pelos sacerdotes nos cultos públicos; foi assim que as vestimentas de
uso cotidiano acabaram por se diferenciar das de uso litúrgico. Na época carolíngia, finalmente, os paramentos próprios de cada grau do
sacramento da ordem foram definitivamente definidos, assumindo a aparência que
conhecemos hoje. Pode-se dizer que a
“ocultação” do corpo do ministro sob as vestes, em certo sentido,
despersonaliza-o, removendo o ministro celebrante do centro, para revelar o
verdadeiro Protagonista da ação litúrgica: Cristo. A forma das vestes, portanto, lembra-nos que a liturgia é
celebrada in persona Christi, e não em próprio nome.
2)-Procissão de entrada e saída – A princípio era devido as grandes catedrais,
ou seja, palácios reais que eram doados a Igreja pelos imperadores convertidos
ao Cristianismo. E para se chegar até o altar central, o sacerdote e equipe de
liturgia percorriam grandes distâncias. Depois foram introduzidos os cânticos
de entrada para preencher esta lacuna de tempo de deslocamento, e posteriormente
estes cantos foram direcionados a predispor a assembleia reunida a penetrarem
no mistério a ser celebrado naquela missa específica. A procissão de saída faz
parte dos ritos finais, formando o último gesto da celebração litúrgica. Esse direcionar-se até a porta da Igreja, se torna sinal de que
congregados no Senhor somos enviados em missão. Após sermos nutridos pela
Palavra e de comungarmos do Corpo e Sangue do Senhor, a própria dinâmica da
Eucaristia nos impele a testemunhar a presença de Cristo em nós. Somos
portadores dessa presença e o envio litúrgico exorta a vivermos essa graça em
nosso cotidiano. Concretamente, a
procissão de saída muitas vezes não é realizada em nossas comunidades, ou não
se dá muita importância para esse gesto. No entanto, a profundidade desse
momento nos reporta ao próprio envio do Ressuscitado aos seus discípulos (cf.
Mc 16,15-20). De forma prática, a procissão é organizada sob a mesma
ordem da procissão de entrada. Primeiramente a cruz processional e por último o
presidente da celebração. O canto litúrgico também pode favorecer a consciência
desse envio missionário. Esse rito também provoca ao presidente da celebração
realizar o seu cumprimento na porta da Igreja a cada pessoa que participou da
celebração litúrgica. Hoje as procissões de
entrada e saída na celebração litúrgica são sinais visíveis da unidade e do
envio missionário. São gestos que nos introduzem no mistério celebrado e nos
animam a viver o que se celebra. É realizar diariamente em nós a relação mistagógica de fé e vida,
identidade da Igreja peregrina.
3)-Kyrie eleison - Kyrie é o vocativo da palavra grega κύριος (transl. kyrios, "Senhor"), traduzido livremente como "ó Senhor", enquanto eleison (ελεησον) é o imperativo aoristo do verbo eleéo (ελεεω; "ter piedade", "compadecer-se"). É originário do salmo penitencial 51 (50 na versão da bíblia Septuaginta), usado como começo de uma antiga oração cristã repetida nas liturgias dos primeiros séculos da Igreja - Supõem-se que foi de certa forma um substituto da liturgia romana, quando os imperadores desfilavam após as vitórias nas batalhas com derrotados e vencedores, e estes últimos pediam aos imperadores: “Senhor tende piedade!” Pedido que ficava a cargo dos imperadores atender ou não! Para nós Cristãos, o nosso imperador é Cristo, ao qual clamamos também, sua misericórdia e patrocínio em nossas vicissitudes. Essa palavra tem a mesma raiz da palavra grega para o óleo, ou mais precisamente, óleo de oliva – uma substância que era amplamente utilizada como agente calmante para hematomas e pequenas feridas. A palavra hebraica que também é traduzida como ‘eleos’ e piedade é ‘hesed’, cujo significado é ‘amor firme’. As palavras gregas para ‘Senhor, tem piedade’ são ‘Kyrie, eleison’, que significam: ‘Senhor, acalma-me, consola-me, tira minha dor, mostra-me o seu amor firme’. Assim, a piedade não se refere tanto à justiça ou à absolvição, mas à infinita bondade amorosa de Deus e sua compaixão por seus filhos sofredores! É nesse sentido que rezamos ‘Senhor, tende piedade’, com grande frequência ao longo da Divina Liturgia”. À luz desta explicação, a frase ganha vida e destaca a beleza e a profundidade da misericórdia de Deus. Isso mostra um Deus amoroso que quer amarrar nossas feridas, já que ele é o Médico Divino. Ao invés de ficarmos na frente de um tribunal humano, pedindo a piedade de um poderoso imperador, estamos cara a cara com um Deus compassivo, que está pronto para nos segurar quando caímos.Enfim, embora pareça estranho pronunciar palavras gregas na Missa, temos que lembrar que a Igreja escolheu essas palavras há séculos especificamente por seu significado profundo e poderoso.
4)-Cruz sobre o altar - O papa Bento XVI incentivou a utilização de uma cruz sobre o altar voltada para o sacerdote para que tanto ele quanto todo o povo lembrem-se que Cristo é o principal, é o centro de toda a celebração. O fato de estar voltado para o povo não quer dizer que o sacerdote esteja celebrando “para o povo”, mas sim oferecendo ao Pai com todo o povo de Deus o sacrifício de Cristo que se renova na Santa Missa. Colocar o crucifixo sobre o altar é, então, uma forma de fazer com que povo e sacerdote se recordem sempre do sentido da celebração litúrgica e também possibilitar que o padre celebre tanto voltado para o povo (pois fica de frente para o povo) como também voltado para Deus (representado pelo crucifixo sobre o altar).Confira abaixo pequenos trechos dos livros “Introdução ao Espírito da Liturgia” e “Teologia della Liturgia”, onde o papa explica suas motivações para essa prática: “A cruz deveria encontrar-se no meio do altar, sendo o ponto de vista comum para o sacerdote e para a comunidade orante.Assim, seguimos a antiga exclamação de oração no limiar da Eucaristia “Conversi ad Dominum” – voltai-vos para o Senhor.Desta maneira olhamos juntos para Aquele cuja morte rasgou o véu – para o que está diante do Pai por nós e que nos abraça, fazendo de nós templos vivos.Considero as inovações mais absurdas das últimas décadas aquelas que põem de lado a cruz, a fim de libertar a vista dos fiéis para o sacerdote.Será que a cruz incomoda a Eucaristia? Será que o sacerdote é mais importante que o Senhor? Este erro deveria ser corrigido o mais depressa possível, não sendo precisas para isso nenhumas reconstruções. O Senhor é o ponto de referência. Ele é o Sol nascente da História. A cruz pode ser a da paixão, que presencia Jesus que por nós deixou transpassar seu lado, donde derramou sangue e água – eucaristia e batismo – tal como pode ser a cruz triunfal, que reflete a ideia do regresso, guiando o nosso olhar para Ele. Pois é sempre o mesmo Senhor Jesus Cristo, é sempre o mesmo ontem, hoje e por toda a eternidade (Hb 13,8).” (Joseph Ratzinger – Introdução ao espírito da Liturgia).
5)-Água no Vinho - Para quem não sabe, a gota de água que o padre
coloca no cálice representa a nossa humanidade pecadora que é diluída na
divindade de Jesus com sua infinita misericórdia! É apenas uma gota, que,
quando se mistura ao vinho, desaparece, assim como os nossos pecados diante da
grandiosa e imensurável misericórdia divina! São Cipriano de Cartago dizia: “Se houver apenas água, sem vinho, nós
estamos sozinhos, sem Cristo. E se houvesse só vinho sem água estaria Cristo
sozinho sem nós”. Esta
gota de água tem um simbolismo muito forte e muito bonito. Esse simbolismo está
bem expresso na oração que o sacerdote faz, enquanto coloca a agua no
cálice: “Pelo mistério desta
água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se
dignou assumir a nossa humanidade”. Desta forma entendemos que a gota de água simboliza
a nossa humanidade pecadora e decaída, que é mergulhada no mistério de Cristo.
E, da mesma forma como a Igreja reza, ela crê que pela força do sacramento da
Eucaristia, todo fiel possa estar em plena comunhão com Deus, participando de
sua vida divina, da mesma forma que o Cristo assumiu e participa da nossa
natureza humana.
Que paralelo podemos estabelecer entre a paixão, morte e ressurreição
de Cristo e a Santa Missa?
1 - Jesus ora no Horto, com o rosto prostrado na terra: O sacerdote, ao pé do altar, recita o Confiteor, em humilde postura.
2 - Jesus, amarrado, sobe a Jerusalém: O sacerdote, cingido com todos os paramentos,
sobe ao altar.
3 - Jesus foi, de tribunal em tribunal, instruindo o povo, seus
acusadores e seus juízes: O
sacerdote vai de um ao outro lado do altar, para multiplicar e difundir a
instrução preparatória.
4 - Jesus Cristo, assim que sentenciado e despojado de suas roupas,
oferece seu corpo à flagelação, prelúdio da sua execução e morte: O sacerdote descobre as oblações, retirando o véu que cobre
o cálice e a hóstia, ainda não consagrados, e faz a oferenda do pão e do vinho,
que vão ser consagrados, e cuja substância vai ser consumida.
5 - Jesus é pregado na cruz: Da mesma forma como Ele se fixa no altar com as
palavras da Consagração!
6 - Jesus é suspenso na Cruz, entre o céu e a terra: Como no momento da Elevação das espécies
consagradas na Missa.
7 -Jesus expira na cruz: O
sacerdote parte a Hóstia, indicando, sensivelmente, esta morte.
8 - Jesus é colocado no sepulcro: Na Comunhão, Jesus é colocado no coração do
sacrificador e dos cristãos.
9 - Jesus ressuscita glorioso: A ressurreição é significada pelo lançamento de
um fragmento da hóstia consagrada (o corpo de Cristo) no cálice que contém o
sangue de Cristo, na hora em que o sacerdote diz a oração “Pax Domini sit
semper vobiscum” (A paz do Senhor esteja sempre convosco). A paz é o primeiro dom do Ressuscitado! O sacerdote pede o efeito desta vida nova através
das orações após a Comunhão.
10 - Jesus sobe aos céus, abençoando sua Igreja: O sacerdote se despede dos fiéis e os abençoa com a ordenança de Mateus 28,19: "Ide por todo mundo e anunciai o evangelho a toda criatura!"
É importante frisar que apesar de necessário e irrenunciável o esforço intelectual e moral na vida cristã, este por si só, não é suficiente para se chegar até Deus! A fé sim, esta se apresenta como um dom gratuito de Deus! A fé, porém, não é transmitida e recebida por meio da doutrina ou pelas aplicações de leis morais, que têm como objetivo levar a humanidade a tornar-se melhor, por meio do querigma, do anúncio de Cristo e da história da salvação, porque é exatamente ali, na história da salvação, que se dá a revelação de Deus encarnado em Jesus Cristo, o qual distribui gratuitamente os dons necessários a missão de anunciar e formar discípulos. Aqui entra a liturgia que se configura como uma constante renovação e motivação em fazer memória, para que não nos percamos nos princípios, meios e fins da história de salvação!
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA E RECOMENDADA
-Constituição Gaudium et spes. n. 22. In: AAS 58
(1966) 22, p. 1042-1043; Documentos do Concílio Ecumênico Vaticano II. 2. ed.
São Paulo: Paulus, 2002.
https://www.montfort.org.br/bra/documentos/catecismo/missa/
-KHATLAB, Roberto. As Igrejas Orientais, católicas
e ortodoxas, tradições vivas. São Paulo: Ave Maria edições, 1997.
256p.
-SILVA, Jerônimo Pereira. O RICA, um caminho de
iniciação antes e depois do batismo. Revista de Liturgia, São Paulo, n. 249, p.
12-17, mai./jun. 2015.
-CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. 2ª. ed. Petrópolis:
Vozes; São Paulo: Paulinas, Loyola, Ave-Maria, 1993
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