Uma das maiores riquesas do Vaticano II revelada pelo Espírito Santo de Deus, foi mostrar o matrimônio como via de Santidade, uma vocação! Antes do Vaticano II a santidade só era esperada e cobrada dos sacerdotes, religiosos. e leigos consagrados(as) nas ordens terceiras. O entendimento estava muito arraigado nesta passagem de São Paulo:
1 Coríntios 7,1-11: “Ora, quanto às coisas que me escrevestes, bom seria
que o homem não tocasse em mulher; Mas, por causa da concupiscência, cada um
tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido. O marido
pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. A
mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também
da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a
mulher. Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum
tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e
depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa
incontinência. Digo, porém, isto como que por permissão e não por
mandamento. Porque quereria que todos os homens fossem
como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira e
outro de outra. Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se
ficarem como eu. Mas, se não podem conter-se, casem-se! Porque é melhor casar
do que abrasar-se! Todavia, aos casados mando, não eu mas o Senhor, que
a mulher não se aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar,
ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher”.
CONCÍLIO ECUMÊNICO
DE TRENTO - Sessão XXIV - Celebrada no tempo do Sumo Pontífice Pio IV, em 11 de
novembro de 1563 - "Doutrina do Sacramento do Matrimônio":
O primeiro Pai da linhagem humana declarou, inspirado pelo Espírito
Santo, que o vínculo do matrimônio é perpétuo e indissolúvel, quando disse:
"Já és osso de meus ossos, carne de minhas carnes: assim, deixará o homem
seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher e serão os dois um só corpo".
Ainda mais abertamente ensinou Cristo nosso Senhor que se unem e se juntam com
este vínculo duas pessoas, apenas quando aquelas últimas palavras são
proferidas como se fossem pronunciadas por Deus, disse: "E assim já não
são dois, mas apenas uma carne"; e imediatamente confirmou a segurança
deste vínculo (declarada muito tempo antes, por Adão) com estas palavras:
"pois o que Deus uniu, não separe o homem". O próprio Cristo, autor
que estabeleceu e levou à sua perfeição os veneráveis Sacramentos, nos brindou
com sua posição, a graça com que haveria de ser aperfeiçoado aquele amor
natural, confirmar sua indissolubilidade e santificar os consortes. Isto insinua
o Apóstolo São Paulo quando diz: "Homens, amai a vossas mulheres como
Cristo amou à sua Igreja e se entregou a Si mesmo por ela", acrescentando
imediatamente: "Este sacramento é grande, quero dizer, em Cristo e na
Igreja." Pois como na lei Evangélica, tenha o Matrimônio sua excelência em
relação aos antigos casamentos, pela graça que Jesus Cristo nos conseguiu.Com
razão nos ensinaram sempre nossos santos Padres, os Concílios e a tradição da
Igreja universal, que se deve contar entre os Sacramentos da Nova Lei.Enfurecidos
contra esta tradição, muitos homens deste século não apenas adotaram um mau
sentido deste venerável Sacramento mas também introduziram, segundo seu próprio
costume, a liberdade carnal com pretexto do Evangelho, adotaram por escrito e
por palavra muitos assentamentos contrários ao que sente a Igreja Católica e ao
costume aprovado desde os tempos Apostólicos, com gravíssimo detrimento dos
fiéis cristãos. E desejando o Santo Concílio de Trento opor-se à sua temeridade, resolveu
exterminar as heresias e erros mais sobressalentes dos mencionados cismáticos,
para que seu pernicioso contágio não infeccione a outros, decretando os
seguintes anátemas aos mesmos hereges e seus erros:
Cânones do
Sacramento do Matrimônio
Cân. I - Se alguém disser que o Matrimônio não é verdadeiro e
propriamente um dos sete Sacramentos da lei Evangélica, instituído por Cristo
nosso Senhor, porém, inventado pelos homens na Igreja, e que não confere a
graça, seja excomungado.
Cân. II - Se alguém disser que é lícito aos cristãos ter ao mesmo tempo
muitas mulheres, e que isto não está proibido por nenhuma lei divina, seja
excomungado.
Cân. III - Se alguém disser que apenas os graus de consangüinidade e
afinidade que se expressam no Levítico, podem impedir o matrimônio e extinguir
o que já está contraído, e que não pode a Igreja dispensar em alguns daqueles
ou estabelecer que outros muitos impeçam e extingam, seja excomungado.
Cân. IV - Se alguém disser que a Igreja não pode estabelecer
impedimentos que dirimam o Matrimônio ou que errou em estabelecê-los, seja
excomungado.
Cân. V - Se alguém disser que se pode dissolver o vínculo do Matrimônio
pela heresia ou coabitação desgostosa ou ausência fingida do consorte, seja
excomungado.
Cân. VI - Se alguém disser que o Matrimônio de pouco tempo, mas não
consumado, não se extingue por votos solenes de religião de um dos consortes,
seja excomungado.
Cân. VII - Se alguém disser que a Igreja erra quando ensina, segundo a
doutrina do Evangelho e dos Apóstolos, que não se pode dissolver o vínculo do
Matrimônio pelo adultério de um dos consortes, e quando ensina que nenhum dos
dois, nem mesmo o inocente que não deu motivo ao adultério, pode contrair outro
matrimônio, vivendo com outro consorte, e que cai em fornicação aquele que
casar com outra, deixada a primeira por ser adúltera, ou a que deixando ao
adúltero se casar com outro, seja excomungado.
Cân. VIII - Se alguém disser que erra a Igreja quando decreta que se
pode fazer por muitas causas a separação do leito, ou da coabitação entre os
casados por tempo determinado ou indeterminado, seja excomungado.
Cân. IX - Se alguém disser que os clérigos ordenados de ordens maiores
ou os regulares que fizeram promessa solene de castidade, podem contrair
Matrimônio, e que é válido aquele que tenham contraído sem que lhes proíba a
lei eclesiástica nem o voto, e que ao contrário não é mais que condenar o
Matrimônio, e que podem contraí-lo todos os que sabem que não tem o dom da
castidade, ainda que a tenham prometido por voto, seja excomungado, pois é
constante que Deus não recusa aos que devidamente Lhe pedem este Dom, nem
tampouco permite que sejamos tentados mais que podemos.
Cân. X - Se alguém disser que o estado de Matrimônio deve ser preferido
ao estado de virgindade ou de celibato, e que não é melhor nem mais feliz
manter-se em virgindade ou celibato que casar-se, seja excomungado.
Cân. XI - Se alguém disser que a proibição de celebrar núpcias solenes
em certos períodos do ano é uma superstição tirânica emanada das superstições
dos gentios, ou condenar-se as bênçãos e outras cerimônias que usa a Igreja nos
Matrimônios, seja excomungado.
Cân. XII - Se alguém disser que as causas matrimoniais não pertencem aos
juízes eclesiásticos, seja excomungado.
“Mas, se não podem
guardar a continência, casam-se, pois, é melhor
casar-se do que arder em concupiscência” - (1 Cor 7,8) Bíblia de
Jerusalém.
Olhando essa tradução da bíblia de Jerusalém, ela nos ajudam na compreensão entre abrasar-se e praticar a concupiscência. Uma segunda questão na compreensão do abrasar-se, vem do capítulo 7 da 1 carta aos Coríntios em que Paulo escreve diretivas pastorais indicando soluções de problemas diversos sobre o casamento. Paulo evangeliza Corinto, uma cidade portuária, movimentada, com navios vindo de muitos lugares, depois de semanas de viagem, e que seus navegadores chegando em terra firme, caiam, nas malhas da depravação, do consumo de bebidas e mulheres. Para Paulo Corinto era uma cidade depravada. O evangelho de Jesus que ele pregava, encontrava enormes barreiras de oposição. Por este motivos ele está atento aos recém convertidos quanto a prática cristã. Neste capítulo 7, Paulo escreve longamente diretivas para uma vivência cristã, de homens e mulheres, casados ou não, solteiros ou viúvos. Paulo fala o termo abrasar-se, aos que estão livres, afirmando que seria mais prudente para estes(as) casar-se. Ele entende com isto não que: não é que o matrimônio seja superior ao estado celibatário no qual ele estava, ou que casar é melhor do que sofrer a tentação, mas que para alguns é mais prudente do que acontecer que seja vencido pela tentação e pecar, na situação em que se encontram. Para muitos a verdade seria está: A gloria de um homem que supera a tentação não está em não ser tentado, mas em não ser vencido pela tentação. Isto é não se abrasar com o pecado e a tentação carnal.O próprio São Paulo escreveu que o casamento era bom, mas que permanecer, como ele e o próprio Cristo "em estado celibatário é bem melhor!"Digo também aos solteiros e às viúvas que lhes é bom se permanecerem assim, como também eu. Mas, se não tem o dom da continência, casem-se" (I Cor. 7, 8-9).Portanto, São Paulo, nesse texto, se afirma celibatário, e diz que aos solteiros é bom permanecer como ele. E é à luz desse texto que se deve entender o outro texto nesta mesma linha em 1 Cor 9,1-5:
"Não sou eu apóstolo? Não sou livre? Não vi eu a Jesus Cristo
SENHOR nosso? Não sois vós a minha obra no Senhor?Se eu não sou apóstolo para
os outros, ao menos o sou para vós; porque vós sois o selo do meu apostolado no
Senhor.Esta é minha defesa para com os que me condenam.Não
temos nós direito de comer e beber?Não temos nós direito de levar conosco uma
esposa Cristã, como também os demais apóstolos, os irmãos do Senhor, e
Cefas?"
Evidentemente, se São Paulo afirmou que era solteiro e aconselhou os
outros a manter-se como ele sem mulher, nesse texto acima a palavra
"esposa cristã" não significa esposa dele. Ele
dizia que, ele como os demais apóstolos, tinha direito de levar consigo uma
mulher casada, para ajudá-lo. Não era para coabitar maritalmente com ele. Se
São Paulo, que se disse solteiro, se arrogasse o direito de levar consigo uma
esposa, estaria dizendo que tinha direito de levar consigo uma amante, o que é
um absurdo, pois não há direito de fazer isso. É preciso sempre
contextualizar o texto para não servir de pretexto a heresias. No princípio do
Cristianismo, muitos pagãos se convertiam, e, entre os mais velhos deles, em
geral casados e viúvos, dos quais que se escolhiam os Bispos. São Paulo
recomenda que se escolham os Bispos entre os homens que, tendo sido casados,
tivessem sido casados uma só vez. É assim que se explica os textos de São Paulo
a Timóteo e a Tito - E ainda que, a princípio, os
Bispos tivessem sido assim escolhidos, as palavras de Cristo sobre o valor dos
que deixavam mulher por amor dele, e as palavras de São Paulo, aconselhando a
ser como ele, levaram a Igreja, sempre guiada pelo Espírito Santo, a
estabelecer a lei do celibato. Supor que a Igreja errou, estabelecendo a
lei do celibato, seria negar a promessa de Cristo de que estaria com ela todos
os dias, até o fim do mundo (Cfr. Mt 28, 20). Ou que as portas do inferno jamais
prevaleceriam sobre a Igreja de Cristo. (Mt 16, 18). Quanto ao fato de que São
Pedro fora casado, não há dúvida disso. Só que quando
Cristo cura sua sogra, está dito que, tendo sido curada da febre por Jesus,
"ela levantou-se, e pôs-se a serví-los" (Mt. VIII, 14). Ora, se São
Pedro ainda tivesse mulher, seria natural que esta, e não a sogra de Pedro, os
servisse. Portanto, São Pedro já devia ser viúvo quando conheceu Cristo, e, por
isso, nunca se fala da mulher dele.A Igreja Católica sempre defendeu o
matrimônio e o casamento como estabelecidos por Deus, e condenou as seitas
gnósticas, maniquéias e cátaras que proibiam o casamento. De modo que erram aqueles(as) quando supõe que a Igreja,
impondo o celibato aos sacerdotes, condena o casamento. A Igreja fiel a Cristo e ao ensinamento apostólico, considera com São
Paulo, que casar é bom, mas não casar por amor a Deus é melhor! Por
isso, ela estabeleceu a lei do celibato para os que livremente queiram ser
sacerdotes de Cristo. Se o Sumo Sacerdote, Cristo, viveu virginalmente, os seus
sacerdotes devem imitá-Lo.
1 Cor 7,32-35: “Gostaria de vê-los livres de preocupações. O homem que não
é casado preocupa-se com as coisas do Senhor, em como agradar ao Senhor. 33Mas o homem casado preocupa-se com as
coisas deste mundo, em como agradar sua mulher, e está dividido. Tanto a mulher não casada como a virgem preocupam-se com as
coisas do Senhor, para serem santas no corpo e no espírito. Mas a casada
preocupa-se com as coisas deste mundo, em como agradar seu marido. Estou
dizendo isso para o próprio bem de vocês; não para lhes impor restrições, mas
para que possam viver de maneira correta, em plena consagração ao Senhor”
CONCLUSÃO:
Oração para casais (formulada pelas Equipes de Nossa Sra.)
“Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, obrigado pelo
profundo dom do sacramento do matrimônio. Obrigado pelo
magnífico presente que é o meu esposo(a), a quem Tu, perfeita providência,
escolheste para mim desde toda a eternidade. Permite que eu sempre o(a) trate
como realeza, com toda a honra, respeito e dignidade que merece. Ajuda-me, meu Deus, a ser desprendido(a) no
meu casamento, para dar tudo pelo meu esposo(a), sem reservar nada para mim,
sem esperar nada em troca, reconhecendo e agradecendo
tudo o que ele(a) faz por mim e pela nossa família todos os dias. Senhor, fortalece e protege nosso
casamento. Ajuda-nos a orar juntos todos os dias um pelo outro. Permite-nos
confiar em Ti do jeito que Tu mereces. Que nosso
casamento seja frutífero e aberto à tua vontade no privilégio da procriação e
cuidado da vida. Ajuda-nos a construir uma família forte, segura, amorosa,
cheia de fé, uma Igreja doméstica.
Santíssima Virgem Maria, colocamos nosso
casamento em tuas mãos. Protege nossa família sob o teu manto. Senhor Jesus, confiamos em Ti, porque sempre
estás conosco e queres o melhor para nós, dando-nos sempre o que é bom,
inclusive as cruzes que permites em nossas vidas. Pedimos tudo isso Trindade
Santa, por Nosso Senhor Jesus Cristo que convosco vive e reina para sempre!
Amém!
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