Todos querem mais
segurança! No Brasil de hoje, ricos e pobres vivem sob a ameaça constante da
violência: uma em cada treze mortes por armas de fogo no mundo acontece no
país. Não há como negar que sucessivos governos
após o período militar vêm falhando em cumprir seu dever constitucional de
proteger a população. Neste cenário de medo e insegurança, é compreensível
que surja todo tipo de propostas – principalmente no que diz respeito ao uso de
armas por civis. A pergunta que fica é: Se professores e funcionários da
escola em Santa Catarina estivessem armados, será que o criminoso ousaria ao
menos entrar na escola, e se entrasse, será que teria conseguido seu
intento?...
MAGISTÉRIO
DO PAPA FRANCISCO SOBRE A LEGÍTIMA DEFESA
No
final de 2018, em audiência no Vaticano, o Papa Francisco asseverou que:
"A legítima defesa tem origem no amor-próprio, um princípio fundamental da moralidade e um dever para aquele que é responsável pela vida do outro". Ou seja, utiliza o Papa a lição clássica sobre obrigação moral para embasar seu pensamento. A primeira expressão da obrigação moral é o primeiro princípio fundamental da moralidade que é conhecido racionalmente e diz:“O bem deve ser feito, o mal evitado”. Acrescentou, ainda, que deve ser uma justa medida e necessária, no entanto salientou que essa medida pode até em certas circunstâncias ser necessário tirar a vida do injusto agressor. Disse, em resumo, o Santo Padre papa Francisco:“O amor-próprio é um princípio fundamental da moralidade. Portanto, é legítimo fazer valer o direito à própria vida, mesmo quando for necessário infligir um golpe mortal no agressor”.Dada a regra divina do “Não Matarás”, alguns podem dizer que existe uma contradição insanável entre tirar a vida de outro e preservar a própria vida e a de quem se deve proteger. Essa contradição, no entanto, é aparente, pois seria impossível o cumprimento, ao mesmo tempo, de deveres excludentes, pois sendo o dever emanado de Deus(que ordena o homem a perseverar no ser e no bem) entregar-se ao mal e em certas circunstâncias, poupar a vida de uma pessoa malvada seria transgredir o dever de fazer o bem. Dessa forma, então, há de prevalecer o dever mais grave e, de fato, o único, neste caso a ser feito, o de praticar a legítima defesa.
Fonte: ACI DIGITAL
Papa
Francisco assinala que "legítima defesa deve ser necessária e medida"
O Papa Francisco recordou que:
“A legítima defesa não é um direito, mas um dever para aquele que é responsável pela vida de
outro”.
Durante a audiência que concedeu na
manhã de 17/12/2018, aos membros da delegação da Comissão Internacional contra
a Pena de Morte, recordou que:
“A defesa do bem comum exige colocar o agressor na situação de não causar
dano. Por essa razão, aqueles que têm
autoridade legítima não
devem rejeitar toda agressão, mesmo com o uso de armas, sempre que isso seja
necessário para a preservação da própria
vida ou das pessoas sob seus cuidados. Como consequência, todo uso de força
letal que não seja estritamente necessário a esse propósito só pode ser
considerado como uma execução ilegal, um crime de estado. Nesse sentido,
explicou que qualquer ação defensiva, para ser legítima, deve ser necessária e
medida”.
Em resumo, o papa Francisco destacou
que:
“O amor-próprio é um princípio fundamental da
moralidade. Portanto, é legítimo
fazer valer o direito à própria vida, mesmo quando for necessário infligir um
golpe mortal no agressor”.
Papa
Francisco reconhece o direito à legítima defesa "como último recurso"
O Pontífice fez esta afirmação na terça-feira, 26 de novembro de 2019, na coletiva de imprensa que concedeu no voo de volta a Roma após sua viagem apostólica à Tailândia e ao Japão. O Santo Padre ressaltou que: "A hipótese da legítima defesa permanece sempre, e recordou que também, é uma hipótese que se contempla na teologia moral, mas como último recurso", enfatizou.
O
Santo Padre priorizou a diplomacia e a mediação como ferramentas para resolução
de conflitos e, apenas como último recurso, a legítima defesa. Nesse
sentido, Francisco mostrou sua satisfação pelo progresso ético que a humanidade
está experimentando, o qual significa que "avança no bem, não só no
mal". O Papa falou sobre o direito à legítima defesa em uma
reflexão mais geral sobre a paz e a violência. Explicou que
tem um projeto de uma encíclica sobre violência, mas "ainda não a vejo
amadurecida, certamente devo rezar muito e devo buscar o caminho". De
fato, assegurou que, embora exista um projeto, a encíclica “a fará o próximo
Papa, porque mal tenho tempo. Há projetos que estão na gaveta, esse sobre a paz
está lá, por exemplo. Está lá amadurecendo”, assinalou. No
entanto, ressaltou que já faz inúmeras declarações sobre violência e paz. Por
exemplo, "o problema do bullying com as crianças da escola: É um problema
de violência! Falei precisamente sobre esse assunto aos jovens japoneses. É um
problema que estamos tentado ajudar a resolver com muitos programas
educacionais. É um problema de violência, e os problemas de violência devem ser
enfrentados”.
Sobre a paz e as armas, destacou o papel mediador
de algumas organizações internacionais e países, como a Noruega, “sempre
disposto a mediar e a encontrar uma saída para evitar a guerra. Isso está sendo
feito e me apraz, mas é pouco. As organizações internacionais não se arriscam,
as Nações Unidas não se arriscam. Ainda é preciso fazer mais. Pense, sem
ofender, no Conselho de Segurança da ONU: há um problema com as armas e todos
estão de acordo para resolver esse problema para evitar um incidente bélico, todos
votam sim, um com direito de veto vota não, e tudo se bloqueia".
Por isso, convidou a refletir sobre o
direito de veto no Conselho de Segurança da ONU:
“Escutei (não sei julgar), que talvez as Nações Unidas deveriam dar um passo avante renunciando no Conselho de Segurança ao direito de veto de algumas nações. Não sou um técnico nisso, mas escutei como uma possibilidade. Não sei o que dizer, mas estaria bem que todos tivessem o mesmo direito”. De qualquer forma, defendeu esforços crescentes para "deter a produção das armas e deter as guerras e avançar na negociação, também com a ajuda dos facilitadores e intermediadores". Como exemplo de resultados positivos em uma negociação, falou do caso da Ucrânia e da Rússia:“Houve a negociação para a troca de prisioneiros. Isso é positivo: sempre é um passo para a paz”. Assinalou que, na Ucrânia, "agora, há uma troca para pensar a planificação de um regime de governo na Donbass e estão discutindo sobre isso". O Papa continuou sua reflexão sobre os países fabricantes de armas e denunciou a "hipocrisia armamentista", que consiste em "países cristãos, ou ao menos de cultura cristã, países europeus que falam de paz e vivem das armas. Isso se chama hipocrisia” - "Acabar com essa hipocrisia implica que uma nação tenha a coragem de dizer: ‘Eu não posso falar de paz, porque a minha economia lucra muito com a fabricação de armas’".
Por fim, o papa Francisco narrou uma
história:
“Em um porto, agora não lembro bem, chegou um barco
cheio de armas que deveria passar as armas a outra embarcação para ir para o
Iêmen (todos sabemos o que acontece no Iêmen). Os trabalhadores do
porto disseram ‘não’. Aqueles trabalhadores foram corajosos. O barco voltou
para seu lugar de partida. É um caso, mas nos ensina como se deve
seguir nessa direção. Hoje a paz é muito frágil. Mas não desanimemos”.
Fonte:
ACI DIGITAL
Guenois, Jean-Marie pergunta: “E a legítima defesa com as armas?”
O Santo Padre responde: “A hipótese da legítima defesa permanece sempre! Também é uma hipótese que se contempla na teologia moral, mas como último recurso, último recurso com as armas. A legítima defesa com a diplomacia, com as mediações… Último recurso: legítima defesa, mas sublinhando o último recurso. Estamos avançando em progresso ético e me agrada colocar em questão essas coisas. Quer dizer que a humanidade avança no bem, não só no mal”. O Santo Padre volta a usar o Catecismo n. 2308-2309.Por fim, esta fala do Papa tratou da legítima defesa das nações. A de pessoas em particular (cf. Catecismo n. 2263-2266), que é plenamente válida, inclusive por meio de armas de fogo, ele defendeu no Discurso à Delegação da Comissão Internacional contra a pena de morte, em 17/12/2018. Vale a pena lê-lo na íntegra! Este é o ensinamento do Papa Francisco sobre pena de morte e legítima defesa.
Fonte:https://pt.aleteia.org/2019/12/02/francisco-pena-de-morte-e-legitima-defesa/
Diante
do exposto, qual é o real interesse do PT, PSOL e afins no desarmamento do povo
brasileiro?
Encontramos a resposta para essa
pergunta no Decálogo de Lenin (seus dez mandamentos), dogma que fundamenta a
doutrina de Lenin, que segundo Paulo Tortello (1987, p.14-15), na
obra O Pensamento Vivo de Lenin. A doutrina comunista de Lenin é
fundamental nos dez mandamentos da ideologia ditada por ele mesmo em 1917; veja
a seguir:
1º – Corrompa a juventude e dê-lha
liberdade sexual;
2º – Infiltre-se e depois controle
todos os meios de comunicação;
3º – Divida a população em grupos
antagônicos, incentivando as discussões sobre ações sociais;
4° – Destrua a confiança do povo em
seus líderes;
5º – Colabore para a derrocada dos
valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes;
6º – Colabore com o esbanjamento de
dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do país, especialmente no
exterior; provoque o pânico e o desassossego na população e, por meio da
infiltração, destrua a confiança do povo em seus líderes;
7º – Promova greves, mesmo ilegais,
principalmente nas indústrias vitais do país;
8º – Promova distúrbios e contribua
para que as autoridades constituídas não as coíbam;
9º – Procure catalogar todos aqueles
que possuem armas de fogo para que sejam confiscadas no momento oportuno, objetivando dificultar
ou impossibilitar qualquer resistência ou reação;
10º – Fale sempre em DEMOCRACIA
e em estado de direito, mas, tão logo haja oportunidade, ASSUMA O
PODER, SEM QUALQUER ESCRÚPULO.
Logo, o real interesse dos partidos supracitados está no 9º mandamento do Decálogo de Lenin, “Procure catalogar todos aqueles que possuem armas de fogo para que sejam confiscadas no momento oportuno, objetivando dificultar ou impossibilitar qualquer resistência ou reação” (TORTELLO, 1987, p.15), pois assim ficaria mais fácil dificultar ou impossibilitar qualquer resistência ou reação à futura revolução comunista que o PT pretende implementar no Brasil para se perpetuar no poder, até mesmo através de uma guerra civil. Digo guerra civil, porque o ex-presidente Lula (PT), ameaçou utilizar o “exército” do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) em caso de Impeachment da Presidente Dilma Roussef, dizendo: “Eu quero paz e democracia, mas se eles não querem, nós sabemos brigar também, sobretudo, quando João Pedro Stédile colocar o exército dele do nosso lado” (https://www.youtube.com/watchv=R_WZ_L8P7iE). Segundo o site oficial do MST, eles estão organizados em 24 estados e nas 5 regiões do país, e são 350 mil famílias no total (http://www.mst.org.br/quem-somos/), aliás, o próprio João Pedro Stédile, presidente do MST, pediu ajuda ao Presidente da Venezuela, Maduro, em caso de Impeachment no Brasil, convocando, ainda, toda a América Latina contra o Brasil, em uma revolução comunista (https://www.youtube.com/watch?v=reHVxCqgrXc).
Por isso convoco a todos os cidadãos brasileiros honestos e de bem, a despertarem para essas “questões desarmamentistas” e dizerem não às políticas defendidas pelo PT, PSOL, e demais partidos que apoiam o desarmamento dos cidadãos de bem.
CONCLUSÃO
Os seres humanos têm apenas duas maneiras de lidar uns com os outros: por meio da razão e por meio da força.Se você quer que eu faça algo por você, há duas opções: ou você me convence por meio de um argumento racional ou você recorre à ameaça de violência. Toda e qualquer interação humana necessariamente recai em uma dessas duas categorias. Sem exceção. Razão ou força. E só.Em uma sociedade genuinamente moral e civilizada, as pessoas interagem exclusivamente por meio da persuasão. A força não é um método válido de interação social. Sendo assim, e por mais paradoxal que isso possa parecer para alguns, a única ferramenta que pode remover a força dessa lista de opções é uma arma de fogo pessoal. E o motivo é simples:Quando estou portando uma arma de fogo, você não pode lidar comigo por meio da força. Você terá de utilizar apenas a sua razão e a sua inteligência para tentar me persuadir. Portando uma arma de fogo, eu tenho uma maneira de neutralizar a sua ameaça ou o seu uso da força.
A arma de fogo é o único objeto de uso pessoal capaz de fazer com que uma mulher de 50 kg esteja em pé de igualdade com um agressor de 100 kg; com que um octogenário esteja em pé de igualdade com um marginal de 20 anos; e com que um cidadão sozinho esteja em pé de igualdade com 5 homens carregando porretes. A arma de fogo é o único objeto físico que pode anular a disparidade de força, de tamanho e de quantidade entre um potencial agressor e sua potencial vítima. Há muitas pessoas que consideram a arma de fogo como sendo o lado ruim da equação, a fonte de todas as coisas repreensíveis que acontecem em uma sociedade. Tais pessoas acreditam que seríamos mais civilizados caso todas as armas fossem proibidas: segundo elas, uma arma de fogo facilita o "trabalho" de um agressor. Mas esse raciocínio só é válido, obviamente, se as potenciais vítimas desse agressor estiverem desarmadas, seja por opção ou por decreto estatal. Tal raciocínio, porém, perde sua validade quando as potenciais vítimas também estão armadas. Pessoas que defendem a proibição das armas estão, na prática, clamando para que os mais fortes, os mais agressivos e os mais fisicamente capacitados se tornem os seres dominantes em uma sociedade — e isso é exatamente o oposto de como funciona uma sociedade civilizada. Um criminoso só terá uma vida bem-sucedida caso viva em uma sociedade na qual o estado, ao desarmar os cidadãos pacíficos, concedeu a ele o monopólio da força. Quando as armas são restringidas por lei, não há nenhum motivo para se acreditar que criminosos irão obedecer a esta lei.
Pessoas que utilizam armas para
infringir a lei também infringirão a lei para obter armas. A máxima segue
irrefutável: se as armas forem criminalizadas, apenas os criminosos terão
armas. E há também o argumento de que uma arma faz com que aquelas brigas mais
corriqueiras, as quais em outras circunstâncias resultariam apenas em pessoas
superficialmente machucadas, se tornem letais. Mas esse argumento é
multiplamente falacioso. Em primeiro lugar, se não houver armas
envolvidas, todos os confrontos serão sempre vencidos pelo lado fisicamente
superior, o qual irá infligir lesões e ferimentos avassaladores ao mais fraco.
Sempre. Ademais, pessoas que acreditam que punhos cerrados, porretes, pedras,
garrafas e cacos de vidro não constituem força letal provavelmente são do tipo
que acreditam naquelas cenas fantasiosas que vêem nos filmes, em que pessoas
tomam variados socos, pauladas e garrafadas na cabeça e ainda continuam
brigando impavidamente, no máximo com um pouco de sangue nos lábios. O fato de que uma
arma de fogo facilita o uso de força letal é algo que funciona unicamente em
prol da vítima mais fraca, e não em prol do agressor mais forte. O
agressor mais forte não precisa de uma arma de fogo para aniquilar sua vítima
mais fraca. Já a vítima mais fraca precisa de uma arma de fogo para sobrepujar
seu agressor mais forte. Se ambos estiverem armados, então estão
em pé de igualdade. A arma de fogo é o único objeto que é tão letal nas
mãos de um cadeirante quanto nas mãos de um halterofilista. Se ela não fosse
nem letal e nem de fácil manipulação, então ela simplesmente não funcionaria
como instrumento equalizador de forças, que é a sua principal função.Quando estou
portando uma arma, eu não o faço porque estou procurando confusão, mas sim
porque quero ser deixado em paz. A arma em minha cintura significa que não
posso ser coagido e nem violentado; posso apenas ser persuadido por meio de
argumentos racionais. Eu porto uma arma
não porque tenho medo, mas sim porque ela me permite não ter medo. A arma não
limita em nada as ações daqueles que querem interagir comigo por meio de
argumentos; ela limita apenas as ações daqueles que querem interagir comigo por
meio da força.
A arma remove a força da equação. E é por isso que portar uma arma é um ato civilizado! Uma grande civilização é aquela em que todos os cidadãos estão igualmente armados e só podem ser persuadidos via argumentos racionais, jamais coagidos.
Genocídios acontecem, como aconteceu e continua a acontecer nos regimes Comunistas, mas não há genocídio quando os alvos estão armados, pois como disse Bolsonaro:
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Tirando o argumento religioso da caridade, pois nem todas as pessoas são religiosas, ou crê em Deus, portanto, não são obrigadas a aderirem ao argumento religioso da caridade. Fora isto, as pessoas só possuem duas maneiras de lidar umas com as outras: Ou pela via da razão, ou pela via da força. Se você quer que eu faça algo para você, você tem a opção de me convencer através argumentos convincentes e incontestes, ou me obrigar a me submeter à sua vontade pela força. Todas as interações humanas recaem em uma dessas duas categorias, sem exceções. Razão ou força, só isso. Em uma sociedade realmente moral e civilizada, as pessoas somente interagem por estas DUAS VIAS de persuasão. A força não tem lugar como método válido de interação social e a única coisa que remove a força da equação é uma arma de fogo (de uso pessoal), por mais paradoxal que isso possa parecer. Quando eu porto uma arma, você não pode lidar comigo pela Força. Você vai precisar usar a Razão para tentar me persuadir, porque eu possuo uma maneira de anular suas ameaças ou uso da sua Força física pela arma que porto, e de seu conhecimento. A arma de fogo é o único instrumento que coloca em pé de igualdade uma mulher de 50 Kg e um assaltante de 105 Kg; um aposentado de 75 anos e um marginal de 19.
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