EDITORIAL:
Um atentado
mal sucedido contra Lênin, em agosto de 1918, foi o pretexto para a paranoia
vermelha disparar (Bolsonaro poderia ter feito o mesmo
seguindo esta lógica da esquerda).O Conselho Popular do
Comissariado – uma espécie de órgão legislativo dos comunistas – ordenou que
todas as pistolas, revólveres, rifles e espadas em poder da população fossem
entregues ao governo. A pena para quem violasse a lei era de seis meses na
prisão, mesmo se não houvesse crime, ou intenção de cometer um. Como numa sociedade comunista algumas pessoas são menos
iguais do que outras, membros do Partido Comunista puderam manter as suas armas
de fogo. Stalin inclusive tinha uma pistola, que teria sido utilizada pela sua
segunda esposa Nádia Aliluyeva, para cometer suicídio, em 1932. Com a vitória vermelha na Guerra Civil (1922), as
leis banindo armas foram consolidadas. Quem fosse pego com uma, poderia ser
penalizado com trabalhos forçados, além de multa.Lênin desarmou os russos. Stalin
cometeu genocídio contra os kulaks ucranianos durante a década de 1930. Pelos
menos seis milhões de pessoas foram mortas. Como mostrou a organização
Jews for the Preservation of Firearms Ownership (Judeus pela Preservação da
Posse de Armas de Fogo), o modelo do Decreto do Controle de Armas de 1968 nos
EUA — até mesmo as palavras e o fraseado — foi copiado da legislação de 1938 de
Hitler, a qual, por sua vez, era uma revisão da lei de 1928 aprovada pela
República de Weimar. Quando as tropas de Mao Tsé-Tung invadiam um
vilarejo, elas capturavam os ricos. Em seguida, elas ofereciam a devolução das
vítimas em troca de dinheiro. As vítimas eram libertadas quando o pagamento
fosse efetuado. Mais tarde, o governo voltava a sequestrar essas mesmas
pessoas, só que desta vez exigindo armas como resgate. Ato contínuo, assim que
as armas eram entregues, as vítimas eram libertadas. Essa mudança de postura —
exigir armas em vez de dinheiro — fez com que a negociação parecesse razoável
para as famílias das próximas vítimas. Porém, tão logo
o governo se apossou de todas as armas de uma comunidade, os aprisionamentos e
as execuções em massa começaram.A ideia de que o indivíduo tem o
direito à autodefesa era tão comum e difundida no século XVIII que ela foi
escrita na Constituição americana: a Segunda Emenda. Carroll Quigley,
eminente historiador e teórico da evolução das civilizações, era também um
especialista na história do uso de armas pela população. Ele escreveu um livro
de 1.000 páginas sobre o uso de armas como meio de defesa durante a Idade
Média. Em sua obra Tragedy and Hope (1966), ele argumenta que a Revolução
Americana foi bem sucedida porque os americanos possuíam armas de poder de fogo
comparável àquelas em posse das tropas britânicas. Foi
exatamente por isso, disse ele, que houve toda uma série de revoltas contra
governos despóticos em todo o século XVIII. Tão logo as armas em posse do
governo se tornaram superiores, os movimentos e manifestações em prol da
redução do tamanho do estado deixaram de ter o mesmo êxito que haviam tido nos
séculos anteriores.Há uma razão por que os governos são tão empenhados
em desarmar seus cidadãos: eles querem manter seu monopólio da violência a todo
custo. A ideia de haver cidadãos armados é apavorante
para a maioria dos políticos. Afinal, para que serve um monopólio se ele não
pode ser exercido? Cidadãos
armados impõem um limite natural à tirania do estado.
Desarmamento: O 9º Mandamento do Comunista de Lênin
Da campanha soviética
de desarmamento em 1918:
“Grajdanie!
Sdavayte orujie – Cidadãos! Entreguem as armas”
Atualmente, tem-se
discutido a questão da revogação do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03). A Comissão
Especial da Câmara dos Deputados aprovou a criação do Estatuto de Controle de
Arma de Fogo, revogando o estatuto vigente. O texto aprovado seguiu
para análise do Plenário e é um substitutivo do relator, deputado Laudivio
Carvalho (PMDB-MG), para o Projeto de Lei (PL) 3722/12 e outros 47 projetos
apensados.O
Estatuto de Controle de Arma de Fogo assegura, aos cidadãos que cumprirem os
requisitos exigidos em lei, o direito de possuírem e portarem armas de fogo
para legítima defesa e/ou proteção do patrimônio. Atualmente, o interessado precisa declarar a
efetiva necessidade da posse e/ou porte de arma e depende da autorização do
Delegado de Polícia Federal, o que torna o processo subjetivo, permitindo a
negação ao cidadão, mesmo que ele preencha os requisitos legais.O novo estatuto prevê
ainda a redução da idade mínima, para se requerer a posse de uma arma de fogo,
de 25 para 21 anos de idade, e que os registros das
armas de fogo, não terão mais que serem renovados por seus proprietários a cada
período de três anos, terão caráter permanente. Em
contrapartida, a esquerda brasileira, como o Partido dos Trabalhadores (PT), o
Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e afins, com as suas políticas de
desarmamento, dizem que as novas medidas prejudicariam a fiscalização, já que
desobrigariam os donos de armas a provarem periodicamente que ainda estão aptos
a manusear o objeto, e que também haveria um aumento nos índices de
criminalidade.O nosso Código Penal (CP) criminaliza o homicídio, porém, entre
os anos 1980 e 2012 houve um crescimento de 148,5% das taxas de homicídio no
Brasil, segundo o Mapa da Violência 2014(http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2014/Mapa2014_JovensBrasil_Preliminar.pdf),
ou seja, o bandido não respeita e nem se intimida com a lei,
e o policiamento preventivo das polícias militares não é suficiente para a
efetiva proteção da sociedade. No
Brasil, a taxa média de elucidação de homicídios é de 5%, segundo o jurista e
ex-promotor de Justiça, Luiz Flávio Gomes
(http://oglobo.globo.com/brasil/no-brasil-so-5-dos-homicidios-sao-elucidados-7279090),
o que demonstra a impunidade de assassinos e a ineficiência
das investigações, das polícias civis e federal, relativas aos crimes de
homicídio. Apesar da proibição,
em lei, de se matar alguém, os homicídios continuam ocorrendo e aumentando,
pois só os cidadãos de bem respeitam a lei. De igual modo, o Estatuto do Desarmamento só tem sido
obedecido pelos cidadãos de bem, que diante da insuficiência das polícias,
ficam à mercê das ações dos marginais, e sem meios de defenderem a si e
ao seu patrimônio.
Diante do exposto, qual é o real interesse do PT, PSOL e
afins no desarmamento do povo brasileiro?
Encontramos a resposta
para essa pergunta no Decálogo de Lenin (seus dez mandamentos), dogma que
fundamenta a doutrina de Lenin, que segundo Paulo Tortello (1987, p.14-15), na
obra O Pensamento Vivo de Lenin. A doutrina comunista de Lenin é
fundamental nos dez mandamentos da ideologia ditada por ele mesmo em 1917; veja
a seguir:
1º – Corrompa a
juventude e dê-lha liberdade sexual;
2º – Infiltre-se e
depois controle todos os meios de comunicação;
3º – Divida a população
em grupos antagônicos, incentivando as discussões sobre ações sociais;
4° – Destrua a
confiança do povo em seus líderes;
5º – Colabore para a
derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos
governantes;
6º – Colabore com o
esbanjamento de dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do país,
especialmente no exterior; provoque o pânico e o desassossego na população e,
por meio da infiltração, destrua a confiança do povo em seus líderes;
7º – Promova greves,
mesmo ilegais, principalmente nas indústrias vitais do país;
8º – Promova distúrbios
e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;
9º – Procure catalogar
todos aqueles que possuem armas de fogo para que sejam confiscadas no momento
oportuno, objetivando dificultar ou impossibilitar
qualquer resistência ou reação;
10º – Fale sempre em
DEMOCRACIA e em estado de direito, mas, tão logo haja oportunidade, ASSUMA O
PODER, SEM QUALQUER ESCRÚPULO.
Logo, o real interesse
dos partidos supracitados está no 9º mandamento do Decálogo de Lenin, “Procure
catalogar todos aqueles que possuem armas de fogo para que sejam confiscadas no
momento oportuno, objetivando dificultar ou impossibilitar qualquer resistência
ou reação” (TORTELLO, 1987, p.15), pois assim ficaria mais fácil
dificultar ou impossibilitar qualquer resistência ou reação à futura revolução
comunista que o PT pretende implementar no Brasil para se perpetuar no poder,
até mesmo através de uma guerra civil. Digo guerra civil, porque o ex-presidente
Lula (PT), ameaçou utilizar o “exército” do Movimento dos Trabalhadores Rurais
sem Terra (MST) em caso de Impeachment da Presidente Dilma Roussef, dizendo:
“Eu quero paz e democracia, mas se eles não querem, nós sabemos brigar também,
sobretudo, quando João Pedro Stédile colocar o exército dele do nosso lado”
(https://www.youtube.com/watch?v=R_WZ_L8P7iE). Segundo o site oficial
do MST, eles estão organizados em 24 estados e nas 5 regiões do país, e são 350
mil famílias no total (http://www.mst.org.br/quem-somos/), aliás, o próprio
João Pedro Stédile, presidente do MST, pediu ajuda ao Presidente da Venezuela,
Maduro, em caso de Impeachment no Brasil, convocando, ainda, toda a América
Latina contra o Brasil, em uma revolução comunista (https://www.youtube.com/watch?v=reHVxCqgrXc). Por isso convoco
a todos os cidadãos brasileiros honestos e de bem, a despertarem para essas “questões desarmamentistas”
e dizerem não às políticas defendidas pelo PT, PSOL, e demais partidos que
apoiam o desarmamento dos cidadãos de bem.
Os seres humanos têm
apenas duas maneiras de lidar uns com os outros: por meio da razão e por meio
da força!
Se
você quer que eu faça algo por você, há duas opções: ou você me convence por
meio de um argumento racional ou você recorre à ameaça de violência. Toda e
qualquer interação humana necessariamente recai em uma dessas duas categorias.
Sem exceção. Razão ou força. E só.Em uma
sociedade genuinamente moral e civilizada, as pessoas interagem exclusivamente
por meio da persuasão. A força
não é um método válido de interação social.
Sendo assim, e por mais paradoxal que isso possa parecer para alguns, a
única ferramenta que pode remover a força dessa lista de opções é uma arma de
fogo pessoal. E o motivo é simples: Quando
estou portando uma arma de fogo, você não pode lidar comigo por meio da força.
Você terá de utilizar apenas a sua razão e a sua inteligência para tentar me
persuadir. Portando uma arma de fogo, eu tenho uma maneira de neutralizar a sua
ameaça ou o seu uso da força.
A arma de fogo é o
único objeto de uso pessoal capaz de fazer com que uma mulher de 50 kg esteja
em pé de igualdade com um agressor de 100 kg; com que um octogenário esteja em
pé de igualdade com um marginal de 20 anos; e com que um cidadão sozinho esteja
em pé de igualdade com 5 homens carregando porretes. A arma de fogo é o único objeto físico que
pode anular a disparidade de força, de tamanho e de quantidade entre um
potencial agressor e sua potencial vítima. Há muitas pessoas que consideram a
arma de fogo como sendo o lado ruim da equação, a fonte de todas as coisas
repreensíveis que acontecem em uma sociedade. Tais pessoas acreditam que
seríamos mais civilizados caso todas as armas fossem proibidas: segundo elas,
uma arma de fogo facilita o "trabalho" de um agressor. Mas esse raciocínio só é válido, obviamente,
se as potenciais vítimas desse agressor estiverem desarmadas, seja por opção ou
por decreto estatal. Tal raciocínio, porém, perde sua validade quando as
potenciais vítimas também estão armadas.
Pessoas
que defendem a proibição das armas estão, na prática, clamando para que os mais
fortes, os mais agressivos e os mais fisicamente capacitados se tornem os seres
dominantes em uma sociedade — e isso é exatamente o oposto de como funciona uma
sociedade civilizada. Um criminoso só
terá uma vida bem-sucedida caso viva em uma sociedade na qual o estado, ao
desarmar os cidadãos pacíficos, concedeu a ele o monopólio da força. Quando as
armas são restringidas por lei, não há nenhum motivo para se acreditar que
criminosos irão obedecer a esta lei.
Pessoas que utilizam
armas para infringir a lei também infringirão a lei para obter armas. A máxima
segue irrefutável: se as armas forem criminalizadas, apenas os criminosos terão
armas. E há também o argumento de que uma arma faz com que aquelas brigas mais
corriqueiras, as quais em outras circunstâncias resultariam apenas em pessoas
superficialmente machucadas, se tornem letais. Mas esse argumento é
multiplamente falacioso. Em primeiro lugar, se não houver armas envolvidas, todos os
confrontos serão sempre vencidos pelo lado fisicamente superior, o qual irá
infligir lesões e ferimentos avassaladores ao mais fraco. Sempre. Ademais,
pessoas que acreditam que punhos cerrados, porretes, pedras, garrafas e cacos
de vidro não constituem força letal provavelmente são do tipo que acreditam
naquelas cenas fantasiosas que vêem nos filmes, em que pessoas tomam variados
socos, pauladas e garrafadas na cabeça e ainda continuam brigando
impavidamente, no máximo com um pouco de sangue nos lábios. O
fato de que uma arma de fogo facilita o uso de força letal é algo que funciona
unicamente em prol da vítima mais fraca, e não em prol do agressor mais forte. O
agressor mais forte não precisa de uma arma de fogo para aniquilar sua vítima
mais fraca. Já a vítima mais fraca precisa de uma arma de fogo para sobrepujar
seu agressor mais forte. Se ambos estiverem armados, então estão em pé
de igualdade. A arma de fogo é o único objeto que é tão letal
nas mãos de um cadeirante quanto nas mãos de um halterofilista. Se ela não
fosse nem letal e nem de fácil manipulação, então ela simplesmente não
funcionaria como instrumento equalizador de forças, que é a sua principal
função.Quando estou portando uma arma, eu não o faço porque
estou procurando confusão, mas sim porque quero ser deixado em paz. A arma em
minha cintura significa que não posso ser coagido e nem violentado; posso
apenas ser persuadido por meio de argumentos racionais. Eu porto uma arma não porque
tenho medo, mas sim porque ela me permite não ter medo. A arma não limita em
nada as ações daqueles que querem interagir comigo por meio de argumentos; ela
limita apenas as ações daqueles que querem interagir comigo por meio da força.
A
arma remove a força da equação! E é por isso que portar uma arma é um ato
civilizado!
Uma grande civilização
é aquela em que todos os cidadãos estão igualmente armados e só podem ser
persuadidos via argumentos racionais, jamais coagidos! Genocídios acontecem, como
aconteceu e continua a acontecer nos regimes Comunistas, mas não há genocídio
quando os alvos estão armados, pois como disse Bolsonaro:
Referências:
-TORTELLO, Paulo. O
Pensamento Vivo de Lenin. São Paulo, Ed. Martin Claret, 1987.
-https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2146
(Visitado 25/06/2020)
-https://capitaoitalo.wordpress.com/2015/11/17/desarmamento-o-9o-mandamento-comunista-de-lenin/comment-page-1/(Visitado
25/06/2020)
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desarmar a população é covardia da esquerda
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