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Desarmamento: o 9º mandamento do comunismo

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 25 de junho de 2020 | 13:31








EDITORIAL: Um atentado mal sucedido contra Lênin, em agosto de 1918, foi o pretexto para a paranoia vermelha disparar (Bolsonaro poderia ter feito o mesmo seguindo esta lógica da esquerda).O Conselho Popular do Comissariado – uma espécie de órgão legislativo dos comunistas – ordenou que todas as pistolas, revólveres, rifles e espadas em poder da população fossem entregues ao governo. A pena para quem violasse a lei era de seis meses na prisão, mesmo se não houvesse crime, ou intenção de cometer um. Como numa sociedade comunista algumas pessoas são menos iguais do que outras, membros do Partido Comunista puderam manter as suas armas de fogo. Stalin inclusive tinha uma pistola, que teria sido utilizada pela sua segunda esposa Nádia Aliluyeva, para cometer suicídio, em 1932. Com a vitória vermelha na Guerra Civil (1922), as leis banindo armas foram consolidadas. Quem fosse pego com uma, poderia ser penalizado com trabalhos forçados, além de multa.Lênin desarmou os russos. Stalin cometeu genocídio contra os kulaks ucranianos durante a década de 1930. Pelos menos seis milhões de pessoas foram mortas. Como mostrou a organização Jews for the Preservation of Firearms Ownership (Judeus pela Preservação da Posse de Armas de Fogo), o modelo do Decreto do Controle de Armas de 1968 nos EUA — até mesmo as palavras e o fraseado — foi copiado da legislação de 1938 de Hitler, a qual, por sua vez, era uma revisão da lei de 1928 aprovada pela República de Weimar. Quando as tropas de Mao Tsé-Tung invadiam um vilarejo, elas capturavam os ricos. Em seguida, elas ofereciam a devolução das vítimas em troca de dinheiro. As vítimas eram libertadas quando o pagamento fosse efetuado. Mais tarde, o governo voltava a sequestrar essas mesmas pessoas, só que desta vez exigindo armas como resgate. Ato contínuo, assim que as armas eram entregues, as vítimas eram libertadas. Essa mudança de postura — exigir armas em vez de dinheiro — fez com que a negociação parecesse razoável para as famílias das próximas vítimas. Porém, tão logo o governo se apossou de todas as armas de uma comunidade, os aprisionamentos e as execuções em massa começaram.A ideia de que o indivíduo tem o direito à autodefesa era tão comum e difundida no século XVIII que ela foi escrita na Constituição americana: a Segunda Emenda.  Carroll Quigley, eminente historiador e teórico da evolução das civilizações, era também um especialista na história do uso de armas pela população. Ele escreveu um livro de 1.000 páginas sobre o uso de armas como meio de defesa durante a Idade Média. Em sua obra Tragedy and Hope (1966), ele argumenta que a Revolução Americana foi bem sucedida porque os americanos possuíam armas de poder de fogo comparável àquelas em posse das tropas britânicas. Foi exatamente por isso, disse ele, que houve toda uma série de revoltas contra governos despóticos em todo o século XVIII. Tão logo as armas em posse do governo se tornaram superiores, os movimentos e manifestações em prol da redução do tamanho do estado deixaram de ter o mesmo êxito que haviam tido nos séculos anteriores.Há uma razão por que os governos são tão empenhados em desarmar seus cidadãos: eles querem manter seu monopólio da violência a todo custo. A ideia de haver cidadãos armados é apavorante para a maioria dos políticos. Afinal, para que serve um monopólio se ele não pode ser exercido? Cidadãos armados impõem um limite natural à tirania do estado.






Desarmamento: O 9º Mandamento do Comunista de Lênin






Da campanha soviética de desarmamento em 1918:





“Grajdanie! Sdavayte orujie – Cidadãos! Entreguem as armas”












Atualmente, tem-se discutido a questão da revogação do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03). A Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou a criação do Estatuto de Controle de Arma de Fogo, revogando o estatuto vigente. O texto aprovado seguiu para análise do Plenário e é um substitutivo do relator, deputado Laudivio Carvalho (PMDB-MG), para o Projeto de Lei (PL) 3722/12 e outros 47 projetos apensados.O Estatuto de Controle de Arma de Fogo assegura, aos cidadãos que cumprirem os requisitos exigidos em lei, o direito de possuírem e portarem armas de fogo para legítima defesa e/ou proteção do patrimônio.  Atualmente, o interessado precisa declarar a efetiva necessidade da posse e/ou porte de arma e depende da autorização do Delegado de Polícia Federal, o que torna o processo subjetivo, permitindo a negação ao cidadão, mesmo que ele preencha os requisitos legais.O novo estatuto prevê ainda a redução da idade mínima, para se requerer a posse de uma arma de fogo, de 25 para 21 anos de idade, e que os registros das armas de fogo, não terão mais que serem renovados por seus proprietários a cada período de três anos, terão caráter permanente. Em contrapartida, a esquerda brasileira, como o Partido dos Trabalhadores (PT), o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e afins, com as suas políticas de desarmamento, dizem que as novas medidas prejudicariam a fiscalização, já que desobrigariam os donos de armas a provarem periodicamente que ainda estão aptos a manusear o objeto, e que também haveria um aumento nos índices de criminalidade.O nosso Código Penal (CP) criminaliza o homicídio, porém, entre os anos 1980 e 2012 houve um crescimento de 148,5% das taxas de homicídio no Brasil, segundo o Mapa da Violência 2014(http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2014/Mapa2014_JovensBrasil_Preliminar.pdf), ou seja, o bandido não respeita e nem se intimida com a lei, e o policiamento preventivo das polícias militares não é suficiente para a efetiva proteção da sociedade. No Brasil, a taxa média de elucidação de homicídios é de 5%, segundo o jurista e ex-promotor de Justiça, Luiz Flávio Gomes (http://oglobo.globo.com/brasil/no-brasil-so-5-dos-homicidios-sao-elucidados-7279090), o que demonstra a impunidade de assassinos e a ineficiência das investigações, das polícias civis e federal, relativas aos crimes de homicídio. Apesar da proibição, em lei, de se matar alguém, os homicídios continuam ocorrendo e aumentando, pois só os cidadãos de bem respeitam a lei. De igual modo, o Estatuto do Desarmamento só tem sido obedecido pelos cidadãos de bem, que diante da insuficiência das polícias, ficam à mercê das ações dos marginais, e sem meios de defenderem a si e ao seu patrimônio.





Diante do exposto, qual é o real interesse do PT, PSOL e afins no desarmamento do povo brasileiro?






Encontramos a resposta para essa pergunta no Decálogo de Lenin (seus dez mandamentos), dogma que fundamenta a doutrina de Lenin, que segundo Paulo Tortello (1987, p.14-15), na obra O Pensamento Vivo de Lenin. A doutrina comunista de Lenin é fundamental nos dez mandamentos da ideologia ditada por ele mesmo em 1917; veja a seguir:





1º – Corrompa a juventude e dê-lha liberdade sexual;



2º – Infiltre-se e depois controle todos os meios de comunicação;



3º – Divida a população em grupos antagônicos, incentivando as discussões sobre ações sociais;



4° – Destrua a confiança do povo em seus líderes;



5º – Colabore para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes;



6º – Colabore com o esbanjamento de dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do país, especialmente no exterior; provoque o pânico e o desassossego na população e, por meio da infiltração, destrua a confiança do povo em seus líderes;



7º – Promova greves, mesmo ilegais, principalmente nas indústrias vitais do país;



8º – Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;



9º – Procure catalogar todos aqueles que possuem armas de fogo para que sejam confiscadas no momento oportuno, objetivando dificultar ou impossibilitar qualquer resistência ou reação;



10º – Fale sempre em DEMOCRACIA e em estado de direito, mas, tão logo haja oportunidade, ASSUMA O PODER, SEM QUALQUER ESCRÚPULO.






Logo, o real interesse dos partidos supracitados está no 9º mandamento do Decálogo de Lenin, “Procure catalogar todos aqueles que possuem armas de fogo para que sejam confiscadas no momento oportuno, objetivando dificultar ou impossibilitar qualquer resistência ou reação” (TORTELLO, 1987, p.15), pois assim ficaria mais fácil dificultar ou impossibilitar qualquer resistência ou reação à futura revolução comunista que o PT pretende implementar no Brasil para se perpetuar no poder, até mesmo através de uma guerra civil. Digo guerra civil, porque o ex-presidente Lula (PT), ameaçou utilizar o “exército” do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) em caso de Impeachment da Presidente Dilma Roussef, dizendo: “Eu quero paz e democracia, mas se eles não querem, nós sabemos brigar também, sobretudo, quando João Pedro Stédile colocar o exército dele do nosso lado” (https://www.youtube.com/watch?v=R_WZ_L8P7iE). Segundo o site oficial do MST, eles estão organizados em 24 estados e nas 5 regiões do país, e são 350 mil famílias no total (http://www.mst.org.br/quem-somos/), aliás, o próprio João Pedro Stédile, presidente do MST, pediu ajuda ao Presidente da Venezuela, Maduro, em caso de Impeachment no Brasil, convocando, ainda, toda a América Latina contra o Brasil, em uma revolução comunista (https://www.youtube.com/watch?v=reHVxCqgrXc). Por isso convoco a todos os cidadãos brasileiros honestos e de bem, a despertarem para essas “questões desarmamentistas” e dizerem não às políticas defendidas pelo PT, PSOL, e demais partidos que apoiam o desarmamento dos cidadãos de bem.






Os seres humanos têm apenas duas maneiras de lidar uns com os outros: por meio da razão e por meio da força!














Se você quer que eu faça algo por você, há duas opções: ou você me convence por meio de um argumento racional ou você recorre à ameaça de violência. Toda e qualquer interação humana necessariamente recai em uma dessas duas categorias. Sem exceção. Razão ou força. E só.Em uma sociedade genuinamente moral e civilizada, as pessoas interagem exclusivamente por meio da persuasão. A força não é um método válido de interação social.  Sendo assim, e por mais paradoxal que isso possa parecer para alguns, a única ferramenta que pode remover a força dessa lista de opções é uma arma de fogo pessoal. E o motivo é simples: Quando estou portando uma arma de fogo, você não pode lidar comigo por meio da força. Você terá de utilizar apenas a sua razão e a sua inteligência para tentar me persuadir. Portando uma arma de fogo, eu tenho uma maneira de neutralizar a sua ameaça ou o seu uso da força.














A arma de fogo é o único objeto de uso pessoal capaz de fazer com que uma mulher de 50 kg esteja em pé de igualdade com um agressor de 100 kg; com que um octogenário esteja em pé de igualdade com um marginal de 20 anos; e com que um cidadão sozinho esteja em pé de igualdade com 5 homens carregando porretes.  A arma de fogo é o único objeto físico que pode anular a disparidade de força, de tamanho e de quantidade entre um potencial agressor e sua potencial vítima. Há muitas pessoas que consideram a arma de fogo como sendo o lado ruim da equação, a fonte de todas as coisas repreensíveis que acontecem em uma sociedade. Tais pessoas acreditam que seríamos mais civilizados caso todas as armas fossem proibidas: segundo elas, uma arma de fogo facilita o "trabalho" de um agressor.  Mas esse raciocínio só é válido, obviamente, se as potenciais vítimas desse agressor estiverem desarmadas, seja por opção ou por decreto estatal. Tal raciocínio, porém, perde sua validade quando as potenciais vítimas também estão armadas.

















Pessoas que defendem a proibição das armas estão, na prática, clamando para que os mais fortes, os mais agressivos e os mais fisicamente capacitados se tornem os seres dominantes em uma sociedade — e isso é exatamente o oposto de como funciona uma sociedade civilizada.  Um criminoso só terá uma vida bem-sucedida caso viva em uma sociedade na qual o estado, ao desarmar os cidadãos pacíficos, concedeu a ele o monopólio da força. Quando as armas são restringidas por lei, não há nenhum motivo para se acreditar que criminosos irão obedecer a esta lei.


















Pessoas que utilizam armas para infringir a lei também infringirão a lei para obter armas. A máxima segue irrefutável: se as armas forem criminalizadas, apenas os criminosos terão armas. E há também o argumento de que uma arma faz com que aquelas brigas mais corriqueiras, as quais em outras circunstâncias resultariam apenas em pessoas superficialmente machucadas, se tornem letais. Mas esse argumento é multiplamente falacioso.  Em primeiro lugar, se não houver armas envolvidas, todos os confrontos serão sempre vencidos pelo lado fisicamente superior, o qual irá infligir lesões e ferimentos avassaladores ao mais fraco. Sempre. Ademais, pessoas que acreditam que punhos cerrados, porretes, pedras, garrafas e cacos de vidro não constituem força letal provavelmente são do tipo que acreditam naquelas cenas fantasiosas que vêem nos filmes, em que pessoas tomam variados socos, pauladas e garrafadas na cabeça e ainda continuam brigando impavidamente, no máximo com um pouco de sangue nos lábios. O fato de que uma arma de fogo facilita o uso de força letal é algo que funciona unicamente em prol da vítima mais fraca, e não em prol do agressor mais forte. O agressor mais forte não precisa de uma arma de fogo para aniquilar sua vítima mais fraca. Já a vítima mais fraca precisa de uma arma de fogo para sobrepujar seu agressor mais forte. Se ambos estiverem armados, então estão em pé de igualdade. A arma de fogo é o único objeto que é tão letal nas mãos de um cadeirante quanto nas mãos de um halterofilista. Se ela não fosse nem letal e nem de fácil manipulação, então ela simplesmente não funcionaria como instrumento equalizador de forças, que é a sua principal função.Quando estou portando uma arma, eu não o faço porque estou procurando confusão, mas sim porque quero ser deixado em paz. A arma em minha cintura significa que não posso ser coagido e nem violentado; posso apenas ser persuadido por meio de argumentos racionais.  Eu porto uma arma não porque tenho medo, mas sim porque ela me permite não ter medo. A arma não limita em nada as ações daqueles que querem interagir comigo por meio de argumentos; ela limita apenas as ações daqueles que querem interagir comigo por meio da força.








A arma remove a força da equação! E é por isso que portar uma arma é um ato civilizado!









Uma grande civilização é aquela em que todos os cidadãos estão igualmente armados e só podem ser persuadidos via argumentos racionais, jamais coagidos! Genocídios acontecem, como aconteceu e continua a acontecer nos regimes Comunistas, mas não há genocídio quando os alvos estão armados, pois como disse Bolsonaro:
















Referências:






-TORTELLO, Paulo. O Pensamento Vivo de Lenin. São Paulo, Ed. Martin Claret, 1987.




-https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2146 (Visitado 25/06/2020)




-https://capitaoitalo.wordpress.com/2015/11/17/desarmamento-o-9o-mandamento-comunista-de-lenin/comment-page-1/(Visitado 25/06/2020)











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