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Origem dos sobrenomes Barros, Araújo e Silva

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 29 de março de 2022 | 14:47

 


 


Descrição do Brasão da família Barros

 

 


 

 

Quanto aos brasões, existem muitos. Isso ocorre pelo simples fato de ele se tornar um nome popular e algumas famílias criarem a sua própria identidade, onde todos procuram representar o grupo familiar. Mesmo assim, vale ressaltar que eles possuem características muito semelhantes. As cores na maioria das vezes são vermelho, amarelo e branco. Ele é constituído de um escudo dividido com três listras brancas. Uma característica comum para todos é que sempre existe nove estrelas amarelas dentro do escudo.

 

 

 

 

História da família Barros

 

 

 

A família Barros teve entrada no Brasil pela Bahia, destacando-se Afonso da Franca, "o velho", homem honrado e fidalgo de bom procedimento segundo Frei Jaboatão, que veio para a Bahia em 1602. Era casado com D. Catarina Corte Real, com quem tivera vários filhos. Dentre seus filhos destacam-se: João de Barros de Franca, que lutou nas guerras contra os holandeses e faleceu solteiro; Margarida da Franca, primeira esposa do grande Salvador Corrêa de Sá; Leonor da Franca, casada com Manuel Gonçalves Barros, tiveram como filho Manuel de Barros da Franca, militar que se destacou no Brasil e em Portugal, tornando-se fidalgo da Casa Real, “em atenção ao seu grande valor, disciplina militar, e eqüestre muita experiência da guerra”; Pedro Gomes da Franca Corte Real, alferes, capitão de infantaria, mestre de campo, também faleceu solteiro.O pai de Afonso da Franca chamava-se Lancerote da Franca, tornou-se um dos heróis que lutaram no cerco de 1625 em que os holandeses foram expulsos da Bahia. Comandava a nau Caridade, sob as ordens de D. Fradique de Toledo. Foi ele que levou até Recife a notícia da restauração da Bahia. Morreu em Olinda, velho e doente, ainda disposto a lutar contra os holandeses. Um dos netos de Afonso da Franca destacou-se também como herói. Trata-se de Manuel Gonçalves de Barros, chamado “Capitão Manuel”, um dos chefes das guerrilhas feitas contra os holandeses sob o comando do bispo D. Marcos Teixeira. Era casado com D. Leonor da Franca, natural de Tânger. Outro varão desta família chamava-se Gaspar de Barros de Magalhães, fidalgo que viveu no Recôncavo baiano. Veio de Portugal empobrecido, mas na Bahia amealhou riqueza, tornou-se homem de muitas posses. Casou-se com D. Catarina Lobo de Barbosa Almeida, com quem teve muitos filhos, ao todo cerca de 20, alguns bastardos.No final do século XVII vieram para a Bahia Manoel Fernandes de Barros, procedente da Ilha da Madeira, casado com D. Cecília Soeira, e D. Maria de Barros, procedente de Braga, Portugal, que aqui casou-se com João Borges de Macedo. Destes dois casais se originaram os “Barros Soeiro” e os “Borges de Barros”.Os Barros foram mais numerosos na Bahia, havendo apenas um pequeno núcleo em Pernambuco. Sabe-se que o donatário da malograda Capitania do Ceará era Antônio Cardoso de Barros e que nem chegou a colonizar as suas terras, tendo deixado como lembrança apenas restos de uma fortaleza inacabada em Camocim, encontrados posteriormente em 1614. Outro donatário fracassado foi João de Barros, que juntamente com Aires da Cunha recebeu as capitanias do Rio Grande do Norte e do Maranhão. João de Barros foi o famoso cronista português, que teve a malograda experiência de tentar explorar suas capitanias por duas vezes sem sucesso, em 1535 e 1555. Foi mais bem sucedido como cronista, tornando-se um dos historiadores mais sérios e consultados de Portugal. Em Pernambuco, surgiu um Rodrigo de Barros Pimentel, casado com uma filha de Arnao de Holanda, D. Maria de Holanda. Teve um filho com o mesmo nome, casado com D. Jerônima de Almeida, de onde tiveram uma filha que veio para a Bahia aliar-se com a família Lins. Não se sabe porque, mas uma das filhas de Arnao de Holanda se chamava D. Brites de Barros, e não trazia o sobrenome do marido que se chamava Antônio Coelho de Carvalho. Tampouco trazia o sobrenome da mãe que se chamava Brites Mendes de Vasconcelos. Talvez fosse uma homenagem ao padrinho. Naquela época era comum as pessoas se batizarem depois de adultos e aí tomarem o nome do padrinho, ficando como legítimo o nome registrado no batismo. Um outro Barros que se tornou famoso em Pernambuco foi o Conde da Boa Vista, Francisco do Rego Barros, aristocrata que se formou em Paris e manteve sempre um tônus de “grand seigneur”. Foi Presidente da Província de Pernambuco a partir de meados do século XIX, fazendo de Recife uma cidade comparável a algumas metrópoles importantes da Europa. Seu nome é lembrado em Pernambuco como um grande patriota.Dentre as mulheres, destacamos a figura de Antonieta de Barros, nascida em 1901 em Florianópolis, que na década de 20 tornou-se a primeira deputada negra do Brasil. Intelectual e educadora, na primeira eleição em que as mulheres puderam votar e serem votadas filiou-se ao Partido Liberal Catarinense e elegeu-se deputada estadual. Usando o pseudônimo de Maria da Ilha escreveu o livro “Farrapos de Idéia”. É importante se observar que não temos condições de afirmar de qual família se originaram os Barros atuais, a não ser que se faça um rigoroso levantamento genealógico das famílias atuais e seus entroncamentos com os ancestrais do tempo da colônia. Isto não ocorre só com os Barros, mas com muitas outras famílias, como por exemplo, os Souza, os Lopes, os Pereira, etc. Diferentemente do que ocorre com os Cavalcanti que tiveram só um patriarca da estirpe. No entanto, fizemos o demonstrativo acima para aquilatar o valor desta família que trouxe também para o Brasil ricos predicados morais, intelectuais e materiais.

 

 

 

 

A Origem do sobrenome Barros

 

 

 

 

Barros é um sobrenome de origem portuguesa, considerado como sendo um toponímico, pois um barro era uma casa ou habitação de um lavrador; pode também ser derivado de uma alcunha, sendo comparado ao sobrenome Barroso "o que tem barros ou espinhas no rosto". Existem documentos do século XIII que citam um certo Domicius Cervejo de Barro. A família procede do Solar de Barros, do Concelho de Regalados, provincial portuguesa entre o Douro e o Minho. Essa família Barros procede de Gonçalo Nunes de Barros, senhor de Castrodairo, no tempo de D. João I. O sobrenome Barros começou a ser conhecido em Portugal no tempo do Rei D. Diniz quando teve neste reino muitos Morgados, propriedades, fazendas e terrenos, sendo desta família o grande cronista João de Barros. Barradas é também um sobrenome de origem portuguesa, classificado como sendo um toponímico, ao que parece, seria uma variação de Barros, Barreiros, derivado de Barreira, "lugar de onde se extrai barro". Provavelmente, o primeiro indivíduo a se destacar com o uso deste sobrenome deveria morar próximo a tal lugar ou trabalhar nele. Outras derivações seriam Barroso, Barro e Barreto, apelido dado aos que trabalhavam com o barro, fazendo vasilhas de ceramica, telhas e tijolos, fosse por profissão, fosse pelas condições de clima e solo na região onde moravam. No Brasil, a família Barros predomina mais no nordeste, no norte e sudeste do lado da América que pertenceu aos portugueses, principalmente em São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, Ceará, Bahia, Piauí, Maranhão e Pará. Os que se misturaram do lado oeste de domínio espanhol variaram seus sobrenomes para Barrios, Barroso, Barradas e Barraus, nomes que aparecem no Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Esses também se dedicaram à agricultura e à criação de caprinos e bovinos em todo o sertão durante toda a colonização. O sobrenome Barros aparece em Pernambuco desde a época das capitanias hereditárias do Ceará, com a de Antonio Cardoso de Barros e a de João de Barros. Outros desse sobrenome Barros vieram com Tomé de Souza e Duarte da Costa com cujas famílias Sousa e Costa se relacionaram. Na microrregião de Salgueiro, principalmente nas cidades de São José do Belmonte e Mirandiba predomina essa família Barros, bem como em Parnamirim, Ouricuri e Bodocó. Da família Barros de Parnamirim que atualmente moram em Itaituba no Pará há Osvaldo Barros, José Rubens Barros e Marinêz Barros, todos casados na família Sá Almeida, filhos de José Conrado Barros (Neci) e Maria de Lurdes Agra Barros (Santa).

 

 

Castelos e Torres dos Barros em Portugal


 

 


 



Palácio e "Quinta (região) de Valflores" que foi pertença da família Barros, descendentes de Jorge de Barros, feitor de D. João III na Flandres. Loures, Santa Iria de Azoia.

 

 

 

 

Curiosidades

 

 

 

No Brasil existem variados sobrenomes e a maioria deles possui origens semelhantes. No entanto, cada um desses sobrenomes carrega sua própria história com características particulares. Alguns sobrenomes se sobressaem mais que os outros e se popularizam. O Sobrenome Barros, mesmo com sua origem portuguesa, é um dos trintas sobrenomes populares do Brasil. Há registrado que é o vigésimo sobrenome mais comum no país, o primeiro é o sobrenome Silva seguido por Souza, Costa, Santos e Oliveira.

 

 

 

Variantes do sobrenome

 

 

 

As variantes mais populares encontradas para este sobrenome são: Barro ou Barros. São duas variantes bem comuns por aqui e também no exterior.

 

 

 

ORIGEM DO SOBRENOME ARAUJO

 

 

 


 



Descrição do Brasão da família Araújo

 

 

O brasão da família Araújo é constituído de prata, com aspa de azul carregada com cinco besantes de ouro, também postos em aspa. Em seu timbre encontra-se meio mouro, sem braços, vestido de azul e fotado de ouro ou a mesma aspa utilizada no escudo. É possível que sejam encontrados outros brasões dessa família, embora o modelo apresentado acima é considerado o mais oficial.

 

 

 

 

Origem da palavra Araújo

 

 

 

A palavra Araújo é oriunda do complexo linguístico galego-português, formado pelo antigo falar do português do Norte e pelo galego. Também se escreve Arujo e significa "arqueiro". A evolução histórica do português do Norte e do Galego deu origem ao moderno português.Sobrenome toponímico utilizado em Portugal e na Espanha. Existem no entanto divergências quanto ao país de origem, alguns afirmam ser Portugal e outros Espanha. A origem desta família não é bem conhecida, existem diversas teorias: os Azas, os Maias, o francês João Tiranoht, etc. Felgueiras Gayo, no Nobiliário das Famílias de Portugal, apresenta várias deduções, que foram apoiadas por José Freire Monterroio e pelo abade de Pera João Luis Salgado, de acordo com eles a família é descendente de João Tiranoht, cavaleiro francês do século XII, que servia ao rei Dom Afonso VII, rei de Castela, no ano de 1123, sendo este cavaleiro avô de Rodrigues Anes, o primeiro portador desse nome, por ser o senhor do castelo de Araujo, na Galícia. No entanto a versão de Manuel de Sousa da Silva "e os mais escritores de boa nota que tratarão desta família", os faz descender do rei Ramiro II de Leão, progenitor dos da Maia e dos de Aça.As investigações recentes de José Augusto de Souto Mayor Pizarro (vd. Linhagens Medievais Portuguesas), no entanto, não confirmam esta dedução (também o Conde D. Pedro as não referiu) e assim, a dedução genealógica desta família só poderá documentadamente ser feita a partir de Vasco Rodrigues de Araújo ou Rodrigo Anes de Araújo (dependendo do historiador).Alguns afirmam que o uso inicial do sobrenome Araújo se deu na Espanha, proveniente do castelo de Araúja, próximo ao rio Minho, na localidade de San Martin de Loleos, perto de Portugal.O primeiro deste apelido parece ter sido o Conde Rodrigo Anes de Araújo, “el Velloso”, que teve o senhorio do castelo de Araújo, em San Martin de Loleos na Galicia (Galiza), donde tomou o nome. Pretendem alguns genealogistas que vivera com seu pai nas gralheiras de Araújo, cujas terras herdara de sua mãe, e que fora o fundador do castelo.Rodrigo Anes de Araújo casou com D. Maior Álvares de Aza (também mencionada como Condessa Doña Alambert, de sangue real da França), sua parenta, segundo dizem, filha de D. Rodrigo Álvares de Aza e de sua mulher, D. Maria Pires de Ambia, casamento que Manso de Lima considera impossível. Deste Rodrigo Anes descenderam os Araújos da Galiza, onde foram senhores de muitos lugares. Vasco Rodrigues de Araújo, o qual era neto de Rodrigo Anes, e sua mulher, passaram a Portugal, cujos Reis serviram. Eles foram progenitores das famílias deste sobrenome existentes no Minho ou desta província derivadas. O sobrenome tomou a forma masculina pôr se referir freqüentemente a homem. Alguns, por outro lado afirmam que foi Pero Anes de Araújo (também mencionado como Pero Paes de Araújo), alfeires-mor do reino, filho de Vasco Rodrigues de Araújo quem migrou para Portugal em 1383, durante o reinado de Fernando I, sendo ele o tronco dos Araujos Portugueses, senhores do castelo Português de Araújo, que estava situado perto de Miño.Outros autores vão mais longe e afirmam que a antiga casa dos Araújos começou em Portugal, em um lugar chamado Araújo, do conselho de Monsao, na província de Minho (Miño), e do distrito de Vianna do Castello. Eles alegam que este lugar ficava em um monte perto da orelha esquerda do rio Miño e na frente do povoado galego de Salvatierra. Os cavalheiros deste castelo português floresceram muito no reino vizinho. Se tem Vasco Rodriguez de Araújo como o primeiro senhor desta casa. Gonzalo Rodrigues de Araújo foi um grande cavaleiro, que mereceu o título de vassalo do rei Don Fernando de Portugal. Outros varões desta casa portuguesa passaram para a Galícia e fundaram um novo solar perto de lovios, do partido judicial de Bande e da província de Orence. Estima-se que o lugar em que foi fundado essa nova casa foi na paróquia de Araújo, a qual deram o nome, e que estava muito perto de Lovios. Se sabe que um dos primeiros senhores desta nova casa foi Payo Rodrigues de Araújo, que também foi senhor das paróquias que hoje são Lovios, Gendive, Milmada e do Castelo de Sande, e de todas as províncias de Orense. Ele serviu ao rei Don Juan I de Castilha, e desempenhou cargos importantes na vila de Celanova (Orense).Irmão deste payo era Lope Rodrigues de Araújo, senhor e prefeito de Lindoso (aldeia pertencente hoje ao partido judicial de Villafranca del Bierzo, província de Leon), y “Pertiguero mayor” de Celanova. Se casou com Doña Beatriz de Sousa, neta do rei português Alonso III, desta união nasceu Doña Isabel de Sousa Araújo, que se casou com Fernán Vello de Castro. Estes foram senhores do casal de Suero, em Portugal, e tiveram como filho Gaspar de Araújo, senhor de La Veiga (Orense), que se casou com Doña Maria Puga y Quiñones.Outro cavalheiro do solar de Araújo na Galicia se chamava Alvar Araújo, que regia a villa de Salvatierra de Miño, do partido judicial de Puenteareas, província de Pontevedra.De uma linha do solar galego de Araújo, que se estabeleceu na paróquia de Abruciños, da prefeitura de Amoeiro (Orense), foi Nicolas de Araújo, natural de Abruciños, que se casou com Maria Gonzalez, natural de Madrid, com a qual teve Diego de Araújo, natural de Madrid, que contraiu matrimonio com doña Jodrgs Sanches, natural da mesma cidade (filha de Francisco Sanchez de Moeda e de Doña Catalina Ruiz de Heredia, ambos de Madrid). Desta união nasceu Juan de Araújo y Sanches, cavaleiro da Ordem de Calatrava, na qual entrou em 1689.Com o passar do tempo a família se extendeu notavelmente por as províncias de Orense, Pontevedra, Lugo e Astúrias. Destas alguns indivíduos ganharam “provision de hidalguía” em Valladolod nos anos indicados.Em Orense (Paroquia de Abruciños, del Ayuntamiento de Amoeiro): Alonso, Angel, Antonio, Blas, José e Juan Araujo, vezinhos de Bóveda de Limia (1752); outro José Araujo, vizinho da mesma parroquia (1780); outro José Araujo, vizinho na mesma paróquia (1801); Angel, Blas Fernando Antonio e Tomás Araujo, vizinhos de Borante, jurisdição da paroquia de San Clodio, do partido judicial de Ribadavia (1737); Francisco e Isabel Araujo Mosquera, vizinhos de Castro, jurisdição de Pereiro de Aguilar (1779); Carlos, Isidro e Cristobal, vizinhos de Oseba, jurisdiçao da paroquia de San Clodio (1737); Manuel Araujo Sarmiento, vizinho de Orense (1776); Bartolomé Araujo e Ulloa vizinho da paroquia de Vinoas (1737); Tomás Araujo Novoa y Feijóo, vizinho de Manzaneda de Limia (1719), y Antonio Araujo Feijóo, vizinho da paroquia de Agués, do partido judicial de Ginzo de Limia (1783).

 

 

 

Em Pontevedra:

 

 

 

Diego Araujo, vecino da paroquia de Voleige, da Prefeitura de la Cañiza (1688), e José Mechor Araújo, vizinho da villa de Villagarcía de Arosa (1797).

 

 

 

Em Lugo:

 

 

 

José e Francisco Araujo, vizinhos da paróquia de Coeo, partido judicial de Lugo (1739), e Felipe e Francisco Antonio Araujo y Castro, vizinho de Pedroso, jurisdição da paroquia de Reiriz (1716).

 

 

 

En Asturias:

 

 

 

Juan e Fernando Araujo, vizinhos de Pravia (1719), e Francisco Araujo, vizinho de Coto de Leiro, partido judicial de Cangas de Tineo.Entre os cavalheiros recebidos no Estado Nobre de Madrid estava Felipe de Araujo, em 1659.

 

 

 

O Bispo de Malaca, D. João Ribeiro Gaio, dedicou aos Araújos esta quintilha:

 

 

 

Atravez de Bitorinho

tem sepulcros já gastados

Araujos afamados

na terra que rega o Minho,

antigos, abalisados.

 

 

 

Manuel de Sousa da Silva escreveu o seguinte:

 

 

 

Lá de Lobios de Galliza

Vieram para Lindoso

Os de grêmio valoroso

de Araújo por guisa

Que foi cá mui poderoso

 

 

 

De acordo com o alvará do Conselho de Nobreza de 11-06-1981, é chefe do nome e armas dos Araújos o atual Visconde de Sinde, António Fernandes Perestrelo de Alarcão.

 

 

 

 

Curiosidades

 

 

 

O Araújo tem o seu gênero masculino, principalmente por se referir, ao longo da história, frequentemente ao homem. Inicialmente Araúja, trocou-se a última letra por O justamente pelo mesmo motivo.O primeiro registro de pessoa chegada ao Brasil com esse sobrenome dar-se em 1740: Rodrigo Arnes de Araújo, no estado de Pernambuco. por isso no nordeste é muito comum esses sobrenome. Araújo, também encontrado nas grafias (de Araujo ou Araúxo) - (pronúncia em português: [ɐɾɐˈuʒu], pronúncia em galego: [aɾaˈuʃo]) é um sobrenome Galego e Português, de origem nobre medieval. Possivelmente o nobre Dom Rodrigo Anes de Araújo, senhor do Castelo de Araújo, na Galiza, foi o primeiro a utilizar o apelido de Araújo; e seu bisneto Pedro Anes de Araújo se passou para o Reino de Portugal, em torno de 1375, tendo sido o primeiro Araújo a se fixar em Portugal. Araújo é um toponímico português, referência a uma localidade do reino da Galícia, na Península Ibérica medieval. João Tirante, cavaleiro francês, “rico-homem” do rei dom Afonso VII (1105-1157) que povoou a vila de Araújo, no reino da Galícia, no ano de 1150. Afirmam alguns genealogistas que seria filho de Fernão Annes. Tirante ou “Tiranoth” seria aparentado da rainha dona Isabel, filha de Felipe I da França (1052-1108) e quarta mulher do rei dom Afonso VI de Leão e Castela (1047-1109). Foi pai de João Johannes e avô de Rodrigo Annes de Araújo, o primeiro a usar o sobrenome, tomado do castelo de Araújo. Mais tarde a família passou a Portugal, inicialmente na região do Minho.

 

 

 

 

O sobrenome Araújo no Brasil

 

 

 

O sobrenome foi adotado por judeus, indígenas e escravizados africanos. Entre os judeus, há registros da Inquisição datados do século 18. No caso dos indígenas, Antônio de Araújo casou em 1584, em Salvador, com Francisca Dias, da família de Diogo Álvares Correa, o Caramuru (1475-1557). Entre os escravizados, Antônio de Araújo deixou descendentes com uma mulher identificada com Úrsula, vinda da Guiné, no século 17.Entre algumas personalidades com este sobrenome destacamos o historiador e escritor Paulo Cesar de Araújo e o cantor Agenor de Miranda Araújo Neto, o Cazuza (1958-90). O progenitor do sobrenome de Araújo provavelmente é Dom Rodrigo Annes, que foi senhor do Castelo e das terras de Araújo localizadas ao sul do Reino da Galiza, na província de Ourense, esse castelo ficava na fronteira entre o Reino da Galiza e o norte de Portugal, alguns apontam o cavaleiro Vasco de Araujo, como o primeiro a utilizar de fato esse sobrenome.Segundo diversos historiadores, Dom Rodrigo Annes de Araújo, era descendente de membros das famílias reais do Reino de França e do Reino da Borgonha através de um nobre cavaleiro francês chamado Iohannes Tirante, também conhecido como Jean Tiranothe, ou João Tirante em português, este cavaleiro francês juntamente com grande número de cavaleiros da França e da Borgonha, participaram das batalhas da Reconquista na Península Ibérica, ajudando a expulsar os mouros e defender os reinos cristãos, terra reconquistada eram doadas para os cavaleiros que participavam das batalhas, bem como outros privilégios reais. A existência deste cavaleiro é comprovada através das atas de privilégios reais concedidos pelo rei Afonso VII, e seu filho onde é possível ver o nome Iohannes Tirante entre os nobres que receberam privilégios reais, seu nome também aparece em um pergaminho datado de 1139, no qual ele é mencionado juntamente com outros nobres envolvidos na reconstrução de uma Igreja ao sul da Galiza. Iohannes Tirante seria filho de um nobre galego chamado Fernão Annes, com uma mulher francesa de origem nobre, descendente das casas reais da França e da Borgonha, provavelmente uma das filhas ou netas do Rei Filipe I de França, ou da Duquesa Hidegarda da Borgonha, ele se mudou para a Galiza depois de 1128, para ajudar seu pai que era um dos homens mais poderosos daquele reino; neste período ele alem de lutar contra os mouros, também teria ajudado o rei Afonso VII de Leão e Castela a defender os interesses galegos contra o príncipe Afonso Henriques, que tentava se proclamar rei de Portugal, é importante ressaltar que na época Portugal era um condado atrelado ao reino da Galiza. No ano de 1139, segundo Alexandre de Herculano, Fernão Annes que era conhecido pelo titulo Princeps Limiae, por ser governador no sul da Galiza, teria defendido as terras de da Galiza contra os ataques de Afonso Henriques, isso se encaixa perfeitamente com o que dizem os cronistas, pois Iohannes Tirante teria lutado nesta batalha, onde ele e seu pai juntamente com parentes e amigos seus, teriam derrotado Afonso Henriques. Depois de algum tempo na Galiza, Iohannes Tirante se casou com uma mulher chamada Mayor Garces de Asa, filha do Conde Dom Garcia de Asa, a família de Asa era naquela época uma das mais poderosas do reino, descendentes de um dos Infantes do reino de Leon, o que ajuda a explicar as origens da família Araújo na casa de Asa, citada por alguns genealogistas. Do casamento com Dona Mayor Garces de Asa, Iohannes Tiante teve pelo menos um filho chamado joão Annes, que foi Capitão de amas no reinado de Afonso VII, este João Annes por sua vez seria antepassado de Rodrigo Anes, senhor do castelo de Araujo.Deste Rodrigo Annes descenderam os Araújos de Galiza, onde foram senhores de muitos lugares, não só lá mas também em Portugal, ao logo do tempo muitos membros desta família passaram para o reino de Portugal, onde se casaram com membros da alta nobreza, dando origem a vários ramos da família de Araújo, que passou a ser uma das famílias nobres do reino de Portugal, durante a colonização vieram alguns membros da casa de Araujo para o Brasil, principalmente para Pernambuco, que na época era a Capitania mais rica e prospera do Brasil, naquela capitania de Pernambuco os membros da família de Araujo estão presentes desde o século XVI, tendo ido para lá convidados por Dom Duarte Coelho, o primeiro Governador daquela capitania que ao se tornar donatário de Pernambuco,decidiu levar para sua Capitania alguns membros da nobreza Portuguesa, levando assim alguns da casa de Araújo, ao se fixar em Pernambuco esta família se tornou uma das mais poderosas e se ramificou em vários ramos diferentes. O Marques de Olinda que governou o Brasil durante a menoridade do Imperador Dom Pedro II, era um dos vários membro da casa de Araujo, alem deles temos Araujos atuando em diversas funções e cargos na administração tanto no reino de Portugal quanto no Brasil.

 

 

Armas

 

 

 

      As armas usadas em Portugal, são: de prata, com aspa de azul carregada de cinco besantes de ouro, postos em aspa. Timbre: meio mouro, sem braços, vestido de azul e fotado de ouro ou a aspa do escudo. Os Araújos, alcaides-mores de Lindoso, usaram talvez armas diversas, semelhantes às dos Veloso.

 

 

ORIGEM DO SOBRENOME “SILVA”

 

 


 

Silva é um sobrenome da língua galaico-portuguesa, sendo de ocorrência mais frequente entre os habitantes de Portugal e Brasil. É um sobrenome bastante popular em Portugal, e não podemos nos esquecer de que a grande maioria dos brasileiros possui alguma ancestralidade portuguesa, ainda que remota na maior parte dos casos. A população brasileira é descendente de portugueses. Os portugueses constituíram o grupo que mais povoou o Brasil. Durante mais de três séculos de colonização, somada à imigração pós-independência, os portugueses deixaram profundas heranças para a cultura do Brasil e também para a etnicidade do povo brasileiro

 

 

Origem da palavra Silva

 

 

 

A sua origem é claramente toponímica, sendo derivado diretamente da palavra latina "Silva", que significa: "selva, floresta ou bosque", e tem a sua origem provavelmente na Torre e Honra de Silva, que ficava a meio caminho das freguesias de São Julião e Silva, junto ao concelho de Valença, em Portugal. Já era conhecido como nome de família na Roma Antiga, no entanto, desapareceu com a queda do Império Romano do Ocidente no século V, ressurgindo na Península Ibérica dos séculos XI e XII entre os Reis de Leão – um dos Reinos ibéricos surgidos do período da reconquista cristã; compreendia a parte norte do atual território de Portugal e região noroeste da Espanha. Dom Guterre Alderete da Silva era “rico-homem”, como se chamavam os nobres importantes da época. Serviu a Dom Henrique de Borgonha, conde de Portucale, e esteve junto de Dom Fernando I, reis de Leão e conde de Castela, na tomada de Coimbra dos mouros, em 1040. Dom Guterre era senhor de Alderete e da Torre da Silva, situada na freguesia de Cerdal, na região de Valença do Minho. Do nome deste topônimo, o “Silva” surgiu como sobrenome. Seu filho, Paio Guterres da Silva (que viveu entre 1070-1129), foi um dos homens mais importantes do reinado de Dom Afonso VI, de Leão e Castela, e o responsável por dar continuidade ao nome da família.O sobrenome tem seus primeiros registros na Galícia. Variantes como "da Silva" e "Silveira" também são populares entre descendentes de judeus sefarditas oriundos da Península Ibérica (Portugal e Espanha) que adotaram o Apelido mais comum de Portugal em substituição a seus próprios sobrenomes.Durante a idade média e pelo menos até ao século XVII, o sobrenome "Silva" era um dos mais nobres do Reino de Portugal. Segundo alguns genealogistas, os Silva(s) descenderiam, em parte, dos reis de Leão, um antigo e poderoso reino que existia na Península Ibérica durante a Idade Média e em parte dos Silvios da Roma antiga, uma família lendária que estaria ligada aos reis de Alba-Longa e seriam descendentes do herói lendário Eneias. Porém, não há como comprovar a ascendência dos Silvios da Roma antiga, embora alguns autores citem um antigo manuscrito de Freire Monterroio, ficando assim a ascendência dos reis de Leão a mais provável.Embora existam registos da utilização do sobrenome Silva desde a Antiga Roma, como, por exemplo, o general romano Lucius Flavius Silva, que viveu no século I, célebre por comandar as tropas romanas que cercaram os rebeldes judeus na fortaleza de Massada, em Israel, no primeiro século da Era cristã.Não é possível fazer uma ligação, através de documentos históricos, entre os Silva(s) da Roma antiga e os Silva(s) da Idade média, e essa tese, em grande parte, parece não passar de especulação.

 

 

 

Difusão do sobrenome Silva

 

 

 

A ligação do sobrenome com o Brasil começa muitos séculos mais tarde, com o primeiro conde de São Lourenço, Dom Pedro da Silva, governador-geral da colônia entre 1635 e 1639, no final da União Ibérica. Apesar da enorme difusão na população lusófona em geral, "Silva" também é o sobrenome de importantes famílias nobres portuguesas, que normalmente o usavam juntamente com outro Apelido de familia (sobrenome). Silva foi trazido ao Brasil como sobrenome pelos portugueses no início da colonização e ondas migratorias posteriores. Sendo atribuído àqueles que não traziam consigo um nome de família ou aqueles que não sabiam dizer ao certo de que cidade ou região de Portugal procedia ou optavam por não declarar. O registro mais antigo desse sobrenome no Brasil é o do alfaiate Pedro da Silva datado de 1612, tendo estabelecido família em São Paulo, Pedro Participou da administração colonial e das bandeiras de Lázaro da Costa (1615) e Raposo Tavares (1628). O sobrenome Silva se espalhou por todo o território brasileiro, principalmente por dois motivos: Porque quando o Brasil foi colonizado pelos portugueses muitos destes faziam acréscimos ao sobrenome original, os que vinham do litoral de Portugal incorporava o "Costa" ou "da Costa", enquanto os que vinham do interior de Portugal incorporava ou ganhava o "Silva" ou "da Silva". No início da colonização do Brasil, a maioria dos portugueses que queriam começar uma nova vida eram na verdade: Cristãos-Novos, isto é, Judeus portugueses convertidos ao Catolicismo Romano e que buscavam viver em anonimato nas novas terras, sem vínculos com o passado de perseguições na Europa, então adotavam o sobrenome mais comum de Portugal, aproveitando-se do “relativo anonimato” que o sobrenome lhes proporcionava. Além disso o sobrenome também ganhou popularidade no Brasil entre os descendentes de indígenas e dos escravos negros que herdavam por motivos alheios o sobrenome de seus senhores sem qualquer tipo de ligação de parentesco com a família portuguesa como forma de identificação de sua posse, assim podia ser identificado seu senhor ou sinhá e a que familia servia. Até a abolição da escravidão em 1888, os negros não tinham sobrenomes no Brasil. Ao desembarcar dos navios vindos da África, os negros eram batizados por padres católicos e ganhavam um nome em português, quando recebiam um sobrenome geralmente era o mesmo de seu dono, isso era uma forma de "identificar a quem pertencia determinado escravo(a)". Na época muitos proprietários de terras e senhores de escravos tinham "Silva" no sobrenome. Um estudo realizado com amostragem de 30.400 pessoas no Brasil mostra que 9,9% dos brasileiros contemplam "Silva" no seu sobrenome, seguido por 6,1% com sobrenome "Santos", 5,8% com sobrenome "Oliveira" e 4,9% com sobrenome "Sousa" (ou, na grafia arcaica, "Souza").Também é encontrado em Espanha (com origens mais remotas do Reino de Leão) e na Itália, onde é mais comum na região da Emília-Romanha e da Lombardia.É bastante provável que o conjunto de nome e apelido mais comum nos países lusófonos seja João/José da Silva, podendo comparar-se a John Smith em países de língua inglesa, Juan García nos de língua espanhola, Hans Schmidt nos de língua alemã ou a Giovanni Rossi nos de língua italiana.Em março de 2016, o apelido Silva ocupava o 42.° lugar dos nomes mais frequentes do Luxemburgo.

 

 

 

Brasão de armas

 

 

 

Os Silva(s) vão buscar as suas armas de brasão à casa dos reis de Leão e são compostas por um fundo de prata onde sobressai um leão de púrpura ou vermelho que se encontra armado e lampassado de vermelho ou azul. Por timbre, tem o referido leão do escudo.

 

 

 

Bibliografia

 

 

 

-ARAÚJO PEREIRA, Ernestino de, Manuel Elias e sua família Araújo Pereira, Rio de Janeiro, 1983



-ARMORIAL LUSITANO, Editorial Enciclopédia Ltda., Lisboa, 1961, Prof. Afonso Eduardo Martins Zuquete.



-FREITAS, Vicente. BELA CRUZ - biografia do município. Florianópolis: Bookess Editora, 2012. pp. 319-66.



https://www.oguiadeitajuba.com.br/BFamilias/BFamilias_A/Araujo.php

 


https://www.oguiadeitajuba.com.br/BFamilias/BFamilias_B/Barros.php



-https://www.otempo.com.br/pampulha/a-historia-dos-silva-1.600111

 

 

-https://pt.wikipedia.org/wiki/Silva_(sobrenome)

 

 



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CIDADÃO DO MUNDO, NORDESTINO COM ORGULHO, Brazil
Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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