Mais uma vez enfatizamos que, a seu ver, embora
respeitasse os que optavam pela violência, havia equívocos em tal posição:
Na
mesma ocasião, ano de 1970,em que fez tal afirmativa, D. Helder "elencou alguns
equívocos" por ele julgados comuns, dos quais destacamos dois:
1. Considerar decisivo o exemplo de Cuba (que usou da revolução violenta), pois o
povo cubano, se melhorou suas condições internas, apenas mudou de órbita e não
realizou sua independência política nem completou a econômica.
2. Na América Latina, não ter sido possível
guerrilha rural, com efetiva participação dos oprimidos, pois estes se acham em
situação tão sub-humana que, não tendo razões para viver, não as encontrarão
para morrer.
Além de posicionar-se a favor de uma ação não-violenta, de uma "não-violência ativa" ou de uma violência dos pacíficos, Dom Helder fazia propostas!
Aceitando convites para dirigir-se a auditórios diversificados em todo o mundo, tornou-se um arauto dos direitos humanos, animador da criação de grupos, defensor de ações colegiadas. Em todas as ocasiões buscava aliados, por exemplo: “nas religiões, sobretudo nos cristãos, para que ultrapassem a fase dos grandes textos e das belas conclusões, e desçam a denúncias concretas de abusos que ferem a dignidade da pessoa humana; nos políticos, para que inscrevam os direitos humanos, abertamente, não só nos temas de propaganda, mas nos projetos pelos quais lutam; nos técnicos que se tenham conservado humanos, para que, em lugar de por a técnica a serviço de grupos sempre mais restritos, a coloquem a serviço da Humanidade…” - Aprofundando suas análises, Dom Helder encontrava outras formas de luta contra a violência que não excluem as reformas das estruturas, embora se refiram mais à já aludida, por ele também enfatizada, necessidade de reformar as mentalidades. Por isso afirmava ser necessário arrancar do íntimo de cada um as raízes da violência que se revelam: “na irritação que temos para com os que não concordam conosco; no complexo de superioridade masculina; nas dificuldades de descobrir as fraquezas existentes no lado humano da Igreja e continuar a amá-la, nela permanecendo para ajudar a consertar os erros; no equívoco de julgar difícil e corajoso, face aos erros e abusos do poder econômico, do poder político ou do poder militar, partir para o ataque e para a demolição, ao invés de, insistentemente, tentar o diálogo...”
A seu ver, a luta pacífica contra
a violência, requer a conversão de cada um - Onde buscar a fonte para tal
conversão?
“Os objetivos, na violência dos pacíficos, devem ser claros e corajosos! Os métodos, na violência dos pacíficos, devem ser capazes de promover mudanças de estruturas. Mas, de nada valerão objetivos e métodos, se não forem alimentados por uma mística profunda...”
Não desconhecemos qual a mística que nutria D. Helder Camara. Porém, se paira alguma sombra de dúvida, vamos, mais uma vez, ouvi-lo. Ele fala, agora, para nós, como o fez em Paris, aos 25 de abril de 1968:
“Respeito aqueles que, em consciência, se sentiram obrigados a optar pela violência ativa, mas não a violência fácil dos guerrilheiros de salão, mas daqueles que provaram sinceridade pelo sacrifício da vida. Parece-me que as memórias de Camilo Torres e de Che Guevara merecem tanto respeito quanto a do Pastor Martin Luther King;Acuso os verdadeiros fautores da violência: todos os que, de direita ou de esquerda, ferem a justiça e impedem a paz! Minha vocação pessoal é a de peregrino da paz, seguindo o exemplo de Paulo VI: pessoalmente, prefiro mil vezes ser morto a matar...”
Esta posição pessoal se baseia no Evangelho. Toda uma vida de esforço para compreender e viver o Evangelho me leva à convicção profunda de que se o Evangelho pode e deve ser chamado revolucionário, é no sentido de que ele exige uma conversão de cada um de nós. Não temos o direito de fechar-nos no egoísmo, devemos abrir-nos ao amor de Deus e ao amor dos homens. Mas, basta pensar nas Bem-aventuranças, quintessência da Mensagem Evangélica, para descobrir que a escolha, para os cristãos, parece clara:
“nós, cristãos, estamos do lado da não-violência, que, de nenhum modo, é escolha de fraqueza e passividade. Não-violência é crer mais na força da verdade, da justiça e do amor, do que na força da mentira, da injustiça, e do ódio...”
Quando fez referências ao Pastor Martin Luther King, D. Helder não se baseou apenas no fato de ele ter sido assassinado, mas a toda uma trajetória de militante de uma causa social: a dos negros dos Estados Unidos, a partir da qual sofreu prisões e recebeu o Nobel da Paz. Quando em Roma, para participar da última Sessão do Concílio Ecumênico do Vaticano II, em suas cartas-circulares, Dom Helder fez várias referências à não-violência ativa e aos seus princípios, princípios que ele percebia encarnados na Operação Esperança, então desencadeada na Arquidiocese de Olinda e Recife:
“No século da bomba atômica, os subdesenvolvidos e oprimidos nos lembram a existência da ação não-violenta ou resistência espiritual, arma ao alcance dos mais pobres. Para afastar dela qualquer sentido negativo e passivo, Gandhi a chama de Satyagraha, força da verdade, força do Espírito.Os indianos com Gandhi e Vinoba, os Negros dos Estados Unidos em sua luta contra a segregação a ilustram magistralmente. O Exército dos Pobres torna-se uma força. A atribuição do Prêmio Nobel da Paz a Luthuli (pequeno chefe Zulu) e, depois, ao Pastor King, salienta a importância crescente de uma nova força para a construção de uma paz dinâmica...”
O entusiasmo pela vida e atuação do Pastor M. L. King é evidenciado em inúmeras cartas-circulares de D. Helder. Em várias ocasiões houve tentativas, lamentavelmente sem êxito, de encontro entre os dois. Testemunha dessa busca é uma carta enviada pelo Dom Helder, que citamos na íntegra: “Meu caro Irmão, Pastor Martinho Lutero King - Quando da minha última viagem aos Estados Unidos, estava com uma audiência marcada com você para segunda-feira, quando, no domingo anterior, você foi preso, em Alabama. Permita-me aproveitar a visita que lhe faz a Drª. Hildegarde Goss-Mayr, para transmitir-lhe um apelo que me parece de importância capital para a paz do Mundo. Acompanhamos suas lutas. Lemos “Strength to Love” (FORÇA PARA AMAR) e “Why we can’t wait” (POR QUE NÃO SE PODE ESPERAR?). Você nos enche de alegria. A integração racial nos fala como um problema humano, diante do qual ninguém pode permanecer indiferente e estranho. Mas, continuando a ser o Campeão da revolução não-violenta contra a segregação, é preciso, dada a sua fama (cuja importância, para um pastor como você, se mede pelos resultados que puder trazer em favor dos homens), que você se transforme em Campeão do Desenvolvimento.Nós amamos a paz. Mas não haverá paz sem justiça. E não haverá justiça sem que se chegue à revisão da política internacional do comércio e do desenvolvimento.
Tudo o mais – ajudas, talvez, generosas; tentativas de identificar “desenvolvimento” com “controle de natalidade” – não nos leva ao âmago do problema. Seus compatriotas se batem contra o comunismo, porque ele esmaga a pessoa humana e os direitos do homem...
Podemos pensar em tê-lo conosco, ao menos por um dia, em Recife (Pernambuco, Brasil), talvez em maio, por ocasião de sua ida a Montevidéu para o Congresso Latino-americano de Não-violência? Recife é a capital do Nordeste brasileiro, a mais crítica de nossas áreas subdesenvolvidas. Estamos tentando começar ali, com enormes esperanças, um combate não-violento, sem o qual seremos sempre párias. Mas penso em todo o Terceiro Mundo, e o discurso de saudação que eu faria a você, teria dimensões mundiais. Se nós dois fôssemos irmãos, nossas idéias não poderiam ser mais próximas. Mas nós somos irmãos: temos o mesmo Pai e somos um em Jesus Cristo. Mesmo que lhe seja impossível passar pelo Brasil e pelo Nordeste, conte sempre com nossas orações e nossa amizade...”
Vários pontos de sua carta chamam a atenção e podem ser comentados e aprofundados!
Todavia, vamos ater-nos a apenas um: a exploração da fama pessoal na perspectiva de serviço aos homens. Não há dúvidas de que discursos proferidos por pessoas cuja trajetória de vida e de lutas são coerentes com os compromissos assumidos, conhecidos e divulgados, ganham um lastro moral do qual são desprovidos os que tão somente apresentam belos exercícios retóricos. Por isso Dom Helder almejava o encontro de duas tão projetas lideranças, e, desde antes do envio carta ao Pastor King, refletia sobre tal situação, inclusive aplicando-a a si mesmo: Volto a perguntar a mim mesmo e a vocês, nesta Vigília: para ser fiel à Missão de Profeta (explorando, tranquilamente, como sempre procuro fazer, a fama…) deverei, sem prejuízo essencial da minha Diocese, partir, como Bispo do mundo e ajudar irmãos a encontrar o perdido caminho do amor a Deus e aos homens?…Se for vontade de divina tudo se arruma… São caminhos inesperados que a vida toma. Afinal, estamos ou não nas mãos de Deus?…
Dom Helder ainda acrescentava um aspecto para justificar a força que tinham as pregações que fazia nas tribunas dos mais diversos países, o destaque circunstancialmente conferido pela sede episcopal que ocupava. Assim registrou encontro que teve, em Roma, com o dirigente de uma instituição, a convite da qual estivera em Amsterdã, ele mesmo testemunha do discurso proferido na capital holandesa: “O Barão Roger, presidente mundial da UNIAPAC, está em Roma: almoçaremos juntos, se Deus quiser, na segunda-feira. Pediu uma audiência ao Santo Padre para contar o que foi Amsterdã e perguntar a Paulo VI porque ele não me solta para ida semelhante às cidades-chave do Mundo… Ele se apega a uma frase do meu discurso: há uma ausência lamentável de personalidades em escala mundial… Direi ao Papa que é mais fácil encontrar um Arcebispo para Recife do que um profeta…Aí é que ele se engana: o que dá calor à minha mensagem é, acima de tudo, a circunstância de eu ser Pastor da Capital do Nordeste em desenvolvimento…” O Nordeste em desenvolvimento era sua constante preocupação. Nunca lhe faltaram palavras eloquentes e incisivas. Porém registrou que faltava-nos um instrumento de luta que fosse, a um tempo, não-violento, evangélico e eficiente, válido. Mergulho na ação não-violenta. Mas era necessário criar uma mística, formar lideranças capacitadas para o uso de sua técnica peculiar:
"Querem uma ideia do que a não-violência exige? Vejam a que se compromete o líder da Ação não-violenta nos Estados Unidos (Luther King), Faço aqui o dom de minha pessoa, física e espiritual, ao Movimento não-violento. Em consequência, comprometo-me a respeitar os 10 mandamentos seguintes":
1)- meditar
todos os dias na pregação e na vida de Jesus;
2)-
lembrar-me de que o Movimento não-violento tem por fim a reconciliação e a
justiça, e não a vitória;
3)-
conservar, em meu comportamento e em minhas palavras, a atitude de amor, porque
Deus é Amor;
4)- sacrificar
meus interesses pessoais a fim de que todos os homens posam ser livres;
5)- observar,
tanto em relação a meu inimigo, como em relação a meu amigo, as regras
habituais da cortesia;
6)- buscar
consagrar-me inteiramente ao serviço dos outros e do mundo;
7)- evitar
a violência, quer se exprima pelos punhos, pela língua ou pelo coração;
8)-
esforçar-me para observar a higiene pessoal e física;
9)- rezar
todos os dias e pedir a Deus para ser um instrumento seu, a fim de que todos os
homens possam ser livres...”
10)- respeitar
as senhas do Movimento e os avisos dos líderes durante as manifestações.
Um programa de tal envergadura, se levado a sério, conduz, como no caso de Luther King e do próprio Dom Helder, a incompreensões, calúnias, perseguições, imposição de silêncio e, até mesmo, à morte. Aquelas duas personalidades em escala mundial estavam conscientes dos riscos. Para uma conclusão mais amena e poética, sem deixar de lado a profundidade, voltemos a Dom Helder!
"Como descanso? é brincadeira amável !" acendi em responder a uma das numerosas consultas que chegam..."dentre
as predileções menores, mais simples, mais banais, 10 que eu goste de citar?" - Como
não era para a imprensa, citei:
1)- Passear a pé pelas pontes do Capibaribe;
2)- Ver crianças brincando em São José do Manguinhos;
3)- Contemplar Olinda, a qualquer hora e de qualquer lugar;
4)- Aprender os nomes lindos dos logradouros e ruas do Recife;
5)- Contemplar o céu através da Torre de aço da TV Jornal do
Commercio;
6)- Ver a alma festiva de meu povo refletida num frevo;
7)- Medir a alegria de um Chefe de família que recebe a notícia de que
está empregado;
8)- Poder acudir a um apelo da "pobreza envergonhada" (aquela não querida por Deus).
9)- Conseguir, à custa de bondade autêntica, desarmar um desafeto;
10)- Ajudar a difundir compreensão, esperança, amor e paz...
Até Monge da Marcelo de Barros em seu blog: marcelobarros.com/blog (do qual discordo em muitas de suas ideias pessoais), define Dom Helder Câmara como o profeta da não violência, como aquele que prefere violentar-se a si mesmo, que ao próximo: “...Jesus revela isso no sermão da montanha e aí nos dá seis exemplos do que isso significa. No evangelho que acabamos de ouvir, escutamos o sexto exemplo. É esse da lei do amor. Em cada um desses exemplos, ele diz: "Vocês ouviram o que foi dito aos antigos...” Agora eu lhes peço mais. Radicalizo o mandamento e mostro como a justiça de vocês deve ir além da lei jurídica, religiosa e civil. E a sua recomendação é sobre o amor: o amor como base para se reconstruir a sociedade: o amor que vai até o ponto de amar aos inimigos. Primeiramente, Jesus cita a lei mosaica, mas de forma polêmica. Na Bíblia, a lei não diz: ame o próximo e odeie o inimigo. Mas a interpretação que os escribas e fariseus faziam da lei acabava compreendendo o próximo como a pessoa da mesma família, da mesma raça, do mesmo partido, da mesma religião. Então, à medida que essa interpretação religiosa da lei restringe o amor só a quem está dentro da minha cultura, de acordo com Jesus, a lei diz que se ama o amigo e se odeia o inimigo. Jesus exige que se vá além dessa estrutura da lei, mesmo religiosa. Ele alarga os horizontes. Na parábola do samaritano, ele diz: o problema não é quem é o meu próximo. O problema é de quem eu sou próximo. E responde: eu sou próximo de quem aparece no meu caminho ou das pessoas em cujo caminho eu me coloco. Eu devo ser próximo do samaritano que o israelita detestava por ser alienado políticamente, misturado com os romanos, sem educação e sem linha igual à nossa. Se é uma pessoa ferida na estrada, é meu próximo e eu sou responsável por ele. Esse foi o testemunho de Dom Helder e essa é a herança que recebemos dele. Durante todo o tempo do seu ministério de bispo, Dom Helder lutou pelos direitos humanos. No entanto, ele sabia que a lei pode proibir de matar, pode proibir de discriminar, pode proibir de explorar, mas não pode obrigar ninguém a amar. A lei que diz "ame o próximo" não é uma lei jurídica. É uma orientação de pai, de mãe, de educador. É uma orientação de vida...Certamente, se Dom Helder pudesse nos propor alguma coisa nesse momento, ele nos pediria o AMOR como resposta à crise. Quem vinha aqui no Recife logo nos primeiros anos em que Dom Helder deixou a sua função de arcebispo, via escrito pelos muros da cidade: Dom Helder, o Dom do Amor. Hoje, Dom Helder nos diria que o amor não é uma coisa só romântica. Não é apenas expressão de bons sentimentos. O amor ou melhor a Amorosidade é algo que toca na estrutura do ser e da vida. Não podemos e não devemos restringir o amor à vida privada e às relações interpessoais. O Amor ou como o papa Francisco tem proposto em cada uma de suas falas, a Misericórdia pode ser resposta à estrutura da vida pública, pode ser resposta aos problemas da vida coletiva...A proposta do evangelho é o Amor, mesmo o Amor aos inimigos. É claro que o Amor aos inimigos não se expressa do mesmo modo do amor aos amigos. Em primeiro lugar, parte do princípio que eles são inimigos e não se podem confundir inimigos com amigos. Em segundo lugar o melhor modo de exercer o amor aos inimigos é impedir que eles façam o mal, que eles explorem os outros, é combater de forma não violenta o mal que eles praticam ou querem praticar. O melhor modo de amar o inimigo é deixar bem claro qual é nossa linha, o que pensamos e o que queremos. É denunciar, é criticar e ser claro. Uma diocese, uma paróquia, grupo de Igreja, um de nós que não tem linha ou posição definida com receio de ser partidário, no fundo, seria como alguém que pensa: para não cair no risco de me fechar ao exclusivismo, eu não vou amar ninguém. É o contrário: construir o mundo a partir de uma proposta de amorosidade...”
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