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Comunidade de Aliança em meio ao mundo: “Cada qual permaneça na condição em que foi chamado" - 1 Cor 7,17

Written By Beraká - o blog da família on quarta-feira, 17 de abril de 2019 | 19:19


(foto reprodução)





Talvez este versículo seja fonte de dúvidas e ao mesmo tempo de norteamento na vida de muitos. Mas, sabemos que permanecer no  chamado nem sempre parece fácil ou, por vezes, exige de nós um relacionamento profundo e sincero com aquele que nos chamou: “...Cada um na vocação em que foi chamado, nela permaneça. Foste chamado, sendo escravo? não te dê cuidado; mas se podes ainda tornar-te livre, antes aproveita-te. Pois o que foi chamado no Senhor, sendo escravo, é liberto do Senhor; da mesma maneira o que foi chamado, sendo livre, é escravo de Cristo. Por preço fostes comprados; não vos torneis escravos de homens. Cada um, irmãos, permaneça diante de Deus naquele estado em que foi chamado. (1 Coríntios 7,17-24)”.



Precisamos aqui fazer uma análise exegética desta perícope para entender mais claramente o propósito de Paulo. 






Ele está falando aqui de barreiras culturais, sociais e econômicas. Se uma pessoa circuncidada (um Judeu ou prosélito) aceitava a Cristo não precisava mudar este costume de seus antepassados. Se uma pessoa não era circuncidada (Grego ou romano, ou de outra nação gentílica qualquer) então não precisaria se circuncidar. Nos dias de Paulo, havia a dura realidade da escravatura, imposta pelos povos conquistadores, quando estes não eram dizimados. Tentar mudar esta estrutura social seria perigoso e até mesmo contraproducente para este período da história, ao qual os pensamentos abolicionistas ainda não haviam sido desenvolvidos. Os cristãos não deveriam portanto, neste contexto, serem incentivados a guerras e levantes contra esta regra estabelecida na sociedade. Antes, deveriam entender que mesmo sendo escravos de “homens” eram livres no Senhor Jesus e amados por Ele. A mensagem cristã não estava preocupada com certos costumes e hábitos que mudam com o tempo, por exemplo: costumes familiares, de castas e organizações sociais, empregos e salários, previdência social,etc. Antes, a essência do cristianismo é amar a Cristo e obedecer aos seus ensinamentos. Para o Cristão a forma como você cumpre os deveres de sua vocação é parte essencial do discipulado no seguimento a Cristo. Ou para expressar isso de outra forma: Como você faz e prioriza o seu trabalho, é parte de sua obediência a Jesus. A palavra que ocorre em cada afirmação do nesta perícope é "chamado". Quando Paulo afirma no versículo 17: Ande cada um segundo o Senhor lhe tem distribuído… conforme Deus o tem chamado", e quando ele diz no versículo 24: "Irmãos, cada um permaneça diante de Deus naquilo que foi chamado", Paulo está se referindo ao chamado divino pelo qual somos atraídos a crer em Cristo. Sempre usamos a palavra "chamado" para se referir à nossa vocação: meu chamado é para ser um profissional da construção, carpintaria, dona de casa, vendedor, etc. Mas esse não é o sentido que Paulo empregou oito das nove vezes em que a palavra ocorreu nesse parágrafo. Uma vez, ele emprega a palavra "chamado" no sentido vocacional, no versículo 20. Literalmente, o versículo afirma: "Cada um permaneça na vocação (não estado) em que foi chamado". A palavra "vocação", ou posição, denota posição na vida. Esse chamado é a atração do Espírito Santo para a comunhão com Cristo. De maneira muito simples, o chamado de Deus, que vem para a pessoa em sua vocação, é o poder de Deus para converter a alma pelo evangelho.









Tudo isso se torna claro quando lemos o capítulo 1, versículo 9, Paulo declara: "Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados à comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor". Assim, todos os cristãos, e somente os cristãos, são chamados nesse sentido. Esse chamado de Deus é diferente, por um lado, de nosso "chamado" vocacional e, por outro, do chamado geral para se arrepender, que é proclamado a todos os homens. Quando Jesus disse em Mateus 22,14: "Muitos são chamados, mas poucos são os escolhidos", Ele se referiu ao chamado universal do evangelho e a santidade, mas são poucos aqueles escolhidos para trilharem este chamado numa vocação ou missão específica, mais próxima a Ele, não por mérito, mas por obra da graça.Em 1 Coríntios 1,23-24, Paulo diz: "Pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios; mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus". Os "chamados" não são todos aqueles que ouvem a pregação, mas aqueles que a recebem como a sabedoria. Podemos parafrasear os versículos para mostrar a diferença entre o chamado geral e o chamado eficaz: Paulo afirma:"Chamamos todos a crer no Cristo crucificado, mas muitos judeus consideram esse chamado um escândalo e muitos gentios veem esse chamado como loucura, mas aqueles que são chamados (isto é, poderosamente e eficazmente atraídos para Cristo) compreendem que o chamado do evangelho é o poder e sabedoria de Deus".Portanto, quando Paulo declara em 1 Coríntios 7,17-24, que devemos permanecer e viver com Deus no estado no qual fomos chamados, ele quer expressar: Permaneça no estado em que estava quando foi convertido, quando foi atraído por Deus para a fé e à comunhão de amor com seu Filho.Agora, precisamos ver como Paulo aplicou esse princípio em sua época e o que isso representa para nós hoje. No processo, a razão teológica para isso surgirá também. A primeira aplicação de Paulo do princípio não é à vocação, mas à circuncisão e incircuncisão. Ele aplica assim: Se você foi convertido enquanto era gentio, não tente se tornar judeu. Se você foi convertido enquanto era judeu, não tente se tornar gentio. Isso é essencialmente que a incircuncisão e circuncisão significaram. Essa aplicação tem implicações culturais abrangentes. Se você é salvo como leigo, não precisa necessariamente tornar-se membro de uma ordem religiosa ou fazer parte do clero para demonstrar que é mais salvo. Se você foi salvo casado(a) não precisa separar-se para ser salvo(a).Então, Paulo expressa a razão teológica para essa admoestação. O versículo 19 diz literalmente: "A circuncisão, em si, não é nada; a incircuncisão também nada é, mas o que vale é guardar e praticar as ordenanças de Deus, que é o essencial. Paulo declara que aquilo que não é essencial, é irrelevante a salvação, mas cumprir os mandamentos de Deus é o que realmente importa; por conseguinte, não tente alterar as culturas. Permaneça onde está e obedeça a Deus. Esse princípio é um imperativo absoluto para se apegar, a menos que criemos um novo legalismo.O antigo legalismo dizia: Você precisa ser circuncidado para ser salvo (Atos 15,1). Um novo legalismo diria: Você não pode ser circuncidado se você deseja ser salvo. Paulo não pronuncia uma condenação absoluta sobre todos aqueles que adotam aspectos de outras culturas e renunciam aspectos de sua própria. Isso é claro pelo fato de que ele permitiu a Timóteo ser circuncidado (Atos 16,3).O que Paulo fez foi mostrar que a obediência aos mandamentos de Deus é muito mais importante do que quaisquer distinções culturais, e que a mera mudança dessas distinções não deveria ser de importância alguma para o cristão. Em outras palavras, não faça desse assunto irrelevante uma questão relevante, como se a sua salvação e a dos demais dependessem disto. Não se queixe e não se gabe sobre seu presente estado de distinções culturais; ele é de pouca importância para Deus comparado a aquilo que você devota alma, mente e corpo para obedecer a seus mandamentos, os quais todos se resumem a  isto: "Ame o próximo como a ti mesmo" (Romanos 13,8-10; Gálatas 5,14).













Então, Paulo se volta aos versículos 21–23 para aplicar seu princípio à questão se alguém é escravo ou livre. O problema da tradução no versículo 21 é realmente difícil. A maioria das versões modernas diz: "Fostes chamado, sendo escravo? Não te preocupes com isso; mas, se ainda podes tornar-te livre, aproveita a oportunidade". Essa tradução pode estar correta, mas considero difícil aceitar, uma vez que o princípio que o texto ilustra é expresso no versículo 20 como "Cada um permaneça na vocação em que foi chamado", e no versículo 24 como "naquilo em que foi chamado". Parece totalmente fora de lugar entre esses versículos dizer: "se você pode obter sua liberdade, faça isso". Não apenas isso, mas essa tradução não faz justiça a todas as palavras no grego ("ainda e "preferir"). O contraste real, parece-me, deveria ser expresso assim: "Não deixe que sua escravidão o torne inútil, mas, em vez, disso use-a para obedecer a Cristo e assim torne a doutrina de Deus, nosso Salvador, útil e eficaz, independente das circunstâncias (Tito 2,10).A proposta é: quando você é chamado para a comunhão de Cristo, recebe um novo conjunto de prioridades radicalmente centradas em Cristo.Se você é um escravo, essa condição não deveria lhe impedir de exercer sua missão de anunciar o evangelho: "Foste chamado, sendo escravo? Não te preocupes". O seu trabalho é desprezível? Não te preocupes. O seu trabalho não é altamente estimado como outras profissões? Não te preocupes, isto é irrelevante, o importante é que Cristo seja anunciado e testemunhado com a tua vida, pois mesmo que esteja como escravo, é possível viver a verdadeira liberdade dos filhos de Deus.






Paulo aprofunda nossa compreensão com uma nova razão teológica:












A razão pela qual uma pessoa pode dizer: "Não te preocupes", embora ele seja um escravo, é esta: o versículo 22: "Porque o que foi chamado no Senhor, sendo escravo, é liberto do Senhor". E a razão pela qual a pessoa que é livre pode dizer: "Não te preocupes" é similar: "o que foi chamado, sendo livre, é escravo de Cristo". Ficamos admirados ao vermos Paulo colocar em prática sua teologia. Ele afirma que, no evangelho, há um antídoto para o desespero em trabalhos desprezíveis e um antídoto para o orgulho nos trabalhos altamente valorizados:Ele olha para o escravo que pode se sentir desesperado e diz: "Em Cristo, você é um homem livre". Você foi comprado por um preço. Não permita que o homem escravize sua alma. Alegre-se no Senhor e espere nele; você será mais livre que todas as nobres aflições. Em seguida, ele olha para o nobre homem livre e afirma: "Não se torne orgulhoso, porquanto em Cristo você é um escravo. Há alguém que tem autoridade sobre você, e você precisa ser humilde e submisso". O que importa nesta vida para alcançarmos a vida eterna, é ficarmos na santíssima, salvífica e libertadora vontade de Deus, desfrutando da saciante certeza de estarmos andando na sua presença. Não importa se nosso trabalho é valioso ou inferior aos olhos do homem. É relevante se somos encorajados a continuar por estamos na presença de Deus.Expressando as aplicações práticas juntas ao princípio de Paulo, o ensino parece ser este:Obedecer aos mandamentos de Deus (v. 19) e desfrutar de sua presença (v. 24) são imensamente mais importantes que sua cultura, seu trabalho, posição social e estado de vida; tanto que você não deveria sentir qualquer compulsão para mudar sua posição, mas fazer dela um modo de servir a Deus. Você não deveria ser controlado por situações e alguém pelo medo ou desespero, nem se deixar ser seduzido pela riqueza ou pelo orgulho do sucesso. Você deveria ser capaz de dizer para sua posição: "Não te preocupes. Você não é minha vida. Minha vida é obedecer a Deus e desfrutar de sua presença".Deus se preocupa muito mais com a forma como que você faz o seu trabalho que tem agora, que se conseguisse um novo emprego. O que mais se encontra no coração de Deus não é se mudamos de um emprego para o outro, mas se em nosso trabalho atual desfrutamos da prometida presença de Deus e obedecemos aos seus mandamentos pela forma como realizamos nosso trabalho.





CONCLUSÃO:















O mandamento de permanecer no chamado no qual você estava quando foi convertido não é absoluto. Ele não condena todas as mudanças. Sabemos disso não somente pelas exceções que Paulo permitiu para este seu princípio aqui em 1 Coríntios 7,15, mas também, porque a Escritura descreve e aprova essas mudanças. Há uma provisão para libertar escravos no Antigo Testamento e somos familiares com o coletor de impostos que se tornou um pregador e pescador de homens e que, por sua vez, se tornou missionário. Além disso, sabemos que há alguns trabalhos nos quais você não poderia permanecer e obedecer aos mandamentos de Deus, por exemplo: prostituição, inúmeras formas de entretenimento indecente e corrupto, e outros nos quais você poderia ser forçado a explorar as pessoas.Paulo não diz que um ladrão profissional ou uma prostituta cultual de Corinto deveria permanecer no chamado, na vocação a qual ele ou ela foi chamado. A questão em Corinto era: quando viéssemos a Cristo, o que deveríamos abandonar? E a resposta de Paulo é: Você não precisa abandonar sua vocação se pode permanecer nela com Deus. A preocupação de Paulo não é condenar mudanças de emprego, e posição social, mas ensinar que você pode ter plenitude em Cristo seja lá qual for o seu trabalho, desde que seja honesto e não prejudique a ninguém. Esse é um ensino muito eficaz na sociedade ocidental contemporânea, porque corta o nervo da ambição secularista. Precisamos pensar muito e com esforço sobre se o que falamos para nossas crianças a respeito do sucesso, é bíblico, ou apenas cultural. "Qual é a vontade de Deus para minha vida?" Você deveria dar uma resposta ressonante: Sua vontade é esta: que eu conserve uma comunhão íntima com Ele e me devote a obedecer a seus mandamentos. A vontade revelada de Deus para você (a única vontade que você é responsável por obedecer) é sua santificação (1 Tessalonicenses 4,3) não sua vocação. Devote-se a isso com todo seu coração e aceite qualquer trabalho honesto que você queira e possa realizar. Não tenho dúvida de que, se todos os nossos jovens envidassem todo o esforço para se conservarem próximos a Deus e a obedecer aos mandamentos da Escritura, Deus os colocaria no mundo exatamente onde Ele deseja a influência deles para seu projeto. E finalmente, este texto implica que o trabalho que você tem agora, desde que esteja ali, é a designação de Deus para você, e onde você deve permanecer. Não é por acaso que você está onde deveria estar, assim nos assegura as escrituras:



"O coração do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos" (Provérbios 16,9).


"Muitos propósitos há no coração do homem, mas o desígnio do Senhor permanecerá" (Provérbios 19,21).


"A sorte se lança no regaço, mas do Senhor procede toda decisão" (Provérbios 16,33).





Você está onde deveria estar por providência divina, usando das causas segundas, e não tenha dúvidas de que seu trabalho deve ser um dever ministerial, ou seja, muito mais que um simples exercício profissional.






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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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