(foto reprodução)
Talvez
este versículo seja fonte de dúvidas e ao mesmo tempo de norteamento na vida de
muitos. Mas, sabemos que permanecer no
chamado nem sempre parece fácil ou, por vezes, exige de nós um
relacionamento profundo e sincero com aquele que nos chamou: “...Cada um na vocação em que foi chamado, nela permaneça. Foste
chamado, sendo escravo? não te dê cuidado; mas se podes ainda tornar-te livre,
antes aproveita-te. Pois o que foi
chamado no Senhor, sendo escravo, é liberto do Senhor; da mesma maneira o que
foi chamado, sendo livre, é escravo de Cristo. Por preço fostes comprados;
não vos torneis escravos de homens. Cada um, irmãos, permaneça diante de Deus
naquele estado em que foi chamado. (1
Coríntios 7,17-24)”.
Precisamos
aqui fazer uma análise exegética desta perícope para entender mais claramente o
propósito de Paulo.
Ele está falando aqui de barreiras culturais, sociais e
econômicas. Se uma pessoa circuncidada (um Judeu ou prosélito) aceitava a
Cristo não precisava mudar este costume de seus antepassados. Se uma pessoa não
era circuncidada (Grego ou romano, ou de outra nação gentílica qualquer) então
não precisaria se circuncidar. Nos dias de Paulo, havia a dura realidade da
escravatura, imposta pelos povos conquistadores, quando estes não eram
dizimados. Tentar mudar esta estrutura social seria perigoso e até mesmo
contraproducente para este período da história, ao qual os pensamentos
abolicionistas ainda não haviam sido desenvolvidos. Os cristãos não
deveriam portanto, neste contexto, serem incentivados a guerras e levantes
contra esta regra estabelecida na sociedade. Antes, deveriam entender que mesmo
sendo escravos de “homens” eram livres no Senhor Jesus e amados por Ele. A
mensagem cristã não estava preocupada com certos costumes e hábitos que mudam
com o tempo, por exemplo: costumes familiares, de castas e organizações sociais,
empregos e salários, previdência social,etc. Antes, a essência do cristianismo é amar a Cristo e
obedecer aos seus ensinamentos. Para
o Cristão a forma como você cumpre os deveres de sua vocação é parte essencial
do discipulado no seguimento a Cristo. Ou para expressar isso de outra forma:
Como você faz e prioriza o seu trabalho, é parte de sua obediência a Jesus. A
palavra que ocorre em cada afirmação do nesta perícope é "chamado". Quando
Paulo afirma no versículo 17: Ande cada um segundo o Senhor lhe tem
distribuído… conforme Deus o tem chamado", e quando ele diz no versículo
24: "Irmãos, cada um permaneça diante de Deus naquilo que foi
chamado", Paulo está se referindo ao chamado divino pelo qual somos
atraídos a crer em Cristo. Sempre usamos a palavra "chamado"
para se referir à nossa vocação: meu chamado é para ser um profissional da
construção, carpintaria, dona de casa, vendedor, etc. Mas esse não é o sentido
que Paulo empregou oito das nove vezes em que a palavra ocorreu nesse
parágrafo. Uma vez, ele emprega a palavra "chamado" no sentido
vocacional, no versículo 20. Literalmente, o versículo afirma: "Cada
um permaneça na vocação (não estado) em que foi chamado".
A palavra "vocação", ou posição, denota posição na vida. Esse
chamado é a atração do Espírito Santo para a comunhão com Cristo. De maneira
muito simples, o chamado de Deus, que vem para a pessoa em sua vocação, é o
poder de Deus para converter a alma pelo evangelho.
Tudo
isso se torna claro quando lemos o capítulo 1, versículo 9, Paulo declara:
"Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados à comunhão de seu Filho Jesus
Cristo, nosso Senhor". Assim, todos os cristãos, e somente os cristãos,
são chamados nesse sentido. Esse chamado de Deus é diferente, por um
lado, de nosso "chamado" vocacional e, por outro, do chamado geral
para se arrepender, que é proclamado a todos os homens. Quando Jesus
disse em Mateus 22,14: "Muitos são chamados, mas poucos são os escolhidos",
Ele se referiu ao chamado universal do evangelho e a santidade, mas são poucos
aqueles escolhidos para trilharem este chamado numa vocação ou missão
específica, mais próxima a Ele, não por mérito, mas por obra da graça.Em
1 Coríntios 1,23-24, Paulo diz: "Pregamos Cristo crucificado, escândalo
para os judeus, loucura para os gentios; mas para os que foram chamados, tanto
judeus como gregos, pregamos Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus".
Os "chamados" não são todos aqueles que ouvem a pregação, mas aqueles
que a recebem como a sabedoria. Podemos parafrasear os versículos para mostrar
a diferença entre o chamado geral e o chamado eficaz: Paulo afirma:"Chamamos todos a crer no Cristo crucificado, mas muitos judeus consideram
esse chamado um escândalo e muitos gentios veem esse chamado como loucura, mas aqueles que são
chamados (isto é, poderosamente e eficazmente atraídos para Cristo) compreendem
que o chamado do evangelho é o poder e sabedoria de Deus".Portanto, quando
Paulo declara em 1 Coríntios 7,17-24, que devemos permanecer e viver com Deus
no estado no qual fomos chamados, ele quer expressar: Permaneça no estado em que estava
quando foi convertido, quando foi atraído por Deus para a fé e à comunhão de
amor com seu Filho.Agora, precisamos ver como Paulo aplicou esse
princípio em sua época e o que isso representa para nós hoje. No processo, a
razão teológica para isso surgirá também. A primeira aplicação de Paulo do
princípio não é à vocação, mas à circuncisão e incircuncisão. Ele aplica assim:
Se
você foi convertido enquanto era gentio, não tente se tornar judeu. Se você foi
convertido enquanto era judeu, não tente se tornar gentio. Isso é
essencialmente que a incircuncisão e circuncisão significaram. Essa aplicação
tem implicações culturais abrangentes. Se você é salvo como leigo, não
precisa necessariamente tornar-se membro de uma ordem religiosa ou fazer parte
do clero para demonstrar que é mais salvo. Se você foi salvo casado(a) não
precisa separar-se para ser salvo(a).Então, Paulo expressa a razão teológica
para essa admoestação. O versículo 19 diz literalmente: "A circuncisão, em
si, não é nada; a incircuncisão também nada é, mas o que vale é guardar e
praticar as ordenanças de Deus, que é o essencial. Paulo declara que aquilo que
não é essencial, é irrelevante a salvação, mas cumprir os mandamentos de Deus é
o que realmente importa; por conseguinte, não tente alterar as culturas.
Permaneça onde está e obedeça a Deus. Esse princípio é um imperativo absoluto
para se apegar, a menos que criemos um novo legalismo.O antigo legalismo dizia: Você precisa ser circuncidado para ser salvo
(Atos 15,1). Um novo legalismo diria: Você
não pode ser circuncidado se você deseja ser salvo. Paulo não pronuncia uma
condenação absoluta sobre todos aqueles que adotam aspectos de outras culturas
e renunciam aspectos de sua própria. Isso
é claro pelo fato de que ele permitiu a Timóteo ser circuncidado (Atos 16,3).O
que Paulo fez foi mostrar que a obediência aos
mandamentos de Deus é muito mais importante do que quaisquer distinções
culturais, e que a mera mudança dessas distinções não deveria ser de
importância alguma para o cristão. Em outras palavras, não faça desse assunto
irrelevante uma questão relevante, como se a sua salvação e a dos demais
dependessem disto. Não se queixe e não se gabe sobre seu presente
estado de distinções culturais; ele é de pouca importância para Deus comparado a
aquilo que você devota alma, mente e corpo para obedecer a seus mandamentos, os
quais todos se resumem a isto: "Ame
o próximo como a ti mesmo" (Romanos 13,8-10; Gálatas 5,14).
Então,
Paulo se volta aos versículos 21–23 para aplicar seu princípio à questão se
alguém é escravo ou livre. O problema da tradução no versículo 21 é realmente
difícil. A maioria das versões modernas diz: "Fostes chamado, sendo
escravo? Não te preocupes com isso; mas, se ainda podes tornar-te livre,
aproveita a oportunidade". Essa tradução pode estar correta, mas
considero difícil aceitar, uma vez que o princípio que o texto ilustra é
expresso no versículo 20 como "Cada um permaneça na vocação em que foi
chamado", e no versículo 24 como "naquilo em que foi chamado".
Parece totalmente fora de lugar entre esses versículos dizer: "se você
pode obter sua liberdade, faça isso". Não apenas isso, mas essa tradução não faz
justiça a todas as palavras no grego ("ainda e "preferir").
O contraste real, parece-me, deveria ser expresso assim: "Não deixe que
sua escravidão o torne inútil, mas, em vez, disso use-a para obedecer a Cristo
e assim torne a doutrina de Deus, nosso Salvador, útil e eficaz, independente
das circunstâncias (Tito 2,10).A proposta é: quando você é chamado para a
comunhão de Cristo, recebe um novo conjunto de prioridades radicalmente
centradas em Cristo.Se
você é um escravo, essa condição não deveria lhe impedir de exercer sua missão
de anunciar o evangelho: "Foste chamado, sendo escravo? Não te
preocupes". O seu trabalho é desprezível? Não te preocupes. O seu trabalho
não é altamente estimado como outras profissões? Não te preocupes, isto é
irrelevante, o importante é que Cristo seja anunciado e testemunhado com a tua
vida, pois mesmo que esteja como escravo, é possível viver a verdadeira
liberdade dos filhos de Deus.
Paulo aprofunda nossa
compreensão com uma nova razão teológica:
A
razão pela qual uma pessoa pode dizer: "Não te preocupes", embora ele
seja um escravo, é esta: o versículo 22: "Porque o que foi chamado no Senhor,
sendo escravo, é liberto do Senhor". E a razão pela qual a pessoa que é
livre pode dizer: "Não te preocupes" é similar: "o que foi
chamado, sendo livre, é escravo de Cristo". Ficamos admirados ao
vermos Paulo colocar em prática sua teologia. Ele afirma que, no evangelho, há
um antídoto para o desespero em trabalhos desprezíveis e um antídoto para o
orgulho nos trabalhos altamente valorizados:Ele
olha para o escravo que pode se sentir desesperado e diz: "Em Cristo, você
é um homem livre". Você foi comprado por um preço. Não permita que o homem
escravize sua alma. Alegre-se no Senhor e espere nele; você será mais livre que
todas as nobres aflições. Em seguida, ele olha para o nobre homem livre e
afirma: "Não se torne orgulhoso, porquanto em Cristo você é um escravo. Há
alguém que tem autoridade sobre você, e você precisa ser humilde e
submisso". O que importa nesta vida para alcançarmos a vida eterna, é
ficarmos na santíssima, salvífica e libertadora vontade de Deus, desfrutando da
saciante certeza de estarmos andando na sua presença. Não importa se nosso
trabalho é valioso ou inferior aos olhos do homem. É relevante se somos
encorajados a continuar por estamos na presença de Deus.Expressando as
aplicações práticas juntas ao princípio de Paulo, o ensino parece ser este:Obedecer aos mandamentos de Deus (v. 19) e desfrutar de sua presença (v.
24) são imensamente mais importantes que sua cultura, seu trabalho, posição
social e estado de vida; tanto que você não deveria sentir qualquer compulsão
para mudar sua posição, mas fazer dela um modo de servir a Deus. Você não
deveria ser controlado por situações e alguém pelo medo ou desespero, nem se
deixar ser seduzido pela riqueza ou pelo orgulho do sucesso. Você deveria ser
capaz de dizer para sua posição: "Não te preocupes. Você não é minha vida.
Minha vida é obedecer a Deus e desfrutar de sua presença".Deus
se preocupa muito mais com a forma como que você faz o seu trabalho que tem
agora, que se conseguisse um novo emprego. O que mais se encontra no coração de
Deus não é se mudamos de um emprego para o outro, mas se em nosso trabalho
atual desfrutamos da prometida presença de Deus e obedecemos aos seus
mandamentos pela forma como realizamos nosso trabalho.
CONCLUSÃO:
O mandamento de permanecer no chamado no qual você estava
quando foi convertido não é absoluto. Ele não condena todas as mudanças. Sabemos
disso não somente pelas exceções que Paulo permitiu para este seu princípio aqui
em 1 Coríntios 7,15, mas também, porque a Escritura descreve e aprova essas
mudanças. Há uma provisão para libertar escravos no Antigo Testamento e somos
familiares com o coletor de impostos que se tornou um pregador e pescador de
homens e que, por sua vez, se tornou missionário. Além disso, sabemos
que há alguns trabalhos nos quais você não poderia permanecer e obedecer aos
mandamentos de Deus, por exemplo: prostituição, inúmeras formas de
entretenimento indecente e corrupto, e outros nos quais você poderia ser
forçado a explorar as pessoas.Paulo não diz que um ladrão profissional ou uma
prostituta cultual de Corinto deveria permanecer no chamado, na vocação a qual
ele ou ela foi chamado. A questão em Corinto era: quando viéssemos a
Cristo, o que deveríamos abandonar? E a resposta de Paulo é: Você não precisa
abandonar sua vocação se pode permanecer nela com Deus. A preocupação de Paulo não é condenar mudanças
de emprego, e posição social, mas ensinar que você pode ter plenitude em Cristo
seja lá qual for o seu trabalho, desde que seja honesto e não prejudique a
ninguém. Esse é um ensino muito eficaz na sociedade ocidental contemporânea,
porque corta o nervo da ambição secularista. Precisamos pensar muito e com
esforço sobre se o que falamos para nossas crianças a respeito do sucesso, é
bíblico, ou apenas cultural. "Qual é a vontade de Deus para minha vida?"
Você deveria dar uma resposta ressonante: Sua vontade é esta: que eu conserve
uma comunhão íntima com Ele e me devote a obedecer a seus mandamentos. A
vontade revelada de Deus para você (a única vontade que você é responsável por
obedecer) é sua santificação (1 Tessalonicenses 4,3) não sua vocação. Devote-se a isso com todo seu
coração e aceite qualquer trabalho honesto que você queira e possa realizar. Não tenho dúvida de
que, se todos os nossos jovens envidassem todo o esforço para se conservarem
próximos a Deus e a obedecer aos mandamentos da Escritura, Deus os colocaria no mundo
exatamente onde Ele deseja a influência deles para seu projeto. E finalmente, este texto implica que o trabalho que você tem
agora, desde que esteja ali, é a designação de Deus para você,
e onde você deve permanecer. Não é por acaso que você está onde deveria estar,
assim nos assegura as escrituras:
"O coração do homem traça o
seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos" (Provérbios 16,9).
"Muitos propósitos há no
coração do homem, mas o desígnio do Senhor permanecerá" (Provérbios 19,21).
"A sorte se lança no regaço,
mas do Senhor procede toda decisão" (Provérbios 16,33).
Você está onde deveria estar por providência divina, usando
das causas segundas, e não tenha dúvidas de que seu trabalho deve ser um dever ministerial, ou seja, muito mais que um simples exercício profissional.
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