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Ser Coxinha Esclarecido e Reaça com Orgulho, é o melhor dos mundos !!!

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 10 de fevereiro de 2018 | 14:54





Um colega de trabalho me pediu ajuda, ele queria saber o que é ser um “coxinha” ou “reaça”, porque via cada dia mais pessoas usando estes termos para xingar outras e, curiosamente, pessoas abraçando estes “xingamentos” como parte orgulhosa de sua identidade.Para explica-lo tive que suar a camisa. Definir coxinhas e reaças é tarefa árdua, porque cada um que se atreve a opinar sobre o assunto, diz uma coisa distinta, e isso acaba gerando confusão. Aliás, a confusão mental, não é de hoje, é um dos males que mais afeta o Brasil. Ninguém sabe o que é o quê, conceitos básicos se confundem (esquerda e direita, por exemplo) e parece que o tempo todo temos pessoas querendo aumentar essa confusão.Irei nas bases, para tentar lhes explicar o cerne dessa querela que envolve coxinhas, reaças e seus opostos:











Reaça vem de reacionário. Palavra que friamente significa alguém que se opõe a algo, que reage. Uma reação que se aplica principalmente na política. Como existe hoje, mais forte do que nunca no Brasil, o cidadão revolucionário, é aquele que quer mudar a sociedade, não necessariamente para o bem da coletividade, mas para o seu próprio, ou de seu grupinho progressista e avançado.O reacionário é sua antítese, seu oposto.Segundo Nelson Rodrigues, reacionário é aquele que se opõe a tudo aquilo que não presta. Porém, como a esquerda usa o termo pejorativamente,  e é ela que culturalmente domina o cenário atual, o termo realmente tornou-se algo pejorativo no imaginário popular (esquerdistas ditos revolucionários, naturalmente atacarão seus opositores reacionários). Reacionário é apenas o ser que não apoia mudanças bruscas, mas antes com prudência,a analisa criticamente e tem a condição intelectual para julga-la boa ou não, pesando prós e contras, bem como a própria história.Por isso disse o grande Nelson que o reaça é aquele que se opõe, sim, mas somente contra aquilo que não presta.








Já em relação ao termo “coxinha”, a coisa teoricamente é mais complicada. Seu uso se dá mais no popular, entre o chamado povão militante da esquerda, apesar de que a cada dia é mais utilizado em discussões políticas e morais. Houve, na verdade, um sequestro de um termo comum da galera, para o sujeito que teoricamente é certinho, bom moço, busca fazer o que é certo, “limpinho”, adequado, estudioso, não dado a badernas e bagunças, onde pejorativamente direitistas são apontados como tal, e insensível às causas sociais, um bom mocismo egoísta. O cara despolitizado. Claro que este é um entendimento dos não-coxinhas, a realidade não se encaixa uniformemente nesse molde. Isto porque, é uma generalização burra, como quase todas são. Nem todo direitista tem este perfil por natureza, muito pelo contrário, hoje um direitista jovem, é o rebelde moderno. Ora que mal tem em tentar ser o bom moço, o cara legal? Ser Cristão, a favor da família tradicional, dos bons costumes, preocupado mais em cumprir com seus deveres, que só exigir direitos, e não querer ser esquerdista fanático e papagaio militonto?



Indo mais além, e voltando para a política, que é onde interessa e onde temos visto as pessoas fazerem o uso do termo, vale olhar a questão pelo âmbito cultural. Na atual construção social feita pela esquerda, arraigada no nosso imaginário, infelizmente, o descolado é aquele cara antissistema, anti isso e anti aquilo, revoltado, “ativista”, que busca sempre mais direitos que deveres, que milita pelas ditas “causas sociais”; aparentemente politizado, crítico do capitalismo e de tudo o mais que for “grande”, que seja mainstream. A ideia abraçada na base do Maria-vai-com-as-outras, ganhou força pelo fato do jovem ser, em determinada fase, um opositor por natureza. Um adolescente naturalmente quer se opor à autoridade, é algo vinculado a construção da personalidade em construção de cada um de nós, onde em dado momento necessitamos nos insurgir, ainda que moderadamente, contra a hierarquia que temos em casa, representada pelos nossos pais.O problema é quando essa adolescência vai além da idade prevista normalmente e tal mentalidade segue firme e forte, muito em virtude do incentivo dado pela esquerda e sua mentalidade revolucionária, que, é sempre bom lembrar, vence esta atual guerra cultural no momento.



A ideia esquerdista revolucionária parece cool quando abraça esse sentimento jovem e o replica para quase todas as áreas. Só que aí cria-se um paradoxo, cria-se um problema e uma impossibilidade, pois quando todos se opõem ao sistema, temos praticamente o sistema se opondo a ele mesmo.Nós, bem ou mal, somos o “sistema”. O termo é vago, mas ajuda na explicação: Quando a minoria não é mais minoria, que é o que vem acontecendo agora, pela esquerda que abraçou o sentimento de rebeldia do jovem, tem-se ai um problema. Ainda mais quando a nossa esquerda tupiniquim domina a máquina pública, e os espaços educativos-culturais, que é a maior personificação do sistema, objetivando a tomada dos TRÊS PODERES, e também, do QUARTO PODER, que é o CONTROLE DA MÍDIA. Quando este discurso do oprimido perde força, pela falta de opressores, ser o revolucionário oposto ao sistema perde sua condição de “cool” e descolado. Por isso vemos já uma mudança: o cara que era taxado negativamente de coxinha, porque ser “revolts” que era legal, começa a questionar tudo e a resgatar o conceito real das coisas., o jogo começa a virar, e os ânimos também, principalmente por parte dos doutrinadores de plantão que já os conhecemos.




Ser coxinha, agora, para muitas pessoas, não parece ser mais um problema, e realmente não é. Repetindo, para ajudar a assimilação e seguir adiante: O coxinha é o cara normal, que estuda, trabalha,cumpre seus deveres, e precisa da sociedade organizada e equilibrada politicamente para seguir sua vida e tentar prosperar, contribuindo assim socialmente. Mas esse cara normal transcende sua “normalidade” e passa a ser especial quando todos são anti-coxinhas, num sistema que se auto sufoca.




“Sou coxinha, e daí?”



Não tenho a intenção de salvar o mundo, e daí ? Sou apenas uma gota d’água no oceano, que é feito de gotas.Faço a minha parte, faça a sua. Salvamos o mundo fazendo a nossa parte, cumprindo nossos deveres, e não apenas somente exigindo direitos, pois de onde apenas se tira, sem colocar nada, um dia vai faltar. O coxinha hoje é o cara do momento, o cara realmente politizado. Coxinhas e reacionários, na verdade, são termos que se condensam no mesmo ser.




Não há mal algum em declarar-se um dos dois, e qualquer um que não se sinta dessa forma, ou seja, que se identifique com o perfil, mas que não sinta orgulho de ser um coxinha ou um reacionário, estará fazendo uma leitura errada da realidade. Estará cedendo a pressões externas e ao politicamente correto, que o julgará como um ser em descompasso com os novos tempos. Faltará a este sujeito apenas entender que assim como o politicamente correto foi construído, pode ser também desconstruído. Ser aceito não é tão importante como ser sincero consigo e seus valores.Eu sou um reacionário coxinha com muito orgulho. A estratégia mais adequada contra quem lhe chama disto como xingamento, assim como em qualquer zoação, é abraçar os termos e orgulhar-se deles. Neste caso, de ser um coxinha reacionário. E para nossa alegria, há um lastro enorme para isso, ou seja, de Ronaldo Reagan a Nelson Rodrigues, temos exemplos de sobra para nos apegarmos e chutarmos os controladores do pensamento alheio para escanteio.Sendo assim,como um coxinha esclarecido e convicto:








1)- Ser coxinha esclarecido, reaça, orgulhoso e feliz, é poder  participar de debates, sem ter de repetir palavras ridículas, impostas por Marketing Doutrinador. E ao olhar para mim mesmo, não me vejo de papagaio de sindicalistas.



2)- Ser coxinha esclarecido, reaça, orgulhoso e feliz, é estar livre de passar o vexame de ter de chamar a Hugo Castro de Presidente de Cuba, e ter de passar a aceitar atestado de cegueira, ao afirmar não haver Ditadura em Cuba, e me ridicularizar ao evitar comentar o fechamento de fronteiras por lá.



3)- Ser coxinha esclarecido, reaça, orgulhoso e feliz, é estar livre da obrigatoriedade de defender ladrões, pedófilos, depravados, assassinos e todo o tipo de escória, "maior ou di menor", em nome de uma Inversão de Valores, voltada a destruir a Família Tradicional e a organização Moral e Social, com o intuito de dividir, para facilitar a manipulação, conforme reza o Legado de Lenin:



"Governo Poderoso, Povo pobre, perdido e sem força de reação".



4)- Ser coxinha esclarecido, reaça, orgulhoso e feliz, é ser livre de estar obrigado a passar pela ignorância histórica, repetindo ter sido Lula o responsável pelo fim da Inflação, e ter equilibrado a economia, quando se sabe que os méritos são de Itamar Franco, criador do Plano Real.Plano esse que Lula combateu publicamente e hoje proíbe puxa sacos de mencionar a existência.






5)- Ser coxinha esclarecido, reaça, orgulhoso e feliz, é estar Livre de ficar sem argumentos em debates e ter de ofender oponentes, partindo inclusive, para ameaças pessoais e vazias,com mimimis sentimentalóides.



6)-Ser coxinha esclarecido, reaça, orgulhoso e feliz, é estar livre de ser obrigado a cair no ridículo ao endossar "Grupos Criminosos" do nível de um MST, que é sabidamente um ajuntamento de cretinos imorais, que vivem em mansões luxuosas, enquanto usam a ingenuidade de meia dúzia de agricultores. Todos devidamente patrocinados pelo PT, por verbas que garantem não existirem.



7)- Ser coxinha esclarecido, reaça, orgulhoso e feliz, é estar livre de ser o exemplo vivo daquilo determinado por Friedrich Nietzsche:


"Existem pessoas que negam a verdade, por não aceitarem sua própria realidade."




8)- Ser coxinha esclarecido, reaça, orgulhoso e feliz, é estar livre de defender o PT, pois para o petista, isto é fugir da certeza de ter sido um marionete útil e ingênuo durante a sua vida. Um mero operário não remunerado, defensor de Ideologia morta, sem condições de existir na prática. Responsável pelo surgimento de milhares de atrocidades e Ditadores mundo a fora.Ao lutar pelo Comunismo, não tentam convencer aos outros de estarem certos. A guerra insana é convencer a si próprio.



9)- Sou Coxinha esclarecido, reaça, orgulhoso e feliz, por não me obrigar a viver na escuridão. Ouvir discursos de Lula e Dilma. Fingir e acreditar, para  depois sair maquinando explicações quando irrefutavelmente desmascaradas.



10)- Sou Coxinha esclarecido, reaça, orgulhoso e feliz, por poder criticar Políticos e Líderes Corruptos, independente de Partidos, legendas ou ideologias que representem.Ao contrário da MORALIDADE liberal esquerdista, que se assemelha a esta imoralidade liberal, onde o candidato do liberalismo moral, João Amoedo, que disse que empresas corruptas, deverão ser julgadas apenas pelo mercado consumidor. Uma estreita semelhança com os Petistas que, por sua vez, queriam que o Lula fosse julgado apenas pelas urnas, independente da moralidade de seus atos julgados e condenados.






11)- Sou Coxinha esclarecido, reaça, orgulhoso e feliz, por não ser obrigado a seguir cartilhas esquerdopatas,e ter a mente livre.




12)- Sou Coxinha,esclarecido, reaça, orgulhoso e feliz, sim Senhor.Vejo a Política como segmento formado de seres Humanos, em que vale é o caráter de cada um, não o "Time" que defendem, pois nem partido político,religião e ateísmo definem caráter.Entendo a realidade do País e a necessidade de o passarmos a limpo, doa a quem doer, e ninguém está acima da lei. Devemos sim criarmos Leis de verdade e banirmos Crápulas de todos os "Ps". Não só aqueles que o mestre autoriza.Por fim.quando rotulado de Coxinha, tenho o privilégio e orgulho de responder:


- Antes ser Coxinha, do que ser Trouxinha !!!


Sou Coxinha feliz por que não preciso erguer o braço direito ao cruzar com Partidários e gritar.


- Heil Lula!!!



CONCLUSÃO



A esquerda CAVIAR  nos chama de “coxinhas”, convencidos de que estão nos fazendo uma ofensa terrível. Eles estão redondamente enganados.Ser coxinha é elogio, porque ruim mesmo é ser corrupto, é tirar do povo o que é do povo, é ter odor de coisa fétida típica dos alimentos estragados. Coxinha é coisa boa, tem sustança, mata a fome de qualquer um, indistintamente de raça ou classe social. É alimento barato e saboroso, democrático. Não é como o caviar, sempre ao alcance da esquerda chique petista. Não! A Coxinha é macia, acolhedora e generosa como um colo de mãe. Já os que odeiam os coxinhas consideram normal roubar qualquer coisa que não lhes pertença, assim como a toda uma nação. Corrupto é duro, áspero, frio, escuro, enferrujado, arranha e fere todos a quem toca. E para estes, os fins (o poder) justificam os meios (a corrupção).




Sugiro, pois, que assumamos a coxinha como a metáfora mais bonita e enaltecedora que poderia nos representar pelo desejo profundo e patriótico que temos de viver num país robusto, decente, que promova mesa farta para todos, onde a pobreza seja banida e o pobre alimentado em todos os sentidos: em educação de qualidade, saúde, saneamento, enfim, em oportunidades para construírem seu próprio futuro,sem assistencialismos escravizantes e eleitoreiros.









Por isso, ser coxinha dá um baita de um orgulho! E viva a coxinha, viva o povo brasileiro que carrega com amor a bandeira verde-amarela !!!




(Nota: dedico estas palavras também à senadora Gleisi Hoffman, que chamou de “coxinha de classe média” a um brasileiro que a contraditou. Afinal, eles odeiam ser contrariados...)






Sou de São José dos Campos. Passo por um tratamento de quimioterapia, que me tira quase toda a minha força física. Mas a vontade de exercer a democracia é muito maior que estes irrelevantes sintomas. Coxinha esclarecido e com orgulho !!!


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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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