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A nova teologia herética do padre italiano Alberto Maggi: “Pecado e culpa são invenções das religiões”

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 19 de agosto de 2017 | 10:38




(foto reprodução)




Por *Francisco José Barros Araújo 





ANALISEMOS A "NOVA TEOLOGIA MORAL" (HERÉTICA) DO PE. *ALBERTO MAGGI COM A DOUTRINA CATÓLICA!





“Os homens, por mais perversos que fossem, jamais chegariam a imaginar que certas ações naturais fossem pecaminosas! Foi a religião que inventou o pecado, e o inventou para inculcar nas pessoas um sentimento de culpa e, assim, dominá-las! Se você inventa o pecado e o institui, você inculcou um sentimento de culpa no outro, e só você pode livrá-lo desse pecado! Assim fez a religião: ela criou uma capa (o pecado) que impede a Deus de fazer chegar ao mundo seu amor. Se os homens estão sempre sob a capa do pecado, se os homens estão sempre com medo de ter pecado, como eles podem sentir o amor de Deus? Por isso Jesus Cristo nos libertou do pecado inventado pela religião. Quando eu digo que o pecado é uma invenção da religião, significa que é a religião que lhe diz quais atitudes e ações que nenhuma pessoa em sã condição mental veria como uma ofensa a Deus, são pecados...Jesus morreu pelos nossos pecados. Não só pelos nossos, mas também por aqueles homens e mulheres que viveram antes dele e, portanto, não o conheceram e, enfim, por toda a humanidade vindoura. Sendo assim, é inevitável que olhando para o crucifixo, com aquele corpo que foi torturado, ferido, riscado de correntes e coágulos de sangue expostos, aqueles pregos que perfuram a carne, aqueles espinhos presos na cabeça de Jesus, qualquer um se sinta culpado … o Filho de Deus acabou no patíbulo pelos nossos pecados! Corre-se o risco de sentimentos de culpa infiltrarem-se como um tóxico nas profundezas da psiquê humana, tornando-se irreversíveis, a ponto de condicionar permanentemente a existência do indivíduo, como bem sabem psicólogos e psiquiatras, que não param de atender pessoas religiosas devastadas por medos e distúrbios. (Pe. ALBERTO MAGGI -https://www.brasildefato.com.br/2018/03/31/artigo-or-jesus-nao-morreu-pelos-nossos-pecados-e-sim-por-enfrentar-o-sistema/)








"...Jesus não morreu pelos nossos pecados, e muito menos por ser essa a vontade de Deus, mas pela ganância da instituição religiosa, capaz de eliminar qualquer um que interfira em seus interesses, até mesmo o Filho de Deus: “Este é o herdeiro: vamos! Matemo-lo e apoderemo-nos da sua herança” (Mt 21,38). O verdadeiro inimigo de Deus não é o pecado, que o Senhor em sua misericórdia sempre consegue apagar, mas o interesse, a conveniência e a cobiça que tornam os homens completamente refratários à ação divina". (Artigo: Jesus não morreu pelos “nossos pecados” e sim por enfrentar o sistema – Tradução de Francisco Cornélio. Fonte - https://www.brasildefato.com.br/2018/03/31/artigo-or-jesus-nao-morreu-pelos-nossos-pecados-e-sim-por-enfrentar-o-sistema/#:~:text=Jesus%20n%C3%A3o%20morreu%20pelos%20nossos,(Mt%2021%2C38).

 

 

 

 

*Alberto Maggi, biblista italiano, frade da Ordem dos Servos de Maria, É autor de diversos livros, como: A loucura de Deus, o Cristo de João, Nossa Senhora dos heréticos.
















Alberto Maggi "não faz a autêntica teologia", que é aquela "teologia feita de joelhos", a qual liberta e salva o homem todo e todos os homens! Ao contrário, ele juntamente com outros(as), pseudo-teólogos, fazem um "simulacro da teologia que é a ACHOLOGIA", onde se aprisiona o homem a seus instintos mais pervertidos e selvagens. O homem, ao contrário dos animais, não age apenas pelos instintos, pois é um ser racional, age de uma forma bem diferente dos animais, destacando a sua inteligência e consciência entre o bem e o mal, o certo e o errado, pelas suas consequências, e que determinam o seu comportamento. O homem tem inteligência, consciência, e capacidade para analisar seus atos, os fatos, executar suas tarefas, planejar suas atividades, avaliar e colocá-las em prática (cf. Lucas 14,28-32). O homem através de sua inteligência e capacitação, chega a atingir a significação e objetivos das coisas corporais e materiais, bem como também, as realidades imateriais e incorpóreas. Como por exemplo: a verdade, a justiça, o tempo, o espaço, o bem, a virtude, etc. O homem, através do conhecimento e experiências pessoais e coletivas, vai aperfeiçoando seu comportamento, que se expressam em seus hábitos, costumes, convicções, e crenças. A palavra “razão” é o que predomina e o coloca acima dos animais no topo da cadeia evolutiva. Hoje é lamentável a forma em que o homem vive, ele se destrói a cada minuto, tanto de uma forma carnal, moral e espiritual. Hoje, nós podemos dizer que o homem luta contra si mesmo. Ele mesmo fabrica armas contra si, não respeita os limites de seu corpo, sua própria vida, e nem a dos outros. O homem na realidade, é o maior inimigo de si mesmo! Os animais, considerados como seres irracionais, por mais que possamos pensar que o animal irracional é um ser livre, ele realiza seus atos impelido pelas suas sensações, pelos apetites, e pelo instinto natural de sobrevivência,  para um fim de que ele mesmo ignora e cujas conseqüências, não conseguem nunca prever, nem fazer um juízo de valor que transforme suas experiências em conhecimento a ser repassado aos demais. Os animais também, são seres inteligentes, mas são seres que agem predominantemente, pelos seus instintos. Os animais não visam um conhecimento para o futuro, mas vivem a realidade do momento. Os animais são também, seres organizados, e que podem viver em bandos, fazendo acordos com os da mesma espécie. O homem domina todo espaço que encontra, e infelizmente, interfere muitas vezes de forma irresponsável no espaço animal e vegetal. O homem é um ser que tem atitudes louváveis de altruísmo, mas que também, muitas vezes, infelizmente, fazem atitudes INESCRUPULOSAS, para lá de animalescas, e que deixam muito a desejar, para quem está no topo da cadeia evolutiva em todos os sentidos. Esquecem que um dia toda criação, incluindo o Cosmos, terá um fim. O Criador de todas estas coisas irá nos perguntar: o porque de tanta maldade, de tanta violência, de tanta desordem, e também, tanta falta de "humanidade?"
















VEJAMOS UM POUCO DA "AUTENTICA TEOLOGIA MORAL" DA IGREJA:







“Nenhum pecado é grande demais! Como se equivocam aqueles que "não esperam" poder cantar as misericórdias do Sr! Judas cometeu um grande despropósito no dia em que vendeu Cristo por 30 moedas de prata, mas cometeu um muito maior quando pensou que o seu pecado era grande demais para ser perdoado. Nenhum pecado é grande demais, pois uma miséria finita, por mais enorme que seja, sempre poderá ser coberta por uma misericórdia infinita". (Papa Paulo VI).













“A Igreja sabe que a instância moral atinge em profundidade cada homem, compromete a todos, inclusive aqueles que não conhecem Cristo e o Seu Evangelho, ou nem mesmo a Deus. Ela sabe que precisamente sobre o caminho da vida moral se abre para todos a via da salvação, como claramente o recordou o Concílio Vaticano II ao escrever: «Aqueles que ignorando sem culpa o Evangelho de Cristo, e a Sua Igreja, procuram, contudo, a Deus com coração sincero, e se esforçam, sob o influxo da graça, por cumprir a Sua vontade, manifestada pelo ditame da consciência, também eles podem alcançar a salvação eterna». E acrescenta: «Nem a divina Providência nega os auxílios necessários à salvação àqueles que, sem culpa, não chegaram ainda ao conhecimento explícito de Deus e se esforçam, não sem o auxílio da graça, por levar uma vida reta. Tudo o que de bom e verdadeiro neles há, é considerado pela Igreja como preparação para receberem o Evangelho, dado por Aquele que ilumina todos os homens, para que possuam finalmente a vida. Não se trata já de contestações parciais e ocasionais, mas de uma discussão global e sistemática do património moral, baseada sobre determinadas concepções antropológicas e éticas. Na sua raiz, está a influência, mais ou menos velada de correntes de pensamento que acabam por desarraigar a liberdade humana da sua relação essencial e constitutiva com a verdade. Rejeita-se, assim, a doutrina tradicional sobre a lei natural, sobre a universalidade e a permanente validade dos seus preceitos; consideram-se simplesmente inaceitáveis alguns ensinamentos morais da Igreja; pensa-se que o próprio Magistério possa intervir em matéria moral, somente para «exortar as consciências» e «propor os valores», nos quais depois cada um inspirará, de forma autónoma, as decisões e as escolhas da vida. Em particular, deve-se ressaltar a discordância entre a resposta tradicional da Igreja e algumas posições teológicas, difundidas mesmo nos Seminários e Faculdades eclesiásticas, sobre questões da máxima importância para a Igreja e a vida de fé dos cristãos, bem como para a própria convivência humana. Em particular, pergunta-se: os mandamentos de Deus, que estão escritos no coração do homem e fazem parte da Aliança, têm verdadeiramente a capacidade de iluminar as opções quotidianas dos indivíduos e das sociedades inteiras? É possível obedecer a Deus e, portanto, amar a Deus e ao próximo, sem respeitar em todas as circunstâncias estes mandamentos? Generalizada se encontra também a opinião que põe em dúvida o nexo intrínseco e indivisível que une entre si a fé e a moral, como se a pertença à Igreja e a sua unidade interna se devessem decidir unicamente em relação à fé, ao passo que se poderia tolerar no âmbito moral um pluralismo de opiniões e de comportamentos, deixados ao juízo da consciência subjetiva individual ou à diversidade dos contextos sociais e culturais.” (CARTA ENCÍCLICA VERITATIS ESPLENDOR).













Trocar ou comparar a teologia particular e pessoal do padre Alberto Maggi pela milenar e já experimentada doutrina da Igreja, é que nem trocar  ou comparar a doutrina de "Silas Malacheia" com a de Santo Agostinho, ou seja, existe um hiato, uma lacuna, simplesmente intransponível e incomparável!  A leitura do Evangelho de João Jo 1,29-34,  apresenta-nos o trecho de uma peça fundamental do cristianismo, aquele que é conhecido como o testemunho de João, o Batista, sobre Jesus. O profeta havia sofrido um duro interrogatório de representantes da elite religiosa judaica, preocupados em saber se ele era o Esperado, o que ele negara; no dia seguinte, houve o encontro entre o Anunciador e o Anunciado, Batista e Cristo, e sobre ele proclamou João: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (v.29).A interpretação desta frase está no centro de uma grande divisão dentro do cristianismo, que percorre os séculos. Pois nela apresenta-se quem é Jesus, sua missão e o significado de sua morte. O edifício teológico conservador, que estrutura o pensamento hegemônico da hierarquia católica ao longo dos tempos, está em parte construído a partir desta pequena frase.





Bem, mas qual é a base para dizer que o certo e o errado existem? E que há realmente, ou não, uma diferença entre esses dois?











Tradicionalmente, a resposta tem sido que a base dos valores morais está em Deus! Deus é, por natureza, perfeitamente Santo e Bom. Ele é justo, amoroso, paciente, misericordioso, e generoso! Tudo que é bom vem dele e reflete seu caráter! Ora, a natureza perfeitamente boa de Deus chega até nós em seus mandamentos que se tornam nosso dever moral: por exemplo, “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, alma e força; Amarás ao teu próximo como a ti mesmo; Não matarás, não furtarás e não cometerás adultério”. Essas coisas são certas ou erradas com base nos mandamentos de Deus, e os mandamentos de Deus não são arbitrários, mas fluem necessariamente de sua perfeita natureza para o ordenamento da vida social, pois do contrário seria o caos. Há realmente um criador, Deus, que fez o mundo e nos permitiu conhecê-lo. Ele realmente tem ordenado certas coisas. E, de fato, estamos de forma natural, moralmente obrigados a fazer certas coisas e a não fazer outras! A moralidade não é apenas um produto de sua mente. Ela é real e natural! Quando falhamos em guardar os mandamentos de Deus, realmente nos tornamos, do ponto de vista moral, culpados perante Ele e carentes de seu perdão. A questão não está apenas no fato de nos sentirmos culpados; nós realmente somos culpados, a despeito de como nos sentimos. Se tenho uma consciência insensível, uma consciência entorpecida pelo pecado, posso não me sentir culpado; mas, se transgredi a lei de Deus, sou culpado, a despeito de como me sinto. A partir dos pressupostos acima, vamos tratar de uma das questões mais difíceis e importantes que a igreja enfrenta hoje é a questão da homossexualidade como um estilo de vida alternativo. A igreja não pode se esquivar dessa questão. Eventos como o assassinato brutal de Matthew Shepherd, o estudante homossexual, no Wyoming, e outros mundo afora, são suficientes para trazer essa questão para o centro dos debates atuais. Lamentavelmente, os cristãos que rejeitam a legitimidade do estilo de vida homossexual são geralmente taxados de homofóbicos, intolerantes, e até mesmo de odiosos. Por causa disso, a questão do homossexualismo tem provocado uma grande intimidação, ao ponto de algumas igrejas terem aprovado o estilo de vida homossexual e até mesmo aceitado aqueles que o praticam para serem seus ministros! Eles alegam que a Bíblia não proíbe a prática homossexual ou que seus mandamentos não são válidos para hoje, uma vez que são apenas reflexo da cultura dita “ultrapassada,”em que foram escritos. Essas pessoas, apesar de serem ortodoxas com relação a Jesus e a qualquer outra área de ensino, acreditam que é correto ser um homossexual praticante. Assim, quem somos nós para dizer que esses cristãos aparentemente sinceros estão completamente errados? Ora, tal questionamento suscita uma pergunta ainda mais profunda, que precisa ser respondida antes de tudo: o certo e o errado realmente existem? Antes que você possa determinar o que está certo e o que está errado, você tem de saber se o certo e o errado realmente existem. Agora se Deus não existir, então creio que essas pessoas estão absolutamente corretas em seu RELATIVISMO MORAL, pois na ausência de Deus, tudo se torna relativo. Assim, o certo e o errado se tornam valores relativos para diferentes culturas e sociedades, e os mais diversos pontos de vista. Sem Deus, quem pode dizer que os valores de uma cultura são melhores do que os da outra? Quem é que pode dizer quem está certo e quem está errado? De onde vem o certo e o errado? Neste caso teríamos que concordar com Dostoyewisk: “SE DEUS NÃO EXISTE TUDO É PERMITIDO...” Se Deus não existe e a alma é mortal, tudo é permitido, é um enunciado profundamente racional. Não se trata do lamento de uma mente frágil. Os Karamazov são especialistas na pureza da razão teórica e prática. O "tudo é permitido" emerge dos estilhaços do mundo. A razão de Ivan Karamazov percebe a vacuidade de qualquer imperativo ético universal: o mundo é estilhaçado pela liberdade que a morte nos garante. Sem Deus, perde-se a forma absoluta do juízo moral: estamos sós no universo como animais ferozes que babam enquanto vagam pelo deserto e contemplam a solidão dos elementos. A morte, que devolverá a humanidade ao pó, é o fundamento último do nosso direito cósmico ao gozo do mal. Valeria então o que Paulo disse em I Cor 15,32: 



“Portanto, se foi simplesmente por razões humanas que lutei com feras em Éfeso, que lucro obtive nisso? Ora, se os mortos não ressuscitam: comamos e bebamos, pois amanhã morreremos...”




A moral portanto, seria mera convenção! O filósofo Karamazov descreve este impasse ético por excelência:











Por trás do bla-bla-blá socioconstrutivista do respeito ao "outro". Na crítica à teoria utilitarista do meio (social) em "Crime e Castigo", Dostoiévski já apontara o caráter "científico" da revolução niilista fundamentada nas ciências sociais: "se tudo é construído, toda desconstrução é racionalmente permitida. Além de desconstruir, sabemos construir? O homem pode ser a forma do homem?" A modernidade achou que sim! Kant pensou que, com seu risível imperativo categórico, nos salvaria, fundando a racionalidade pura da moral. Conseguiu apenas a exclusão cotidiana de toda forma de homem possível. A miserável ética utilitarista (a ética do mundo possível), síntese da alma prática que só calcula o aqui e agora, busca na universal hedonista obsessão humana pelo prazer, a fundamentação de uma ética explicitamente imanente, excluindo  o transcendente, e todas as consequências de ambas, com a sua máxima: “Não importa o que você faça, e o que os outros pensam, ou se influi na liberdade dos outros, o importante é ser livre e feliz”. No final acabam frustrados, e tornando-se escravos de sua própria liberdade.”












Realmente, "a sinceridade não é o critério da verdade", pois uma pessoa pode estar sinceramente enganada, como é o caso do Padre Alberto Maggi. que nos parece ser adepto da velha tese: "Se não pode lutar contra o inimigo, doure a pílula, e junte-se a ele".















Todo arcabouço "malabarístico-achológico-peseudo-teológico", do biblista Padre Alberto Maggi, não se sustenta com um simples argumento:






Ora, se a lei natural não estivesse incutida em nosso interior, mesmo sem precisar da religião, como demonstram os povos primitivos sem contato com as religiões tradicionais, percebemos que estes carregam em si a lei natural dos 10 mandamentos, ou seja, reconhecem que não devem matar, mentir, caluniar, tomar a mulher de outro membro da tribo, bem como não podem apoderar-se dos bens de seus companheiros tribais, o que acarretaria a sua expulsão, ou até mesmo a execução exemplar para os demais! Estes povos primitivos reconhecem que "o homossexualismo destruiria a vida social" e a própria sobrevivência da tribo! (por isso "não se ver gays nas tribos sem contato com a civilização", pois cada um tem seu papel bem definido na comunidade). A pessoa gay neste contexto, não serve para caçar, guerrear, e muito menos para a reprodução! 














Geralmente, ou se sacrifica logo ao nascer, quando se percebe alguma anomalia sexual, mental, e  física, ou expulsam-nos da tribo, deixando-os entregue à própria sorte quando esta tendência é percebida tardiamente. A pergunta que não cala é: "se não tem contato com a civilização, quem ensinou isso a eles?" De onde lhes vieram estes conceitos morais? Percebe-se a lei natural intrínseca para além da cultura tribal, ou preceitos morais instituídos, pois não houve pregação institucionalizada de nenhuma religião para tal comportamento nestes povos primitivos e incivilizados.







NÃO ILUDAMOS AS PESSOAS COM "UMA MISERICÓRDIA QUE NÃO FOI REVELADA POR DEUS", MAS PROPOSITALMENTE CONFUNDIDA PELO DEMÔNIO!













A pedagogia de Jesus o divino mestre que nos perdoa sim, é "vais e não voltes a pecar" - Bondade não significa fazer concessões, estimular a prática dos vícios, usufruir de sua liberdade para permanecer nas desordens morais do pecado. Nada disso representa o objeto da bondade e da misericórdia divina. Para tomarmos um exemplo gritante em nossos dias, bondade é o contrário do que vimos assistindo em relação à comunhão de recasados e de divorciados, ou ainda das segundas núpcias, ao se lhes permitir aproximar da mesa de comunhão. Isso não passa de protuberante abuso da misericórdia divina. É lamentável constatar a sede e o afã de novidades de uma ala ponderável do clero, disposta a afrontar os ensinamentos multisseculares do Magistério da Igreja em nome de uma falsa e equivocada Misericórdia, apenas para agradar um publico e sentir-se orgulhoso por afrontar o magistério da igreja. Ao se abrirem as portas dos sacramentos aos que vivem publicamente em estado de pecado (em adultério conforme Mateus 19, 8-10) sob a alegação de que Deus é bom e não condena ninguém, de que não somos juízes e que por isso não podemos julgar, e que cada qual siga a sua consciência, fica estabelecido o relativismo moral e religioso. Digo-o com base e fundamento em Santo Afonso Maria de Ligório, que ensina: 






“Não merece a misericórdia de Deus aquele que se serve da mesma para ofendê-Lo! A misericórdia é para quem teme a Deus e não para o que dela se serve com o propósito de não temê-Lo. Aquele que ofende a Justiça pode recorrer à Misericórdia; mas a quem pode recorrer o que ofende a própria Misericórdia?”. 




Quem ofende deliberadamente a Deus confiante de ser perdoado porque Deus é bom e misericordioso tem uma malícia própria em escarnecer de Deus, em zombar de Deus para continuar a pecar sem sentimento de culpa. 




Retirar a culpa, é perigosamente, educarmos a sociedade para psicopatia, pois só os psicopatas não sentem remorsos e nem tem sentimentos de culpas por seus crimes. Receber os sacramentos, principalmente a Eucaristia, sem estar em estado de graça, justificando que a Sagrada Eucaristia não é prêmio, mas remédio (?). Na verdade é desviar seu sentido, e um engano mortífero de Satanás! É profanar e deturpar o próprio sacramento, o qual realmente não é prêmio e muito menos remédio, mas COMUNHÃO! E Deus não comunga com o pecado (cf. II Cor 6, 14-15). Quem recebe a sagrada comunhão em pecado mortal comete um sacrilégio, pois é preciso ter coração contrito (Sr eu não sou dígno...) recolhimento profundo, espírito de fé, sem apego, comunhão, e amizade alguma com o pecado. 





Quem comunga em pecado mortal consciente e deliberado, repete e atualiza diante de Deus o "sacrilégio de Judas", que imediatamente após ter recebido a sagrada comunhão em estado de pecado mortal consciente e deliberado, saiu do cenáculo impelido pelo demônio, a cometer o pecado que já estava instalado em seu interior, "a traição". Nesse sentido, complementa São João Crisóstomo, lembrando-nos que "Deus não atira pérolas a porcos" (sua justiça e misericórdia a quem dela debocha) porque esses porcos fazem como os demônios, pisam nela, e não lhes dão importância (cf. Mateus 7,6):




“Quem, utilizando-se de pretexto da misericórdia, vive em estado de pecado mortal sem deixá-lo, comete horrível sacrilégio, fica afastado do caminho do Céu que é o caminho reto, caminho de luz, de verdade, e não de trevas. Se tu, fiado na divina misericórdia, não temes fazer mal-uso dela em tempo oportuno, o Senhor vai retirá-la de ti...”




A respeito do magnífico pensamento sobre a impunidade em que Deus deixa o pecador, assim expressa Santo Afonso: 



"Desgraçados os pecadores que orgulhosamente prosperam empedernidos na vida pecaminosa mortal! É sinal de que Deus os conserva para lhes aplicar sua justiça na vida eterna, pois aqui já receberam seu galardão. Jeremias pergunta: Por que o caminho dos ímpios passa em prosperidade?” (Jer. 12, 1). E responde em seguida: Reúne-os como ao rebanho destinado ao matadouro (Jer 12, 3). Não há, pois, maior castigo do que deixar Deus ao pecador amontoar pecados sobre pecados, segundo o que diz Davi: pondo maldade sobre maldade...Riscados sejam do livro da vida (Sl 28, 28-29)".





No evangelho de Mateus 22,11-14, diz que Jesus “voltou a falar em parábolas aos sumos sacerdotes e aos anciãos do povo”. A perícope deste Evangelho pode ser dividida em duas partes. Em primeiro lugar, a parábola de Nosso Senhor trata da união entre Deus e a humanidade por meio de uma figura: o banquete nupcial, para o qual o rei mandou “chamar os convidados”. O texto diz, porém, que ninguém se interessou pelo convite real, e mesmo diante da insistência do rei, os convidados se mostraram ainda mais arredios; “um foi para o seu campo”, afirma Jesus, “outro para os seus negócios, outros agarraram os empregados, bateram neles e os mataram”. Indignado com tamanha desfeita, sua majestade enviou “suas tropas para aniquilar aqueles assassinos” e, “em seguida”, disse aos seus empregados que fossem às encruzilhadas dos caminhos e convidassem à festa todos os que encontrassem. O banquete nupcial é o mesmo citado por S. João no livro do Apocalipse (cf. 19, 9). Deus, por pura e livre vontade, quer que sua criação mais sublime, o gênero humano, participe de sua felicidade no Céu. Na parábola, Jesus manifesta, de um lado, a insistência divina, por assim dizer, que não desiste de convidar os homens para uma participação mais perfeita no mistério da Trindade, e, do outro, a ingratidão do povo escolhido, que, a cada gesto de benevolência de Deus, se torna mais cruel e irreverente. Mas o resultado dessa contraposição redunda em benefício de toda a humanidade, e não só de um povo: como não estivessem dispostos a corresponder à graça, os primeiros convidados são preteridos pelo rei, que vai em busca dos mais humildes e esquecidos nas encruzilhadas. E assim a sala da casa do rei fica “cheia de convidados”. A segunda parte da parábola trata precisamente da atitude desses novos convidados, que foram ao banquete. “Quando o rei entrou para ver os convidados”, narra Jesus, “observou aí um homem que não estava usando traje de festa”. O rei da parábola zanga-se com a situação e expulsa esse homem, mandando jogá-lo fora na escuridão, lugar de “choro e ranger de dentes”. Mas qual seria a justificativa para essa punição? É o que responde S. Gregório Magno numa das suas homilias:

 

 


“Entra, pois nas bodas, mas não leva a veste nupcial, aquele que, pertencendo à Igreja Católica, tem fé, mas lhe falta a caridade”.

 

 

 

Ou seja, dentro do Corpo Místico de Cristo, temos dois tipos de pessoas: primeiro, aqueles que estão em estado de graça e procuram crescer na santidade, e segundo, aqueles que, embora fazendo parte da Igreja por conta do Batismo, não se importam, porém, com a graça santificante nem procuram cultivá-la. A estes últimos falta o amor e, por isso, também não podem comer do banquete. A conclusão do Evangelho é a seguinte: todos somos chamados à felicidade eterna, mas “poucos são escolhidos” para tomar parte no banquete. Os convidados precisam revestir-se com a veste nupcial, ou seja, precisam progredir no amor para se manterem em amizade com o rei. No tempo da Igreja, portanto, Deus convida os homens para o banquete eucarístico, onde todos podemos exercitar nossa fé, empenhando uma devoção afetiva e efetiva, que deve produzir um efeito em nossa alma: a transformação pelo amor. A comunhão eucarística feita em estado de graça (sem pecado mortal), é uma ocasião perfeita para fazer crescer em nós a caridade. Por isso, não é razoável a atitude de quem, a pretexto de uma falsa misericórdia, julgue desnecessária, ou até mesmo recebe-la sem as vestes nupciais ou mesmo considerar irrelevante a frequência à Santa Missa. Ao contrário, um bom católico sempre tem necessidade da Eucaristia, não como um amuleto, ou algo mágico, mas dentro de seu propósito revelado por Cristo em João 6,52-71 (leia para saber) - No Sínodo de 2005 sobre a Eucaristia, os bispos debateram como a recepção da Eucaristia em áreas devastadas pela guerra transforma o povo de Deus, congrega, leva a comunhão dos povos, e dá forças para buscar a paz:

 

 

 

“Graças a celebrações eucarísticas, povos envolvidos em conflitos têm sido capazes de se reunir em torno da palavra de Deus, ouvir a sua mensagem profética de reconciliação através do perdão gratuito e receber a graça da conversão que lhes permite partilhar o mesmo pão e o mesmo cálice” (Propositio, 49).

 

 


Daí que, repetindo as palavras do Apocalipse, a liturgia da Santa Missa diga sempre, antes de cada comunhão dos fiéis:

 


 

“Felizes os convidados para a Ceia do Senhor!”




Se você chegou até aqui, saiba que Deus lhe fez livre, dotado de inteligência e vontade, mas saiba que o demônio também é! Satanás seduziu a terça parte dos anjos do céu, que preferiram segui-lo em sua liberdade. Embora não haja um versículo que diga "um terço dos anjos caiu do céu" (mas estrelas),  alguns versículos, quando juntos, nos levam a essa conclusão. Algum tempo após a sua criação, e certamente depois do sexto dia, quando tudo foi declarado "muito bom" (cf. Gênesis 1,31), Satanás se rebelou e foi expulso do céu: "Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações!" (Isaías 14,12). Jesus disse: "Eu via Satanás caindo do céu como um relâmpago" (Lucas 10,18), e no livro do Apocalipse, Satanás é visto como "uma estrela caída do céu na terra" (Apocalipse 9,1). Também, recebemos o relato de que um terço de "incontáveis hostes de anjos" (Hebreus 12,22) escolheu se rebelar com ele. O evangelista João teve essa visão: 




"eis um dragão, grande, vermelho...A sua cauda arrastava a terça parte das estrelas do céu, as quais lançou para a terra… E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo, ou Satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a terra, e, com ele, os seus anjos." (Apocalipse 12,3-9). 




Uma vez que Satanás é mencionado como uma estrela que caiu ou foi lançado para a terra, e Apocalipse 12,4 diz que um terço das estrelas foi expulso com ele, então a conclusão é que as estrelas em Apocalipse 12 se referem a anjos caídos, ou seja, a um terço das hostes celestiais, em incontáveis hierarquias. Se o número de um terço for de fato exato, vemos como quão persuasivo e enganador é satanás. Porém, a maioria, ou seja, dois terços dos anjos ainda estão do lado de Deus, e para os seguidores de Cristo, eles também estão do nosso lado, sigamos portanto, aos número dos fieis a Deus!




Você também é livre para negar todo ensino da Igreja e seguir os "novos  e sedutores ensinamentos" de um herege...faça sua escolha!












*Francisco José Barros Araújo – Bacharel em Teologia pela Faculdade Católica do RN, conforme diploma Nº 31.636 do Processo Nº  003/17





 

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Anônimo
9 de outubro de 2023 às 21:45

Excelente!

Nunca tinha pensado nisso:"Ora, se a lei natural não estivesse incutida em nosso interior, mesmo sem precisar da religião, como demonstram os povos primitivos sem contato com as religiões tradicionais, percebemos que estes carregam em si a lei natural dos 10 mandamentos, ou seja, reconhecem que não devem matar, mentir, caluniar, tomar a mulher de outro membro da tribo, bem como não podem apoderar-se dos bens de seus companheiros tribais, o que acarretaria a sua expulsão, ou até mesmo a execução exemplar para os demais! Estes povos primitivos reconhecem que "o homossexualismo destruiria a vida social" e a própria sobrevivência da tribo! (por isso "não se ver gays nas tribos sem contato com a civilização", pois cada um tem seu papel bem definido na comunidade). A pessoa gay neste contexto, não serve para caçar, guerrear, e muito menos para a reprodução! "

Sirlene - GO

Anônimo
15 de outubro de 2023 às 10:53

Concordo ! "Retirar a culpa, é perigosamente, educarmos a sociedade para psicopatia, pois só os psicopatas não sentem remorsos e nem tem sentimentos de culpas por seus crimes. Receber os sacramentos, principalmente a Eucaristia, sem estar em estado de graça, justificando que a Sagrada Eucaristia não é prêmio, mas remédio (?). Na verdade é desviar seu sentido, e um engano mortífero de Satanás! É profanar e deturpar o próprio sacramento, o qual realmente não é prêmio e muito menos remédio, mas COMUNHÃO! E Deus não comunga com o pecado (cf. II Cor 6, 14-15). Quem recebe a sagrada comunhão em pecado mortal comete um sacrilégio, pois é preciso ter coração contrito (Sr eu não sou dígno...) recolhimento profundo, espírito de fé, sem apego, comunhão, e amizade alguma com o pecado."


Zé Carlos - Natal RN

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CIDADÃO DO MUNDO, NORDESTINO COM ORGULHO, Brazil
Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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