A
PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR É ESTA:
“Ora, se os jornalistas sabem onde o irmão do Bolsonaro está trabalhando e sabem quem é o patrão dele e quem o contratou, para que diabos vão entrevistar O JAIR BOLSONARO? O que ele tem a ver com isso? Por acaso ele é Pai e guardião de todos os passos do irmão? Ou patrão dele? Por que não procuraram o próprio Renato para questioná-lo, ou até mesmo o outro deputado que lhe deu o emprego?”
Bolsonaro realmente é uma figura singular, gostem ou não!
É daquelas personalidades que certamente a mídia e a oposição vasculharão a sua vida em busca de inconsistências. Nada encontram de relevante, até o estereótipo de anti-gay o deputado tem conseguido se livrar dado sua transparência. Recorrendo ao expediente: "não encontramos nada que o acuse, vamos ver na família", saíram ao trabalho e não encontraram também nada!!!. Pois bem! Descobriram um irmão de Bolsonaro que ganha dinheiro público sem trabalhar, R$ 17 mil/mês para ser exato. Um típico funcionário fantasma. A mídia propalou a história aos quatro ventos, sempre com a chamada em alto e bom som e com caixa alta: “IRMÃO DE JAIR BOLSONARO” !!!
Adivinha o que o deputado em questão fez?
Defendeu a prática adotada pelo irmão ? afinal no Brasil isso é comum e corrupção existe desde o descobrimento do país (justificam alguns)...Definiu a denúncia de hipocrisia ?ou, como falar de corrupção quem joga papel de bala no chão e fura fila de supermercado? Tergiversou? Emitiu uma nota com argumentos beirando o absurdo na tentativa de defender o irmão? Não !!! Nada disso !!!
Jair
Bolsonaro, disse acerca do irmão em alto, firme, e bom som:
“Problema dele! Ele que se exploda! Pau nele pra deixar de ser otário! Não vai ter meu apoio!”
Ô figura impar !!! Não é atoa que está se tornado O MITO !!! Pronto, acabou a história. Lá vai a opinião pública agora atrás de outro facktóide contra o mito. Como disse no início, gostem ou não, Jair Bolsonaro é uma figura...Próxima por favor!
A Lista de Furnas é o
nome atribuído a um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro ocorrido nos
anos 2000 e que envolve a empresa estatal Furnas Centrais Elétricas, com sede
na cidade do Rio de Janeiro, para abastecer a campanha de políticos em sua
maioria do Partido da Social Democracia Brasileira e Partido da Frente Liberal
nas eleições de 2002.[1]
O escândalo foi originalmente divulgado pela revista Carta Capital em
2006, denunciando políticos, magistrados e empresários de receberem dinheiro
ilegal através do então diretor da empresa Furnas Centrais Elétricas, Dimas
Toledo e do publicitário Marcos Valério.Entre os nomes que constam na lista
estão o do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, dos políticos:
José Serra, Geraldo Alckmin, Aécio Neves, Delcídio Amaral, Roberto Jefferson,
Jair Bolsonaro, Maria Gross Schloss dentre muitos outros, com aproximadamente
150 envolvidos.[2] A partir dessas
informações, a revista Carta Capital levantou suspeição contra o ministro do
STF Gilmar Mendes por participar do julgamento do Mensalão.[3]
Confissões
Executivos da Semp
Toshiba do Brasil, uma das empresas que financiaram o esquema, confirmaram a
existência de um caixa dois que sustentava servidores e políticos. O
superintendente administrativo da Semp Toshiba, José Csapo Talavera, afirmou
que contratos de consultoria fictícios de empresas de fachada eram esquentados
em um esquema de notas frias. [4]Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB,
confirmou a veracidade do documento ao afirmar que recebeu os R$ 75 mil das
próprias mãos de Dimas Toledo no escritório da empresa no Rio de Janeiro. [4]
Sobre a autenticidade da Lista:
Uma perícia feita
pelo Instituto de Criminalista da Polícia Civil do estado de Minas Gerais apontou
que a lista foi feita a partir do computador do lobista Nilton Monteiro.
Posteriormente, Nilton Monteiro foi preso acusado de extorquir políticos a
partir de documentos fraudados.[5] Na denúncia a revista Carta Capital apontava
o publicitário Marcos Valério como autor da lista.[6] No entanto, por
meio de declaração do advogado Joaquim Egler Filho, da Divisão de Operações
Especiais da Polícia Civil de Minas, a acusação de extorsão foi parte de uma
armação contra Nilton Monteiro.[7]
O ex-presidente de Furnas, Dimas Toledo,
nega participação na elaboração da lista, alegando que não passa de
montagem.[8]
Apesar do Instituto
de Criminalística da Polícia Civil de Minas Gerais afirmar que versões da lista
fossem criadas a partir do computador de Nilton Monteiro, laudo da Polícia
Federal sobre os originais entregues comprovaram a assinatura de Dimas Toledo
nos papeis.[9] [10] A maior parte da imprensa brasileira tratou o episódio como
tentativa de atrapalhar o processo do mensalão devido ao momento em que veio a
público, afirmando a falsidade da lista. A revista Veja chegou a fazer
publicações com afirmações nesse sentido e repercutidas pela imprensa. [11].Em
agosto de 2012 o então ministro do STF Gilmar Mendes requereu à
Procuradoria-geral da República abertura de inquérito contra a Revista Carta
Capital por calúnia, injúria e difamação por ter envolvido seu nome no esquema
de corrupção através de um documento fraudado em que a revista teve acesso por
meio de um criminoso.[12]
Atualidade
A revista Carta
Capital reafirma a autenticidade da lista e disse também que há
duas versões da lista de Furnas, sendo que a versão original teve sua
autenticidade atestada pela Polícia Federal.[7] Em 31 de julho de 2012 o
ministério público do estado do Rio de Janeiro ofereceu denúncia contra 11
pessoas. Entre os denunciados encontram-se o ex-diretor de Furnas Dimas Toledo,
o lobista Nilton Monteiro, o ex-deputado federal e presidente nacional do PTB,
Roberto Jefferson e funcionários de empresas envolvidas no caso. Nenhum
político do PSDB ou do PFL foi denunciado na ocasião. O processo ainda não foi
aceito pela primeira instância e corre em segredo de justiça.[1] O PSDB contratou em 2012 o perito americano Larry F. Stewart para
elaborar um laudo da lista de Furnas. No laudo o perito assegura que o
documento é uma fraude grosseira.[13]
Operação Lava Jato
Em 2015, no âmbito
das investigações da Operação Lava Jato, a lista de furnas retornou ao
noticiário. No termo de colaboração nº 20 da delação premiada de Alberto
Youssef, o doleiro diz ter ouvido que o já falecido ex-deputado e ex-presidente
do PP José Janene e o então senador e ex-candidato à presidência pelo PSDB
Aécio Neves, que exerceria influência na diretoria da Furnas Centrais Elétricas
entre os anos de 1996 e 2001, dividiam propinas recebidas de empresas que
prestavam serviços para Furnas, as quais Aécio receberia por intermédio de uma
de suas irmãs. Mas o ministério Publico concluiu que as "afirmações de Alberto
Youssef são muito vagas e, sobretudo, baseadas em circunstâncias de ter ouvido
os supostos fatos por intermédio de terceiros, um deles já falecido, o
ex-deputado federal do PP, José Janene". E ainda "Youssef não soube sequer
dizer o nome dela e também não a reconheceu em foto. O procurador-geral
da República pediu, então, o arquivamento por inexistência de elemento
suficiente que justifique a instauração de formal procedimento
investigatório." [14]O procurador
geral da república Rodrigo Janot, pediu o arquivamento das investigações contra
Aécio Neves (PSDB-MG).[15]
1)- Folha de S. Paulo
(31 de julho de 2012). "Ministério Público oferece denúncia sobre 'lista
de Furnas'".
2)- "Os nomes e valores da Lista de
Furnas". GGN - O jornal de todos os brasis. Consultado em 12-01-2012.
3)- Revista Carta
Capital (1º de agosto de 2012). "Juiz? Não, réu".
4)- Amaury Ribeiro Jr
(31 de julho de 2012). "Ministério Público denuncia "mensalão"
de Furnas".
5)- Portal Terra (21
de outubro de 2012). "MG: preso suspeito de extorquir políticos e veículos
de comunicação".
6)- Reinaldo Azevedo
(1 de outubro de 2012). "Lista de Furnas".
7)- Leandro Fortes
(31 de julho de 2012). "O argumento da fraude caiu".
8)- Revista Época.
"Dimas diz que lista de Furnas é 'montagem'".
9)- Marina Amaral.
"A Lista de Furnas - PF comprova autenticidade do documento".
10)- Estado de Minas.
"Explicações que não convencem".
11)- Revista Veja.
"Falsários criaram Lista de Furnas para blindar Lula".
12)- Revista Carta
Capital (14 de agosto de 2012). "Mendes pede inquérito à PGR contra
CartaCapital".
13)- Vannildo Mendes
(03 de fevereiro de 2012). "PSDB paga laudo para anular Lista de
Furnas".
14)- Júlio Mosquéra
(7 de março de 2015). "MPF manda arquivar pedidos de abertura de inquérito
contra políticos". Jornal da Globo. Consultado em 7 de março de 2015.
15)- BBC Brasil (6 de
março de 2015). "Lava Jato: Lista de Janot abala mundo político
brasileiro". BBC. Consultado em 7 de março de 2015.
FONTE: Wikipédia
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