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Qual a verdade sobre o "obelisco no Vaticano"? Inculturação ou paganismo?

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 1 de maio de 2015 | 00:12








Igreja e Inculturação - Catecismo da Igreja Católica Nº854:





"Por sua própria missão, a Igreja caminha com a humanidade inteira. Experimenta com o mundo a mesma sorte terrena; é como o fermento e a alma da sociedade humana a ser renovada em Cristo e transformada na família de Deus. O esforço missionário exige, pois, a paciência. Começa pelo anúncio do Evangelho aos povos e aos grupos que ainda não crêem em Cristo; prossegue no estabelecimento de comunidades cristãs que sejam "sinais da presença de Deus no mundo e na fundação de Igrejas locais; encaminha um processo de inculturação para encarnar o Evangelho nas culturas dos povos; e não deixará de conhecer também fracassos. Quanto aos homens, sociedades e povos, apenas gradualmente os atinge e penetra, e assim os assume na plenitude católica."





Qual a relação entre fé e cultura?






A fé deve continuamente sustentar o diálogo com todas as culturas, assim como foi no passado,inclusive com aquelas que estão nascendo agora; fé e cultura devem estimular-se mutuamente; a fé purifica e enriquece a cultura, mas a cultura purifica e enriquece a fé, pois o diálogo continuo com as diversas culturas liberta a fé, permitindo-lhe mais plena expressão de si mesma e a superação dos limites, dentro dos quais uma cultura determinada poderia encerrá-la. A fé difunde sua luz sobre a vida cotidiana, sobre nosso mundo real.A inculturação é, pois, um processo ligado diretamente à missão de evangelizar da Igreja. O Vaticano II ensina que a Igreja, "em virtude de sua missão e natureza, não está vinculada a nenhuma forma particular de cultura" (Gs 42).





Havia inculturação na Igreja primitiva?




Na Igreja primitiva, e no próprio Judaísmo, seu estabelecimento foi feito por meio da inculturação da fé no universo greco-romano e no Próximo Oriente. Foi assim que surgiram as modalidades bem diversas da teologia latina e da greco-oriental; foi assim também que surgiram diversas liturgias orientais de língua grega, siríaca, copta, árabe, páleo-eslava e as liturgias ocidentais na língua-latina. O mesmo se passou na Índia antiga, onde os missionários abandonaram a liturgia bizantina ou a romana e promoveram as liturgias nativas, como os ritos malabares e malancares.(O próprio Protestantismo é inculturado com elementos em sua constituição do Protestantismo Alemão,Inglês e Americano).







Esse termo foi aceito pela Igreja?





O termo inculturação entrou nos documentos oficiais do Magistério da Igreja. A instrução da Congregação da Doutrina da Fé intitulada: Liberdade cristã e Libertação diz: “A fé é inspiradora de critérios de julgamento, de valores determinantes, de linhas de pensamento e de modelos de vida, válidos para toda a comunidade humana. E por essa razão que a Igreja, atenta às angústias de nossa época, indica o caminho de uma cultura na qual o trabalho seja reconhecido segundo a sua plena dimensão humana e onde cada ser humano encontra a possibilidade de se realizar como pessoa. Ela o faz em virtude da sua abertura missionária pela salvação integral do mundo, respeitando a identidade de cada povo e nação. A Igreja comunhão que une diversidade e unidade por sua presença no mundo inteiro, assume em cada cultura o que aí encontra de positivo. Todavia a inculturação não é simples adaptação externa; é uma íntima transformação dos autênticos valores culturais pela integração do cristianismo nas diversas culturas humanas.”






atenção! O APOSTOLO PAULO FAZ UMA EVANGELIZAÇÃO INCULTURADA EM ATENAS, NO EPISÓDIO DO ALTAR AO DEUS DESCONHECIDO EM At 17,22-23 - E AO CITAR O POETA PAGÃO EPIMÊNIDES EM Tito 1,12-13 






Epimênides nasceu em Cnossos, na ilha de Creta, em meados dos anos 600 a.C. Diz-se que esteve em Atenas no tempo de Sólon, onde os achados históricos lhe atribui ter limpado a cidade de uma praga que a assolava.Epimênides foi, portanto, um herói cretense que atendeu ao pedido de Atenas feito por Nícias para que aconselhasse a cidade sobre como se livrar de uma praga. Epimênides ofereceu sacrifícios baseado em três suposições. Assim ele afirmou:




a) Minha primeira suposição é que existe ainda outro deus interessado na questão desta praga – um deus cujo nome não conhecemos e que não está, portanto, sendo representado por qualquer ídolo em sua cidade;




b) Segundo, vou supor também que esse deus é bastante poderoso e suficientemente bondoso para fazer alguma coisa a respeito da praga, se apenas pedirmos a sua ajuda;




c) A terceira suposição é muito simples. Qualquer deus suficientemente grande e bondoso para fazer algo a respeito da praga é também poderoso e misericordioso para nos favorecer em nossa ignorância – se a reconhecermos e o invocarmos.






Assim, ao chegar a Atenas, Epimênides conseguiu um rebanho de ovelhas pretas e brancas e soltou-as na Colina de Marte, dando instruções para que alguns homens seguissem as ovelhas e marcassem o lugar onde qualquer uma delas se deitasse. O propósito dele era dar a qualquer deus eventualmente ligado à questão da praga, uma oportunidade de revelar sua disposição em ajudar. Epimenides provavelmente conduziu essa experiencia de manhã bem cedo, quando as ovelhas estavam famintas, o que tornaria logicamente impossível alguma se deitar diante de um campo verdinho para comer. No entanto, algumas das ovelhas deitaram e os atenienses as ofereceram em sacrifício sobre os altares sem nome, construídos especialmente com esse propósito. A praga foi assim removida da cidade.A Bíblia afirma em Atos 17,16 que enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se revoltava em face da idolatria dominante na cidade. Quando Paulo viu em Atenas o privilégio da adoração ser reduzido ao culto de meros ídolos fictícios de madeira e pedra, o horror tomou conta dele. Paulo, no entanto, havia “passado e observado” (Atos 17,23) e descobriu algo “no” sistema que não fazia parte “do” sistema – um altar que não estava associado a qualquer ídolo! Um altar com uma curiosa inscrição: “Ao deus desconhecido”.Paulo percebeu uma brecha na comunicação que provavelmente abriria as mentes e os corações daqueles filósofos estóicos e epicureus. Paulo, então, pronunciou:“Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que eu vos anuncio” (Atos 17,22-23).Paulo compreendia o pano-de-fundo histórico do altar ao “deus desconhecido” de Epimênides. Isso fica claro porque Epimênides, além de ter habilidade para lançar luz sobre problemas obscuros das relações entre o homem e Deus, era também um poeta e Paulo citou a poesia de Epimênides.Essa poesia está registrada em Tito 1,12-13, quando Paulo, ao deixar Tito para fortalecer as igrejas na ilha de Creta, escreveu:“Foi mesmo dentre eles, um seu profeta que disse: Cretenses, sempre mentirosos, feras terríveis, ventres preguiçosos. Tal testemunho é exato. Portanto, repreende-os severamente para que sejam sadios na fé”. As palavras citadas por Paulo são de um poema atribuído a Epimênides. Paulo chamou Epimênides de “profeta”.O termo grego é propheetees, o mesmo usado geralmente pelo apóstolo para os profetas tanto do Antigo como do Novo Testamento. Paulo não teria honrado Epimênides com o título de profeta se não conhecesse o caráter e as obras do mesmo.






PODEMOS ENTENDER AGORA O "OBELISCO DO VATICANO COMO ELEMENTO DE INCULTURAÇÃO!"







Obelisco (do latim obeliscus do grego βελίσκος, diminutivo de βελός "espeto") é um monumento comemorativo, típico do Antigo Egipto, constituído de um pilar de pedra em forma quadrangular alongada e sutil, que se afunila ligeiramente em direção a sua parte mais alta, normalmente decorado com inscrições hieroglíficas gravadas nos quatro lados, terminado com uma ponta piramidal.Os mais antigos obeliscos eram feitos a partir de apenas uma peça de pedra (monólitos).O objetivo desses monumentos era honrar o deus-sol Rá. Foram erigidos para agradecê-lo por sua suposta proteção e pelas vitórias concedidas aos soberanos egípcios, bem como para pedir favores. Acredita-se que seu formato se originou das pirâmides. Eles representam os raios de sol que aquecem e iluminam a terra.Além disso, os obeliscos eram usados para glorificar os faraós. Suas inscrições descrevem vários governantes egípcios como "amado de Rá" ou "belo... como Atum", que era o deus do sol do fim do dia. Uma dessas inscrições fala a respeito da perícia militar de um faraó: "Seu poder é como o de Horus [deus da guerra], o touro que esmaga terras estrangeiras e mata os rebeldes".Os primeiros obeliscos foram erigidos na cidade egípcia de Junu (a Om bíblica), que se acredita significar "Cidade da Coluna", talvez se referindo aos próprios obeliscos. O reerguimento dos primeiros obeliscos durante o reinado do Papa Sisto V (1585-90) foi acompanhado por rituais de exorcismo, bênçãos, aspersão de água benta e queima de incenso. Um bispo cantou diante do obelisco do Vaticano: "Eu o exorcizo para levar a santa cruz e permanecer livre de toda a impureza pagã e ameaças de iniqüidade espiritual".






O OBELISCO DO VATICANO é UMA PROVA FACTUAL DE QUE "A SEDE DE DEUS ESTÁ EM ROMA"






Is 19,19 :”Naquele tempo, haverá um altar erguido ao Senhor, em pleno Egito, e, em suas fronteiras, um OBELISCO dedicado ao Senhor.”





O Obelisco era um monumento erguido no Egito para os Israelitas cultuarem Deus, o próprio profeta Isaias deixou claro em sua profecia que o povo eleito da boa nova reergueria os monumentos antigos do povo de Israel,portanto,o obelisco citado em Is 19,19 foi REERGUIDO NO VATICANO). O obelisco que foi utilizado para adoração ao senhor pelos Israelitas oprimidos e terminou sendo usado para adoração pagã nos costumes Egípcios(1835 a.c),o obelisco foi transportado à Roma em um grande Navio a mando do imperador Calígula (37 d.c-41 d.c), o obelisco foi erguido no circo de Calígula que futuramente se chamou circo de Nero onde matavam os católicos, o obelisco foi testemunha silenciosa do martírio de São Pedro, depois fizeram um simples templo perto do circo onde sepultaram o Apóstolo, depois construíram no local a basílica de São Pedro. O obelisco continha inscrições a Augusto e Tibério, hoje não existe mais essas inscrições, só existe escritos em Latim. Ali o Obelisco foi exorcizado e consagrado, no topo foi colocado um fragmento da verdadeira cruz de Cristo com as inscrições (À santíssima cruz, a pedra foi consagrada, sumo pontífice Sisto V, de sua sede original e de Augusto e Tibério é retirada em 1586)na base estão quatro leões de bronze apoiados por um alto pedestal, AO NORTE:(Sumo Pontífice Sisto V pela cruz invicta, a ímpia superstição do obelisco no Vaticano é expiada, justa e feliz consagração no ano de 1586,segundo de seu pontificado)AO SUL:(Sumo Pontífice Sisto V, Obelisco do Vaticano, dos gentios, é dedicado ao culto ímpio, transferindo num árduo trabalho à praça do apostolo no ano 1586,segundo seu pontificado).








AOS LADOS LESTE E OESTE do obelisco existem inscrições exorcistas:





- OESTE: “CRISTO VIVE! CRISTO REINA! CRISTO IMPERA! CRISTO DEFENDE SEU POVO DE TODO MAL!”





- LESTE: “EIS A CRUZ DO SENHOR,FUJAM INIMIGOS,VENCEU O LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ!”





Está profetizado que no final dos tempos satanás será esmagado sob os pés de uma única Igreja, Católica Apostólica e Romana, pois quando Paulo profetizou, foi aos Romanos que ele se dirigiu: “O Deus da paz em breve não tardará a esmagar Satanás debaixo dos VOSSOS PÉS” (Rm 16,20a). Das acusações que os caros leitores vão ver agora, esta foi extraída de alguns vídeos que andam circulando ai pela internet chamados de”A ‘Verdade’ Oculta”, que é propagado por um falso pastor interesseiro, chamado Rubens, que diz está “desvendando” os segredos dos Illuminatis, da maçonaria e de toda a conspiração mundial.Em seus vídeos, como não poderia faltar para a todo protestante que se preze ao nome que leva, sempre tem que ter uma acusação contra Igreja Católica, mesmo que essa seja uma mentira.Passando bem longe da lógica racional e da verdadeira face histórica, o Sr. Rubens tem arrastado vários outros protestantes para dentro do seu falso grupo,iludidos com falsas histórias sobre o ocultismo. Ele já abandonou sua “Igreja” (Assembléia de Deus) por dizer que ela tem ligação com a maçonaria, e hoje,este cidadão, está criando tipo uma seita sem denominação, onde,  "eu" vivo só, não vou a nenhuma Igreja/templo, não sou pastoreado por ninguém, descubro a verdade sozinho e interpreto a bíblia do jeito que eu bem entender, os templos protestantes pra ele tem que ser a frente de um computador.Segundo ele a Santa Ceia é cerimônia pagã do Mitraísmo (contrariando as instituições de Jesus em sua despedida); Não podemos ter templos, pois templos são coisas de deuses pagãos (contradizendo o próprio Deus que mandou fazer templos e etc.) e por ai vai uma inúmera lista alienações e coisas totalmente fundamentalistas irracionais.







Vamos analisar a foto abaixo:



















Obelisco no meio da praça de são Pedro, "diz este falso pastor" que: a Igreja católica colocou no meio da praça para homenagear Baal, pois obelisco é o símbolo do pênis de Baal (deus pagão) que simboliza a fecundidade.






Agora vamos a refutação e com provas bíblicas:







O obelisco (estela, ou ainda pilar sagrado), tem seu primeiro uso atestado na bíblia em Gn 28,17-18, sendo usada por Jacó:





“E, cheio de pavor, ajuntou: Quão terrível é este lugar! É nada menos que a casa de Deus; é aqui, a porta do céu. Levantando-se de madrugada, tomou a pedra que lhe servira de travesseiro, ergueu-a como uma estela e derramou óleo sobre seu topo.” Essa pedra localiza a presença divina. Ela se torna uma bêt El, uma “casa de Deus”, o que explica o nome “Betel”, e recebe unção de óleo, como ato cultual. Aqui mesmo, à idéia de morada divina sobre a terra se justapõe a noção mais espiritual: Betelé a “porta do céu”, onde Deus reside (Cf.  Rs 8, 27). Segundo alguns estudiosos ela é de origem Cananéia, era uma pedra colocada de pé por chefes em recordação de façanhas. Embora de origem profana, podia ser colocada em santuários e acabava assumindo a finalidade religiosa, como vimos anteriormente, de localizar a presença divina. Mais tarde, para combater os costumes pagãos, o seu uso foi condenado pela lei e pelos profetas (Ex 23,24; Lv 26,1; Dt 7,5; 16,22; cf. 2Cr 14,2). Pois obelisco era um monumento de homenagem geralmente a deuses(2 Cr 34:4). Proibido na Bíblia nesta intenção, mas aceito se for ao Senhor. (Gn 28,17-18)







Jacó colocou no Tumulo de sua esposa:





Genesis 35, 20: “Jacó erigiu uma estela sobre seu túmulo; é a estela do túmulo de Raquel, que ainda hoje existe.”







ATENÇÃO! Moisés faz 12 obeliscos:





Exodo 24, 4: “E Moisés escreveu todas as palavras do Senhor. No dia seguinte, de manhã, edificou um altar ao pé da montanha e levantou doze estelas para as doze tribos de Israel.” (Acaso Moises e Jacó estavam homenageando deuses pagãos?).






Origem do Obelisco do vaticano:






O Obelisco do Vaticano é do século I. Foi trazido a Roma no reinado de Calígula. Em 1585, o Papa Xisto V mandou colocar no local atual para marcar o local que era o circo de Nero, onde São Pedro foi morto por amor a Jesus. Desde esse ano o obelisco possui no topo pedaços originais da cruz de Cristo e uma cruz foi modelada no tempo de João Paulo II, ajuntada o topo, cumprindo a profecia de que no Egito (terra pagã, antiga Roma), o Senhor iria prevalecer:






“Naquele tempo, haverá um altar erguido ao Senhor, em pleno Egito, e, em suas fronteiras, um obelisco dedicado ao Senhor.” Isaías 19,19.






CONCLUSÃO:














Portanto, à medida que um turista examina os obeliscos existentes em Roma hoje, ele pensa na engenhosidade necessária para extrair, transportar e erguer esses monumentos grandes e pesados. Ele também fica admirado de ver que esses obeliscos, usados na adoração do Sol, adornam a cidade dos papas em um simbolismo da vitória do Cristianismo sobre o Paganismo, representada pela cruz acima de todos os obeliscos em solo católico. Dada a explicação acima, qualquer outra insistência contrária não passa de mero revanchismo e superstição a qual um Cristão não deve dar Crédito, pois assim já nos afirmou a revelação de Deus a Paulo quando este afirma em Romanos 14,2 que: “o débil come legumes”, essa expressão precisa ser compreendida à luz de 1Co 8,4, que nos diz: “No tocante à comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só Deus.” Assim como os Corintos, os da igreja de Roma estavam com tanto medo supersticioso de comer carnes que tivessem sido sacrificadas em templos pagãos que havia pessoas que só comiam “legumes”. Desse modo, no verso 2 de Romanos 14 Paulo está dizendo: 






“O débil tem tanto medo de comer carnes que possam ter sido sacrificadas a ídolos que chega a comer só legumes, o que não passa de uma débil  superstição, ou seja, uma falsa fé.”








"Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo"








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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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