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A Sucessão de Pedro é bíblica ou é invenção da Igreja Católica?

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 1 de maio de 2015 | 20:39





“A eleição de Matias, para apóstolo, por iniciativa de São Pedro,teria sido aceita por Deus? Não foi apenas uma precipitação de São Pedro? Pois, à luz de Marcos 3,13: e chamou para si os que Ele quis. Compete exclusivamente e diretamente a Jesus a escolha dos apóstolos. Na hipótese da aceitação do apostolado de Matias e na evidência da escolha de Paulo também como apóstolo (cf. Gl 1,1), escolha esta feita diretamente por Jesus Cristo, teríamos 13 apóstolos ao invés de 12. E a promessa de Jesus para com seus apóstolos, de que estariam sentados em 12 tronos para julgar as 12 tribos de Israel (cf. Mt 19,28)?”




Aqui há alguns mal-entendidos que necessitam de esclarecimento para uma boa compreensão da questão:


1)- Primeiro: mais uma vez, é necessário cuidado com o modo como lemos a Escritura! Pedro é o chefe da Comunidade eclesial, com autoridade de ligar e desligar e de agir em nome do Senhor Jesus. Depois de sua Ressurreição e volta ao Pai, o Senhor Jesus age sim através do seu Espírito Santo, presente de modo especial nos pastores de sua Igreja. É isto que todo o livro dos Atos dos Apóstolos deseja mostrar, do começo ao fim: a presença viva e atuante do Cristo na potência do Espírito. Sem esse Espírito, a Igreja seria uma instituição meramente humana, caminhando na história por conta própria. Assim, tudo quanto, nas origens, foi decidido pelos Apóstolos em comunhão com Pedro, tem a marca da ação divina. Só por exemplo, pense-se na dramática decisão de dispensar os cristãos de todas as práticas judaicas: “Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós...” (At 15,28).


Além do mais, pelo contexto dos Atos, a eleição de Matias é feita num ambiente de oração e busca da vontade de Deus (cf. At 1,23), de modo que toda a Igreja discerne aquela eleição como querida por Deus. Por exemplo: Pedro começa citando o Espírito Santo e a Escritura que deve ser cumprida (cf. At 1,16).


Uma coisa discernida por toda a Igreja tem a chancela do Espírito que dirige a Igreja: “Em verdade vos digo: tudo quanto ligardes na terra será ligado no céu e tudo quanto desligardes na terra será desligado no céu” (Mt 18,18)! Nunca se pode esquecer da promessa de Cristo: "Eu estarei convosco todos os dias, até a consumação dos séculos!" (Mt 28,20).


2)- Segundo:É também essencial recordar que nenhuma Escritura é para interpretação particular (cf. 2Pd 1,20). Se a Escritura mostra a ação de Pedro como sendo correta e inspirada por Deus, como poderíamos duvidar disso? O que São Marcos quis dizer quando afirmou que Jesus “chamou os que ele quis” (Mc, 3,13)? Simplesmente o Evangelista quis mostrar que toda vocação é um ato gratuito e soberano do Senhor, contraposto a qualquer mérito nosso! Ainda hoje é assim! Nosso Senhor chama quem ele quer. Chamou-me a mim para ser padre, sem nenhum merecimento de minha parte.Com relação aos 12, Judas não pode assentar-se no trono dos 12 para o julgamento porque é traidor, portanto Matias o substituirá neste dia.


A Epístola aos Hebreus vai insistir no mesmo ponto: “Ninguém, pois, se atribua esta honra, senão o que foi chamado por Deus, como Aarão” (Hb 5,4). Não tem o menor sentido tomar uma expressão de São Marcos (“chamou os que ele quis”) e dar-lhe um sentido que o Evangelista jamais, nem de longe, pensou em atribuir-lhe!


3)- Terceiro: Atos 1,12-26:O grupo dos Apóstolos: “12Desceram, então, do monte chamado das Oliveiras, situado perto de Jerusalém, à distância de uma caminhada de sábado, e foram para Jerusalém. 13Quando chegaram à cidade, subiram para a sala de cima, no lugar onde se encontravam habitualmente.Estavam lá: Pedro, João, Tiago, André, Filipe, Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelota, e Judas, filho de Tiago.14E todos unidos pelo mesmo sentimento, entregavam-se assiduamente à oração, com algumas mulheres, entre as quais Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos de Jesus.Eleição de Matias - 15Por aqueles dias, Pedro levantou-se no meio dos irmãos - encontravam-se reunidas cerca de cento e vinte pessoas - e disse:16«Irmãos, era necessário que se cumprisse o que o Espírito Santo anunciou na Escritura pela boca de David a respeito de Judas, que foi o guia dos que prenderam Jesus. 17Ele, efectivamente, era um dos nossos e tinha recebido uma parte do nosso ministério. 18Esse homem, depois de ter adquirido um terreno com o salário do seu crime, precipitou-se de cabeça para baixo, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se espalharam. 19O facto chegou ao conhecimento de todos os habitantes de Jerusalém, a tal ponto que esse terreno foi chamado na língua deles ‘Haqueldamá’, que quer dizer Campo de Sangue. 20Está realmente escrito no Livro dos Salmos:‘Fique deserta a sua habitação,e não haja quem nela resida’.E ainda: ‘Receba outro o seu encargo.’21Portanto, de entre os homens que nos acompanharam durante todo o tempo em que o Senhor Jesus viveu no meio de nós, 22a partir do baptismo de João até ao dia em que nos foi arrebatado para o Alto, é indispensável que um deles se torne, connosco, testemunha da sua ressurreição.»23Designaram dois: José, de apelido Barsabas, chamado Justo, e Matias. 24Fizeram, então, a seguinte oração: «Senhor, Tu que conheces o coração de todos, indica-nos qual destes dois escolheste 25para ocupar, no ministério apostólico, o lugar abandonado por Judas, que foi para o lugar que merecia.» 26Depois, tiraram à sorte, e a sorte caiu em Matias, que foi incluído entre os onze Apóstolos.”


EIS AQUI aqui uma das grandes riquezas da Santa Igreja Católica:


Seus dois milênios de história e parte de sua  riquíssima Tradição estão representados na lista de todos os Sumo Pontífices: todos os Papas que governaram a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, desde Pedro até hoje.

Existem vários documentos que relatam a sequência dos Papas, cujo início consta na Bíblia Sagrada (veja aqui): manuscritos antigos, livros, enciclopédias; há um farto acervo de documentos históricos que comprovam a Sucessão Apostólica; desses, podemos destacar a obraAdversus Haereses ('Contra as heresias') de Santo Irineu de Lião, escrita por volta de 180 dC. Este escrito dá um testemunho da lista dos Papas, desde o primeiro Bispo de Roma, S. Pedro, até o Bispo contemporâneo da época da obra de Santo Irineu, Santo Eleutério, que foi o 12º sucessor do Bispo de Roma.


A obra Liber Pontificalis('Livro Pontifício'), escrita no século VI, apresenta a lista desde S. Pedro até Félix II (526–530). Também os testemunhos patrísticos (primeiros padres da Igreja) confirmam a sucessão apostólica. Todos estes documentos são reconhecidos pela historiografia oficial, e mesmo a Enciclopédia Barsa, no volume 12, página 43, publicou a lista com todos os Papas, desde S. Pedro até S. João Paulo II.

Para aqueles que possam ter dúvidas, é grande o volume dos registros históricos que comprovam que a Igreja de Jesus Cristo continuou nomeando os continuadores de Pedro e dos Apóstolos, como está descrito em detalhes noDidaquê, primeiríssimo manual dos Apóstolos, escrito antes de alguns livros dos livros no Novo Testamento, inclusive o Evangelho Segundo S. João. E como pessoas de fé, é claro que não podemos nos esquecer que no Evangelho segundo S. Mateus (28,19-20) Jesus Cristo garante aos Apóstolos: "Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi.Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo".

A Igreja é óbvio, não acabou e nem ficou sem liderança com a morte de Pedro e dos Apóstolos; mas a Igreja precisaria continuar, como o Senhor profetizou, – e Ele com ela, até o fim do mundo. – Por isso tornou-se necessária a ordenação dos sucessores, novas pessoas para dar continuidade à grandiosa missão recebida pela Igreja. Pedro, líder das primeiras comunidades, precisava de um sucessor. E assim foi feito ao longo dos vinte séculos de cristianismo, com o Papa sempre como figura central da Igreja que segue o Caminho, Nosso Senhor Jesus Cristo.

A pesquisa dos escritos dos sacerdotes dos primeiros séculos da era cristã, como os de Inácio de Antioquia, Irineu de Lyon, Justino, Clemente de Roma, Agostinho e inúmeros outros, demonstra que a Igreja fundada por Cristo, da forma como narrada nos Evangelhos, já era uma instituição, que precisou ser organizada e hierarquizada desde o princípio.


A Igreja pode ser definida, corretamente, de diversas maneiras, mas ela também é uma instituição, a partir de um conjunto de pessoas com um fim comum: este fim é levar a Mensagem e a Salvação do Senhor à humanidade.



Assim, o catolicismo (isto é, o cristianismo universal) é constituído de uma doutrina (a Religião) pregada por uma Igreja, que vem sendo perpetuada na Terra, conforme a profecia do Cristo, desde os tempos de Pedro: "Os portais do Inferno não prevalecerão contra ela (...) e eis que estou convosco até o fim do mundo" ((Mt 16, 18; 28,19-20). E aqui na Terra, o comandante deste Corpo, cuja Cabeça é o próprio Deus Filho, é o Papa, assumindo a missão que lhe foi confiada diretamente pelo Senhor: "Bem aventurado és tu, Simão filho de Jonas, (...) pois de agora em diante és a Pedra sobre a qual edifico a minha Igreja. (...) O que ligares na Terra será ligado no Céu, e o que desligares na Terra será desligado no Céu" (Mt 16, 18).Pedro não viveria eternamente neste mundo, e por isso mesmo precisou ser sucedido por outro Papa. Evidentemente, esses primeiros líderes do cristianismo não foram chamados ainda de "Papas". A palavra papa,que vem do grego pappas e significa algo como o "pai" espiritual de uma comunidade,foi, durante vários séculos, usada para designar todos os Bispos do Ocidente: a partir de Gregório VII, no ano 1073, tornou-se de uso exclusivo para o Bispo de Roma, que sempre foi a autoridade máxima da Igreja Católica na Terra.

Uma curiosidade: o Patriarca de Alexandria, autoridade da Igreja Ortodoxa Grega, também mantém o título de "Papa" até hoje. Assim como o costume de chamar de Papa ao Sumo Pontífice, o Bispo de Roma e legítimo sucessor de Pedro, esta se tornou uma tradição que permanece até os nossos dias.A lista de todos os Papas segue abaixo, em ordem cronológica.


Sucessores de Pedro (Com os decretados Santos pela Igreja):


       001 São Pedro - (30/32? - 64/67?)
       002 São Lino - (67? - 76?)
       003 Santo Papa Anacleto I (Cleto)- (76? - 88?)
       004 Santo Papa Clemente I - (88? - 97?)
       005 Santo Papa Evaristo - (97? - 105?)
       006 Santo Papa Alexandre I - (105? - 115)
       007 Santo Papa Sisto I - (115? - 125?)
       008 Santo Papa Telésforo - (125? - 136?)
       009 Santo Papa Higino - (136? - 140?)
       010 Santo Papa Pio I - (140? - 155?)
       011 Santo Papa Aniceto - (155? - 166?)
       012 Santo Papa Sotero - (166 - 175?)
       013 Santo Papa Eleutério - (175 - 189?)
       014 Santo Papa Vítor I - (189? - 199?)
       015 Santo Papa Zeferino - (199? - 217)
       016 Santo Papa Calisto I - (217? - 222?)
       017 Santo Papa Urbano I - (222? - 230?)
       018 Santo Papa Ponciano - (230? - 235?)
       019 Santo Papa Antero - (235? - 236?)
       020 Santo Papa Fabiano - (236? - 250?)
       021 Santo Papa Cornélio - (251? - 253?)
       022 Santo Papa Lúcio I - (253? - 254?)
       023 Santo Papa Estêvão I - (254? - 257?)
       024 Santo Papa Sisto II - (257? - 258?)
       025 Santo Papa Dionísio - (260? - 268?)
       026 Santo Papa Félix I - (269? - 274?)
       027 Santo Papa Eutiquiano - (275? - 283?)
       028 Santo Papa Caio - (283? - 296?)
       029 Santo Papa Marcelino - (296? - 304?)
       030 Santo Papa Marcelo I - (308? - 309?)
       031 Santo Papa Eusébio - (309? - 310?)
       032 Santo Papa Melquíades - (311 - 314)
       033 Santo Papa Silvestre I - (314? - 335?) - Concílio de Niceia
       034 Santo Papa Marcos - (335? - 336?)
       035 Santo Papa Júlio I - (337? - 352)
       036 Papa Libério - (352? - 366)
       037 Santo Papa Dâmaso I - (366 - 383)
       038 Santo Papa Sirício - (384 - 399)
       039 Santo Papa Anastácio I - (399 - 401)
       040 Santo Papa Inocêncio I - (401 - 417)
       041 Santo Papa Zósimo - (417 - 418)
       042 Santo Papa Bonifácio I - (418 - 422)
       043 Santo Papa Celestino I - (422 - 432)
       044 Santo Papa Sisto III - (432 - 440)
       045 Santo Papa Leão I, o Grande - (440 - 461)
       046 Santo Papa Hilário - (461 - 468)
       047 Santo Papa Simplício - (468 - 483)
       048 Santo Papa Félix III - (483 - 492)
       049 Santo Papa Gelásio I - (492 - 496)
       050 Papa Anastácio II - (496 - 498)
       051 Santo Papa Símaco - (498 - 514)
       052 Santo Papa Hormisda - (514 - 523)
       053 Santo Papa João I - (523 - 526)
       054 Santo Papa Félix IV - (526 - 530)
       055 Santo Papa Bonifácio II - (530 - 532)
       056 Santo Papa João II - (533 - 535)
       057 Santo Papa Agapito I - (535 - 536)
       058 Santo Papa Silvério - (536 - 537)
       059 Papa Virgílio - (537 - 555)
       060 Papa Pelágio I - (556 - 561)
       061 Santo Papa João III - (561 - 574)
       062 Santo Papa Bento I - (575 - 579)
       063 Papa Pelágio II - (579 - 590)
       064 Santo Papa Gregório I, o Grande - (590 - 604)
       065 Papa Sabiniano - (604 - 606)
       066 Papa Bonifácio III - (607)
       067 Santo Papa Bonifácio IV - (608 - 615)
       068 Santo Papa Adeodato I - (615 - 618)
       069 Papa Bonifácio V - (619 - 625)
       070 Papa Honório I - (625 - 638)
       071 Papa Severino - (640)
       072 Papa João IV - (640 - 642)
       073 Papa Teodoro I - (642 - 649)
       074 Santo Papa Martinho I - (649 - 655)
       075 Santo Papa Eugênio I - (654 - 657)
       076 Santo Papa Vitaliano - (657 - 672)
       077 Papa Adeodato II - (672 - 676)
       078 Papa Dono - (676 - 678)
       079 Santo Papa Agatão - (678 - 681)
       080 Santo Papa Leão II - (682 - 683)
       081 Santo Papa Bento II - (684 - 685)
       082 Papa João V - (685 - 686)
       083 Papa Cónon - (686 - 687)
       084 Santo Papa Sérgio I - (687 - 701)
       085 Papa João VI - (701 - 705)
       086 Papa João VII - (705 - 707)
       087 Papa Sisínio - (708)
       088 Papa Constantino - (708 - 715)
       089 Papa Gregório II - (715 - 731)
       090 Santo Papa Gregório III - (731 - 741)
       091 Santo Papa Zacarias - (741 - 752)
       092 Santo Papa Estêvão II - (752)
       093 Papa Estêvão III - (752 - 757)
       094 Santo Papa Paulo I - (757 - 767)
       095 Papa Estêvão IV - (767 - 772)
       096 Papa Adriano I - (772 - 795)
       097 Santo Papa Leão III - (795 - 816)
       098 Papa Estêvão V - (816 - 817)
       099 Santo Papa Pascoal I - (817 - 824)
       100 Papa Eugênio II - (824 - 827)
       101 Papa Valentino - (827)
       102 Papa Gregório IV - (827 - 844)
       103 Papa Sérgio II - (844 - 847)
       104 Santo Papa Leão IV - (847 - 855)
       105 Papa Bento III - (855 - 858)
       106 Papa Nicolau I - (858 - 867)
       107 Papa Adriano II - (867 - 872)
       108 Papa João VIII - (872 - 882)
       109 Papa Marino I - (882 - 884)
       110 Santo Papa Adriano III - (884 - 885)
       111 Papa Estêvão VI - (885 - 891)
       112 Papa Formoso - (891 - 896)
       113 Papa Bonifácio VI - (896)
       114 Papa Estêvão VII - (896 - 897)
       115 Papa Romano - (897)
       116 Papa Teodoro II - (897)
       117 Papa João IX - (898 - 900)
       118 Papa Bento IV - (900 - 903)
       119 Papa Leão V - (903)
       120 Papa Sérgio III - (904 - 911)
       121 Papa Anastácio III - (911 - 913)
       122 Papa Lando - (913 - 914)
       123 Papa João X - (914 - 928)
       124 Papa Leão VI - (928 - 929)
       125 Papa Estêvão VIII - (929 - 931)
       126 Papa João XI - (931 - 935)
       127 Papa Leão VII - (936 - 939)
       128 Papa Estêvão IX - (939 - 942)
       129 Papa Marino II - (942 - 946)
       130 Papa Agapito II - (946 - 955)
       131 Papa João XII - (955 - 963)
       132 Papa Leão VIII - (963 - 964)
       133 Papa Bento V - (964)
       134 Papa João XIII - (965 - 972)
       135 Papa Bento VI - (973 - 974)
       136 Papa Bento VII - (974 - 983)
       137 Papa João XIV - (983 - 984)
       138 Papa João XV - (985 - 996)
       139 Papa Gregório V - (996 - 999)
       140 Papa Silvestre II - (999 - 1003)
       141 Papa João XVII - (1003)
       142 Papa João XVIII - (1003 - 1009)
       143 Papa Sérgio IV - (1009 - 1012)
       144 Papa Bento VIII - (1012 - 1024)
       145 Papa João XIX - (1024 - 1032)
       146 Papa Bento IX - (1032 - 1045)
       147 Papa Silvestre III - (1045)
       148 Papa Bento IX - (1045)
       149 Papa Gregório VI - (1045 - 1046)
       150 Papa Clemente II - (1046 - 1047)
       151 Papa Bento IX - (1047 - 1048)
       152 Papa Dâmaso II - (1048)
       153 Santo Papa Leão IX - (1049 - 1054)
       154 Papa Vítor II - (1055 - 1057)
       155 Papa Estêvão X - (1057 - 1058)
       156 Papa Nicolau II - (1058 - 1061)
       157 Papa Alexandre II - (1061 - 1073)
       158 Santo Papa Gregório VII - (1073 - 1085)
       159 Beato Papa Vítor III - (1086 - 1087)
       160 Beato Papa Urbano II - (1088 - 1099)
       161 Papa Pascoal II - (1099 - 1118)
       162 Papa Gelásio II - (1118 - 1119)
       163 Papa Calisto II - (1119 - 1124)
       164 Papa Honório II - (1124 - 1130)
       165 Papa Inocêncio II - (1130 - 1143)
       166 Papa Celestino II - (1143 - 1144)
       167 Papa Lúcio II - (1144 - 1145)
       168 Beato Papa Eugênio III - (1145 - 1153)
       169 Papa Anastácio IV - (1153 - 1154)
       170 Papa Adriano IV - (1154 - 1159)
       171 Papa Alexandre III - (1159 - 1181)
       172 Papa Lúcio III - (1181 - 1185)
       173 Papa Urbano III - (1185 - 1187)
       174 Papa Gregório VIII - (1187)
       175 Papa Clemente III - (1187 - 1191)
       176 Papa Celestino III - (1191 - 1198)
       177 Papa Inocêncio III - (1198 - 1216)
       178 Papa Honório III - (1216 - 1227)
       179 Papa Gregório IX - (1227 - 1241) - Início da Suprema e Sacra Congregação da Inquisição Universal 
       180 Papa Celestino IV - (1241)
       181 Papa Inocêncio IV - (1243 - 1254)
       182 Papa Alexandre IV - (1254 - 1261)
       183 Papa Urbano IV - (1261 - 1264)
       184 Papa Clemente IV - (1265 - 1268)
       185 Beato Papa Gregório X - (1271 - 1276)
       186 Santo Papa Inocêncio V - (1276)
       187 Papa Adriano V - (1276)
       188 Papa João XXI - (1276 - 1277)
       189 Papa Nicolau III - (1277 - 1280)
       190 Papa Martinho IV - (1281 - 1285)
       191 Papa Honório IV - (1285 - 1287)
       192 Papa Nicolau IV - (1288 - 1292)
       193 Santo Papa Celestino V - (1294)
       194 Papa Bonifácio VIII - (1294 - 1303)
       195 Beato Papa Bento XI - (1303 - 1304)
       196 Papa Clemente V - (1305 - 1314)
       197 Papa João XXII - (1316 - 1334)
       198 Papa Bento XII - (1334 - 1342)
       199 Papa Clemente VI - (1342 - 1352)
       200 Papa Inocêncio VI - (1352 - 1362)
       201 Papa Urbano V - (1362 - 1370)
       202 Papa Gregório XI - (1370 - 1378)
       203 Papa Urbano VI - (1378 - 1389)
       204 Papa Bonifácio IX - (1389 - 1404)
       205 Papa Inocêncio VII - (1404 - 1406)
       206 Papa Gregório XII - (1406 - 1415)
       207 Papa Martinho V - (1417 - 1431)
       208 Papa Eugênio IV - (1431 - 1447)
       209 Papa Nicolau V - (1447 - 1455)
       210 Papa Calisto III - (1455 - 1458)
       211 Papa Pio II - (1458 - 1464)
       212 Papa Paulo II - (1464 - 1471)
       213 Papa Sisto IV - (1471 - 1484)
       214 Papa Inocêncio VIII - (1484 - 1492)
       215 Papa Alexandre VI - (1492 - 1503)
       216 Papa Pio III - (1503)
       217 Papa Júlio II - (1503 - 1513)
       218 Papa Leão X - (1513 - 1521)
       219 Papa Adriano VI - (1522 - 1523)
       220 Papa Clemente VII - (1523 - 1534)
       221 Papa Paulo III - (1534 - 1549) - início do Concílio de Trento
       222 Papa Júlio III - (1550 - 1555)
       223 Papa Marcelo II - (1555)
       224 Papa Paulo IV - (1555 - 1559)
       225 Papa Pio IV - (1559 - 1565) - fim do Concílio de Trento
       226 Santo Papa Pio V - (1566 - 1572)
       227 Papa Gregório XIII - (1572 - 1585)
       228 Papa Sisto V - (1585 - 1590)
       229 Papa Urbano VII - (1590)
       230 Papa Gregório XIV - (1590 - 1591)
       231 Papa Inocêncio IX - (1591)
       232 Papa Clemente VIII - (1592 - 1605)
       233 Papa Leão XI - (1605)
       234 Papa Paulo V - (1605 - 1621)
       235 Papa Gregório XV - (1621 - 1623)
       236 Papa Urbano VIII - (1623 - 1644)
       237 Papa Inocêncio X - (1644 - 1655)
       238 Papa Alexandre VII - (1655 - 1667)
       239 Papa Clemente IX - (1667 - 1669)
       240 Papa Clemente X - (1670 - 1676)
       241 Beato Papa Inocêncio XI - (1676 - 1689)
       242 Papa Alexandre VIII - (1689 - 1691)
       243 Papa Inocêncio XII - (1691 - 1700)
       244 Papa Clemente XI - (1700 - 1721)
       245 Papa Inocêncio XIII - (1721 - 1724)
       246 Papa Bento XIII - (1724 - 1730)
       247 Papa Clemente XII - (1730 - 1740)
       248 Papa Bento XIV - (1740 - 1758)
       249 Papa Clemente XIII - (1758 - 1769)
       250 Papa Clemente XIV - (1769 - 1774)
       251 Papa Pio VI - (1775 - 1799)
       252 Papa Pio VII - (1800 - 1823)
       253 Papa Leão XII - (1823 - 1829)
       254 Papa Pio VIII - (1829 - 1830)
       255 Papa Gregório XVI - (1831 - 1846)
       256 Beato Papa Pio IX - (1846 - 1878) - Concílio Vaticano I
       257 Papa Leão XIII - (1878 - 1903)
       258 Santo Papa Pio X - (1903 - 1914) - Reformulação da Suprema e Sacra Congregação da Inquisição Universal 
       259 Papa Bento XV - (1914 - 1922)
       260 Papa Pio XI - (1922 - 1939)
       261 Papa Pio XII - (1939 - 1958)
       262 Santo Papa João XXIII - (1958 - 1963) - início do Concílio Vaticano II
       263 Papa Paulo VI - (1963 - 1978) - fim do Concílio Vaticano II
       264 Papa João Paulo I - (1978)
       265 Santo Papa João Paulo II - (1978 - 2005)
       266 Papa Bento XVI - (2005 -2013) – Renunciou.

       267 Papa Francisco – (2013 até os dias atuais).

Referência bibliográfica:

• HACKMANN, Geraldo Luiz Borges. A Amada Igreja de Jesus Cristo - Manual de Eclesiologia como Comunhão Orgânica, Porto Alegre: PUC-RS, 2003.


• BATTISTINI, Frei. A Igreja do Deus Vivo - Curso Bíblico Popular Sobre a Verdadeira Igreja. São Paulo: Vozes, 2010.
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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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