É dito pelos defensores de carteirinha deste sistema que,o
centralismo-democrático é a forma mais democrática de funcionamento partidário.
Depois de uma ampla discussão interna, as diretrizes são aprovadas com direito
ao voto para todos os membros do partido. Depois de aprovada a política, todos
os membros devem implementar a mesma política, mesmo que tenham divergido.
Assim prevalece a vontade da maioria do partido.
A verdade dos fatos: A ditadura do Centralismo
Democrático
Com especial atenção
e dedicação aos militantes comuns dos Pstu's, Pco's, Pcb's, Pcdb's, Lbi's e a
outros grupos que tenham no centralismo democrático a base de sua direção e
organização.Abaixo as ditaduras
de ideias e decisões !!!Que o poder
emane das bases e não dos burocratas dos Partidos. Pelos conselhos, com voto
secreto e inalienável para questões importantes. Que as teses e sínteses sejam votadas secretamente (Evitando
chantagens e pressões), e dai sim, a unidade de ação. Abaixo as coações!
As
atuais lideranças sindicais pelas suas reinvindicações, mostram apenas que já não
representam os interesses da categoria e das bases, mas tão somente, interesses
partidários e políticos escusos, aos reais interesses daqueles que formam o chão de fábrica. Isto é a demonstração clara do ilegítimo e famigerado
CENTRALISMO DEMOCRÁTICO, adotado pela CUT Comunista e imposto goela abaixo sem
discussão com as bases, que de democrático não tem absolutamente nada, e ainda
pior, sem discutir com as bases, se queremos ou não, esta forma de conduta na
aprovação de pautas importantes.O que percebemos nas assembleias, é que somos
apenas meras VACAS DE PRESÉPIO, ou seja, simplesmente para dizer Amém aos
indicativos já trazidos para serem votados, e não oriundos do chão de fábrica. O
centralismo democrático despreza o voto secreto, que fica livre de coação, na
forma de sufrágio universal. Utiliza a dialética de forma tergiversada ou seja:
Ampla discussão, com teses e mais teses e por fim a síntese, sem voto, apenas
meras discussão, onde líderes a exemplo de LENIN ou TROTSKY impunham as suas
teses. Portanto, defender este sistema é o mesmo que sujeitar-se aos desmandos
de uma elite dirigista, classista e partidarista sindical, que quer se
perpetuar no poder. O método, criado e adotado por Lênin, consistia num processo em que as
bases de sustentação partidária deveriam ser tratadas de cima para baixo e não
de baixo para cima, e infelizmente é o mesmo modelo que estamos vendo nesse
nosso atual sindicalismo "pelêgo". Rosa Luxemburg, uma das
mais proeminentes figuras do marxismo, já criticava este famigerado modelo de
CENTRALISMO DEMOCRÁTICO, por questões muito mais de prática, que de teses. E
venceu a razão de Rosa, pois, o que se viu anos mais tardes no PCUS e nos
demais partidos marxistas eram uma linha anti-democrática, dirigista e
autoritária. O centralismo enfraqueceu as bases de sustentação das ações
verdadeiramente democráticas, favorecendo o clientelismo e os benesses internos
aos dirigentes. Eis ai o resultado, um sindicato que já não mais representa os
interesses dos trabalhadores e trabalhadoras, mas tão somente os interesses dos
partidos aos quais os dirigentes sindicalistas estão filiados.
No Bonde da História prevalece sempre a razão, e assim caminha a
humanidade, pois não acredito em cultura e nem em ideologia de escritório, ou
seja, naquelas criadas em uma sentada ou canetada por pseudo iluminados, mas
naquela testada na história da humanidade com tentativas de erros e acertos e
naturalmente prevalecida, pois este tal Comunismo dito científico, de científico não tem absolutamente nada, pois tudo que é científico se caracteriza pela repetibilidade em laboratório, coisa que nenhum laboratório social Comunista mundo afora em suas tentativas de implantação o fez até agora, pois tudo descambou em ditaduras sanguinárias e desumanas de esquerda.
Por que o capitalismo venceu?
O capitalismo do século XIX era realmente uma coisa abominável, com um nível de exploração inaceitável. As pessoas com espírito de solidariedade e com sentimento de justiça se revoltaram contra aquilo. O Manifesto Comunista, de Marx, em 1848, e o movimento que se seguiu tiveram um papel importante para mudar a sociedade.A luta dos trabalhadores, o movimento sindical, a tomada de consciência dos direitos, tudo isso fez melhorar a relação capital-trabalho.
O que está errado é achar, como Marx diz, que quem produza riqueza é o trabalhador e o capitalista só o explora. É bobagem. Sem a empresa, não existe riqueza. Um depende do outro. O empresário é um intelectual que, em vez de escrever poesias, monta empresas. É um criador, um indivíduo que faz coisas novas.A visão de que só um lado produz riqueza e o outro só explora é radical, sectária, primária. A partir dessa miopia, tudo o mais deu errado para o campo socialista.
Mas é um equívoco concluir que a derrocada do socialismo seja a prova de que o capitalismo é inteiramente bom. O capitalismo é a expressão do egoísmo, da voracidade humana, da ganância. O ser humano é isso, com raras exceções.
O capitalismo é forte porque é instintivo. O socialismo foi um sonho maravilhoso, uma realidade inventada que tinha como objetivo criar uma sociedade melhor. O capitalismo não é uma teoria. Ele nasceu da necessidade real da sociedade e dos instintos do ser humano. Por isso ele é invencível.A força que torna o capitalismo invencível vem dessa origem natural indiscutível. Agora mesmo, enquanto falamos, há milhões de pessoas inventando maneiras novas de ganhar dinheiro. É óbvio que um governo central com seis burocratas dirigindo um país não vai ter a capacidade de ditar rumos a esses milhões de pessoas. Não tem cabimento.
O que não pode é a esquerda criticar o Capitalismo, quando seus dirigentes e intelectuais querem todo o conforto e benesses Capitalista, e não quererem arcar com todo o ônus, pois a nossa incomodada ESQUERDA CAVIAR, título extremamente oportuno que nos remete a uma expressão de nossos irmãos mais velhos os Portugueses, para descrever a “esquerda festiva” (como dizia o grande Nelson Rodrigues), é a marca de um grande desvio de caráter no mundo contemporâneo: A esquerda Caviar é exatamente este tipo de gente que frequenta jantares inteligentes, seminários,defendendo a África,falando dos pobres e excluídos da sociedade, enquanto bebem suas cervejas e vinhos caros,cercados em seus condomínios fechados.São pessoas,que nunca tiveram o desprazer de usar o SUS como única alternativa a tratamento de saúde,pois tem seus planos de saúde,também nunca pegaram um coletivo, ou transporte urbano,pois andam com seus carrões importados,usam roupas de marca caríssimas, e só matriculam seus filhos nas escolas particulares e ainda humilham as amigas menos magras. Enfim, são aqueles, da classe média e alta, que se consideram fora deste universo, como a guru deles: a filósofa Marilena Chauí.
Os membros da esquerda caviar adoram criticar o Capitalismo, mas hipocritamente não renunciam a nenhum dos benefícios trazidos pelo mesmo.Nelson Rodrigues usava a expressão para esta esquerda de: “amante espiritual de Che Guevara” para nomear a esposa de um casal burguês com “afetações revolucionárias”, o típico “casal caviar”. Em meio às festas da “festiva”, o casal de grã-finos, donos da casa, levava Nelson até o pequeno altar onde uma foto de Che posava para os suspiros da esposa apaixonada pelo revolucionário.De onde vem este fenômeno? Antes de tudo, estamos diante do velho problema de caráter. Nada de questões políticas. Apenas questões morais de fundo: mentira, hipocrisia, luta por autoestima social, narcisismo, oportunismo carreirista, mamadores do sistema paralisante da estabilidade estatal,na tentativa de se ver como pessoa pura de coração, enfim, uma fogueira de vaidades. Como dizia o filósofo britânico Edmund Burke, do século XVIII:
"Antes de qualquer problema político, existe um drama moral.”
O que não pode é a esquerda criticar o Capitalismo, quando seus dirigentes e intelectuais querem todo o conforto e benesses Capitalista, e não quererem arcar com todo o ônus, pois a nossa incomodada ESQUERDA CAVIAR, título extremamente oportuno que nos remete a uma expressão de nossos irmãos mais velhos os Portugueses, para descrever a “esquerda festiva” (como dizia o grande Nelson Rodrigues), é a marca de um grande desvio de caráter no mundo contemporâneo: A esquerda Caviar é exatamente este tipo de gente que frequenta jantares inteligentes, seminários,defendendo a África,falando dos pobres e excluídos da sociedade, enquanto bebem suas cervejas e vinhos caros,cercados em seus condomínios fechados.São pessoas,que nunca tiveram o desprazer de usar o SUS como única alternativa a tratamento de saúde,pois tem seus planos de saúde,também nunca pegaram um coletivo, ou transporte urbano,pois andam com seus carrões importados,usam roupas de marca caríssimas, e só matriculam seus filhos nas escolas particulares e ainda humilham as amigas menos magras. Enfim, são aqueles, da classe média e alta, que se consideram fora deste universo, como a guru deles: a filósofa Marilena Chauí.
Os membros da esquerda caviar adoram criticar o Capitalismo, mas hipocritamente não renunciam a nenhum dos benefícios trazidos pelo mesmo.Nelson Rodrigues usava a expressão para esta esquerda de: “amante espiritual de Che Guevara” para nomear a esposa de um casal burguês com “afetações revolucionárias”, o típico “casal caviar”. Em meio às festas da “festiva”, o casal de grã-finos, donos da casa, levava Nelson até o pequeno altar onde uma foto de Che posava para os suspiros da esposa apaixonada pelo revolucionário.De onde vem este fenômeno? Antes de tudo, estamos diante do velho problema de caráter. Nada de questões políticas. Apenas questões morais de fundo: mentira, hipocrisia, luta por autoestima social, narcisismo, oportunismo carreirista, mamadores do sistema paralisante da estabilidade estatal,na tentativa de se ver como pessoa pura de coração, enfim, uma fogueira de vaidades. Como dizia o filósofo britânico Edmund Burke, do século XVIII:
"Antes de qualquer problema político, existe um drama moral.”
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