"O rico domina sobre o pobre; quem toma emprestado é escravo de quem empresta" (Provérbios 22,7).
“Não faça empréstimo a ninguém
mais forte que você. E se já lhe emprestou, pode considerar como coisa perdida.”
(Eclesiástico 8, 12)
“Empresta a teu próximo quando ele precisa; por tua vez,
restitui ao próximo no tempo devido. Cumpre tua palavra e trata lealmente com
ele, e em qualquer oportunidade encontrarás o que te é necessário. Muitos consideram o empréstimo um achado e
causam desgosto aos que os ajudaram. Enquanto não recebem, beijam as mãos do
doador e amaciam a fala diante das riquezas alheias; na época do vencimento,
pedirão tempo e proferirão palavras de enfado e de críticas e se queixarão do
prazo. Mesmo se puderem pagar, ainda farão dificuldades; mal restituirão a
metade do capital e o credor a compara a um achado. E se não puderem pagar,
fica fraudado de seu próprio dinheiro e ainda ganha um inimigo de graça. Pagam-no
com injúrias e maldições e, pelas honras e o benefício, lhe retribuem com a
ofensa. Muitos deixam de emprestar, não por maldade, mas porque receiam ser
defraudados sem motivo. ( Eclo 29,2-10)
A sabedoria Judaica também orienta: “Emprestastes
e ficastes réu de teu devedor? Não lhes der sossego, arma tua tenda em frente à
porta de teu devedor para que ele constrangido e vencido pelo cansaço pague o que te deves..."
Existem três chaves bíblicas que podem nos auxiliar a
sair das dívidas: O arrependimento, a gratidão e o compromisso com Deus. Mas é importante sair da teoria e colocar em prática
essas chaves. Certamente Deus não te colocou aqui na Terra para viver
endividado(a).
1)-O arrependimento - Saiba que Deus é bom e tem um coração misericordioso! Ele está sempre disposto a nos perdoar. Você quer sair das dívidas? Arrependa-Se, confesse e peça perdão por suas dívidas e por ter praticado iniquidade contra si mesmo. O problema é que, na vida empresarial, o amor ao dinheiro nos transforma em pessoas orgulhosas demais para pedir perdão e arrepender-se. Esse comportamento de soberba desagrada a Deus e é um dos motivos pelo qual demoramos a nos libertar das dívidas e dessa opressão demoníaca. Seja inteligente, não demore, peça perdão a Deus por suas dívidas, pois no livro de Provérbios 28.13 está escrito: "O que encobre as suas transgressões, nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia”. Como se observa, a dívida é uma transgressão, uma violação feita em estado de desobediência à palavra de Deus, e isso se configura também como uma iniquidade. Aquele que comete iniquidade se afasta de Deus, coloca entre si e Deus um obstáculo que impede as bênçãos. Quem comete iniqüidade não pode prosperar, pois a palavra de Deus, por ser a verdade, sempre se cumpre, e lá está escrito: “o que encobre suas transgressões nunca prosperará”. Para sair das dívidas, arrependa-se e peça perdão a Deus enquanto há tempo...
2)-A gratidão - A gratidão é a mãe de todas as virtudes. Há um axioma bíblico que diz que quando somos gratos com aquilo que recebemos de Deus, Ele nos dá aquilo que queremos. Mas há também outra verdade: quando nos endividamos, murmuramos de nossa situação, e, em geral, atribuímos o problema aos outros, culpamos o demônio, ou lamentamos com Deus e, assim, somos ingratos, desconsiderando tudo o que Ele tem feito por nós, por nos dar a capacidade de gerar riquezas - capacidade essa que usamos de forma equivocada - geramos, em vez de riqueza, dívidas e pobreza. Para o empresário, é importante saber que, quando murmuramos, ofendemos a Deus, pois, na murmuração, estamos dizendo que Deus não nos ama e nem nos ampara e, por isso, estamos passando por essa situação vergonhosa. O diabo sabe que através de nossa murmuração envergonhamos a Deus e por isso nos tenta e faz de tudo para que nossa boca seja um punhal no coração de Deus. Mesmo que você esteja sofrendo em função das dívidas, volte-se para Deus com um coração agradecido e tudo mudará. Faça o que está escrito no livro de Salmos capítulo 103, versículo 2: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nenhum dos seus benefícios”. A gratidão faz com que Deus olhe para nós e para nos ver melhor, Ele abre as janelas dos céus, e, assim deixa cair as bênçãos. Creia e aprenda: a gratidão é um dos princípios bíblicos capaz de nos tirar das dívidas...
3)- O pacto
com Deus - Deus é o melhor empresário e empreendedor que
existe. Ele criou, implementou e vem governando tudo que há no universo. Como
rei, Ele é supremo e tem soberania eterna, pois seu reino não tem fim. Como
gestor e parceiro, é confiável e sabe delegar poder, pois nos deu o
livre-arbítrio. Como fomentador, Ele é o dono do ouro e da prata e nos deu a
capacidade de gerar riquezas e de fazer transformações na sociedade. Como pai,
é bondoso, misericordioso e nos ama, apesar de nossas falhas, transgressões e
iniquidades. Analisando bem, não há sócio com perfil empresarial melhor que
Deus. Então, convide Deus para ser seu sócio. Como assim? Faça um pacto
comercial com Ele! Essa aliança mudará o rumo de sua empresa. Veja o que diz o livro de Salmos, capítulo 127, versículos 1 e 2:
"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que edificam; se o
Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela. Inútil vos será levantar
de madrugada, repousar tarde, comer o pão das dores; aos seus amados Ele o dá
enquanto dormem”.
E tem mais:
Deus sabe o que precisamos para sair das dívidas. Ele sabe como devemos nos
comportar frente às pressões financeiras. Portanto, deixe Ele agir, apenas
fique quieto, confie Nele, pois essa é a chave para se livrar das dívidas.
“Bem-aventurado aquele que
teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos! Pois comerás do trabalho das tuas
mãos, feliz serás, e te irá bem" (Sl 128, 1-2).
VERDADE PRÁTICA
Para ter uma vida financeira equilibrada e
bem-sucedida, o Cristão deve administrar seus recursos com sabedoria, prudência
e comedimento.
LEITURAS PARA A MEDITAÇÃO:
Segunda - Is 55,2 A repreensão por causa do
desperdício
Terça - Pv 3,9 Honrando a DEUS com os haveres
Quarta- Lc 3,14 Contentando-se com o salário
Quinta - Pv 1,19 A cobiça aprisiona a alma
Sexta - Rm 13,8 Não contraia dívidas
Sábado - Pv 11,15 Fugindo da fiança e das dívidas
Domingo: Dia da Graça – Vá a Missa !!!
O Cristão e os Problemas
Financeiros
Você
está enfrentando problemas financeiros? Faturas que você não consegue pagar?
Cheques que você não pode cobrir? Necessidades que você não tem dinheiro para
suprir? Vergonha? Frustração? Excesso de trabalho? Tensão?
Problemas financeiros são excessivamente
preocupantes e conduzem a muitos pecados: descontentamento, ingratidão, ira,
desonestidade, impaciência, ansiedade e negligência das responsabilidades
espirituais. A Bíblia ensina-nos como enfrentar muitas situações diferentes na
vida, incluindo as dificuldades financeiras.
A chave para enfrentar
problemas financeiros está na atitude da pessoa. Para responder bem precisamos permitir
que a palavra de DEUS opere em nosso coração e mude nosso modo de ver as
coisas.
Atitudes
Gratidão: Paulo insiste em que sejamos gratos. Precisamos
estar "... transbordando de
gratidão" (Colossenses 2:7). "Dêem graças em todas as circunstâncias..." (1
Tessalonicenses 5:18). Não devemos nos queixar nem sentir pena de nós mesmos,
mas antes devemos considerar cuidadosamente todas as razões que temos para
sermos agradecidos e louvar a DEUS por suas bênçãos a nós. Os israelitas no
deserto estavam se queixando constantemente, mas tinham se esquecido da grande
libertação que DEUS lhes tinha dado havia apenas pouco tempo. Temos que atentar
para o que o Senhor nos tem dado e não para as coisas que não temos.
Contentamento:
"Conservem-se livres
do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque DEUS mesmo
disse: ‘Nunca o deixarei, nunca o abandonarei’" (Hebreus 13,5).
A presença de DEUS com seu povo deveria dar tanta alegria e segurança que poderíamos facilmente nos contentar com qualquer padrão de vida. Paulo estava contente na fome ou na abundância (Filipenses 4:10:13). Por outro lado, as Escrituras estão repletas de advertências contra a ganância e a avareza (veja Lucas 12:15, por exemplo). Por qualquer razão, nunca parecemos reconhecer o desejo desordenado por coisas em nossas próprias vidas. Pensamos que todas as coisas que queremos são necessidades e que a dívida que acumulamos ao buscar adquiri-las é perfeitamente aceitável. Poderia ser que poucos de nós admitem a ganância em nossas vidas porque nos cegamos e deixamos de perceber o verdadeiro estado de nosso coração? Paulo exortou: "Por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos" (1 Timóteo 6:8). Estamos satisfeitos somente com isto?
A presença de DEUS com seu povo deveria dar tanta alegria e segurança que poderíamos facilmente nos contentar com qualquer padrão de vida. Paulo estava contente na fome ou na abundância (Filipenses 4:10:13). Por outro lado, as Escrituras estão repletas de advertências contra a ganância e a avareza (veja Lucas 12:15, por exemplo). Por qualquer razão, nunca parecemos reconhecer o desejo desordenado por coisas em nossas próprias vidas. Pensamos que todas as coisas que queremos são necessidades e que a dívida que acumulamos ao buscar adquiri-las é perfeitamente aceitável. Poderia ser que poucos de nós admitem a ganância em nossas vidas porque nos cegamos e deixamos de perceber o verdadeiro estado de nosso coração? Paulo exortou: "Por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos" (1 Timóteo 6:8). Estamos satisfeitos somente com isto?
Sobriedade:
Muitos textos nos exortam a sermos sóbrios (1
Tessalonicenses 5:6, 8; 1 Pedro 1:13; 4:7; 5:8). A pessoa sóbria encara os
fatos e não deixa seus desejos colorirem sua percepção da realidade. Muitas
pessoas tratam das finanças num mundo de sonho, sempre imaginando que tudo dará
certo magicamente. Mas fugir de um problema ou negá-lo não ajuda e não está de
acordo com o caráter de CRISTO. Temos que reconhecer nossa situação atual, não
importa quão triste seja, e ser "homens
de coragem" (1 Coríntios 16:13). Ignorar os problemas não os
extingue. Lutas financeiras não desvanecem sem mais nada, mas precisam ser
resolvidas por disciplina séria e perseverante.
Honestidade: A honestidade é parte do caráter cristão (2
Coríntios 8:21; Tito 2:5). Pessoas honestas aceitam suas limitações financeiras
e não tentam ser uma coisa que não são, vivendo num estilo de vida que suas
condições não permitem. Pessoas honestas admitem que há muitas coisas que
outras em torno delas têm ou podem fazer que elas não podem porque não têm
dinheiro suficiente para isso. E pessoas honestas não fazem dívidas que não têm
capacidade para pagar (veja Romanos 13,8).
Diligência:
Algumas vezes, porém nem sempre, os problemas
financeiros resultam da preguiça, mas, ás vezes sim:
"Tirando uma soneca, cochilando um pouco, cruzando um pouco os braços para descansar, a sua pobreza o surpreenderá como um assaltante, e a sua necessidade lhe sobrevirá como um homem armado" (Provérbios 6,10-11).
"Por causa da preguiça, o telhado se enverga; por causa das mãos indolentes, a casa tem goteiras" (Eclesiastes 10,18).
Problemas financeiros devem ser esperados quando nos mimamos com descanso e sossego, e não trabalhamos esforçadamente. Um homem deve sustentar sua família (1 Timóteo 5,8) mesmo que isso possa envolver trabalho difícil ou empregos desagradáveis, ou mesmo se o trabalho disponível é relativamente mal pago.
"Tirando uma soneca, cochilando um pouco, cruzando um pouco os braços para descansar, a sua pobreza o surpreenderá como um assaltante, e a sua necessidade lhe sobrevirá como um homem armado" (Provérbios 6,10-11).
"Por causa da preguiça, o telhado se enverga; por causa das mãos indolentes, a casa tem goteiras" (Eclesiastes 10,18).
Problemas financeiros devem ser esperados quando nos mimamos com descanso e sossego, e não trabalhamos esforçadamente. Um homem deve sustentar sua família (1 Timóteo 5,8) mesmo que isso possa envolver trabalho difícil ou empregos desagradáveis, ou mesmo se o trabalho disponível é relativamente mal pago.
Espiritualidade - Precisamos
manter nosso foco principal em CRISTO, e não em coisas materiais:
"Ninguém pode servir a dois senhores: pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a DEUS e ao Dinheiro... Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de DEUS e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas" (Mateus 6,24 - 33).
Nossas posses, nossa posição e nosso sucesso nesta vida são matérias insignificantes para o verdadeiro cristão. Ele se vê como meramente passando através desta vida como um peregrino e portanto relativamente desinteressado nas suas condições. Ele nunca faz da prosperidade material uma meta séria (veja Lucas 9,57-58). O homem espiritual percebe que seu dinheiro e sua posição financeira não são as coisas importantes da vida.
Altruísmo:
O servo do Senhor está sempre buscando dar, em vez
de gastar consigo mesmo. Ele vê o dinheiro que ganha trabalhando como uma
bênção que ele pode aplicar servindo a outros:
"O que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo algo de útil com as mãos, para que tenha o que repartir com quem estiver em necessidade" (Efésios 4,28).
Discípulos verdadeiros vêem a prosperidade material não tanto como algo para si mesmos, mas como algo útil para servir outros (2 Coríntios 9,8-11). Enquanto o cristão for egoísta, ele sempre sentirá frustrações ao lidar com assuntos financeiros.
"O que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo algo de útil com as mãos, para que tenha o que repartir com quem estiver em necessidade" (Efésios 4,28).
Discípulos verdadeiros vêem a prosperidade material não tanto como algo para si mesmos, mas como algo útil para servir outros (2 Coríntios 9,8-11). Enquanto o cristão for egoísta, ele sempre sentirá frustrações ao lidar com assuntos financeiros.
Humildade:
A humildade para admitir enganos e buscar
corrigi-los é básica. Muitos de nós temos tido atitudes impróprias e não temos
administrado bem nosso dinheiro. Nunca mudaremos até que admitamos que temos
estado errados. Precisamos também ter a humildade de examinarmo-nos à luz da
palavra de DEUS e fazer as coisas que aprendermos (Tiago 1,21-24). Esta seria
uma boa hora para parar de ler este artigo e rever as oito atitudes que
precisamos ter e tentar honestamente avaliar-nos e resolver mudar nossa atitude
nas áreas necessárias. Como DEUS nos vê em cada uma destas atitudes?
Mudanças Específicas
As coisas específicas que precisamos fazer ao lidar
com problemas financeiros dependem de nossa mudança e adoção das atitudes
mencionadas acima. Sem perspectivas corretas, os passos seguintes terão pouca
validade:
1- Avalie honestamente
sua situação. Encare os fatos. Talvez
ajudasse pegar uma folha de papel e lançar todas as suas dívidas e anotar os
valores de todas. Então, lançar sua renda e suas despesas mensais. Qual é,
exatamente, sua situação financeira.
2-
Comece a pagar suas dívidas. "Não devem nada a ninguém, a não ser o
amor de uns pelos outros..." (Romanos 13,8). Calcule quanto
dinheiro por mês é necessário para pagar todos os juros e, também, comece a
pagar o principal (o valor original do empréstimo, antes do acréscimo de
juros). Se suas prestações e obrigações mensais forem mais do que tem
disponível no orçamento da família, ha três coisas que poderia fazer de modo a
ter dinheiro para pagar as dívidas:
(a) Gastar menos. Quando for necessário, as despesas podem ser
reduzidas às mínimas necessidades de comida e lugar para viver (veja 1 Timóteo
6:6-10).
(b) Ganhar mais. Às vezes há oportunidades para trabalhar mais
horas, ter um segundo emprego, ou encorajar os filhos adultos que estejam
vivendo no lar a trabalharem.
(c) Vender coisas. Os cristãos primitivos vendiam casas e terras para
aliviar as necessidades de seus irmãos (Atos 4,32-37); certamente não é
irracional esperar que um discípulo de CRISTO venda coisas para poder pagar o
que deve.
3- Viva dentro dos
limites de seu orçamento. A Bíblia adverte sobre
a loucura de fazer dívidas: "O
rico domina sobre o pobre; quem toma emprestado é escravo de quem
empresta" (Provérbios 22:7). A escravidão aos credores é muito
penosa; é melhor esperar pacientemente e comprar somente aquelas coisas que se
pode pagar.
4- Comece a aplicar sua renda no sentido de
metas espirituais. Temos que chegar a ver
tudo o que temos como pertencendo ao Senhor e começar a usar nossos recursos
para servi-lo. O Novo Testamento exorta-nos a dar generosa e abundantemente (2
Coríntios 8-9). Não devemos usar isso como uma desculpa para sovinice. Não
devemos permitir que nossa oferta seja diminuída pela avareza (2 Coríntios
9:5).
Conclusão
Em todas as áreas da vida, a palavra do Senhor nos
fornece a orientação perfeita. Da mesma maneira, no campo financeiro devemos
dar ouvidos à sabedoria de DEUS revelada na Bíblia. Quando obedecemos os
mandamentos do Senhor, recebemos tanto "a
promessa da vida presente" como a da vida "futura" (1 Timóteo 4:8). Que sigamos estas instruções!
Analisaremos a seguir as
dívidas que um Cristão está sujeito a ter aqui no mundo, e que deverão ser
prontamente pagas em conformidade com este mandamento. Sem dúvida haverá várias
outras em função das nossas circunstâncias, mas espero que estas sirvam de
exemplo:
DÍVIDAS CIVIS
Todo cidadão está sujeito a obrigações civis, que
variam entre os países. O versículo em pauta vem logo após uma exortação para
que essas obrigações sejam cumpridas:
“Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de DEUS; e as autoridades que há foram ordenadas por DEUS. Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de DEUS; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação” (Romanos 13,1-2).
O cumprimento das leis do país em que vive é uma obrigação de todo o crente (desde que não firam os mandamentos de DEUS). “A quem temor, temor, a quem honra, honra” (Romanos 13,7). A regularização dos seus documentos, os serviços diversos como o militar, júri, participar nas eleições, e outros mais, são obrigações civis no Brasil.
“Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de DEUS; e as autoridades que há foram ordenadas por DEUS. Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de DEUS; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação” (Romanos 13,1-2).
O cumprimento das leis do país em que vive é uma obrigação de todo o crente (desde que não firam os mandamentos de DEUS). “A quem temor, temor, a quem honra, honra” (Romanos 13,7). A regularização dos seus documentos, os serviços diversos como o militar, júri, participar nas eleições, e outros mais, são obrigações civis no Brasil.
DÍVIDAS FINANCEIRAS
As obrigações financeiras exigem muita atenção,
pois o seu cumprimento é geralmente uma das principais medidas para se avaliar
a honestidade e integridade de uma pessoa. O crente deve primar por cumprir
estas obrigações, e é lamentável ouvir o número de casos em que o testemunho de
crentes, que aparentam ter boa maturidade, tem sido comprometido por dívidas
não pagas.
Empréstimos são parte da economia doméstica,
geralmente necessários para se obter casa-própria e aquisição de bens mediante
cartão de crédito, bem como aos comerciantes, fazendeiros, produtores, etc,
para desenvolverem as suas atividades.
Curiosamente alguns têm interpretado Romanos 13,8
como uma proibição à contratação de empréstimos e apenas isso. Não encontramos
alguma diretiva condenando o ato de contratar um empréstimo, como se fosse um
pecado. Na lei dada através de Moisés, que “é santa; e o mandamento, santo,
justo e bom” (Romanos 7,12), os empréstimos são normalmente regulados, o que
não aconteceria se fossem pecado (p.ex. Êxodo 22,25; Deuteronômio 24,6.10-13).
Um empréstimo consiste em trocar um compromisso por
um benefício. Este intercâmbio é normal e legítimo, havendo uma recompensa ao
credor pelo tempo decorrente entre o empréstimo e o reembolso. Há séculos
existe a interveniência facultativa de terceiros, como os bancos, para dar
maior garantia ao credor ao assumir eles próprios o risco de inadimplência pelo
devedor.
O Cristão estará em falta se assumir um compromisso,
ou tomar emprestado, se não tiver condições de cumpri-lo em seu vencimento. É a
falta do pagamento na data contratada que o tornará “devedor” no sentido deste
mandamento. Assim também contrai-se dívida se as contas dos
serviços, como aluguel, luz, água, gás, telefone, escola, etc., não forem pagas
em seu vencimento.
Outras obrigações usuais são os impostos -
federais, estaduais e municipais. Nem sempre as autoridades dispõem de todos os
dados para o lançamento dos impostos e taxas, e neste caso pedem ao
contribuinte que forneça algumas informações. Vem aqui a tentação de mentir,
prática por demais comum no mundo. O crente deve resistir a essa tentação, não
só por ser pecado de mentira e mesmo de roubo, mas também em coerência com o
ensino do Senhor JESUS, quando lhe perguntaram se era lícito dar tributo ao
imperador romano, e Ele respondeu: “Dai, pois, a César o que é de César e a
DEUS, o que é de DEUS.” Às vezes as próprias autoridades civis exorbitam ao que
lhes permite a legislação, e neste caso é justo que se tomem as medidas legais
pertinentes, como mandado de segurança, etc. Uma vez estabelecido o valor
correto, este deve ser pago para não se ficar em dívida.
Na maioria das vezes a dívida financeira ocorre devido a imprudência ou desleixo do devedor que gasta mais do que recebe. Um crente deve cuidar dos seus bens como bom administrador daquilo que DEUS lhe confiou, e uma boa administração consiste em equilibrar a receita com a despesa, deixando uma margem para os imprevistos. Mas pode ter outras causas, sobre as quais ele não tem controle. Não é portanto justo julgar mal a pessoa que se encontra insolvente, sem conhecer bem a causa.
O Cristão, no entanto, peca se ficar em dívida financeira. Sua obrigação é a de liquidá-la, cumprindo assim com o mandamento em Romanos 13:8, usando de todos os meios disponíveis, como negociar um refinanciamento, obter um empréstimo (desde que possa pagá-lo em seu vencimento), vender seus bens, hipotecar sua casa, reduzir seus gastos, etc.
Se ainda assim estiver em apuros, ele deve levar o assunto à direção da sua igreja, para que lhe dêem assistência. Enquanto a dívida persistir, ele estará em pecado e é melhor que ele próprio confesse o seu estado logo para que o assunto seja resolvido da melhor maneira possível. Se ele silenciar, o assunto virá eventualmente ao conhecimento público quando ele sofrer as sanções legais, para prejuízo do seu testemunho pessoal e, por conexão, do da igreja também.
DÍVIDAS MORAIS
Estas são dívidas que surgem em vista de nosso relacionamento pessoal com outras pessoas. Promessas, por exemplo, são obrigações que devem ser cumpridas, senão serão mentiras. Não juramos, para não sermos condenados por perjúrio, mas nos limitamos ao “sim, sim” e “não, não” (Tiago 5,12). Quantas crianças aprendem a desconfiar dos seus pais e outros adultos pelas promessas vazias que lhes são feitas! O ditado popular diz que “promessa é dívida”, e é uma dívida fácil de adquirir, mas muitas vezes difícil de pagar! A integridade moral exige que não façamos qualquer promessa que não tenhamos os meios, ou a intenção, de cumprir. Uma vez feita, que seja cumprida sem vacilação.
“Se anuncio o evangelho, não tenho de que me
gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim se não anunciar o
evangelho!” (1 Coríntios 9,16).
Esta foi também uma obrigação declarada pelo apóstolo Paulo. Temos o dever de proclamar o Evangelho ao mundo perdido, como luzes na escuridão. Há muitas formas de fazê-lo, pessoalmente, junto com outros irmãos, em trabalhos da igreja, em apoio aos evangelistas, programas de rádio, impressos, etc. A única dívida permitida é “o amor com que vos ameis uns aos outros”. Essa é a dívida que incorremos quando recebemos a CRISTO como nosso Salvador e Senhor, pois é o Seu grande mandamento para nós e é uma obrigação constante. Devemos estar sempre pagando esta dívida, mas ela nunca nos será quitada.
Esta foi também uma obrigação declarada pelo apóstolo Paulo. Temos o dever de proclamar o Evangelho ao mundo perdido, como luzes na escuridão. Há muitas formas de fazê-lo, pessoalmente, junto com outros irmãos, em trabalhos da igreja, em apoio aos evangelistas, programas de rádio, impressos, etc. A única dívida permitida é “o amor com que vos ameis uns aos outros”. Essa é a dívida que incorremos quando recebemos a CRISTO como nosso Salvador e Senhor, pois é o Seu grande mandamento para nós e é uma obrigação constante. Devemos estar sempre pagando esta dívida, mas ela nunca nos será quitada.
1-Princípios de equilíbrio financeiro em provérbios:
TEXTOS
|
PRINCÍPIO(S)
|
APLICAÇÕES
|
Pv 11: 28
Pv 3: 5-6
|
Depositar sua confiança em DEUS e
não em riquezas.
|
DEUS está no controle de tudo. O importante é
conhecer a vontade de DEUS para nós e segui-la. Confiar a DEUS o nosso futuro
nos trará paz e certeza de salvação, o resto será o que DEUS quiser que seja.
|
Sl 127: 1-2
|
Não trabalhar excessivamente,
sacrificando outras prioridades (família),
no altar da prosperidade.
|
Ter a visão nas riquezas nos trará noites
sem dormir, preocupações diversas, falta de tempo para DEUS e para a família,
além disso, nos fará acreditar em coisas anti bíblica e a cometer pecado para
enriquecer.
|
Pv
28: 19
Pv
6: 6-11
Pv
21:5
II
Ts 3:10
|
Trabalhar e planejar diligentemente e na
dependência do Senhor, sem a pressa
de ficar rico rápido.
|
Os que querem ficar ricos caem em laço.
Devemos trabalhar e desejar obter sucesso em nosso trabalho, mas sempre
planejando e vigiando para não gastarmos além do que podemos.
|
Pv 22: 7
Rm 13: 8
|
Não emprestar dinheiro de outros.
|
Emprestar o que podemos dispor, em caso de
não virmos a receber de volta, é dever de cada um de nós, quando podemos
ajudar ao próximo, mas quando não temos o suficiente para nós mesmos, não
podemos arriscar o sustento de nossa família. Não empreste dinheiro que não é
seu.
|
Pv 22: 26-27
Pv 6: 1-5
Pv 11: 15
|
Não ser fiador de dívidas.
|
Ficar por fiado é se comprometer a pagar a
conta dos outros. Só podemos fazer isso quando dispusermos desse valor sem
dele precisarmos, para ajudar a alguém realmente necessitado.
|
Pv 13: 11
Pv 28: 20,22
|
Não correr atrás de “dinheiro fácil”.
|
O dinheiro fácil, como o conseguido em
jogos de azar e na comercialização de drogas ou outros produtos ilegais, tem
sido motivo de muitos lares desfeitos, famílias destruídas e dores.
|
Pv 21: 17
Pv 32: 21
|
Evitar o desperdício em gastos
desnecessários (vícios, prazeres, etc...).
|
Gastos com vícios representam perda de pelo
menos 20% do orçamento familiar. Imagine uma família que deixa de investir em
sua alimentação, seu conforto, união e prazer cerca de 20% de sua renda.
|
Pv 3: 9-10
|
Honrar ao Senhor com as
“primìcias” da sua renda.
|
Dízimos e ofertas honram a DEUS que sente
prazer em ajudar, em guardar e proteger aqueles que assim demonstrarm seu
amor para com ELE. separar primeiro o de DEUS traz paz e certeza de proteção
no lar.
|
Pv
11: 24-26
Pv
14: 21,31
Pv
28: 27
II
Co 9:6-11
|
Contribuir para aliviar a
situação dos pobres ao
seu redor.
|
Amar ao próximo é o segundo e mais
importante mandamento. Se não amamos quem está perto de nós e os vemos, como
podemos amar a DEUS a quem não vemos? devemos demonstrar com obras o amor que
recebemos em nossos corações pelo ESPÍRITO SANTO.
|
Pv 27: 23-24
|
Ser um bom mordomo e
fiel naquilo que já adquiriu.
|
Somos canais de DEUS para abençoar aos
outros. Quando DEUS nos dá é para que distribuamos entre os que não têm.
|
3 – Questões práticas à luz dos princípios aprendidos
a) Qual o equilíbrio entre a dependência do Senhor
e a diligência no planejamento e no trabalho?
Sl 127, 1-2 : “Se o Senhor na edificar a casa, em
vâo trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia
a sentinela. Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão
que penosamente granjeastes; aos seus amados ele o dá enquanto dormem”.
b) Ser fiador é pior do que ter dívidas próprias,
pois assumimos o compromisso de pagar as dívidas dos outros, sem poder usufruir
dos bens adquiridos.. Existem exceções onde o cristão pode ou deve assumir
alguma dívida de terceiros?
c) O livro de provérbios ressalta muitas vezes o
envolvimento social do justo no cuidar dos pobres e aflitos. Quais são os
princípios bíblicos que norteiam nosso envolvimento em ação social, por
exemplo, a contribuição para os pobres?
Gl 6,10 : “Por isso, enquanto tivermos
oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé’.
I Tm 5, 8 : “Ora, se alguém não tem cuidado dos
seus e especialmente dos de sua própria casa, tem negado a fé, e é pior do que
o descrente”.
ORÇAMENTO FAMILIAR
|
|
CARRO
|
|
Gasolina
|
|
Seguro de Carro
|
|
IPVA
|
|
Licenciamento
|
|
Lavagem carro
|
|
Troca de Óleo
|
|
Manutenção carro
|
|
Pedágio
|
|
Multa
|
|
Estacionamento
|
|
VIDA / SAÚDE
|
|
Seguro / Plano Saúde
|
|
Dentista
|
|
Médico
|
|
Farmácia
|
|
Ortodontista
|
|
EDUCAÇÃO - Filhos
|
|
Mesada -
|
|
Celular
|
|
Ônibus
|
|
Gasolina
|
|
Pedágio
|
|
Estacionamento
|
|
Refeições
|
|
Curso
|
|
Curso
|
|
Material Didático
|
|
Xerox
|
|
CASA
|
|
Condomínio
|
|
IPTU
|
|
Luz (energia elétrica)
|
|
Internet rápida
|
|
Água
|
|
Telefone Fixo
|
|
Telefone Celular
|
|
Empregada
|
|
Manutenção
|
|
Móveis e Utensílios
|
|
Lavanderia
|
|
Aluguel
|
|
ALIMENTAÇÃO
|
|
Supermercado
|
|
Açougue
|
|
Frutaria
|
|
Padaria
|
|
LAZER
|
|
Restaurante - Comer fora.
|
|
Aluguel de Filmes
|
|
Academia de Ginástica
|
|
Aulas de
|
|
VIAGEM
|
|
Alimentação
|
|
Pedágio
|
|
Gasolina
|
|
Locações (Casa)
|
|
Hotel
|
|
Presentes
|
|
Passeios
|
|
Passagem aérea
|
|
EXTRAS
|
|
Lanchonetes / Cafés
|
|
Cabeleireiro
|
|
Manicure
|
|
Roupas e Acessórios
|
|
CDs / DVDs
|
|
Livros
|
|
Artigos de Informática
|
|
Presentes dados aos outros
|
|
Assinatura Jornal
|
|
Assinatura Revistas
|
|
Dízimos e Ofertas
|
|
Joias e presentes familia
|
|
CACHORRO/GATO
|
|
Alimentação Pet
|
|
Banho e Tosa
|
|
Remédio
|
|
Vacina
|
|
Vestuário
|
|
IMPOSTOS
|
|
INSS
|
|
IRPF
|
|
VALES
|
|
Vales na Empresa que trabalha
|
|
TOTAL GERAL
|
5 – Como implementar um plano familiar de gastos
a) Objetivo deste plano:
- Gastar por contas previamente estabelecidas.
- Planejar e replanejar, aperfeiçoando
constantemente essas contas.
- Ter um compromisso mútuo como casal de viver
dentro do plano.
- Determinar nunca comprar nada com cartões de
crédito, ou seja, enquanto não tiver o dinheiro em mãos para pagar “à vista”.
b) Passos para a implementação:
1 – Anote cuidadosamente os gastos durante pelo
menos 2 meses.
2 – Calcule suas despesas fixas e seus gastos
extras. Se suas despesas fixas consomem toda a sua renda, você tem um problema.
3 – Tenham como objetivo, liquidar todas as dividas
que existem.
4 – Prepare um envelope para cada “conta” do seu
orçamento, com o valor mensal que deve receber anotado.
5 – “Deposite” nestes envelopes o valor referente à
conta assim que receber seu salário cada mês. (Não se esqueça de parcelar os
pagamentos trimestrais, semestrais ou anuais, para não ter surpresas
desagradáveis mais tarde! Por exemplo, se o IPTU será pago à vista em março,
separe o suficiente cada mês para ter com que pagar aquela conta naquele mês).
6 – Procure sempre ter o dinheiro “em mãos” (no
envelope) , para cada conta antes do vencimento de seu prazo. Se houver a necessidade
e “emprestar” de uma conta para outra, anote isso e reponha o dinheiro o quanto
antes.
7 – Prometam um ao outro, que vão viver dentro de
seus limites, que não ultrapassarão suas “contas”.
8 – Nunca comprem nada em prestações, caso vocês
não tenham o dinheiro em mãos agora para pagar.
9 – Façam ajustes mensais nas contas até
conseguirem um orçamento equilibrado e que dê liberdade financeira à família.
10 – Continue sempre com o sistema de envelopes, ou
até conseguir a disciplina financeira para manter o equilíbrio financeiro. (O
sistema é uma ótima maneira de treinar seus filhos em princípios financeiros
também).
INTERAÇÃO
Professor, você tem suas finanças sobre controle?
DEUS deseja abençoar-nos, mas precisamos agir com sabedoria e sermos íntegros
financeiramente. O crente precisa ser disciplinado na administração das suas
finanças a fim de honrar os seus compromissos. O ato de comprar parece simples
e prazeroso, mas não é. Exige planejamento e reflexão. Jamais podemos
comprar por impulso, sem pensar no quanto estamos gastando. Quem compra por
impulso e não segue um planejamento, cedo ou tarde acabará tendo problemas
financeiros.
1- Complete:
Bem-aventurado aquele que
__________________________ ao SENHOR e anda nos seus caminhos! Pois comerás do
_______________________ das tuas mãos, _________________________ serás, e te
irá bem" (Sl 128.1,2).
VERDADE PRÁTICA
2- O que deve fazer o
crente para ter uma vida financeira equilibrada e bem-sucedida?
( ) O crente, confiando em sua
administração, pode gastar tranquilamente tudo o que desejar.
( ) O crente deve administrar
seus recursos com sabedoria, prudência e comedimento.
( ) O crente não deve ter
recursos para administrar.
INTRODUÇÃO
3- Em que tipo de
sociedade vivemos?
( ) Numa sociedade extremamente
consumista.
( ) Numa sociedade extremamente correta
em administrar suas finanças.
( ) Numa sociedade extremamente
comedidad em seus gastos..
4- Qual a situação
financeira de muitos crentes, hoje em dia, segundo nossa lição?
( ) Estão "extremamente
controladas em suas dívidas".
( ) Estão "atoladas na areia
movediça das dívidas".
( ) Se esforçam para colocar sua
vida financeira em ordem, porém já não sabem como fazê-lo e por onde começar.
I. QUEM É O DONO DO NOSSO DINHEIRO
5- A décima parte do
nosso salário não nos pertence, pois é do Senhor. Qual a condição de grande
parte dos crentes nessa bênção e qual a solução?
( ) Ainda bem que 90% dos crentes
são fiéis na porção do Senhor (dízimos e ofertas).
( ) Há crentes que fazem tanta
dívida que acaba comprometendo a porção do Senhor.
( ) Para que isso não venha a
acontecer, priorize o Reino de DEUS e a sua justiça.
( ) Seja fiel na entrega dos
dízimos e ofertas. Faça uso do seu dinheiro com sabedoria.
( ) De nada adianta ser dizimista
e, depois, sair por aí comprando tudo o que se vê pela frente, arruinando
irresponsavelmente o orçamento doméstico.
( ) É preciso ser responsável com
o nosso salário.
6- O que fazer para ser
bem-sucedido financeiramente?
( ) Seja disciplinado.
( ) Não gaste mais do que ganha.
( ) Não seja irresponsável.
( ) Não comprometa todo o seu
dinheiro em coisas supérfluas.
( ) Comprometa somente 20% de seu
salário com coisas supérfluas.
( ) Siga a orientação da Palavra
de DEUS: "Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do
vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer?".
( ) Cada família elabore o seu
orçamento.
( ) O casal deve saber exatamente
o que pode e o que não pode gastar.
( ) Anote todas as despesas
mensais (impostos, contas de consumo, alimentação, colégio dos filhos,
combustível etc).
( ) Mesmo que o seu ordenado não
seja dos melhores, tome nota de tudo, e não deixe de fazer o seu
orçamento.
7- Cuidado com a cobiça.
Complete:
A cobiça de ___________________________ trouxe-lhe
completa destruição (Js 7.1-26). Até mesmo Israel foi prejudicado, pois perdeu
uma importante ____________________________. A cobiça, ou seja, o desejo
__________________________ de adquirir bens materiais tem levado alguns crentes
a serem incluídos no rol dos serviços de proteção ao
___________________________. Atraídos pelo desejo de _____________________
insaciavelmente, compram e depois não podem pagar, perdendo toda a
credibilidade e, ainda, recebendo a fama de mau
_________________________________. A Palavra de DEUS condena a ambição e a
cobiça, pois elas são perigosas e __________________________ (Ec 6.7; Pv
27.20). O crente não deve permitir que nada o ___________________________.
Aliás, o domínio próprio também é _________________ do ESPÍRITO SANTO (Gl
5.22).
II. O CONSUMISMO E AS DÍVIDAS
8- Como se dá e quais os
males do consumo inconsciente?
( ) Nunca estejamos satisfeitos
com nossa situação financeira.
( ) Todos estamos sujeitos a
experimentar privações e também abundância.
( ) Não existe nenhum mal em
desejar e adquirir bens com o resultado do nosso trabalho.
( ) Precisamos aprender a estar
satisfeitos em toda e qualquer situação.
( ) Não podemos ceder aos apelos
da mídia nem nos deixar dominar pelo consumismo.
( ) Há muita gente que adquire o
que não precisa só pelo prazer de comprar e, depois, joga-o fora.
( ) DEUS não se agrada de
desperdício (Êx 36.3-7).
( ) Na multiplicação dos pães e
dos peixes, JESUS mandou que os discípulos recolhessem os pedaços para que nada
se perdesse.
( ) Algumas vezes, contraímos
dívidas porque agimos de forma compulsória e insensata.
9- Como adquirir somente
o que se podemos pagar? Como detectar armadilhas?
( ) Aproveite as liquidações e
promoções, principalmente aquelas que dão descontos acima de 10%.
( ) Somente o insensato compra o
que não pode pagar.
( ) Aja com sabedoria e cautela;
poupe e fuja das dívidas.
( ) Antes de adquirir algum bem,
faça as contas, pesquise.
( ) Cuidado com as liquidações
que, às vezes, não passam de armadilhas para atrair os incautos.
( ) Se for comprar a prazo,
informe-se primeiro a respeito das taxas de juros.
( ) Os economistas advertem:
"Crédito imediato é também dívida imediata!"
10- Aja com integridade,
fuja da corrupção. Complete:
Certa vez, João Batista exortou os soldados a
se contentarem com seus _________________________________ e que não aceitassem
_____________________________ (Lc 3.14). Contentar-se com o salário não
significa acomodar-se e deixar de progredir profissionalmente. A mensagem do
Batista visava alertá-los a respeito do perigo da ____________________________
e de práticas ilícitas e __________________________. DEUS é santo e
requer santidade de nós em todas as áreas.
III. É POSSÍVEL LIVRAR-SE DAS DÍVIDAS
11- Quais cuidados
devemos tomar com nosso cartão de crédito e com o nosso cheque especial?
( ) Os juros cobrados pelas
administradoras de cartões de créditos e cheques especiais costumam ser bem
atraentes e compensatórios.
( ) Os juros cobrados pelas
administradoras de cartões de créditos costumam ser bem elevados e, às vezes,
abusivos.
( ) As taxas bancárias para o uso
do cheque especial também são altas. Às vezes, paga-se o dobro, ou o triplo, em
relação ao bem adquirido.
( ) Tanto o cartão como o cheque
especial devem ser utilizados com muita sabedoria, planejamento e cautela.
( ) Tais expedientes podem
tornar-se uma "arma" letal, pronta a disparar a qualquer momento
contra você.
( ) Não seja levado, ou guiado,
por impulsos, pois DEUS já nos concedeu um espírito de moderação e
autocontrole: "Porque DEUS não nos deu o espírito de temor, mas de
fortaleza, e de amor, e de moderação" (2 Tm 1.7).
12- O que fazer para
podermos viver de modo simples, porém tranquilo e santo? Complete:
Os que __________________________ o dinheiro acabam
caindo em várias _________________________________, concupiscências e dívidas.
Por isso, atentemos à admoestação apostólica: "Mas os que querem ser
____________________ caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências
loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína" (1 Tm 6.9).
Ter dinheiro não é errado. Não podemos, porém, amá-lo e nele colocar a nossa
____________________________________ (1 Tm 6.10,17-19).
13- Há crentes que se
acham numa situação financeira difícil, não porque se deixaram levar pelo
consumismo, mas por haverem perdido o emprego ou ficado enfermos e, justamente,
por isso, não puderam honrar seus compromissos. O que devemos fazer em relação
a nossa confiança em DEUS?
( ) Seja qual for a situação em
que você se encontre, ore e confie em DEUS.
( ) Ele é fiel! DEUS é o nosso
socorro: "O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra" (Sl
121.2).
( ) DEUS está vendo a sua
aflição, não desanime, pois o socorro vem do Senhor (Gn 21.14-21).
CONCLUSÃO
14-
Complete:
DEUS deseja abençoar-nos, mas precisamos agir com
___________________________________ e sermos
___________________________________ financeiramente. Devemos administrar nossas
finanças de tal maneira que possamos pagar todas as nossas contas em dia.
Comprar sem ___________________________ e por impulso só geram problemas
financeiros. Seja sábio e administre seu ____________________ como um bom
despenseiro de DEUS.
“LOUVADO SEJA NOSSO
SENHOR JESUS CRSITO”
Postar um comentário
Todos os comentários publicados não significam a adesão às ideias nelas contidas por parte deste apostolado, nem a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. Conforme a lei o blog oferece o DIREITO DE RESPOSTA a quem se sentir ofendido(a), desde que a resposta não contenha palavrões e ofensas de cunho pessoal e generalizados. Os comentários serão analisados criteriosamente e poderão ser ignorados e ou, excluídos.