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O que significa o poder de perdoar e reter o perdão conferido aos apóstolos em João 20,22-23

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 2 de outubro de 2011 | 12:03






Os pastores protestantes são rápidos e sorrateiros em querer deturpar esse ensino, sempre citando prontamente essa passagem (dita não por Cristo, e nem muito menos pelos apóstolos, mas por escribas zombeteiros) - Marcos 2,6-7: “E estavam ali assentados alguns dos escribas, que arrazoavam em seus corações, dizendo: Por que diz este assim blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus?...” 






O PROBLEMA "INSOLÚVEL PARA OS PROTESTANTES" É QUANDO USAMOS AS ESCRITURAS E AS PRÓPRIAS PALAVRAS DE JESUS CRISTO NOSSO SENHOR PARA CONTRADIZÊ-LOS:




"Aqueles a quem perdoardes os pecados, lhe serão perdoados; aqueles a quem os retiverdes, lhes serão retidos" (Jo 20,22-23)






É necessário entender alguns princípios para evitar uma "FALSA HUMILDADE" muito comum entre Protestantes que não aceitam essa ORDENANÇA DO PRÓPRIO JESUS:






O perdão concedido e intermediado pela Igreja em nome e na autoridade de Cristo, reconcilia o pecador ARREPENDIDO em 4 dimensões:






1)-Com o próprio Deus.


2)-Com a Igreja.


3)-Com o próximo.


4)-Por fim, consigo mesmo, gerando a LIBERTAÇÃO da Culpa.






Em que circunstâncias a Igreja "em nome de Cristo, RETEM o perdão" dos pecados ao penitente?








-Quando o confessor percebe que o(a) penitente não está arrependido(a) - Ex. Confessa o pecado, reconhece como errado, mas admite diante do sacerdote, ou outras testemunhas, que não está arrependido(a). Neste caso o confessor pede que o(a) penitente(a) faça um exame de consciência sincero, medite nas consequências de seu GRAVE PECADO para si e para os outros, suplique a graça de Deus para um VERDADEIRO ARREPENDIMENTO e depois volte a confessar-se para concluir a reconciliação com o Perdão da Igreja.




-Quando o confessor não fez a reparação de pecados graves que podem ser reparados, ou entregar-se a justiça dos homens para julga-lo. Ex.: Roubou e não devolveu, praticou a corrupção ativa e passiva com a coisa pública sem a devolução de valores aos cofres públicos. Caluniou alguém, sem desculpar-se pública e ou privadamente com quem partilhou a calúnia. Matou, estuprou, ou torturou alguém, provocando sérias consequências, e sem entregar-se a justiça comum, e não manifesta desejo para tal, neste caso, o sacerdote ouve a confissão, mas só concede o perdão após as devidas reparações. Neste caso também, o confessor pede que o(a) penitente, faça um exame de consciência sincero, medite nas consequências de seu GRAVE PECADO para si e para os outros, suplique a graça de Deus para um VERDADEIRO ARREPENDIMENTO, faça as reparações no que for possível, e depois volte a confessar-se contritamente para receber a absolvição geral.











Existe uma grande diferença entre o perdão pessoal e fraterno, entre irmãos E O PERDÃO MINISTERIAL DA IGREJA!

 


 

-Mateus 18,21-22: "Então Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes? Jesus respondeu: Eu digo a você: Não até sete, mas até setenta vezes sete."

 

 

-Mateus 6,12: Perdoa as nossas ofensas como também nós perdoamos as pessoas que nos ofenderam.

 



Perdoar fraternalmente os outros (não aquele perdão ministerial de autoridades da igreja, que requer requisitos de visibilidade externa sincera e comprovada), não é uma opção para os cristãos: é um imperativo. Em Mateus 6,12, Jesus ensina-nos a orar corretamente neste sentido: “Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores”. Jesus tornou claro que a oferta do perdão de Deus é inseparável da nossa vontade de perdoar os outros. Então, qual é a natureza deste vínculo? Perdoar os outros, quando eles nos fazem mal, faz parte da nossa gratidão a Deus por ter perdoado os nossos pecados através da morte de Jesus na cruz. O perdão de Deus baseia-se exclusivamente no seu amor e na sua graça incondicional. Nós não a merecemos. A palavra grega para pecado, em Mateus 6,12, significa literalmente “dívida”. Porque quebramos a lei de Deus, temos dívidas para com Ele que jamais poderemos ressarcir. Se pedirmos a Deus que perdoe nossas dívidas enormes, enquanto recusamos perdoar as pequenas dívidas que as pessoas têm conosco, estaremos agindo, na melhor das hipóteses, de maneira inconsistente e, na pior das hipóteses, de maneira hipócrita! Finalmente, perdoar os outros pelo que nos fizeram é um teste infalível da nossa fé. Perdoar os outros não é tarefa fácil, mas tudo parte de uma decisão racional e não meramente sentimental: Eu preciso perdoar porque Deus me ama e me perdoa, bem como Deus também, ama e perdoa todos seus filhos, incluindo quem me ofendeu. O perdão faz mais bem a mim do que a quem me ofendeu, que muitas vezes não tem ideia do quanto nos causou aquela ofensa. A nossa resposta natural é querer a vingança no estilo olho por olho, dente por dente. Porém, Jesus perdoou os seus inimigos que o crucificaram – antes de morrer Ele orou: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo” (Lucas 23,34). Pode-se objetar, dizendo-se que Jesus era o Filho de Deus e nós não somos, que está além da nossa natureza humana pecadora amar os nossos inimigos como Jesus mandou. Entretanto, se o cristianismo consiste em ter uma relação pessoal com Deus, e se Deus é real e poderoso, então, certamente, Ele capacitará as pessoas na decisão de perdoar quem o ofendeu, para que sintam o poder do seu amor e do seu perdão nas suas próprias vidas. Sem perdão, não há paz genuína. Como todos nós fazemos mal e nos magoamos uns aos outros, precisamos pedir perdão tanto quanto perdoar. Dizer que sentimos muito e pedir o perdão das pessoas a quem causamos mal, às vezes, é mais difícil do que perdoar os que nos causaram mal. Porém, se, com a ajuda de Deus, decidirmos fazer do perdão a nossa forma de vida, isto nos levará à paz – paz conosco, com os outros e com Deus. Esta paz é uma benção grande e maravilhosa, da qual Deus quer que todos usufruamos.

 

 

Outra coisa completamente diferente, é o "perdão ministerial das autoridades da Igreja" para a reconciliação



 

Mateus 18, 15-17: "Se teu irmão pecar contra ti, vai e, em particular com ele, conversem sobre a falta que cometeu. Se ele te der ouvidos, ganhaste a teu irmão. Porém, se ele não te der atenção, leva contigo mais uma ou duas pessoas, para que pelo depoimento de duas ou três testemunhas, qualquer acusação seja confirmada. Contudo, se ele se recusar a considerá-los, dizei-o à igreja; então, se ele se negar também a ouvir a igreja, trata-o como pagão ou publicano."



 

 

Há casos em que a correção pública é necessária (1 Timóteo 5,20; Gálatas 2,11-14). Alguns pecados públicos, se não corrigidos diante das outras pessoas, poderão levar outros ao mesmo erro. É desagradável, mas necessário em alguns casos, a correção disciplinar de autoridades da Igreja. A Expulsão da Comunidade Cristã do Irmão que anda desordenadamente, e ou em situação de escândalo (na maioria destes casos o próprio pecador se auto exclui da vida Comunitária): O ensinamento de Paulo reforça as instruções de Jesus. Quando um irmão volta ao pecado e recusa se arrepender, os discípulos não devem se associar com o ele (1 Coríntios 5,1-13). A linguagem de Paulo especialmente seu uso da palavra “expulsar”,é tão forte que muitos procuram palavras mais suaves para diminuir o impacto deste ensinamento. Observamos neste capítulo vários pontos importantes:



 

-O problema: Tolerância do pecado (e do pecador) na congregação (5,1-2).



-A ação exigida: Entregá-lo a Sátanas (5,5). O pecador queria ficar com um pé no reino de Cristo e outro no império das trevas. Paulo mandou colocar os dois pés no reino do diabo, para que o irmão aprendesse a futilidade da vida no pecado.



-Os propósitos dessa ação exigida:



 

1. A salvação do pecador (5,5);

 

2. A pureza da igreja (5,6-8);

 

3. A obediência a Deus e manter a igreja sem mácula proposital(5,4-8).



-A aplicação prática: Evitar o envolvimento social com o pecador: “...não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro...; com esse tal, nem ainda comais” (5,11).Paulo reitera o mesmo princípio nas instruções dadas aos tessalonicenses. Devemos nos apartar de todo irmão que ande desordenadamente (2 Tessalonicenses 3,6;14-15). Advertir como irmão, não tratar como inimigo: Tudo que fazemos para corrigir o pecador e manter a pureza da comunidade deve ser motivado pelo amor, não pelo ódio ou desprezo das pessoas que caem. Quando tivermos contato com um irmão que foi expulso, ou se auto excluiu, devemos aproveitar para advertir e encorajá-lo a voltar para Deus.



-O Perdão do Arrependido: Se o pecador se arrepender e voltar, os outros irmãos devem perdoar e aceitá-lo (2 Coríntios 2,3-11). Igrejas que praticam a expulsão sem a possibilidade de reconciliação (no caso de determinados pecados como adultério, por exemplo) erram por não mostrar o espírito de Deus, que “é rico em perdoar” (Isaías 55,7). O irmão arrependido deve ser perdoado e aceito e abraçado, não tratado como um cidadão de segunda classe. Uma vez que ele abandonou o império das trevas,(Farras, adultérios, homossexualismo deliberado, corrupções, fornicações, etc...) precisará do apoio dos fiéis para se firmar novamente no reino de Cristo.

 




Um exemplo MAIS CONCRETO de "RETENÇÃO DO PERDÃO" AO PECADO CONFESSADO?







Uma fiel confessou a um sacerdote o seguinte pecado (CASO VERÍDICO, SEM CITAR NOMES):




-“Padre, eu tenho uma empregada doméstica, tenho condições de assinar a Carteira Profissional dela e pagar o SALÁRIO MÍNIMO, mas não faço porque minhas amigas também, não assinam a CTPS de suas empregadas domésticas, e dizem que se eu fizer isso, todas as outras empregadas vão exigir isso delas também. Reconheço que estou errada, e vim confessar esta falta para obter o perdão e ficar em paz comigo mesma e com Deus..."




O Padre muito sabiamente aconselhou o seguinte:




-“Minha querida filha, se neste caso, eu lhe conceder o perdão da Igreja, com a autoridade evangélica e sacerdotal dada por Cristo a mim pelo meu ministério (conf. João 20,22-23), cometerei um TRIPLO PECADO, portanto, ainda MAIOR que o seu, pois serei cúmplice de UMA TRIPLA INJUSTIÇA: De minha consciência para com Deus,  que não compactua com a injustiça e me confiou esse ministério, com você, sem eu estar lhe corrigindo na caridade, e para com esta sua pobre empregada que a tanto tempo trabalha com você...Volte para sua casa, medite nisto, faça um bom exame de consciência, pague corretamente a esta pessoa, independentemente do que suas "amigas" vão achar, pois o problema delas agora será entre a consciência delas e Deus, e DEPOIS venha obter a absolvição formal da Igreja concedida pelas minhas mãos sacerdotais..."














Outro caso exemplar de RETENÇÃO TEMPORÁRIA DO PERDÃO/ABSOLVIÇÃO, foi dado com São Padre Pio de Pietrelcina. O mesmo foi procurado pela atriz Lea Padovani, muito famosa no período pós Segunda Guerra, contou ao jornalista Renzo Allegri, pouco antes de morrer, como se tornou a filha espiritual do Padre Pio. Ela estava muito apaixonada por um homem, com o qual ela convivia. Mas ele era um homem casado, e foi pedir ao Padre Pio a cura dele, pois estava com uma doença terminal, e aconselhamento sobre essa situação. O padre Pio usando o dom de ciência, agiu de forma firme pela salvação dos dois, e disse que "nada podia fazer por eles nesta situação pública de pecado grave." Ela ficou muito abalada, fez o compromisso com Deus de que se seu amante ficasse curado, ela o deixaria definitivamente e se confessaria. O milagre aconteceu, ela voltou com Pe. Pio que desta vez lhe concedeu o perdão. Assista o vídeo no link abaixo e veja em maiores detalhes como Pe. Pio Santamente agiu. Deus abraça o(a) pecador(a) arrependido(a) de seu pecado. 










Pretender o contrário, é uma fraude à Verdade de Deus. Não há meio termo nas coisas de Deus, como há no mundo, que despreza a Luz que veio a ele. Ou salvação ou condenação, Ou pecado ou graça. Quente ou frio, pois MORNO DEUS VOMITA (Apoc.3,15-16). Não pode existir perdão sem arrependimento e reconciliação, do contrário, os demônios estariam perdoados e salvos. Não há o abraço misericordioso do pai na parábola do filho pródigo enquanto o filho LIVREMENTE não retorna.




 

 









https://www.youtube.com/watch?v=EiPrdxNW9-I&ab_channel=SensusfideiInforma%C3%A7%C3%A3oCat%C3%B3lica

 






CONCLUSÃO:







Precisamos entender finalmente duas coisas, primeiro: "RETER O PERDÃO", não é condenar o penitente, mas apenas "ADIAR O PERDÃO" (ou absolvição) devido uma circunstância não resolvida que provoca este impedimento, a qual, mesmo que fosse dada pelo sacerdote, persistindo a pendência de todos os exemplos acima relatados, seria "NULA" diante de Deus, o qual mais que o ministro, conhece verdadeiramente o nosso interior e a pureza de nossas intenções. Segundo: realmente, só Deus pode perdoar verdadeiramente os nossos pecados, portanto, o perdão e absolvição sacerdotal é sempre em nome de Deus e da igreja, a qual foi conferida essa autoridade como vimos acima, pelo próprio Jesus (conforme: João 2o, 22-23; Mateus 18,15-17).






“Pregando a Verdade e confirmando os irmãos na verdadeira fé, com a graça de Deus construo Catedrais nas almas para que nelas possam habitar o Espírito Santo de Deus” (Pierre de Craon).
















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22 de outubro de 2015 às 16:04

QUEM PODE PERDOAR PECADOS?
- Só quem pode perdoar os pecados dos homens é Deus e Jesus Cristo que não são dois, mas um só: (João 10:30). Porem Jesus deu esta autoridade à todos aqueles que por crerem n’Ele receberam o seu Espírito Santo e foram feitos também filhos de Deus: (João 1: 11-13) e um com Eles, como Ele disse em: (João 17:23) “NÓS EM JESUS E JESUS EM DEUS”. E foi após a sua morte e ressurreição que Jesus apareceu aos seu discípulos e deu esta autoridade aos homens, veja: “CHEGADA, POIS, A TARDE DAQUELE DIA, O PRIMEIRO DA SEMANA, E CERRADAS AS PORTAS ONDE OS DISCÍPULOS, COM MEDO DOS JUDEUS, SE TINHAM AJUNTADO, CHEGOU JESUS, E PÔS-SE NO MEIO, E DISSE-LHES: PAZ SEJA CONVOSCO. E, DIZENDO ISTO, MOSTROU-LHES AS SUAS MÃOS E O LADO. DE SORTE QUE OS DISCÍPULOS SE ALEGRARAM, VENDO O SENHOR. DISSE-LHES, POIS, JESUS OUTRA VEZ: PAZ SEJA CONVOSCO; ASSIM COMO O PAI ME ENVIOU, TAMBÉM EU VOS ENVIO A VÓS. E, HAVENDO DITO ISTO, ASSOPROU SOBRE ELES E DISSE-LHES: RECEBEI O ESPÍRITO SANTO. ÀQUELES A QUEM PERDOARDES OS PECADOS LHES SÃO PERDOADOS; E ÀQUELES A QUEM OS RETIVERDES LHES SÃO RETIDOS.” (João 20: 19-23).

- Ora, aqueles discípulos hoje são anjos de Deus no céu como Jesus disse que seremos após a morte: (Mateus 22:30) e os discípulos de Jesus hoje somos nós os que por crermos n’Ele recebemos o seu Espírito Santo e já não vivemos mais nós, mas Cristo vive em nós: (Gálatas 2:20); e para compreendermos perfeitamente isto de perdoar pecados, temos que antes compreender que Jesus é o Filho de Deus que é Deus; Ele é o Verbo de Deus que era Deus: (João 1:1) o qual é um com o Pai: (João 10:30), pelo qual tudo o que existe foi feito por Ele e para Ele: (João 1: 1-14) leia também: (Colossenses 1: 15-17); e este Jesus que é Deus, se humilho e se sujeitou a vir viver como homem para dar a sua vida em resgate das nossas vidas: (Marcos 10:45), o justo pelos injustos: (I Pedro 3:18); e Ele fez isto com muita humildade e perfeito amor: (JOÃO 15: 13 NINGUÉM TEM MAIOR AMOR DO QUE ESTE, DE DAR ALGUÉM A SUA VIDA PELOS SEUS AMIGOS.) E tudo aconteceu como d’Ele estava escrito que aconteceria, e toda a Bíblia testifica de Jesus: (João 5:39). Então Jesus veio, como foi testificado: (FILIPENSES 2: 6 QUE, SENDO EM FORMA DE DEUS, NÃO TEVE POR USURPAÇÃO SER IGUAL A DEUS, 7 MAS ESVAZIOU-SE A SI MESMO, TOMANDO A FORMA DE SERVO, FAZENDO-SE SEMELHANTE AOS HOMENS; 8 E, ACHADO NA FORMA DE HOMEM, HUMILHOU-SE A SI MESMO, SENDO OBEDIENTE ATÉ À MORTE, E MORTE DE CRUZ. 9 POR ISSO, TAMBÉM DEUS O EXALTOU SOBERANAMENTE, E LHE DEU UM NOME QUE É SOBRE TODO O NOME; 10 PARA QUE AO NOME DE JESUS SE DOBRE TODO O JOELHO DOS QUE ESTÃO NOS CÉUS, E NA TERRA, E DEBAIXO DA TERRA, 11 E TODA A LÍNGUA CONFESSE QUE JESUS CRISTO É O SENHOR, PARA GLÓRIA DE DEUS PAI.)

- Portanto, nós os que recebemos o seu Espírito Santo, podemos e devemos perdoar os pecados uns dos outros, porque Jesus pegou o preço e nos autorizou: "HAVENDO RISCADO A CÉDULA QUE ERA CONTRA NÓS NAS SUAS ORDENANÇAS, A QUAL DE ALGUMA MANEIRA NOS ERA CONTRÁRIA, E A TIROU DO MEIO DE NÓS, CRAVANDO-A NA CRUZ." (Colossenses 2:14). E quanto à perdoarmos ou não aos nossos semelhantes, perdoe a todos! Não retenha o perdão, mas lembre-se de que o perdão é uma exigência de Deus e uma condição para que também sejamos perdoados por Ele dos nossos pecados, como lemos em: (Mateus 6:12) e (Marcos 11:25). Portanto, perdoe a todos os homens sempre: “SETENTA VEZES SETE”: (Mateus 18:22)! Ame não só aos que te amam, pois todos fazem isto, antes ame até mesmo aquele que te odeia e te persegue, para que sejais realmente um Filho de Deus, pois isto é ser perfeito como é perfeito o nosso Pai que está no céu: (Mateus 5: 38-48).

2 de novembro de 2015 às 18:56

Prezado Protestante que não honra o poder de Deus,

Lamento informar-lhe mas o poder de perdoar pecados não foi concedido a todos, mas apenas aos apóstolos e seus legítimos sucessores.

O que significa o poder de Perdoar e RETER O PERDÃO dos pecados dado aos apóstolos em : Jo 20,22-23 ?


“Aqueles a quem perdoardes os pecados, lhe serão perdoados; aqueles a quem os retiverdes, lhes serão retidos" (Jo 20,22-23)

É necessário entender alguns princípios para evitar uma FALSA HUMILDADE:

1)- O perdão consedido e intermediado pela Igreja em nome e na autoridade de Cristo, reconcilia o pecador ARREPENDIDO em 4 dimensões:

Com o próprio Deus,
com a Igreja,
com o próximo
e por fim, consigo mesmo, gerando LIBERTAÇÃO da Culpa e das Penas temporais e eternas.

2)- Em que cisrcunstância a Igreja em nome de Cristo RETEM o perdão dos pecados ao penitente ?

2.1)- Quando o confessor percebe que o penitente não está arrependido - Ex. Confessa o pecado, reconhece como errado, mas admite diante do sacerdote, ou outras testemunhas que não está arrependido. Neste caso o confessor pede que o penitente, faça um exame de conciência sincero, medite nas conseqüências de seu PECADO MORTAL para si e para os outros, e suplique a graça de Deus para um VERDADEIRO ARREPENDIMENTO e depois volte a confessar-se contritamente.


3)- Um exemplo CONCRETO de RETENÇÃO do PERDÃO DO PECADO CONFESSADO ?


Uma fiel confessou a um sacerdote o seguinte pecado:

-“ Padre, eu tenho uma empregada doméstica, tenho condições de assinar a Carteira Profissional dela e pagar o SALÁRIO MÍNIMO, mas não faço.Reconheço que estou errada e vim confessar esta falta para obter o perdão e ficar em paz...”

O Padre vai dizer o seguinte:

-“ Minha filha, se eu neste caso lhe conceder o perdão da Igreja , na autoridade dada por Cristo, cometerei um pecado MAIOR que o seu, pois serei cúmplice de UMA INJUSTIÇA. Volte para sua casa,medite nisto, pague corretamente a esta pessoa, DEPOIS venha obter a absolvição formal da Igreja...”


4)- CONCLUSÃO: “RETER O PERDÃO NÃO É CONDENAR, é APENAS ADIAR O PERDÃO DEVIDO UMA CIRCUNSTÃNCIA NÃO BEM RESOLVIDA.”



Entenderam ? Simples assim !!!


“Pregando a Verdade e confirmando os irmãos na verdadeira fé, com a graça de Deus construo Catedrais nas almas para que nelas possam habitar o Espírito Santo de Deus” ( Pierry de Craon).

12 de outubro de 2021 às 06:03

Excelente explicação.
Obrigada.

Anônimo
19 de abril de 2023 às 09:08

O protestante acima precisa entender que: Existe uma grande diferença entre o perdão pessoal e fraterno, entre irmãos: -Mateus 18,21-22: "Então Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes? Jesus respondeu: Eu digo a você: Não até sete, mas até setenta vezes sete." -Mateus 6,12: Perdoa as nossas ofensas como também nós perdoamos as pessoas que nos ofenderam. Outra coisa completamente diferente, é o "perdão ministerial das autoridades da Igreja" para a reconciliação Mateus 18, 15: "Se teu irmão pecar contra ti, vai e, em particular com ele, conversem sobre a falta que cometeu. Se ele te der ouvidos, ganhaste a teu irmão. Porém, se ele não te der atenção, leva contigo mais uma ou duas pessoas, para que pelo depoimento de duas ou três testemunhas, qualquer acusação seja confirmada. Contudo, se ele se recusar a considerá-los, dizei-o à igreja; então, se ele se negar também a ouvir a igreja, trata-o como pagão ou publicano."

Mazé - Natal -RN

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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