Segundo algumas igrejas
evangélicas, antes da grande tribulação descrita no Apocalipse, a população
cristã da terra desaparecerá. Serão "arrebatados" por Cristo antes do
julgamento. Isto está descrito no início do capítulo 6 do Apocalípse, os sete
selos, continuando no capítulo 8, as sete trombetas, e se concluindo no
capítulo 16, as sete taças da ira de Deus.
As passagens bíblicas mais comumente apontadas como suporte para esta
doutrina são:
Ap 3,10: Visto que guardaste minha
recomendação de perseverar, eu te guardarei na hora da prova, que virá sobre o
mundo inteiro, para provar os habitantes da terra.
Lc 17,34-35: Eu vos digo: nessa noite estarão
dois numa cama; um será arrebatado, o outro deixado; haverá duas mulheres
moendo juntas, uma será arrebatada, a outra deixada.
Mt 24,40-41: Dois homens estarão num campo:
um será levado e outro será deixado; duas mulheres estarão moendo, uma será
levada e outra deixada.
1Ts 4,15-17: Isto vo-lo dissemos apoiados na
palavra do Senhor: nós, que ficarmos vivos até a vinda do Senhor, não precederemos
os mortos; pois o próprio Senhor, ao soar uma ordem, à voz do arcanjo e ao
toque da trombeta divina, descerá do céu; então
ressuscitarão primeiro os cristãos mortos; depois nós, que estivermos vivos,
seremos arrebatados com eles entre as nuvens no ar, ao encontro do Senhor; e
assim estaremos sempre com o Senhor.
Estas são as passagens mais comumente referidas
como uma crença num arrebatamento "pré-tribulação". Isto ocorrerá um
pouco antes do aparecimento da besta fera do Apocalipse, e todos os chamados
cristãos salvos serão levados ao paraíso.Aqui esta teoria toma diferentes caminhos, nas várias intenções de explicar o
destino dos arrebatados e dos não-arrebatados antes e depois do cumprimento das
profecias apocalípticas. O rumo mais comum do pensamento se dirige desta
forma:Antes
do arrebatamento e do aparecimento da besta, a terra sofrerá o juízo. Então o
demônio será lançado no inferno, e os mártires mortos serão ressuscitados e
reinarão com Cristo por um período de mil anos - (Milenarismo):Ap 20,4: Vis uns tronos, e sentados neles os
encarregados de julgar; e as almas dos que haviam sido decapitados por causa do
testemunho de Jesus e da palavra de Deus, os que não adoraram a fera nem sua
imagem, os que não aceitaram sua marca nem na fronte nem na mão. Viveram e reinaram com o Messias por mil
anos.Estes e os arrebatados irão existir em corpos
ressuscitados enquanto que os sobreviventes da tribulação se converterão ao
cristianismo mas permanecerão mortais. Após estes mil anos, a besta será
novamente libertada, enganando muitos dos sobreviventes e tentará empreender
uma guerra contra os santos, mas fogo do céu irá consumi-los e, então,
finalmente a besta será vencida e lançada no fogo do inferno para sempre.Ap 20,7-10: Passados mil anos, soltarão satanás
da prisão, e sairá para extraviar as nações nas quatro partes do mundo, Gog e
Magog. Irá reuni-los para a batalha, inumeráveis como a areia do mar. Avançarão
sobre a superfície da terra e cercarão a fortaleza dos santos e a cidade amada.
Caiu um raio do céu e os consumiu. O diabo que os enganava foi arremessado ao
fosso de fogo e enxofre, com a fera e o falso profeta: serão atormentados dia e
noite pelos séculos dos séculos.
Então, o dia do julgamento de toda a humanidade irá imediatamente se
seguir:
Ap 20,11-15: Vi um trono grande e branco, e
nele alguém sentado. De sua presença fugiram a terra e o céu sem deixar rastro.
Vi os mortos, grandes e pequenos, de pé diante do trono. Abriram-se os livros,
e abriu-se também o livro da vida. OS mortos foram julgados segundo as suas
obras, segundo o que estava escrito nos livros. O mar devolveu seus mortos.
Morte e Hades devolveram seus mortos, e cada um foi julgado segundo suas obras.
Morte e Hades foram arremessados ao fosso de fogo (esta é a morte segunda, o
fosso de fogo). Quem não estiver inscrito no livro da vida será arremessado ao
fosso de fogo.
Tudo
isto é bastante interessante à primeira vista. O problema é que a doutrina do
arrebatamento pressupõe que haverão TRÊS "segundas vindas" de Jesus:
1ª)- Uma no arrebatamento.
2ª)- Outra, no início do "reinado de mil anos".
3ª)- E outra ainda, no julgamento final.
Entretanto,
todas as evidências bíblicas apontam para apenas uma segunda vinda de Jesus:
Mt 24,27.30: Pois, como o relâmpago aparece
no levante e brilha até o poente, assim será a chegada do Filho do Homem. Então
aparecerá no céu o estandarte do Filho do Homem. Todas as raças do mundo farão
luto e verão o Filho do Homem chegar nas nuvens do céu, com glória e poder.
Mt 25,31: Quando chegar o Filho do Homem com
majestade, acompanhado de todos os seus anjos, sentará em seu trono de glória.
Por
estas passagens vemos que Jesus virá apenas uma vez, quando irá assumir o seu
trono. Da mesma forma os apóstolos também falam em apenas uma segunda vinda de
Cristo:
1Cor 15,22-23: Visto que todos morrem por
Adão, todos recuperarão a vida em Cristo. Cada um por usa vez: a primícia é
Cristo; depois, quando ele voltar, os cristãos.
2Ts 2,1.8: Irmãos, pela vinda do Senhor nosso
Jesus Cristo e nossa reunião com ele...Então se revelará o iníquo, que será
destruído pelo Senhor Jesus com o sopro de sua boca e anulará com a
manifestação de sua vinda.
1Tm 6,14: Eu te recomendo que conserves o
mandamento sem mancha nem repreensão, até que apareça o Senhor nosso Jesus
Cristo.
Tt 2,13: Esperando a promessa feliz e a
manifestação da glória do nosso grande Deus e do nosso Salvador Jesus Cristo.
No
mesmo versículo utilizado para sustentar a doutrina do arrebatamento, Paulo nos
diz que haverá somente uma segunda vinda do Senhor:
1Ts 4,15: Isto vo-lo dissemos apoiados na
palavra do Senhor: nós, que ficarmos vivos até a vinda do Senhor, não
precederemos os mortos.
Outros
apóstolos também concordam que haverá somente uma segunda vinda de Cristo:
Tg 5,7: Irmãos, tende paciência até que venha
o Senhor. Prestai atenção no lavrador, como espera com paciência até receber as
primeiras chuvas e as tardias, com a esperança do valioso fruto da terra.
2Pd 3,10: O dia do Senhor chegará como um
ladrão. Então o céu desaparecerá com estrondo, os elementos se desfarão em
chamas, a terra com suas obras ficarão em chamas, a terra com suas obras ficará
evidente
Paulo
continua na mesma linha de pensamento em outras partes de suas cartas.
1Ts 5,2: Pois vós mesmos sabeis muito bem que
o dia do Senhor virá como um ladrão
de noite.
Falando de sua segunda vinda, Jesus aplica apenas um dia:
Mt 24,42: Assim, pois, vigiai, porque não
sabeis o dia em que chegará o vosso Senhor.
E continua a falar neste dia no singular:
Mt 24, 36 (Mc 13,32): Quanto ao dia e à hora, ninguém os conhece...
E
finalmente, após a ascensão de Jesus, o anjo diz:
At 1,11:Homens da Galiléia, que fazeis aí olhando
o céu? Este Jesus que vos foi arrebatado para o céu, virá como o vistes partir
para o céu.
Ele ascendeu uma vez, retornará uma só vez.
Desapareceu nas nuvens uma só vez, aparecerá nas nuvens uma só vez.Um outro aspecto questionável da doutrina do
arrebatamento é que vários setores da humanidade serão ressuscitados em corpos
imortais em tempos diferentes.Primeiro os cristãos salvos serão
transformados em "um abrir e fechar de olhos":1Cor 15,51-52: Eu vos comunico um segredo:
nem todos morreremos, mas todos nos transformaremos. Num abrir e fechar de
olhos, ao último toque de trombeta (que tocará), os mortos ressuscitarão
incorruptíveis, e nós nos transformaremos.Depois
da tribulação, os mártires ressuscitarão e reinarão com Cristo por um período
de mil anos como demonstramos em Ap 20,4. Finalmente, no juízo final todos os
restantes serão ressuscitados ou para a punição eterna ou para a vida eterna:Jo 5,28-29: Não estranheis isto: chega a hora
em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. Os que agiram bem
ressuscitarão para viver, os que agiram mal ressuscitarão para ser julgados.O
problema é que em nenhum lugar da Bíblia há qualquer indicação de que
diferentes partes da humanidade ressuscitarão em tempos deferentes.Ap 20,5-6 nos fala sobre uma "primeira
ressurreição", mas Santo Agostinho, no século 4, nos deu a correta
interpretação desta primeira ressurreição, que se refere ao renascimento pelo
batismo ou o "nascer de novo" como descreve Jesus em sua conversa com
Nicodemos em Jo 3,1-8.Entretanto, o foco do arrebatamento é a segunda
ressurreição, ou a transformação dos ainda vivos, ou a ressurreição dos
mártires em forma imortal ocorrerem em um piscar de olhos.
A
doutrina do arrebatamento pressupõe que estas coisas ocorrerão em três momentos
diferentes. Porém vimos que Cristo retornará apenas uma vez, então o dia da ressurreição
também será apenas um:
Jo 6,44: Ninguém pode vir a mim, se o Pai que
me enviou não o atrair; e eu o
ressuscitarei no último dia.Jesus
nunca disse "eu o ressuscitarei antes da tribulação ou antes ou após mil
anos". Não, Ele disse que nos ressuscitará no último dia.São
Paulo nos diz que todos os que estiverem vivos durante a segunda vinda de
Cristo serão levados entre as nuvens e permanecerão com Ele para sempre:1Ts 4,16-17: O próprio Senhor, ao soar uma
ordem, à voz do arcanjo e ao toque da trombeta divina, descerá do céu; então
ressuscitarão primeiro os cristãos mortos; depois nós, que estivermos vivos, seremos
arrebatados com eles entre as nuvens no ar, ao encontro do Senhor; e assim
estaremos sempre com o Senhor.O que está relacionado com 1Cor 15,51-52: Eu
vos comunico um segredo: nem todos morreremos, mas todos nos transformaremos.
Num abrir e fechar de olhos, ao último toque de trombeta (que tocará), os
mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós nos transformaremos.E também com 1Jo 3,2:Queridos, já somos
filhos de Deus, mas ainda não se manifestou o que seremos. Sabemos que, quando
ele aparecer, seremos semelhantes a ele e o veremos como ele é.Note
que nas duas passagens de Paulo "os cristãos mortos ressuscitarão
primeiro" e serão "ressuscitarão incorruptíveis". Eles serão
ressuscitados da mesma forma que os que vivem serão transformados "em um
abrir e fechar de olhos" e serão levados às nuvens. Os que não estiverem
em Cristo ressuscitarão para o julgamento como Ele mesmo afirmou em Jo 5,28-29:Jo 5,28-29: Não estranheis isto: chega a hora
em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. Os que agiram bem
ressuscitarão para viver, os que agiram mal ressuscitarão para ser julgados.Este é único dia da "segunda
ressurreição". Ocorrerá apenas uma vez na única segunda vinda de Cristo.E, finalmente, os defensores da doutrina do
arrebatamento afirmam que Jesus virá em segredo e levará consigo os eleitos.Mas lemos em Ap 1,7 que:
Ei-lo que vem com as nuvens. Todos os olhos o verão, mesmo aqueles que o
traspassaram. Por sua causa, hão de lamentar-se todas as raças da terra. Sim.
Amém.De acordo com a Bíblia, haverá
apenas uma segunda vinda de Cristo, quando se dará a ressurreição e o
julgamento final, como Ele afirma em Ap 22,12, quando retornará apenas uma
vez:Eis que venho em breve, e a minha recompensa está comigo, para dar a cada
um conforme as suas obras.
A FALSA DOUTRINA DO
ARREBATAMENTO
Por Carlos Caso-Rosendi - (Tradução:
Carlos Martins Nabeto - Vox Fidei)
Muitos fundamentalistas e
protestantes evangélicos adotam uma crença conhecida como "O
Arrebatamento". Existem muitas variações desta doutrina. A série popular
de livros "Deixados para Trás", escrita por Tim Lahaye e Jerry
Jenkins, apresenta apenas uma dessas variações.Para defender suas idéias, os
partidários do "Arrebatamento" citam alguns versículos genéricos da
Bíblia, inclusive 1Tessalonicenses 4,15-17:"Nós, os que ficarmos vivos para a vinda
do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu
com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram
em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos
arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos
ares". E também costumam citar 1Coríntios 15,51-52: "Na verdade, nem todos dormiremos, mas
todos seremos transformados; num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a
última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão
incorruptíveis, e nós seremos transformados". Destas mínimas passagens
misteriosas resultam predições detalhadas e precisas que preenchem volumes e
mais volumes, complementados com calendários, datas, tabelas e gráficos. A
versão apresentada nos livros da série "Deixados para Trás" é
denominada "dispensionalismo pré-milenarista e pré-tribulacional".
Sua
proposta consiste em afirmar que no futuro a terra experimentará um reinado de
Jesus que durará mil anos!
Imediatamente antes deste reinado, os
"verdadeiros crentes" serão "arrebatados" por Jesus,
ascendendo com Ele de maneira secreta e silenciosa, entra as nuvens. Para eles
não importa que a Bíblia mencione uma forte voz e uma trombeta... a maioria dos
partidários do "arrebatamento" garante que o evento ocorrerá em
segredo.Esta interpretação exagerada assegura que aqueles infelizes que serão
"deixados" sofrerão um período de sete anos de tribulações - uma
espécie de última chance para a fé. Ao findar os sete anos, Jesus
retornará para uma Segunda Vinda "extra", desta vez com legiões de
fiéis. Juntos, derrotarão o Anticristo e iniciarão os mil anos do reinado de
Jesus sobre a terra. A
ironia disto tudo é que os protestantes crêem que é a Igreja Católica quem
sustenta ensinamentos "antibíblicos" (apontando a doutrina católica
sobre Maria como o maior exemplo), muito embora a crença no "arrebatamento"
seja aceita sem questionamentos e com pouquíssima substância bíblica.Esta doutrina não aparece na
protestante até o século XIX, quando surgiram suas primeiras manifestações nas
obras de John Nelson Darby, um ministro fundamentalista que posteriormente se
converteu em sacerdote anglicano.
É certo que a Igreja sustenta a Segunda Vinda de Jesus. Um exemplo
conhecido encontra-se na frase do Credo de Nicéia:
"E de novo há de vir em sua glória para
julgar os vivos e os mortos...”
No entanto, no tocante a data e a natureza destes eventos, a Igreja diz
muito pouco, uma vez que há certas coisas que são reservadas por Deus:"As
coisas ocultas concernem ao Senhor, nosso Deus;
porém, as reveladas, são para nós e para os nossos filhos, para que pratiquemos
sempre todas as palavas desta Lei" (Deuteronômio 29,29).E, como nos adiantou o Senhor Jesus Cristo: "Quanto ao dia e a hora, ninguém sabe -
nem os anjos dos céu, nem o Filho, mas apenas o Pai" (Mateus 24,36).Todos os artigos disponíveis
neste sítio são de livre cópia e difusão deste que sempre sejam citados a fonte
e o(s) autor(es).
JUÍZO FINAL E JUÍZO
PARTICULAR - O ARREBATAMENTO DA IGREJA:
Para entender sobre o
Arrebatamento da Igreja devemos antes estudar sobre o Juízo Final e Juízo
Particular (por autores católicos).
-O JUÍZO PARTICULAR ocorre imediatamente após a
morte, e define se a alma vai para o Céu, inferno ou purgatório. Não há uma
ação violenta de Deus, mas simplesmente a alma terá nítida consciência do que
foi sua vida terrestre, e assim, se sentirá irresistivelmente impelida para
junto de Deus (Céu), ou para longe da presença de Deus (Inferno) ou ainda para
um estágio de purificação (Purgatório).
-O JUÍZO FINAL ou UNIVERSAL é a
tomada de consciência, do indivíduo e de todos os homens, das obras boas e más
que cada um realizou. Note que é diferente do Juízo Particular. Neste, Deus revela a cada um, em
foro privado, a pureza de intenção que definiu sua sorte no além. Já o Juízo
Universal não se trata de uma segunda instância, pois o julgamento individual
já ocorreu no Juízo Particular, mas simplesmente revelará a todos os homens os
mistérios da história da humanidade e todos os efeitos positivos ou negativos
das atitudes de cada um. Tudo será manifesto a todos. Dia de triunfo da Verdade
e da Justiça. Após o Juízo Final segue-se o Tanque de Enxofre (Inferno) para os
ímpios e o Paraíso para os justos. O juízo particular, que acontece
imediatamente depois da morte, a fé da Igreja diz que no fim do mundo será
julgada toda a humanidade. Este segundo juízo será de todos e na presença de
todos os homens, ao final dos tempos, e por isto é chamado de juízo final ou
juízo universal.
Sentido do juízo final:
O juízo final não mudará em nada
a sentença estabelecida no juízo particular, mas servirá para que resplandeça a
sabedoria e a justiça divina, para prêmio dos bons e castigo dos maus, também
em relação ao corpo. Perante Cristo, que é a Verdade, será revelada
definitivamente a verdade em relação a cada homem com Deus. O juízo final
revelará até suas ultimas conseqüências o que cada um fez - bom ou mal- ou
tenha deixado de fazer durante sua vida terrena.O
juízo final revelará que a justiça de Deus triunfa sobre todas as injustiças
cometidas por suas criaturas e que seu amor é mais forte que a morte.(Jayme
Pujoll e Jesus Sanches Biela Fonte: Livro "Curso de Catequesis" da
Editora Palabra, Espana Tradução: Pe. Antonio Carlos Rossi ).
Diz S. Paulo que após a morte sucede-se o Juízo; trata-se do Juízo
Particular e não do Juízo Final, quando ressuscitaremos:
No Juízo Particular encontramos o
nosso destino até o final dos tempos: a salvação (indo diretamente para o céu
ou passando por um purificação preliminar) ou a condenação (indo para o
inferno).Consideremos, então, que o Senhor viesse hoje: todos os mortos -
justos (inclusive os que estavam no purgatório) e injustos - ressuscitariam
(cf. At 24,15) e seriam julgados - publicamente - juntamente com aqueles que se
encontravam vivos; então o que cada um tiver feito será revelado diante de
todos e haverá apenas 2 destinos finais: a Vida Eterna (para os justos) e o
castigo eterno (para os injustos).Se por um lado parece que há
vantagem pelo fato de ficar vivo até o Dia do Senhor, para não passar
eventualmente pelo purgatório, por outro exige mais responsabilidade da parte
do cristão:Porque
ninguém - senão Deus - sabe o dia e hora do Juízo Final. Porque o resultado do julgamento
será fulminante: ou a Vida ou a Morte eterna.Está dito do dia do juízo, que os
homens verão aqueles que, entre vós, viveram vidas ímpias e tiveram obras
falsas quanto aos mandamentos de Jesus Cristo. Porém, os justos, tendo boas
obras e sofrido tormentos, bem como aborrecido os prazeres da alma, quando
contemplarem aos que têm obras más e negaram a Jesus com suas palavras e atos,
sendo castigados com penosos tormentos e um fogo inextingüível, darão glória a
Deus, dizendo:"Há
esperança para Aquele que serviu a Deus de todo coração"
Há dois juízos: o particular e o universal
O Juízo particular de cada um, se
dá logo após a morte, quando recebemos nossa sentença eterna. Podemos, então,
ser condenados ao inferno ou ser enviados ao céu. Caso tenhamos morrido em
pecado venial, nossa alma é enviada ao purgatório, para se purificar, e,
depois, vai ao céu, para sempre.No fim do mundo, todos os homens que estiverem
vivos então, morrerão.Depois é que se dará o Juízo universal:No Evangelho Nosso Senhor diz
que, no dia do Juízo Final, o mundo atual sofrerá grandes cataclismas e os
mortos ressuscitarão, voltando a ter seu corpo e sua alma unidos. Todos seremos
reunidos num local, no vale de Josafat.Os
bons serão colocados direita de Jesus Cristo, e os maus esquerda . E Cristo
fará o Juízo Universal.Este não será o Juízo de cada alma, que já foi feito, e
não será mudado,e sim o julgamento do que os homens fizeram na História.Tudo isso você poderá ler no
Evangelho de São Mateus Nos capítulos XXIV, onde Cristo fala dos sinais do fim
do mundo, e no capitulo XXV, onde ele conta como será o Juízo Final.Os maus serão
ressuscitados com seus corpos, que farão transparecer em seu aspecto, o pecado
em que morreram. Os bons terão corpos gloriosos: luminosos, impassíveis,
imortais e ágeis, semelhantes ao corpo de Cristo depois de sua Ressurreição
gloriosa. Os pecados dos bons, dos quais eles já foram perdoados e purgados no
purgatório, aparecerão como cicatrizes gloriosas como os de um soldado vencedor
numa batalha.Após o Juízo Final, os homens serão mandados, ou para o céu, ou
para o inferno, eternamente.
ATENÇÃO! Não haverá mais o purgatório!
I Tessa 4: "Irmãos, não queremos que ignoreis coisa
alguma a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais, como os outros
homens que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, cremos
também que Deus levará com Jesus os que nele morreram. Eis o que vos
declaramos, conforme a palavra do Senhor: por ocasião da vinda do Senhor, nós
que ficamos ainda vivos não precederemos os mortos. Quando for dado o sinal, ?
voz do arcanjo e ao som da trombeta de Deus, o mesmo Senhor descerá do céu e os
que morreram em Cristo ressurgirão primeiro. Depois nós, os vivos, os que
estamos ainda na terra, seremos arrebatados juntamente com eles sobre nuvens ao
encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor.
Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras". Muitos interpretaram erroneamente
este texto, achando que os últimos homens não morrerão, mas serão arrebatados
ao céu ainda vivos. Particularmente as seitas pentecostais gostam desta
interpretação, que se encaixa perfeitamente na sua escatologia de pinel: um
grupo escolhido passando para o paraíso sem a dor da morte. Daí marcarem datas
para o fim do mundo, prometendo aos que se dedicarem a ela a vida eterna
fácil... (ex.: testemunhas de adonay). Mas a Bíblia deve ser interpretada no conjunto, não isoladamente, e
também diz São Paulo: "Assim como todos morreram em Adão,
assim todos serão vivificados em Cristo". (I Cor. 15,22).Além
do que, nesta mesma passagem de Tessalonicenses, se diz que "que Deus
levará com Jesus os que nele morreram". Portanto, para ir com Cristo, é
preciso morrer primeiro.Os que serão arrebatados morrerão neste arrebatamento,
para que possam então renascer e ter a vida eterna.
Assim sempre entendeu a Igreja, cuja doutrina se encontra bem expressa
nas palavras de S.Ambrósio:
"Nesse arrebatamento sobrevirá a morte.
À semelhança de um sono, a alma se desprenderá do corpo, (mas) para voltar ao
corpo no mesmo instante. Ao serem arrebatados, morrerão. Chegando, porém,
diante do Senhor, novamente receberão suas almas, em virtude da (própria)
presença do Senhor; porquanto não pode haver mortos na companhia do
Senhor". (Ambr. in 1 Th. 4, apud. Catecismo Romano, I XII 6)"
Somos dotados de corpo e alma, e
se quem decide de nossas ações é nossa vontade livre, o corpo coopera com
nossas boas e más ações. Portanto, o corpo será ressuscitado, no fim do mundo,
para ser punido ou premiado junto com a alma. No fim do mundo, todos os homens
morrerão, e, depois, ressuscitarão em corpo e alma, para serem publicamente
julgados por Deus. Este será o juízo universal, ou juízo final.Os bons
ressuscitarão com um corpo glorioso, imortal, brilhante, ágil e impassível, e
serão levados ao céu em corpo e alma. Os maus ressuscitarão com um corpo que
espelhará a sua feiúra de alma, e, depois de julgados por Cristo, serão
lançados no fogo eterno do inferno, como diz Cristo no Evangelho de São Mateus,
Cap. XXV, 31-46.Este
juízo universal ou Final se dará no final do mundo, e será precedido pelos
sinais do fim dos tempos, sendo o sinal mais impressionante a ressurreição de
todos os homens sob o som de uma trombeta.Reunido então todo o gênero humano no
vale de Josafat, Cristo mandará seus anjos para separarem os bons dos maus, e
apartá-los para sempre. Uns para o descanso eterno, outros, os maus, para o
fogo eterno.O Juízo Final é a explicação da
história, que será desvendada aos olhos de todos, tantos dos justos como dos
injustos. Serão postos às claras todos os pecados ocultos, todas os milagres de
Deus, todos os grandes atos de heroísmo e todas as conseqüências dos méritos ou
pecados das almas... Tudo isso é contado no Juízo Final. É o grande desfecho da
história.
Nunca
um condenado voltará ao Céu e nunca um santo descerá ao inferno!
A morte, o Céu
ou o Inferno, são eternos.Deus leva muito à sério a nossa falta de seriedade!
Se quisermos ser santos, devemos ser sérios e pensar nos
"novíssimos", a saber: Morte, Juízo, Céu e Inferno. Em vários trechos
do Evangelho, Nosso Senhor nos manda pensar nos novíssimos: "Pense nos
teus novíssimos e não pecarás eternamente".Eis o que falta à
humanidade.Dizia o Pe. Antônio Vieira que a Morte é uma coisa certa, incerta e
única. É certa porque todos sabem que vão morrer, tanto ricos como pobres. É
incerta, pois ninguém sabe quando.E é única por não haver uma
segunda chance.É sentimento comum entre os
teólogos que o Juízo particular se faz logo que o homem expira, e que no
próprio lugar onde a alma se separa do corpo, aí é julgada por Jesus Cristo,
que não manda ninguém em seu lugar, mas vem Ele mesmo para este fim.
Dom Estêvão Bettencourt, OSB;
Fonte: Apostila do Mater Ecclesiae – Escatologia
A PARUSIA E O
MAGISTÉRIO DA IGREJA SOBRE A ESCATOLOGIA
Para ter uma idéia mais detalhada sobre o
ensino magisterial da Igreja sobre o fim dos tempos, leia os parágrafos: 671 a
679 do Catecismo da Igreja Católica.
§1001 Quando? Definitivamente "no último
dia" (Jo 6,39-40.44-54); "no fim do mundo". Com efeito, a
ressurreição dos mortos está intimamente associada à Parusia de Cristo:Quando o Senhor, ao sinal dado, à voz do arcanjo e ao som da trombeta
divina, descer do céu, então os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro (1Ts
4,16).
§676 Esta impostura anticrística já se esboça no
mundo toda vez que se pretende realizar na história a esperança messiânica que
só pode realiza-se para além dela, por meio do juízo escatológico: mesmo em sua forma mitigada, a
Igreja rejeitou esta falsificação do Reino vindouro sob o nome de milenarismo,
sobretudo sob a forma política de um messianismo secularizado,
"intrinsecamente perverso".
§1186 Finalmente, a igreja tem um significado
escatológico. Para entrar na casa de Deus, é preciso atravessar um limiar,
símbolo da passagem do mundo ferido pelo pecado para o mundo da vida nova ao
qual todos os homens são chamados. A igreja visível simboliza a casa paterna
para a qual o povo de Deus está a caminho e na qual o Pai "enxugará toda
lágrima de seus olhos" (Ap 21,4). Por isso, a igreja também é a casa de
todos os filhos de Deus, amplamente aberta e acolhedora.
§2771 Na Eucaristia, a Oração do Senhor manifesta
também o caráter escatológico de seus pedidos. E a oração própria dos
"últimos tempos", dos tempos da salvação que começaram com a efusão
do Espírito Santo e que terminarão com a Volta do Senhor. Os pedidos ao nosso
Pai, ao contrário das orações da Antiga Aliança, apoiam-se sobre o mistério da
salvação já realizada, uma vez por todas, em Cristo crucificado e ressuscitado.
§2776 A Oração dominical é a oração da Igreja por
excelência. É parte integrante das grandes Horas do Oficio Divino e dos
sacramentos da iniciação cristã: Batismo, Confirmação e Eucaristia. Integrada
na Eucaristia, ela manifesta o caráter "escatológico" de seus
pedidos, na esperança do Senhor, "até que Ele venha" (1 Cor 11,26)
§1050 "Com efeito, depois que propagarmos na terra, no Espírito do
Senhor e por ordem sua, os valores da dignidade humana, da humanidade fraterna
e da liberdade, todos estes bons frutos da natureza e de nosso trabalho, nós os
encontraremos novamente, limpos, contudo, de toda impureza, iluminados e
transfigurados, quando Cristo entregar ao Pai o reino eterno e universal. Deus
será, então, "tudo em todos" (1 Cor 15,28), na Vida Eterna:A vida, em
sua própria realidade e verdade, é o Pai que, pelo Filho e no Espírito Santo,
derrama sobre todos, sem exceção, dons celestes. Graças à sua misericórdia
também nós, os homens, recebemos a promessa indefectível da Vida Eterna.
§1060 No fim dos tempos, o Reino de Deus chegar à
sua plenitude. Então, os justos reinarão com Cristo para sempre, glorificados
em corpo e alma, e o próprio universo material será transformado. Então Deus
será "tudo em todos" (1 Cor 15,28), na Vida Eterna. "AMÉM"
Ressurreição dos mortos e vida eterna
§989 Cremos firmemente - e assim esperamos - que, da
mesma forma que Cristo ressuscitou verdadeiramente dos mortos, e vive para
sempre, assim também, depois da morte, os justos viverão para sempre com Cristo
ressuscitado e que Ele os ressuscitará no último dia. Como a ressurreição de
Cristo, também a nossa será obra da Santíssima Trindade:Se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos habita em
vós, aquele que ressuscitou Cristo Jesus dentre os mortos dar vida também aos
vossos corpos mortais, mediante o seu Espírito que habita em vós (Rm 8,11).
§990 O termo "carne" designa o homem em
sua condição de fraqueza e de mortalidade. A "ressurreição da carne" significa que após a morte não
haverá somente a vida da alma imortal, mas que mesmo os nossos "corpos
mortais" (Rm 8,11) readquirirão vida.
§994 Mais ainda: Jesus liga a fé na ressurreição à
sua própria pessoa: "Eu sou a ressurreição e a vida" (Jo 11,25). É
Jesus mesmo quem, no último dia, há de ressuscitar os que nele tiveram crido e
que tiverem comido seu corpo e bebido seu sangue. Desde já, Ele fornece um
sinal e um penhor disto, restituindo a vida a certos mortos, anunciando com
isso sua própria ressurreição, que no entanto será de outra ordem. Deste
acontecimento único Ele fala como do "sinal de Jonas", do sinal do
templo: anuncia sua ressurreição, que ocorrerá no terceiro dia depois de ser
entregue à morte.
§997 Que é "ressuscitar"? Na morte, que é separação da alma e
do corpo, o corpo do homem cai na corrupção, ao passo que sua alma vai ao
encontro de Deus, ficando à espera de ser novamente unida a seu corpo
glorificado. Deus, em sua onipotência, restituirá definitivamente a vida
incorruptível a nossos corpos, unindo-os às nossas almas, pela virtude da
Ressurreição de Jesus.
§998 Quem ressuscitará ? Todos os homens que
morreram: "Os que tiverem feito o bem (sairão) para uma ressurreição de
vida; os que tiverem praticado o mal, para uma ressurreição de julgamento"
(Jo 5,29).
Vocação para a vida eterna dom gratuito de Deus!
§1998 Esta vocação para a vida eterna é
sobrenatural. Depende integralmente da iniciativa gratuita de Deus, pois apenas
Ele pode se revelar e dar-se a si mesmo. Esta vocação ultrapassa as capacidades
da inteligência e as forças da vontade do homem, como também de qualquer
criatura.
CONCLUSÃO:
Sempre
que o cristão encontra uma doutrina que não foi
ensinada de forma unificada pela igreja de Cristo durante os últimos séculos, bem
como, não foi pregada de forma unânime pelos apóstolos e evangelistas, tal doutrina de ser tratada com muita suspeita e prudência pelas lideranças Cristãs. Até
mesmo porque, é realmente muito estranho que apenas algumas pessoas tenham descoberto isso recentemente. As doutrinas sobre "os tipos de arrebatamentos" veio
à existência mediante uma exegese cuidadosa da Escritura, feita por grandes teólogos? Não! A primeira
pessoa a ensinar a doutrina foi uma jovem chamada Margaret Macdonald. Margaret
não era teóloga nem expositora bíblica, mas uma profetiza da seita Irvingita. O
jornalista cristão Dave MacPherson escreveu um livro sobre o assunto da origem
do arrebatamento secreto. Ele escreve:
“Temos
visto que uma jovem escocesa chamada Margaret Macdonald (que supostamente), teve
uma revelação particular em Port Glasgow, Escócia, no começo de 1830, de que um
grupo seleto de cristãos seria capturado para encontrar Cristo nos ares, antes
dos dias do Anticristo. Uma testemunha ocular, Robert Norton M.D., preservou o
relato escrito a mão por ela de sua revelação de um arrebatamento
pré-tribulacional em dois de seus livros, e disse que foi a primeira vez que
alguém dividiu a segunda vinda em duas partes ou estágios distintos. Seus
escritos, juntamente com muitas outras literaturas da seita Irvingita, ficaram
escondidos por muitas décadas do pensamento evangélico dominante, e apenas
recentemente reapareceram. As visões de Margaret eram bem conhecidas por
aqueles que visitavam sua casa, entre eles John Darby dos Irmãos. Dentro de
poucos meses sua concepção profética distintiva foi refletida na edição de
setembro de 1830 do The Morning Watch2 e na primeira assembleia dos Irmãos em
Plymouth, Inglaterra. Os primeiros discípulos da interpretação
pré-tribulacionista frequentemente a chamavam de uma nova doutrina.”
John
Nelson Darby (1800-1882), que foi o líder do movimento Irmãos e “pai do
Dispensacionalismo moderno”, tomou o novo ensino de Margaret Macdonald sobre o
arrebatamento, fez algumas adaptações (Margaret Macdonald ensinava um
arrebatamento parcial de crentes, enquanto John Nelson ensinava que todos os
crentes seriam arrebatados) e incorporou-o em seu entendimento pessoal e
particular, dispensacionalista, da Escritura e profecia. Darby gastaria o resto
de sua vida falando, escrevendo e viajando para espalhar sua nova teoria do
arrebatamento. Os Irmãos de Plymouth admitiam abertamente e até mesmo se
orgulhavam do fato que entre os seus ensinos estavam alguns totalmente novos,
que nunca tinham sido ensinados pelos pais da igreja, escolásticos medievais,
reformadores protestantes e muitos outros comentaristas. O maior responsável
pela ampla aceitação do pré-tribulacionismo e dispensacionalismo entre os
evangélicos foi Cyrus Ingerson Scofield (1843- 1921). C. I. Scofield publicou
sua Bíblia de Referência Scofield em 1909. Essa Bíblia, que expunha as
doutrinas de Darby em suas notas, se tornou muito popular em círculos
fundamentalistas de seitas cristãs. Na mente de muitos, entre estes: professores
da Bíblia, pastores fundamentalistas e multidões de cristãos professos – as
notas de Scofield eram praticamente igualadas à própria palavra de Deus. Se uma
pessoa não aderia ao esquema dispensacionalista e pré-tribulacional, ele ou ela
seria quase que automaticamente rotulado de herege modernista.Hoje existe uma
abundância de livros advogando a teoria do arrebatamento pré-tribulacional e o
entendimento dispensacionalista dos fins dos tempos que não passam de falsas
interpretações achológicas e não teológicas. Recado final a estes protestantes ávidos por novidades (conforme 2 Timóteo 4,3): "estudem seriamente as escrituras junto a autores e doutores Cristãos seguros, antes de dar crédito a essas baboseiras e crendices enganadoras".
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Sempre que o cristão encontra uma doutrina que não foi ensinada de forma unificada pela igreja de Cristo durante os últimos séculos, bem como, não foi pregada de forma unânime pelos apóstolos e evangelistas, tal doutrina de ser tratada com muita suspeita e prudência pelas lideranças Cristãs. Até mesmo porque, é realmente muito estranho que apenas algumas pessoas tenham descoberto isso recentemente. As doutrinas sobre "os tipos de arrebatamentos" veio à existência mediante uma exegese cuidadosa da Escritura, feita por grandes teólogos? Não! Hoje existe uma abundância de livros advogando a teoria do arrebatamento pré-tribulacional e o entendimento dispensacionalista dos fins dos tempos que não passam de falsas interpretações achológicas e não teológicas. Recado final a estes protestantes ávidos por novidades (conforme 2 Timóteo 4,3): "estudem seriamente as escrituras junto a autores e doutores Cristãos seguros, antes de dar crédito a essas baboseiras e crendices enganadoras".
Sanderson - Fortaleza -CE
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