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Deixados para trás? Saiba a verdade sobre a #heresia do arrebatamento protestante

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 30 de março de 2010 | 08:15







Segundo algumas igrejas evangélicas, antes da grande tribulação descrita no Apocalipse, a população cristã da terra desaparecerá. Serão "arrebatados" por Cristo antes do julgamento. Isto está descrito no início do capítulo 6 do Apocalípse, os sete selos, continuando no capítulo 8, as sete trombetas, e se concluindo no capítulo 16, as sete taças da ira de Deus.






As passagens bíblicas mais comumente apontadas como suporte para esta doutrina são:





Ap 3,10: Visto que guardaste minha recomendação de perseverar, eu te guardarei na hora da prova, que virá sobre o mundo inteiro, para provar os habitantes da terra.




Lc 17,34-35: Eu vos digo: nessa noite estarão dois numa cama; um será arrebatado, o outro deixado; haverá duas mulheres moendo juntas, uma será arrebatada, a outra deixada.




Mt 24,40-41: Dois homens estarão num campo: um será levado e outro será deixado; duas mulheres estarão moendo, uma será levada e outra deixada.




1Ts 4,15-17: Isto vo-lo dissemos apoiados na palavra do Senhor: nós, que ficarmos vivos até a vinda do Senhor, não precederemos os mortos; pois o próprio Senhor, ao soar uma ordem, à voz do arcanjo e ao toque da trombeta divina, descerá do céu; então ressuscitarão primeiro os cristãos mortos; depois nós, que estivermos vivos, seremos arrebatados com eles entre as nuvens no ar, ao encontro do Senhor; e assim estaremos sempre com o Senhor.















Estas são as passagens mais comumente referidas como uma crença num arrebatamento "pré-tribulação". Isto ocorrerá um pouco antes do aparecimento da besta fera do Apocalipse, e todos os chamados cristãos salvos serão levados ao paraíso.Aqui esta teoria toma diferentes caminhos, nas várias intenções de explicar o destino dos arrebatados e dos não-arrebatados antes e depois do cumprimento das profecias apocalípticas. O rumo mais comum do pensamento se dirige desta forma:Antes do arrebatamento e do aparecimento da besta, a terra sofrerá o juízo. Então o demônio será lançado no inferno, e os mártires mortos serão ressuscitados e reinarão com Cristo por um período de mil anos - (Milenarismo):Ap 20,4: Vis uns tronos, e sentados neles os encarregados de julgar; e as almas dos que haviam sido decapitados por causa do testemunho de Jesus e da palavra de Deus, os que não adoraram a fera nem sua imagem, os que não aceitaram sua marca nem na fronte nem na mão. Viveram e reinaram com o Messias por mil anos.Estes e os arrebatados irão existir em corpos ressuscitados enquanto que os sobreviventes da tribulação se converterão ao cristianismo mas permanecerão mortais. Após estes mil anos, a besta será novamente libertada, enganando muitos dos sobreviventes e tentará empreender uma guerra contra os santos, mas fogo do céu irá consumi-los e, então, finalmente a besta será vencida e lançada no fogo do inferno para sempre.Ap 20,7-10: Passados mil anos, soltarão satanás da prisão, e sairá para extraviar as nações nas quatro partes do mundo, Gog e Magog. Irá reuni-los para a batalha, inumeráveis como a areia do mar. Avançarão sobre a superfície da terra e cercarão a fortaleza dos santos e a cidade amada. Caiu um raio do céu e os consumiu. O diabo que os enganava foi arremessado ao fosso de fogo e enxofre, com a fera e o falso profeta: serão atormentados dia e noite pelos séculos dos séculos.






Então, o dia do julgamento de toda a humanidade irá imediatamente se seguir:






Ap 20,11-15: Vi um trono grande e branco, e nele alguém sentado. De sua presença fugiram a terra e o céu sem deixar rastro. Vi os mortos, grandes e pequenos, de pé diante do trono. Abriram-se os livros, e abriu-se também o livro da vida. OS mortos foram julgados segundo as suas obras, segundo o que estava escrito nos livros. O mar devolveu seus mortos. Morte e Hades devolveram seus mortos, e cada um foi julgado segundo suas obras. Morte e Hades foram arremessados ao fosso de fogo (esta é a morte segunda, o fosso de fogo). Quem não estiver inscrito no livro da vida será arremessado ao fosso de fogo.







Tudo isto é bastante interessante à primeira vista. O problema é que a doutrina do arrebatamento pressupõe que haverão TRÊS "segundas vindas" de Jesus:






1ª)- Uma no arrebatamento.


2ª)- Outra, no início do "reinado de mil anos".


3ª)- E outra ainda, no julgamento final.






Entretanto, todas as evidências bíblicas apontam para apenas uma segunda vinda de Jesus:







Mt 24,27.30: Pois, como o relâmpago aparece no levante e brilha até o poente, assim será a chegada do Filho do Homem. Então aparecerá no céu o estandarte do Filho do Homem. Todas as raças do mundo farão luto e verão o Filho do Homem chegar nas nuvens do céu, com glória e poder.




Mt 25,31: Quando chegar o Filho do Homem com majestade, acompanhado de todos os seus anjos, sentará em seu trono de glória.






Por estas passagens vemos que Jesus virá apenas uma vez, quando irá assumir o seu trono. Da mesma forma os apóstolos também falam em apenas uma segunda vinda de Cristo:






1Cor 15,22-23: Visto que todos morrem por Adão, todos recuperarão a vida em Cristo. Cada um por usa vez: a primícia é Cristo; depois, quando ele voltar, os cristãos.


2Ts 2,1.8: Irmãos, pela vinda do Senhor nosso Jesus Cristo e nossa reunião com ele...Então se revelará o iníquo, que será destruído pelo Senhor Jesus com o sopro de sua boca e anulará com a manifestação de sua vinda.


1Tm 6,14: Eu te recomendo que conserves o mandamento sem mancha nem repreensão, até que apareça o Senhor nosso Jesus Cristo.


Tt 2,13: Esperando a promessa feliz e a manifestação da glória do nosso grande Deus e do nosso Salvador Jesus Cristo.


No mesmo versículo utilizado para sustentar a doutrina do arrebatamento, Paulo nos diz que haverá somente uma segunda vinda do Senhor:




1Ts 4,15: Isto vo-lo dissemos apoiados na palavra do Senhor: nós, que ficarmos vivos até a vinda do Senhor, não precederemos os mortos.







Outros apóstolos também concordam que haverá somente uma segunda vinda de Cristo:






Tg 5,7: Irmãos, tende paciência até que venha o Senhor. Prestai atenção no lavrador, como espera com paciência até receber as primeiras chuvas e as tardias, com a esperança do valioso fruto da terra.


2Pd 3,10: O dia do Senhor chegará como um ladrão. Então o céu desaparecerá com estrondo, os elementos se desfarão em chamas, a terra com suas obras ficarão em chamas, a terra com suas obras ficará evidente




Paulo continua na mesma linha de pensamento em outras partes de suas cartas.


1Ts 5,2: Pois vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como um ladrão de noite.






Falando de sua segunda vinda, Jesus aplica apenas um dia:





Mt 24,42: Assim, pois, vigiai, porque não sabeis o dia em que chegará o vosso Senhor.






E continua a falar neste dia no singular:





Mt 24, 36 (Mc 13,32): Quanto ao dia e à hora, ninguém os conhece...





E finalmente, após a ascensão de Jesus, o anjo diz:





At 1,11:Homens da Galiléia, que fazeis aí olhando o céu? Este Jesus que vos foi arrebatado para o céu, virá como o vistes partir para o céu.






Ele ascendeu uma vez, retornará uma só vez. Desapareceu nas nuvens uma só vez, aparecerá nas nuvens uma só vez.Um outro aspecto questionável da doutrina do arrebatamento é que vários setores da humanidade serão ressuscitados em corpos imortais em tempos diferentes.Primeiro os cristãos salvos serão transformados em "um abrir e fechar de olhos":1Cor 15,51-52: Eu vos comunico um segredo: nem todos morreremos, mas todos nos transformaremos. Num abrir e fechar de olhos, ao último toque de trombeta (que tocará), os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós nos transformaremos.Depois da tribulação, os mártires ressuscitarão e reinarão com Cristo por um período de mil anos como demonstramos em Ap 20,4. Finalmente, no juízo final todos os restantes serão ressuscitados ou para a punição eterna ou para a vida eterna:Jo 5,28-29: Não estranheis isto: chega a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. Os que agiram bem ressuscitarão para viver, os que agiram mal ressuscitarão para ser julgados.O problema é que em nenhum lugar da Bíblia há qualquer indicação de que diferentes partes da humanidade ressuscitarão em tempos deferentes.Ap 20,5-6 nos fala sobre uma "primeira ressurreição", mas Santo Agostinho, no século 4, nos deu a correta interpretação desta primeira ressurreição, que se refere ao renascimento pelo batismo ou o "nascer de novo" como descreve Jesus em sua conversa com Nicodemos em Jo 3,1-8.Entretanto, o foco do arrebatamento é a segunda ressurreição, ou a transformação dos ainda vivos, ou a ressurreição dos mártires em forma imortal ocorrerem em um piscar de olhos.






A doutrina do arrebatamento pressupõe que estas coisas ocorrerão em três momentos diferentes. Porém vimos que Cristo retornará apenas uma vez, então o dia da ressurreição também será apenas um:







Jo 6,44: Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o atrair; e eu o ressuscitarei no último dia.Jesus nunca disse "eu o ressuscitarei antes da tribulação ou antes ou após mil anos". Não, Ele disse que nos ressuscitará no último dia.São Paulo nos diz que todos os que estiverem vivos durante a segunda vinda de Cristo serão levados entre as nuvens e permanecerão com Ele para sempre:1Ts 4,16-17: O próprio Senhor, ao soar uma ordem, à voz do arcanjo e ao toque da trombeta divina, descerá do céu; então ressuscitarão primeiro os cristãos mortos; depois nós, que estivermos vivos, seremos arrebatados com eles entre as nuvens no ar, ao encontro do Senhor; e assim estaremos sempre com o Senhor.O que está relacionado com 1Cor 15,51-52: Eu vos comunico um segredo: nem todos morreremos, mas todos nos transformaremos. Num abrir e fechar de olhos, ao último toque de trombeta (que tocará), os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós nos transformaremos.E também com 1Jo 3,2:Queridos, já somos filhos de Deus, mas ainda não se manifestou o que seremos. Sabemos que, quando ele aparecer, seremos semelhantes a ele e o veremos como ele é.Note que nas duas passagens de Paulo "os cristãos mortos ressuscitarão primeiro" e serão "ressuscitarão incorruptíveis". Eles serão ressuscitados da mesma forma que os que vivem serão transformados "em um abrir e fechar de olhos" e serão levados às nuvens. Os que não estiverem em Cristo ressuscitarão para o julgamento como Ele mesmo afirmou em Jo 5,28-29:Jo 5,28-29: Não estranheis isto: chega a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. Os que agiram bem ressuscitarão para viver, os que agiram mal ressuscitarão para ser julgados.Este é único dia da "segunda ressurreição". Ocorrerá apenas uma vez na única segunda vinda de Cristo.E, finalmente, os defensores da doutrina do arrebatamento afirmam que Jesus virá em segredo e levará consigo os eleitos.Mas lemos em Ap 1,7 que: Ei-lo que vem com as nuvens. Todos os olhos o verão, mesmo aqueles que o traspassaram. Por sua causa, hão de lamentar-se todas as raças da terra. Sim. Amém.De acordo com a Bíblia, haverá apenas uma segunda vinda de Cristo, quando se dará a ressurreição e o julgamento final, como Ele afirma em Ap 22,12, quando retornará apenas uma vez:Eis que venho em breve, e a minha recompensa está comigo, para dar a cada um conforme as suas obras.







A FALSA DOUTRINA DO ARREBATAMENTO






Por Carlos Caso-Rosendi - (Tradução: Carlos Martins Nabeto - Vox Fidei)

















Muitos fundamentalistas e protestantes evangélicos adotam uma crença conhecida como "O Arrebatamento". Existem muitas variações desta doutrina. A série popular de livros "Deixados para Trás", escrita por Tim Lahaye e Jerry Jenkins, apresenta apenas uma dessas variações.Para defender suas idéias, os partidários do "Arrebatamento" citam alguns versículos genéricos da Bíblia, inclusive 1Tessalonicenses 4,15-17:"Nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares". E também costumam citar 1Coríntios 15,51-52: "Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados". Destas mínimas passagens misteriosas resultam predições detalhadas e precisas que preenchem volumes e mais volumes, complementados com calendários, datas, tabelas e gráficos. A versão apresentada nos livros da série "Deixados para Trás" é denominada "dispensionalismo pré-milenarista e pré-tribulacional".







Sua proposta consiste em afirmar que no futuro a terra experimentará um reinado de Jesus que durará mil anos!













Imediatamente antes deste reinado, os "verdadeiros crentes" serão "arrebatados" por Jesus, ascendendo com Ele de maneira secreta e silenciosa, entra as nuvens. Para eles não importa que a Bíblia mencione uma forte voz e uma trombeta... a maioria dos partidários do "arrebatamento" garante que o evento ocorrerá em segredo.Esta interpretação exagerada assegura que aqueles infelizes que serão "deixados" sofrerão um período de sete anos de tribulações - uma espécie de última chance para a fé. Ao findar os sete anos, Jesus retornará para uma Segunda Vinda "extra", desta vez com legiões de fiéis. Juntos, derrotarão o Anticristo e iniciarão os mil anos do reinado de Jesus sobre a terra. A ironia disto tudo é que os protestantes crêem que é a Igreja Católica quem sustenta ensinamentos "antibíblicos" (apontando a doutrina católica sobre Maria como o maior exemplo), muito embora a crença no "arrebatamento" seja aceita sem questionamentos e com pouquíssima substância bíblica.Esta doutrina não aparece na protestante até o século XIX, quando surgiram suas primeiras manifestações nas obras de John Nelson Darby, um ministro fundamentalista que posteriormente se converteu em sacerdote anglicano.






É certo que a Igreja sustenta a Segunda Vinda de Jesus. Um exemplo conhecido encontra-se na frase do Credo de Nicéia:





"E de novo há de vir em sua glória para julgar os vivos e os mortos...”






No entanto, no tocante a data e a natureza destes eventos, a Igreja diz muito pouco, uma vez que há certas coisas que são reservadas por Deus:"As coisas ocultas concernem ao Senhor, nosso Deus; porém, as reveladas, são para nós e para os nossos filhos, para que pratiquemos sempre todas as palavas desta Lei" (Deuteronômio 29,29).E, como nos adiantou o Senhor Jesus Cristo: "Quanto ao dia e a hora, ninguém sabe - nem os anjos dos céu, nem o Filho, mas apenas o Pai" (Mateus 24,36).Todos os artigos disponíveis neste sítio são de livre cópia e difusão deste que sempre sejam citados a fonte e o(s) autor(es).







JUÍZO FINAL E JUÍZO PARTICULAR - O ARREBATAMENTO DA IGREJA:







Para entender sobre o Arrebatamento da Igreja devemos antes estudar sobre o Juízo Final e Juízo Particular (por autores católicos).















-O JUÍZO PARTICULAR ocorre imediatamente após a morte, e define se a alma vai para o Céu, inferno ou purgatório. Não há uma ação violenta de Deus, mas simplesmente a alma terá nítida consciência do que foi sua vida terrestre, e assim, se sentirá irresistivelmente impelida para junto de Deus (Céu), ou para longe da presença de Deus (Inferno) ou ainda para um estágio de purificação (Purgatório).














-O JUÍZO FINAL ou UNIVERSAL é a tomada de consciência, do indivíduo e de todos os homens, das obras boas e más que cada um realizou. Note que é diferente do Juízo Particular. Neste, Deus revela a cada um, em foro privado, a pureza de intenção que definiu sua sorte no além. Já o Juízo Universal não se trata de uma segunda instância, pois o julgamento individual já ocorreu no Juízo Particular, mas simplesmente revelará a todos os homens os mistérios da história da humanidade e todos os efeitos positivos ou negativos das atitudes de cada um. Tudo será manifesto a todos. Dia de triunfo da Verdade e da Justiça. Após o Juízo Final segue-se o Tanque de Enxofre (Inferno) para os ímpios e o Paraíso para os justos. O juízo particular, que acontece imediatamente depois da morte, a fé da Igreja diz que no fim do mundo será julgada toda a humanidade. Este segundo juízo será de todos e na presença de todos os homens, ao final dos tempos, e por isto é chamado de juízo final ou juízo universal.








Sentido do juízo final:

















O juízo final não mudará em nada a sentença estabelecida no juízo particular, mas servirá para que resplandeça a sabedoria e a justiça divina, para prêmio dos bons e castigo dos maus, também em relação ao corpo. Perante Cristo, que é a Verdade, será revelada definitivamente a verdade em relação a cada homem com Deus. O juízo final revelará até suas ultimas conseqüências o que cada um fez - bom ou mal- ou tenha deixado de fazer durante sua vida terrena.O juízo final revelará que a justiça de Deus triunfa sobre todas as injustiças cometidas por suas criaturas e que seu amor é mais forte que a morte.(Jayme Pujoll e Jesus Sanches Biela Fonte: Livro "Curso de Catequesis" da Editora Palabra, Espana Tradução: Pe. Antonio Carlos Rossi ).







Diz S. Paulo que após a morte sucede-se o Juízo; trata-se do Juízo Particular e não do Juízo Final, quando ressuscitaremos:






No Juízo Particular encontramos o nosso destino até o final dos tempos: a salvação (indo diretamente para o céu ou passando por um purificação preliminar) ou a condenação (indo para o inferno).Consideremos, então, que o Senhor viesse hoje: todos os mortos - justos (inclusive os que estavam no purgatório) e injustos - ressuscitariam (cf. At 24,15) e seriam julgados - publicamente - juntamente com aqueles que se encontravam vivos; então o que cada um tiver feito será revelado diante de todos e haverá apenas 2 destinos finais: a Vida Eterna (para os justos) e o castigo eterno (para os injustos).Se por um lado parece que há vantagem pelo fato de ficar vivo até o Dia do Senhor, para não passar eventualmente pelo purgatório, por outro exige mais responsabilidade da parte do cristão:Porque ninguém - senão Deus - sabe o dia e hora do Juízo Final. Porque o resultado do julgamento será fulminante: ou a Vida ou a Morte eterna.Está dito do dia do juízo, que os homens verão aqueles que, entre vós, viveram vidas ímpias e tiveram obras falsas quanto aos mandamentos de Jesus Cristo. Porém, os justos, tendo boas obras e sofrido tormentos, bem como aborrecido os prazeres da alma, quando contemplarem aos que têm obras más e negaram a Jesus com suas palavras e atos, sendo castigados com penosos tormentos e um fogo inextingüível, darão glória a Deus, dizendo:"Há esperança para Aquele que serviu a Deus de todo coração"







Há dois juízos: o particular e o universal






O Juízo particular de cada um, se dá logo após a morte, quando recebemos nossa sentença eterna. Podemos, então, ser condenados ao inferno ou ser enviados ao céu. Caso tenhamos morrido em pecado venial, nossa alma é enviada ao purgatório, para se purificar, e, depois, vai ao céu, para sempre.No fim do mundo, todos os homens que estiverem vivos então, morrerão.Depois é que se dará o Juízo universal:No Evangelho Nosso Senhor diz que, no dia do Juízo Final, o mundo atual sofrerá grandes cataclismas e os mortos ressuscitarão, voltando a ter seu corpo e sua alma unidos. Todos seremos reunidos num local, no vale de Josafat.Os bons serão colocados direita de Jesus Cristo, e os maus esquerda . E Cristo fará o Juízo Universal.Este não será o Juízo de cada alma, que já foi feito, e não será mudado,e sim o julgamento do que os homens fizeram na História.Tudo isso você poderá ler no Evangelho de São Mateus Nos capítulos XXIV, onde Cristo fala dos sinais do fim do mundo, e no capitulo XXV, onde ele conta como será o Juízo Final.Os maus serão ressuscitados com seus corpos, que farão transparecer em seu aspecto, o pecado em que morreram. Os bons terão corpos gloriosos: luminosos, impassíveis, imortais e ágeis, semelhantes ao corpo de Cristo depois de sua Ressurreição gloriosa. Os pecados dos bons, dos quais eles já foram perdoados e purgados no purgatório, aparecerão como cicatrizes gloriosas como os de um soldado vencedor numa batalha.Após o Juízo Final, os homens serão mandados, ou para o céu, ou para o inferno, eternamente.






ATENÇÃO! Não haverá mais o purgatório!






I Tessa 4: "Irmãos, não queremos que ignoreis coisa alguma a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais, como os outros homens que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, cremos também que Deus levará com Jesus os que nele morreram. Eis o que vos declaramos, conforme a palavra do Senhor: por ocasião da vinda do Senhor, nós que ficamos ainda vivos não precederemos os mortos. Quando for dado o sinal, ? voz do arcanjo e ao som da trombeta de Deus, o mesmo Senhor descerá do céu e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro. Depois nós, os vivos, os que estamos ainda na terra, seremos arrebatados juntamente com eles sobre nuvens ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras". Muitos interpretaram erroneamente este texto, achando que os últimos homens não morrerão, mas serão arrebatados ao céu ainda vivos. Particularmente as seitas pentecostais gostam desta interpretação, que se encaixa perfeitamente na sua escatologia de pinel: um grupo escolhido passando para o paraíso sem a dor da morte. Daí marcarem datas para o fim do mundo, prometendo aos que se dedicarem a ela a vida eterna fácil... (ex.: testemunhas de adonay). Mas a Bíblia deve ser interpretada no conjunto, não isoladamente, e também diz São Paulo: "Assim como todos morreram em Adão, assim todos serão vivificados em Cristo". (I Cor. 15,22).Além do que, nesta mesma passagem de Tessalonicenses, se diz que "que Deus levará com Jesus os que nele morreram". Portanto, para ir com Cristo, é preciso morrer primeiro.Os que serão arrebatados morrerão neste arrebatamento, para que possam então renascer e ter a vida eterna.







Assim sempre entendeu a Igreja, cuja doutrina se encontra bem expressa nas palavras de S.Ambrósio:






"Nesse arrebatamento sobrevirá a morte. À semelhança de um sono, a alma se desprenderá do corpo, (mas) para voltar ao corpo no mesmo instante. Ao serem arrebatados, morrerão. Chegando, porém, diante do Senhor, novamente receberão suas almas, em virtude da (própria) presença do Senhor; porquanto não pode haver mortos na companhia do Senhor". (Ambr. in 1 Th. 4, apud. Catecismo Romano, I XII 6)"






Somos dotados de corpo e alma, e se quem decide de nossas ações é nossa vontade livre, o corpo coopera com nossas boas e más ações. Portanto, o corpo será ressuscitado, no fim do mundo, para ser punido ou premiado junto com a alma. No fim do mundo, todos os homens morrerão, e, depois, ressuscitarão em corpo e alma, para serem publicamente julgados por Deus. Este será o juízo universal, ou juízo final.Os bons ressuscitarão com um corpo glorioso, imortal, brilhante, ágil e impassível, e serão levados ao céu em corpo e alma. Os maus ressuscitarão com um corpo que espelhará a sua feiúra de alma, e, depois de julgados por Cristo, serão lançados no fogo eterno do inferno, como diz Cristo no Evangelho de São Mateus, Cap. XXV, 31-46.Este juízo universal ou Final se dará no final do mundo, e será precedido pelos sinais do fim dos tempos, sendo o sinal mais impressionante a ressurreição de todos os homens sob o som de uma trombeta.Reunido então todo o gênero humano no vale de Josafat, Cristo mandará seus anjos para separarem os bons dos maus, e apartá-los para sempre. Uns para o descanso eterno, outros, os maus, para o fogo eterno.O Juízo Final é a explicação da história, que será desvendada aos olhos de todos, tantos dos justos como dos injustos. Serão postos às claras todos os pecados ocultos, todas os milagres de Deus, todos os grandes atos de heroísmo e todas as conseqüências dos méritos ou pecados das almas... Tudo isso é contado no Juízo Final. É o grande desfecho da história.






Nunca um condenado voltará ao Céu e nunca um santo descerá ao inferno!





A morte, o Céu ou o Inferno, são eternos.Deus leva muito à sério a nossa falta de seriedade! Se quisermos ser santos, devemos ser sérios e pensar nos "novíssimos", a saber: Morte, Juízo, Céu e Inferno. Em vários trechos do Evangelho, Nosso Senhor nos manda pensar nos novíssimos: "Pense nos teus novíssimos e não pecarás eternamente".Eis o que falta à humanidade.Dizia o Pe. Antônio Vieira que a Morte é uma coisa certa, incerta e única. É certa porque todos sabem que vão morrer, tanto ricos como pobres. É incerta, pois ninguém sabe quando.E é única por não haver uma segunda chance.É sentimento comum entre os teólogos que o Juízo particular se faz logo que o homem expira, e que no próprio lugar onde a alma se separa do corpo, aí é julgada por Jesus Cristo, que não manda ninguém em seu lugar, mas vem Ele mesmo para este fim.




Dom Estêvão Bettencourt, OSB; 




Fonte: Apostila do Mater Ecclesiae – Escatologia








A PARUSIA E O MAGISTÉRIO DA IGREJA SOBRE A ESCATOLOGIA







Para ter uma idéia mais detalhada sobre o ensino magisterial da Igreja sobre o fim dos tempos, leia os parágrafos: 671 a 679 do Catecismo da Igreja Católica.




§1001 Quando? Definitivamente "no último dia" (Jo 6,39-40.44-54); "no fim do mundo". Com efeito, a ressurreição dos mortos está intimamente associada à Parusia de Cristo:Quando o Senhor, ao sinal dado, à voz do arcanjo e ao som da trombeta divina, descer do céu, então os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro (1Ts 4,16).





§676 Esta impostura anticrística já se esboça no mundo toda vez que se pretende realizar na história a esperança messiânica que só pode realiza-se para além dela, por meio do juízo escatológico: mesmo em sua forma mitigada, a Igreja rejeitou esta falsificação do Reino vindouro sob o nome de milenarismo, sobretudo sob a forma política de um messianismo secularizado, "intrinsecamente perverso".






§1186 Finalmente, a igreja tem um significado escatológico. Para entrar na casa de Deus, é preciso atravessar um limiar, símbolo da passagem do mundo ferido pelo pecado para o mundo da vida nova ao qual todos os homens são chamados. A igreja visível simboliza a casa paterna para a qual o povo de Deus está a caminho e na qual o Pai "enxugará toda lágrima de seus olhos" (Ap 21,4). Por isso, a igreja também é a casa de todos os filhos de Deus, amplamente aberta e acolhedora.






§2771 Na Eucaristia, a Oração do Senhor manifesta também o caráter escatológico de seus pedidos. E a oração própria dos "últimos tempos", dos tempos da salvação que começaram com a efusão do Espírito Santo e que terminarão com a Volta do Senhor. Os pedidos ao nosso Pai, ao contrário das orações da Antiga Aliança, apoiam-se sobre o mistério da salvação já realizada, uma vez por todas, em Cristo crucificado e ressuscitado.





§2776 A Oração dominical é a oração da Igreja por excelência. É parte integrante das grandes Horas do Oficio Divino e dos sacramentos da iniciação cristã: Batismo, Confirmação e Eucaristia. Integrada na Eucaristia, ela manifesta o caráter "escatológico" de seus pedidos, na esperança do Senhor, "até que Ele venha" (1 Cor 11,26)






§1050 "Com efeito, depois que propagarmos na terra, no Espírito do Senhor e por ordem sua, os valores da dignidade humana, da humanidade fraterna e da liberdade, todos estes bons frutos da natureza e de nosso trabalho, nós os encontraremos novamente, limpos, contudo, de toda impureza, iluminados e transfigurados, quando Cristo entregar ao Pai o reino eterno e universal. Deus será, então, "tudo em todos" (1 Cor 15,28), na Vida Eterna:A vida, em sua própria realidade e verdade, é o Pai que, pelo Filho e no Espírito Santo, derrama sobre todos, sem exceção, dons celestes. Graças à sua misericórdia também nós, os homens, recebemos a promessa indefectível da Vida Eterna.






§1060 No fim dos tempos, o Reino de Deus chegar à sua plenitude. Então, os justos reinarão com Cristo para sempre, glorificados em corpo e alma, e o próprio universo material será transformado. Então Deus será "tudo em todos" (1 Cor 15,28), na Vida Eterna. "AMÉM"






Ressurreição dos mortos e vida eterna






§989 Cremos firmemente - e assim esperamos - que, da mesma forma que Cristo ressuscitou verdadeiramente dos mortos, e vive para sempre, assim também, depois da morte, os justos viverão para sempre com Cristo ressuscitado e que Ele os ressuscitará no último dia. Como a ressurreição de Cristo, também a nossa será obra da Santíssima Trindade:Se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos habita em vós, aquele que ressuscitou Cristo Jesus dentre os mortos dar vida também aos vossos corpos mortais, mediante o seu Espírito que habita em vós (Rm 8,11).






§990 O termo "carne" designa o homem em sua condição de fraqueza e de mortalidade. A "ressurreição da carne" significa que após a morte não haverá somente a vida da alma imortal, mas que mesmo os nossos "corpos mortais" (Rm 8,11) readquirirão vida.





§994 Mais ainda: Jesus liga a fé na ressurreição à sua própria pessoa: "Eu sou a ressurreição e a vida" (Jo 11,25). É Jesus mesmo quem, no último dia, há de ressuscitar os que nele tiveram crido e que tiverem comido seu corpo e bebido seu sangue. Desde já, Ele fornece um sinal e um penhor disto, restituindo a vida a certos mortos, anunciando com isso sua própria ressurreição, que no entanto será de outra ordem. Deste acontecimento único Ele fala como do "sinal de Jonas", do sinal do templo: anuncia sua ressurreição, que ocorrerá no terceiro dia depois de ser entregue à morte.





§997 Que é "ressuscitar"? Na morte, que é separação da alma e do corpo, o corpo do homem cai na corrupção, ao passo que sua alma vai ao encontro de Deus, ficando à espera de ser novamente unida a seu corpo glorificado. Deus, em sua onipotência, restituirá definitivamente a vida incorruptível a nossos corpos, unindo-os às nossas almas, pela virtude da Ressurreição de Jesus.






§998 Quem ressuscitará ? Todos os homens que morreram: "Os que tiverem feito o bem (sairão) para uma ressurreição de vida; os que tiverem praticado o mal, para uma ressurreição de julgamento" (Jo 5,29).






Vocação para a vida eterna dom gratuito de Deus!





§1998 Esta vocação para a vida eterna é sobrenatural. Depende integralmente da iniciativa gratuita de Deus, pois apenas Ele pode se revelar e dar-se a si mesmo. Esta vocação ultrapassa as capacidades da inteligência e as forças da vontade do homem, como também de qualquer criatura.







CONCLUSÃO:



 


Sempre que o cristão encontra uma doutrina que não foi ensinada de forma unificada pela igreja de Cristo durante os últimos séculos, bem como, não foi pregada de forma unânime pelos apóstolos e evangelistas, tal doutrina de ser tratada com muita suspeita e prudência pelas lideranças Cristãs. Até mesmo porque, é realmente muito estranho que apenas algumas pessoas tenham descoberto isso recentemente. As doutrinas sobre "os tipos de arrebatamentos" veio à existência mediante uma exegese cuidadosa da Escritura, feita por grandes teólogos? Não! A primeira pessoa a ensinar a doutrina foi uma jovem chamada Margaret Macdonald. Margaret não era teóloga nem expositora bíblica, mas uma profetiza da seita Irvingita. O jornalista cristão Dave MacPherson escreveu um livro sobre o assunto da origem do arrebatamento secreto. Ele escreve:

 

 


“Temos visto que uma jovem escocesa chamada Margaret Macdonald (que supostamente), teve uma revelação particular em Port Glasgow, Escócia, no começo de 1830, de que um grupo seleto de cristãos seria capturado para encontrar Cristo nos ares, antes dos dias do Anticristo. Uma testemunha ocular, Robert Norton M.D., preservou o relato escrito a mão por ela de sua revelação de um arrebatamento pré-tribulacional em dois de seus livros, e disse que foi a primeira vez que alguém dividiu a segunda vinda em duas partes ou estágios distintos. Seus escritos, juntamente com muitas outras literaturas da seita Irvingita, ficaram escondidos por muitas décadas do pensamento evangélico dominante, e apenas recentemente reapareceram. As visões de Margaret eram bem conhecidas por aqueles que visitavam sua casa, entre eles John Darby dos Irmãos. Dentro de poucos meses sua concepção profética distintiva foi refletida na edição de setembro de 1830 do The Morning Watch2 e na primeira assembleia dos Irmãos em Plymouth, Inglaterra. Os primeiros discípulos da interpretação pré-tribulacionista frequentemente a chamavam de uma nova doutrina.”

 

 

 

John Nelson Darby (1800-1882), que foi o líder do movimento Irmãos e “pai do Dispensacionalismo moderno”, tomou o novo ensino de Margaret Macdonald sobre o arrebatamento, fez algumas adaptações (Margaret Macdonald ensinava um arrebatamento parcial de crentes, enquanto John Nelson ensinava que todos os crentes seriam arrebatados) e incorporou-o em seu entendimento pessoal e particular, dispensacionalista, da Escritura e profecia. Darby gastaria o resto de sua vida falando, escrevendo e viajando para espalhar sua nova teoria do arrebatamento. Os Irmãos de Plymouth admitiam abertamente e até mesmo se orgulhavam do fato que entre os seus ensinos estavam alguns totalmente novos, que nunca tinham sido ensinados pelos pais da igreja, escolásticos medievais, reformadores protestantes e muitos outros comentaristas. O maior responsável pela ampla aceitação do pré-tribulacionismo e dispensacionalismo entre os evangélicos foi Cyrus Ingerson Scofield (1843- 1921). C. I. Scofield publicou sua Bíblia de Referência Scofield em 1909. Essa Bíblia, que expunha as doutrinas de Darby em suas notas, se tornou muito popular em círculos fundamentalistas de seitas cristãs. Na mente de muitos, entre estes: professores da Bíblia, pastores fundamentalistas e multidões de cristãos professos – as notas de Scofield eram praticamente igualadas à própria palavra de Deus. Se uma pessoa não aderia ao esquema dispensacionalista e pré-tribulacional, ele ou ela seria quase que automaticamente rotulado de herege modernista.Hoje existe uma abundância de livros advogando a teoria do arrebatamento pré-tribulacional e o entendimento dispensacionalista dos fins dos tempos que não passam de falsas interpretações achológicas e não teológicas. Recado final a estes protestantes ávidos por novidades (conforme 2 Timóteo 4,3): "estudem seriamente as escrituras junto a autores e doutores Cristãos seguros, antes de dar crédito a essas baboseiras e crendices enganadoras".

















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Anônimo
28 de julho de 2023 às 10:18

Sempre que o cristão encontra uma doutrina que não foi ensinada de forma unificada pela igreja de Cristo durante os últimos séculos, bem como, não foi pregada de forma unânime pelos apóstolos e evangelistas, tal doutrina de ser tratada com muita suspeita e prudência pelas lideranças Cristãs. Até mesmo porque, é realmente muito estranho que apenas algumas pessoas tenham descoberto isso recentemente. As doutrinas sobre "os tipos de arrebatamentos" veio à existência mediante uma exegese cuidadosa da Escritura, feita por grandes teólogos? Não! Hoje existe uma abundância de livros advogando a teoria do arrebatamento pré-tribulacional e o entendimento dispensacionalista dos fins dos tempos que não passam de falsas interpretações achológicas e não teológicas. Recado final a estes protestantes ávidos por novidades (conforme 2 Timóteo 4,3): "estudem seriamente as escrituras junto a autores e doutores Cristãos seguros, antes de dar crédito a essas baboseiras e crendices enganadoras".


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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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