Em tempos de redes sociais, onde “achologia” virou disciplina e teologia virou pretexto para performance, surge mais uma pérola do púlpito midiático de Júlio Lancellotti. Em vídeo amplamente divulgado nas redes (ver link abaixo), o reverendo da compaixão fotogênica decidiu abraçar, com o fervor de um influencer e a leveza de um teólogo de grupo de WhatsApp, a velha tese protestante de que a Igreja Católica teria sido fundada por Constantino.
https://www.instagram.com/p/DPZOo72kXXr/
Pois bem, diante dessa revelação "Estórica”, uma pergunta ecoa como sinos de Roma:
"A qual Igreja pertenciam, então, os 32 papas anteriores a Constantino? Seriam todos bispos de uma instituição imaginária? Mártires por um hobby teológico? Ou simples voluntários de uma ONG do século I?"
1. A achologia na "teologia Lancellottiana"
Lancellotti, ao confundir teologia com opinião pessoal, reinventa a história e cria uma nova ciência: a “achologia histórica”, onde fatos são opcionais e convicções valem mais que documentos. Afirmar que Jesus “não fundou a Igreja Católica” é ignorar o texto de Mateus 16,18 — registro canônico, não tweet opinativo:
“Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja!”
Jesus fundou uma só Igreja universal, bem antes de Constantino e Lutero 1500 anos depois, e que desde Pedro, o primeiro papa (chefe visível dos apóstolos), manteve sucessão apostólica contínua, atravessando séculos de perseguição e martírio. Mas, claro, reconhecer isso exigiria estudar teologia e história — algo bem menos popular que vídeos lacradores e o público escravo da bolha de suas missas comício.
2. A lenda de Constantino fundador da Igreja - A piada que virou tese de Lancellotti
Constantino, para a achologia moderna, foi o “CEO” que abriu a Igreja em 313 d.C. — como se o cristianismo tivesse esperado o marketing imperial para existir. Ignoram-se os 32 papas anteriores, todos reconhecidos pela história, pela Tradição e — detalhe incômodo — por Roma.Entre eles, mártires como São Pedro, São Clemente, São Calisto e São Sisto II, mortos justamente por defenderem a fé católica que, segundo a tese lancellottiana, ainda não existia. A velha história de que Constantino “criou” a Igreja Católica, não é nova, mas bem antiga no meio Protestante e Espírita.Essa é daquelas teorias que já vêm com mofo de séculos e ainda assim conseguem ressurgir em boca de gente que, aparentemente, pulou as aulas de História da Igreja. Pois bem, vamos destrinchar essa pérola com um pouco de humor, mas também com fatos — o que costuma ser fatal para certas narrativas ideológicas.
A Igreja já existia — e há documentos pra isso (sorry, Constantino!)
Quando Constantino nasceu (272 d.C.), a Igreja já estava completando quase três séculos de existência. Já havia comunidades cristãs em Roma, Antioquia, Jerusalém, Alexandria e até na longínqua Hispânia. E pasme: essas comunidades já tinham bispos, presbíteros, diáconos, liturgia, batismo e Eucaristia.
Ou seja, enquanto o guri Constantino ainda mamava, a Igreja já celebrava Missa, canonizava mártires e escrevia os Evangelhos.
Temos inclusive as Cartas de Inácio de Antioquia (ano 107), onde ele já fala da “Igreja Católica” como uma realidade viva. Isso é duzentos anos antes do tal imperador “fundador”.
Como alguém pode fundar algo que já existia?
Os Papas antes de Constantino — 32 deles, para ser exato historicamente!
E aqui vem o detalhe mais interessante: segundo Lancellotti, Constantino criou a Igreja...Então, surge aquela pergunta incômoda, mas necessária: "a quem serviam os 32 papas anteriores a ele?"
De Pedro (†64 d.C.) até Melquíades (311 d.C.), já havia uma linha sucessória contínua de líderes cristãos em Roma. Eles não tinham palácios nem basílicas luxuosas — tinham prisões, catacumbas e martírios.
Difícil imaginar que um “império” tenha criado uma instituição que passou três séculos sendo caçada por ele, não? É como dizer que o rei Herodes criou o Natal! (risos)
O que Constantino realmente fez? (spoiler: não fundou nada!)
Constantino não fundou a Igreja — ele apenas legalizou o que já existia, com o Édito de Milão (313), pondo fim às perseguições. Foi um ato político e administrativo, não teológico. Ele não inventou a Missa, não escreveu o Credo, não ordenou bispos. Apenas permitiu que os cristãos parassem de morrer por serem cristãos, e se isso é “fundar”, então o bombeiro que apaga incêndio também “fundou” o prédio?
A “tese protestante reciclada” de Lancellotti com verniz de teologia de rua da Cracolândia
A versão que Lancellotti repete não é nova: ela vem de certos panfletos do século XVI usados por reformadores que precisavam deslegitimar a Igreja para justificar sua própria fundação. É basicamente o argumento “a Igreja Católica não é a original, nós é que somos”. E agora, séculos depois, ela reaparece pela boca de quem deveria ter estudado um mínimo de patrística antes de sair discursando no microfone para conseguir likes e seguidores(as) desavisados(as). É como repetir a letra de um jingle velho achando que está lançando uma música inédita.
Tese lógica e historicamente insustentável
Do ponto de vista lógico, a tese “Constantino fundou a Igreja” cai no ridículo!
Se Constantino tivesse criado uma nova igreja, onde foi parar a antiga com todos os papas, bispos,presbitiros e diáconos? Desapareceu? E como explicar que as mesmas liturgias, os mesmos textos e a mesma sucessão apostólica continuaram inalterados antes e depois dele? É como dizer que Gutenberg inventou a literatura porque criou a imprensa.
Constantino não fundou a Igreja Católica — no máximo, deu um tempo no abate de católicos na época!
A Igreja já existia, resistia e florescia muito antes de o império lembrar que havia um Carpinteiro crucificado mudando o mundo. Dizer que Constantino a fundou é o mesmo que afirmar que a Cruz foi uma invenção romana “para promover o cristianismo”. É o tipo de coisa que só sobrevive em bolhas onde o senso histórico e a lógica tiraram férias coletivas.
Mas para refrescar a memória, segue a lista dos papas que, segundo a “teologia de boteco”, pastorearam uma Igreja imaginária:
-São Pedro (33–67)
-São Lino (67–76)
-São Anacleto (ou Cleto) (76–88)
-São Clemente I (88–97)
-São Evaristo (97–105)
-São Alexandre I (105–115)
-São Sisto I (115–125)
-São Telésforo (125–136)
-São Higino (136–140)
-São Pio I (140–155)
-São Aniceto (155–166)
-São Sotero (166–175)
-São Eleutério (175–189)
-São Vítor I (189–199)
-São Zeferino (199–217)
-São Calisto I (217–222)
-São Urbano I (222–230)
-São Ponciano (230–235)
-Santo Antero (235–236)
-São Fabião (236–250)
-São Cornélio (251–253)
-São Lúcio I (253–254)
-São Estêvão I (254–257)
-São Sisto II (257–258)
-São Dionísio (260–268)
-São Félix I (269–274)
-Santo Eutiquiano (275–283)
-São Caio (283–296)
-São Marcelo I (308–309)
-São Eusébio (309–310)
-São Melquíades (311–314)
-São Silvestre I (314–335) — o papa contemporâneo de Constantino.
Pois é… trinta e dois papas, mártires, confessores e santos — todos anteriores ao “fundador” imperial Constantinopolitano! Celebravam missas nas catacumbas, administravam sacramentos, e governavam a mesma Igreja que Lancellotti insiste em datar de 313 d.C. Ou talvez, segundo sua lógica, estivessem apenas “brincando de religião”.
“Então a Igreja só começou depois de Constantino? Que surpresa! Não para quem lê a Didaché!”
A Didaché, também chamada de “Doutrina dos Doze Apóstolos”, é um dos documentos cristãos mais antigos fora do Novo Testamento, datado aproximadamente entre 50 e 120 d.C. (bem antes de Constantino). Trata-se de um manual de instruções para a vida prática da Igreja primitiva, abordando desde a ética cristã até a organização comunitária. O texto ensina o caminho da vida e o caminho da morte, diferenciando comportamentos virtuosos e pecaminosos, e orienta sobre práticas litúrgicas como o batismo, preferencialmente em água corrente, e a celebração da Eucaristia com orações de ação de graças. Além disso, apresenta regras para jejum, oração e disciplina comunitária, descrevendo funções de bispos, presbíteros e o tratamento de profetas itinerantes. A Didaché mostra que a estrutura, a moral e a disciplina da Igreja já existiam antes de Constantino, refletindo práticas apostólicas originais transmitidas pelos Doze Apóstolos, sendo um documento valioso para compreender a fé e a vida das primeiras comunidades cristãs. A Didaché representa um elo direto entre os ensinamentos de Jesus e a prática dos cristãos primitivos e sua continuidade na Igreja Católica.
É interessante como algumas pessoas gostam de reinventar a história!
Júlio Lancellotti, sempre tão inovador em suas lacrações esquerdistas, quer mesmo reescrever a história da Igreja Católica para que ela se encaixe direitinho na agenda esquerdista atual? Pois bem, o filósofo colombiano Nicolás Gómez Dávila já nos alertou sobre esse tipo de “criatividade”:
“Falsificar o passado é o método que a Esquerda usa para produzir o futuro”. Nada mais apropriado! Lancellotti parece ter decidido colocar em prática esse escolio: se a Igreja não se comporta como ele quer no presente, por que não mudar o passado inteiro? Quem precisa de fatos quando se tem ideologia, não é mesmo?
Segundo Gómez Dávila, a esquerda adora reinterpretar o passado para justificar seus projetos futuros. E voilà, eis que surge a “Igreja de Constantino” na versão Lancellotti, ignorando os 32 papas anteriores, a tradição dos primeiros séculos e, claro, a própria Didachê — que, pasmem, já existia muito antes do imperador romano aparecer na história. Aconselho portanto, se a ideia é “produzir o futuro”, que ao menos não reinventem um passado tão criativo, pois fica muito evidente a farsa. Porque manipular séculos de tradição e santidade só para atender a uma agenda política é exatamente aquilo que Gómez Dávila chamaria de distorção histórica — e, convenhamos, não precisa de escolio para perceber o ridículo da situação. Segundo Júlio Lancellotti e sua trupe, a Igreja Católica no formato que conhecemos — hierarquia, sacramentos, liturgia organizada — teria surgido somente depois de Constantino. Que revelação revolucionária! Pena que a arqueologia textual e os escritos dos primeiros cristãos, séculos antes de 313 d.C., tenham esquecido de avisar Lancellotti.
Hierarquia na Igreja primitiva antes do Édito de Milão:
A Didaché (século I), o mais antigo documento catequético fora das Escrituras, já fala de bispos e presbíteros e da necessidade de obediência a eles (Didaché 15:1-3). Incontáveis escritores patrísticos, como Inácio de Antioquia (c. 35–107), enfatizam a autoridade episcopal como central à vida da Igreja. Inácio chega a exortar: “Segui o bispo como Jesus Cristo seguiu o Pai”. Não parece algo que surgiu do nada por decreto imperial.
Liturgia organizada antes de Constantino:
-Clemente de Roma (c. 96 d.C.), em sua Carta aos Coríntios, descreve a celebração da Eucaristia de forma estruturada, com leituras, bênçãos e distribuição do pão e do vinho.
-O Martírio de Policarpo (c. 155 d.C.) mostra que já existiam rituais litúrgicos bem definidos para batismos, celebrações e funerais cristãos.
Documentos catequéticos e doutrinários pré-constantinianos:
-A Didaché detalha oração, jejum, recolhimento, ritos de batismo e eucaristia.
-Tertuliano (c. 155–240) escreve sobre clero, leigos e disciplina eclesial, tudo muito antes de Constantino sequer pensar em legalizar a fé cristã.
Então, caro Lancellotti, se a Igreja só começou depois de Constantino, alguém precisa avisar Inácio, Clemente, Tertuliano e a própria Didaché, que estavam organizando bispados, batismos e missas enquanto os futuros imperadores ainda brincavam de política no Império Romano. Talvez seja mais fácil admitir que a Igreja nasceu de Cristo e de seus apóstolos, não de um decreto imperial, antes de inventar teorias de “Constantino fundador do catolicismo”.
Se a liturgia, a hierarquia e os sacramentos só existissem depois de 313 d.C., os cristãos dos primeiros três séculos teriam sido muito bons em fingir. Para tristeza e decepção de Lancellotti e sua trupe, a patrística insiste em provar o contrário!
TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO E A "alergia à hierarquia"
O problema não é novo: os adeptos da Teologia da Libertação sempre tiveram urticária hierárquica. A ideia de autoridade eclesiástica os incomoda mais que água benta em demônio.
Para eles, todo bispo é burguês, todo Papa é imperialista e toda obediência é opressão. O sacerdócio? “Machismo clerical.” O Magistério? “Estrutura de poder.” Assim, resta o reino do “eu acho”, onde cada um fabrica sua doutrina conforme o humor revolucionário do dia.
Constantino não fundou a Igreja Católica nenhuma! — no máximo, deu uma trégua para ela respirar, tipo aquele colega que para de cutucar você nos intervalos. A Igreja nasceu do sangue dos mártires, da coragem dos que foram torturados e mortos por fé, e não das canetadas douradas de imperadores de toga e coroa! Mas, para os fãs da “tese imperador-fundador”, só resta mesmo se refugiar numa outra instituição:
A democrática e popular, "Igreja Casa-da-Mãe Joana", onde todo mundo entra, todo mundo manda e ninguém sabe a quem obedecer — o caos achologicamente aprovado! A tão famosa igreja sem muros — claro, só nos dos outros, porque eles próprios moram em condomínios fechados com portaria e vigilãncia armada 24h.
E, para coroar a sabedoria desses iluminados de ocasião, o lema eterno: “Façam apenas o que eu digo, mas não o que eu faço!” Uma lição de liderança para séculos de gente confusa e sem rumo que só sabem desconstruir, protestar, exigir direitos e não cumprir com seus deveres!
A caridade de Self, Holofotes e palminhas de Lancellotti
Se pelo fruto se conhece a árvore, então o pomar de Lancellotti está mais para horta cenográfica. Seu apostolado parece confundir assistencialismo midiático com caridade cristã: marmita, cobertor e selfie — a trindade da compaixão performática.
Mas transformar vidas? Libertar da droga? Resgatar almas? Aí já é pedir demais! Não há estatísticas, apenas manchetes. Sua caridade é como filtro de Instagram: bonita à distância, vazia de perto. E quando se prova o fruto, descobre-se o sabor amargo da vaidade piedosa somente com aqueles que lhes aplaudem e os paparica.
PERÍCIA CONFIRMA AUTENTICIDADE DE VÍDEO ATRIBUÍDO AO PADRE JÚLIO LANCELLOTTI
Segundo informações divulgadas pela Revista Oeste (2025) e pelo Movimento Brasil Livre – MBL (2025), uma perícia técnica atestou que o vídeo atribuído ao padre Júlio Lancellotti, mostrando conduta sexualmente explícita durante uma videochamada com um menor de idade, é autêntico. A análise pericial indicou que as imagens não foram manipuladas e que o homem presente nos vídeos é, de fato, o sacerdote. A divulgação do laudo pericial provocou repercussões significativas, suscitando debates sobre a atuação de Lancellotti em trabalhos sociais e sobre a necessidade de apuração formal por órgãos competentes. Conforme a Revista Oeste (2025), o caso trouxe à tona discussões sobre a responsabilidade de instituições e pessoas envolvidas em trabalhos assistenciais na cidade de São Paulo.
REFERÊNCIAS
-OESTE, Revista. Perícia confirma autenticidade de vídeo atribuído ao padre Júlio Lancellotti. Revista Oeste, 2025.
-MBL – MOVIMENTO BRASIL LIVRE. Publicação sobre confirmação de vídeo de padre Júlio Lancellotti. 2025.
Conclusão
No fim, o caso Lancellotti é mais sintoma que causa: revela a era da teologia do like, onde se troca doutrina por discurso emotivo e história por narrativa.
Enquanto os 32 papas pré-constantinianos clamam do túmulo — “nós existimos!” —, alguns preferem o conforto das versões de TikTok, onde Constantino é fundador e a Igreja é invenção do Império. Mas a verdade é teimosa: a Igreja existia antes de Constantino, resistiu a Nero, atravessou martírios e sobrevive até aos teólogos de palco.
E como diria São Paulo, “virá tempo em que os homens não suportarão a sã doutrina” — e, ao que parece, o tempo chegou com wi-fi.
E para aqueles (as) que apressadamente repetem o mantra piedoso: “não julguem, rezem por ele”, convém um lembrete básico da "achologia" que tanto defendem.
A oração, por mais sincera que seja, não é um passe de mágica capaz de anular o livre-arbítrio. Entre a súplica e Deus há sempre o espaço da liberdade humana — e esta, nenhuma reza muda, apenas a decisão pessoal de se converter. Muitas vezes, portanto, o problema não está na falta de oração, mas na falta de bom senso. Há momentos em que, mais do que um terço nas mãos, e joelho no chão, o indivíduo precisa mesmo é de um generoso gole de “semancol”, seguido de uma boa dose de "vergonha na cara".
Afinal, ser pastor não é posar para fotos entre as ovelhas, mas carregar o cajado com humildade e servir como Cristo — sem escolher as ovelhas que mais aparecem bem na foto, e sem usar o rebanho como trampolim para prestígio pessoal. Porque o verdadeiro pastor não se promove à custa do redil; ele o protege, mesmo quando isso exige calar o próprio ego.
Bibliografia
-BROWN, Peter. A Ascensão do Cristianismo no Mundo Romano. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
-DANIÉLOU, Jean. História da Igreja Primitiva. São Paulo: Loyola, 2002.
-RATZINGER, Joseph (Bento XVI). Introdução ao Cristianismo. São Paulo: Loyola, 2005.
-KELLY, J. N. D. Os Papas: de São Pedro a João Paulo II. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.
-DE LUBAC, Henri. Catolicismo: Aspectos Sociais do Dogma. São Paulo: Paulus, 2011.
-HITCHCOCK, James. História da Igreja Católica: dos Apóstolos até o Terceiro Milênio. São Paulo: Ecclesiae, 2014.
-EUSÉBIO DE CESAREIA. História Eclesiástica. São Paulo: Paulus, 2012.
-MARTIN, Ralph. A Igreja em Crise: O Declínio da Fé Católica no Século XX. Aparecida: Santuário, 2019.
-CONGAR, Yves. Tradição e Tradições. Petrópolis: Vozes, 2007.
-SHEEN, Fulton J. O Sacerdote Não Se Pertence. São Paulo: Ecclesiae, 2018.
-ALMAPRETA. MNU repudia CPI que mira trabalho social do padre Júlio Lancellotti. Disponível em: https://almapreta.com.br/sessao/cotidiano/mnu-repudia-cpi-que-mira-trabalho-social-do-padre-julio-lancellotti/ . Acesso em: 5 out. 2025.
-PODER 360. Entenda a acusação de abuso atribuída a Júlio Lancellotti; padre nega. Disponível em: https://www.poder360.com.br/brasil/entenda-a-acusacao-de-abuso-atribuida-a-julio-lancellotti-padre-nega/ . Acesso em: 5 out. 2025.
-AMARAL, Adriana Cristina Alves do. Padre Júlio Lancellotti: a prática e o pensamento social durante a pandemia da Covid-19. Anais do Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste, 2022. Disponível em: https://portalintercom.org.br/anais/pensacom2022/textos/adriana-cristina-alves-do-amaral.pdf . Acesso em: 5 out. 2025.
-CNN BRASIL. Polícia de SP investigará vereador que propôs CPI contra padre Júlio Lancellotti. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/politica/policia-de-sp-investigara-vereador-que-propos-cpi-contra-padre-julio-lancellotti. Acesso em: 5 out. 2025.
-CNN BRASIL. Saiba quais vereadores assinaram pedido de CPI que mira o padre Júlio Lancellotti. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/politica/saiba-quais-vereadores-assinaram-pedido-de-cpi-que-mira-o-padre-julio-lancellotti.Acesso em: 5 out. 2025.
-WIKIPÉDIA. Rubinho Nunes. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rubinho_Nunes. Acesso em: 5 out. 2025.
-WIKIPÉDIA. Câmara Municipal de São Paulo. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2mara_Municipal_de_S%C3%A3o_Paul.Acesso em: 5 out. 2025.
-CARTA CAPITAL. Quando os vereadores de São Paulo devem decidir sobre CPI contra padre Júlio Lancellotti. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/cartaexpressa/quando-os-vereadores-de-sao-paulo-devem-decidir-sobre-cpi-contra-padre-julio-lancellotti/. Acesso em: 5 out. 2025.
-YOUTUBE. "O povo católico deu uma bela resposta ao padre Júlio Lancellotti!" YouTube, 27 set. 2025. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=AHj3PomnkMQ . Acesso em: 5 out. 2025.
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