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Filho de Anísio Teixeira: "meu pai incomodaria até em um regime de esquerda"

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 11 de março de 2025 | 20:18

(foto reprodução)



"Meu pai incomodaria até em um regime de esquerda!" diz filho de Anísio Teixeira


 

Por Gilberto Costa - Repórter da Agência BrasilBrasília - Ex-reitor da Universidade de Brasília (UnB)




Anísio Teixeira era um pensador independente e suas opiniões desagradavam pessoas de diferentes ideologias. Assim o descrevem seu filho, o psiquiatra Carlos Antônio Teixeira, e o biógrafo João Augusto de Lima Rocha, professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA).



O espírito crítico de Anísio Teixeira causava desconforto a pessoas de diferentes orientações ideológicas. ''Meu pai incomodaria até em um regime de esquerda. Ele era antidogmático por excelência'', disse à Agência Brasil Carlos Antônio. 




''Ele era um livre pensador..."



O biógrafo João Augusto de Lima Rocha, lembra de polêmicas, como uma vez em que o ex-reitor disse na Bahia que ''o projeto político da União Soviética era o mesmo que o do Ocidente: a procura da democracia, mas por outros caminhos''. A opinião rendeu pelo menos três editoriais na imprensa local criticando Anísio Teixeira.



Anísio Teixeira foi interrogado após a invasão da UnB (agosto de 1968) sobre educação na União Soviética. ''Meu pai disse: 'eu tenho muito interesse em conhecer, mas nunca estive lá''', lembra Carlos Antôni. A imagem de comunista não o impediu de ir aos Estados Unidos, mesmo durante a Guerra Fria. 



''Ele não era visto como comunista pelo FBI Federal Bureau of Investigation, a Polícia Federal dos Estados Unidos. Quando havia alguma coisa aqui que o perseguia, era convidado para ensinar em universidade americana'', compara o filho ao se referir, por exemplo, quando Anísio Teixeira foi lecionar nas universidades de Columbia e da Califórnia, depois de ter sido destituído do cargo de reitor da UnB e expulso da universidade.''



Era um sujeito com capacidade e "independência intelectual" muito grande!




"Anísio nunca foi ligado a partido por opção'', disse João Augusto, ao lembrar que Teixeira era de uma família de políticos (um irmão foi deputado federal). Antes da ditadura militar, Anísio Teixeira já havia sido perseguido pelo Estado Novo (1937-1945) e, afastado de postos na educação na prefeitura do Rio de Janeiro, quando acabou se tornando empresário na Bahia (exportador de manganês).




Além de reitor da UnB, Anísio criou a Universidade do Distrito Federal (na década de 1930, quando a capital era no Rio), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Ensino Superior (Capes) e o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep). Ele foi pioneiro em estabelecer exames para testes e medidas pedagógicas. Quando esteve à frente da educação no governo da Bahia, criou os conselhos municipais de educação. 



Apesar da morte, agora posta sob suspeita (encontrado morto dentro de um elevador, com suspeitas de acidente, e sem sinais de tortura). Anísio recebeu em julho de 1973 (no governo Médici) a Comenda Nacional do Mérito Educativo no Grau de Grande Oficial.O acervo pessoal de Anísio Teixeira é guardado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getulio Vargas.



Edição: Carolina Pimentel

 


Fonte: www.terra.com.br

 



Anísio Teixeira e Paulo Freire: asas direita e esquerda da educação


Por Jo Pires-O'Brien em Educação dezembro 18, 2012 







"Ideias que importam, e os livres pensadores que ajudaram a preservá-las"

 


Dentre os diversos educadores brasileiros, dois deles se destacaram pelas suas visões da educação como libertação do indivíduo: Anísio Teixeira (1900-1971) e Paulo Freire (1921-1997). Teixeira foi um democrata liberal que lutou pela educação pública de qualidade; Freire foi um democrata social que se destacou na área da educação de adultos. 








Apesar de suas diferentes ideologias, as suas visões sobre a educação eram muito parecidas: viam a educação como um meio para a liberdade e abominavam o elitismo da educação formal.




Basta ler a biografia de Teixeira para perceber que ele era um autodidata por excelência, que aprendia de tudo com tudo o que via e ouvia, inclusive com a experiência de ter vivido durante duas ditaduras, a do Estado Novo (de caráter socialista) e a ditadura militar de 1964 (de caráter conservador).  Baiano de Caetité, Teixeira iniciou a sua carreira como educador aos vinte e dois anos de idade, logo depois de se formar em Ciências Jurídicas e Sociais, no Rio de Janeiro. 



Teixeira era reconhecido e respeitado tanto pela sua inteligência e elevada cultura geral quanto pela sua decência e integridade. Após ter viajado pela Europa, em 1927 ele fez a sua primeira viagem aos Estados Unidos, voltando da mesma com um caderno de anotações cheio. No ano seguinte, em 1928, ele retornou aos Estados Unidos para fazer um mestrado no Teachers College da Universidade de Columbia, em Nova Iorque, onde conheceu as ideias do filósofo americano John Dewey (1859-1952), então professor emérito daquela universidade. Dewey foi um dos mais prolíficos acadêmicos da filosofia da educação e tinha uma grande empatia com intelectuais estrangeiros que haviam sofrido perseguições nos seus países. 



De volta ao Brasil, Teixeira tornou-se um pioneiro em promover a educação para a democracia. No final da década de cinquenta Teixeira participou dos debates para a implantação da Lei Nacional de Diretrizes e Bases, e no início da década de sessenta ele colaborou com Darcy Ribeiro na criação da Universidade de Brasília. Teixeira foi um incansável defensor da educação pública e da ideia da educação para a democracia.



Anísio Teixeira morreu em 1971 (aos 71 anos), em circunstâncias consideradas obscuras até hoje, a despeito do laudo de morte acidental no seu atestado de óbito. O seu corpo foi achado num elevador, na Avenida Rui Barbosa, no Rio de Janeiro (a comissão da verdade considerou inconclusiva a causa de sua morte, sem conseguir provar se morreu por acidente ou tortura, pois não havia sinais).


 

 

Quem foi Anísio Teixeira, o contraponto de Vélez a Paulo Freire




Por Tiago Cordeiro, especial para a Gazeta do Povo - 10/03/2019 

 

 

 


 


 

Existe uma ferramenta capaz de construir democracias sólidas. Seu nome é escola pública. Foi pensando assim que o advogado e filósofo da educação Anísio Teixeira construiu uma carreira sólida e marcante, entre as décadas de 1920 e 1960. 



Entre textos teóricos e atividades concretas, ele batalhou para construir uma rede pública, gratuita, abrangente e laica, que começasse no ensino fundamental e chegasse até as universidades. Essas características fazem de Teixeira o pedagogo mais citado pelo atual ministro da educação, Ricardo Vélez Rodríguez (ministro de Bolsonaro).



(foto reprodução)


 


Antes mesmo de assumir a pasta, Rodríguez escreveu, no artigo Um roteiro para o MEC: 



"Aposto, para o MEC, numa política que retome as sadias propostas dos educadores da geração de Anísio Teixeira, que enxergavam o sistema de ensino básico e fundamental como um serviço a ser oferecido pelos municípios, que iriam, aos poucos, formulando as leis que tornariam exequíveis as funções docentes”, argumenta.

 



Ele prossegue: 



“As instâncias federal e estaduais entrariam simplesmente como variáveis auxiliadoras dos municípios que carecessem de recursos e como coadunadoras das políticas que, efetivadas de baixo para cima, revelariam a feição variada do nosso tecido social no terreno da educação, sem soluções mirabolantes pensadas de cima para baixo, mas com os pés bem fincados na realidade dos conglomerados urbanos onde os cidadãos realmente moram.”



Por que o ministro de Bolsonaro, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu especificamente Anísio Teixeira para nortear sua estratégia? 



“Anísio Teixeira foi um dos intelectuais mais importantes da nossa história da educação”, afirma a pedagoga Sandra Regina Cassol Carbello, professora da Universidade Estadual de Maringá. “Anísio defendeu a escola pública, laica, gratuita, de qualidade para toda a população. Trabalhou intensamente para organizar a educação brasileira desde o ensino básico à pós-graduação. Empenhou-se na luta pela profissionalização e organização da carreira docente. Se o planejamento por ele elaborado tivesse sido executado, nossa sociedade seria muito diferente”.



A trajetória do educador baiano, nascido em 1900 e falecido em 1971, ajuda a explicar a decisão de Vélez Rodríguez: Influência americana! (ao contrário de Freire, influência comunista).





 

Filho do médico Deocleciano Pires Teixeira, representante de uma família de grande expressão em Caetité. Deocleciano se casou com três irmãs, sucessivamente – da união com a terceira, Anna de Souza Spínola, nasceu Anísio Teixeira. Quando garoto, ele pensou em se tornar jesuíta, mas o pai o dissuadiu. Depois de seguir para o Rio de Janeiro para cursar Ciências Jurídicas e Sociais, Anísio voltou à Bahia em 1922. Em 1924, já era Inspetor Geral de Ensino, o equivalente a secretário estadual da educação.

 



Até 1935, Anísio desenvolveu uma trajetória acelerada. Em 1925, visitou a Europa, para conhecer o sistema educacional do Velho Continente. Em 1927, com o mesmo objetivo, foi aos Estados Unidos, onde conheceu as propostas do filósofo e pedagogo John Dewey, que influenciaria seu pensamento até o fim da vida. Retornou aos Estados Unidos no ano seguinte, a fim de cursar o mestrado na Universidade de Colúmbia, em Nova York. 



Em 1931, com apenas 31 anos já estava no Rio de Janeiro, como o chefe da Diretoria da Instrução Pública do Distrito Federal, o equivalente ao cargo de secretário estadual de Educação. Ali, começou a colocar em prática seu projeto de vida: criar uma rede educacional pública, que tivesse continuidade desde a primeira infância até a vida adulta e formasse cidadãos preparados, não só para o mercado de trabalho, como para a vida em sociedade em um país democrático. Para alcançar esse objetivo, criou a Rede Municipal de Educação, que incluiu a Universidade do Distrito Federal, inaugurada em 1935. Ao longo desses quatro anos de trabalho, Anísio Teixeira aumentou o número de vagas disponíveis, promoveu reformas nos edifícios das escolas, a fim de deixá-los mais amplos e capazes de oferecer laboratórios e atividades culturais, e construiu Escolas Técnicas Secundárias. Durante esse mesmo período, em 1932, ele havia assinado o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova. Escrito por Fernando de Azevedo e assinado por 26 intelectuais, incluindo Cecília Meireles, Afrânio Peixoto, Lourenço Filho e Roquette Pinto, o texto criticava o modelo educacional do país naquele momento, considerado elitista e excessivamente controlado pela igreja católica.

 


“A laicidade, gratuidade, obrigatoriedade e coeducação são outros tantos princípios em que assenta a escola unificada e que decorrem tanto da subordinação à finalidade biológica da educação de todos os fins particulares e parciais (de classes, grupos ou crenças), como de reconhecimento do direito biológico que cada ser humano tem à educação”, afirmava o documento.



Ainda em 1935, a Universidade do Distrito Federal foi fechada e Anísio Teixeira seguiu para o autoexílio em Caetité. Passou dez anos atuando como empresário do ramo de exploração e comércio de calcário e cimento, até que o fim do governo Getúlio Vargas, em 1945, o lançou novamente para o centro das discussões sobre os rumos da educação brasileira. 



Em 1946, assumiu o posto de conselheiro geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).



No ano seguinte, tornou-se novamente secretário da educação da Bahia. Em 1951, assumiu o posto de secretário geral da Capes. Em 1952, assumiu a direção do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (Inep), que seria rebatizado com seu nome nos anos 1990, durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso. Em 1961, fundou, em Salvador, a Escola Parque, seu projeto de escola-modelo de ensino em período integral, muito semelhante a um campus universitário, com centros dedicados à educação formal, à formação pessoal e à preparação para o mercado de trabalho, além de atendimento médico e odontológico para as crianças.

 

 


“Nesta escola, à inspiração da Escola Nova, do ideário proposto por William James e John Dewey, as crianças e os jovens deveriam praticar na comunidade escolar o que fariam na comunidade adulta amanhã”, afirma a pesquisadora Célia Maria Ferreira Cordeiro em artigo sobre Anísio Teixeira. “Educar para a vida e para a democracia formando o estudioso, o operário, o artista, o esportista, o cidadão útil, inteligente, responsável e feliz”.

 


Ao fim da década de 1950, trabalhou intensamente no desenvolvimento da Lei Nacional de Diretrizes e Bases. Quando do golpe militar de 1964, era reitor da Universidade de Brasília, que também havia ajudado a fundar. Perdeu o cargo e voltou para os Estados Unidos até 1966. Em 1971, desapareceu no Rio de Janeiro. A polícia encontrou o corpo dois dias depois. “Foi encontrado, morto, num poço de elevador, num edifício onde morava Aurélio Buarque de Holanda, no Rio de Janeiro. Estava em campanha para uma vaga na Academia Brasileira de Letras”, afirma a professora Sandra Carbello. 



“Foi um atentado? Foi um acidente? São questões que permanecem sem respostas" 

 


 

Pensador liberal




Anísio Teixeira ficou conhecido pela defesa da educação pública universal. Ainda que tenha inspirado os Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs) e os Centros Integrados de Atendimento à Criança (CIACs), o molde da Escola Parque nunca alcançou sucesso em larga escala, principalmente por conta do custo elevado: manter um centro educacional nos moldes defendidos pelo pedagogo custa três vezes mais. “Se é a nossa defesa que estamos construindo, nunca será demasiado caro, pois não há preço para a sobrevivência”, ele escreveu.

 


Anísio era, e ainda é, visto como um pensador liberal, que defendia que um ensino que oferecesse oportunidades iguais estimularia, na vida adulta, a meritocracia em condições justas. É um pensamento diferente da pedadogia de Paulo Freire, 21 anos mais jovem e cuja pedagogia, apresentada em obras como Pedagogia do Oprimido, ainda hoje é considerada mais alinhada a um pensamento de esquerda. 



Em um ponto os dois concordavam: a importância da educação para a construção da democracia. Para Anísio Teixeira, escrevem Aparecida Favoreto, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e Maria Inalva Galter, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste):



“O progresso material dos EUA era resultado da forma de ser do povo americano, que, em meio à vibração de sua vida nacional e espírito democrático, conseguiu atingir o progresso humano. Em sua perspectiva, o Brasil poderia também alcançar tal progresso se construísse um sistema de ensino semelhante”.


 

As teorias do pedagogo se mantém atuais, como afirmam a professora Sandra Regina Cassol Carbello e o pesquisador Ricardo Ribeiro, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquista Filho (Unesp), em uma análise da trajetória do educador: 




“Ainda não resolvemos os problemas educacionais denunciados e enfrentados por Anísio Teixeira nas primeiras décadas do século 20. O analfabetismo ainda nos assombra, o acesso à educação ainda não é universal e a qualidade de ensino é bandeira de luta.”




Fonte: Gazeta do Povo - 10/03/2019 

 

 




 

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