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14 de Setembro: "Festa da Exaltação da Santa Cruz" - Conforme Gálatas 6,14

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 14 de setembro de 2023 | 10:17



 



Gálatas 6,14: “Mas longe de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu, para o mundo!”


 

 

 

 

SANTO DO DIA – 14 DE SETEMBRO: "EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ DE NOSSO SR JESUS CRISTO" DO QUAL PENDEU A SALVAÇÃO DO MUNDO! (Ofício festivo)




A Festa da Exaltação da Santa Cruz é de antiga data: remonta a 335, quando foram inauguradas – ou melhor, dedicadas – as duas basílicas constantinianas de Jerusalém no Gólgota: Ad Crucem e Anàstasis ou Ressurreição. Entretanto, a celebração deste dia não pretende recordar somente o reencontro da Cruz (obra da piedosa Helena, mãe de Constantino) e a dedicação das duas basílicas.Neste dia, como naquela época, todo cristão deve fortificar a própria alma com a imagem salvífica do crucifixo e de seu triunfo final com a ressurreição, pois a exaltação de Cristo Crucificado passa pelo sacrifício do Gólgota; a antítese sofrimento-glorificação se torna fundamental na história da redenção e em toda pessoa redimida pelo crucifixo. A cruz se torna o símbolo e o compêndio da religião cristã!











“Será bom”, escreve J. G. Brousolle na Enciclopédia cristológica - para reagir contra um perigoso pessimismo, revigorar nossa fé no contato com um crucifixo francamente triunfal, ao qual pedimos algo mais do que aumentar nossa capacidade de sofrimento, nossa possibilidade de resignação. Ele fortificará nossa debilidade, infundirá vigor a nossa coragem. O crucifixo não seria um remédio eficaz contra a desilusão, se não nos incutisse a esperança certa da glorificação, que o fiel, por mais miserável que seja, entrevê e espera contemplando docemente sua imagem. E é assim que ele nos conduzirá; mas, encaminhemo-nos na via inteiramente sobrenatural, rumo àquele amor de dileção, que é a divina caridade”, porque o Reino de Cristo não é um reino ou um presídio de renúncia e de sofrimento, mas um reino de glória. Por trás da imagem da cruz está a aurora da ressurreição, até para todo fiel. Pois que, diz são Paulo, se Cristo não tivesse ressuscitado, nossa fé e nossa esperança seriam vãs. “Não só não devemos enrubescer com a morte do Senhor”, diz santo Agostinho, “mas também confiar muito nela e ver nisso motivo de suma glória: aceitando, de fato, a morte, que ele encontrou em nós, esposou do modo mais fiel a vida que nos tinha dado, que nós não podíamos ter por nós mesmos. Com efeito, aquele que nos amou tanto, sofreu por nós, pecadores – ele, sem pecado – aquilo que nós, pecadores, merecemos pelo pecado… Cristo foi crucificado por nós: não vos assusteis, mas estejais na glória, proclamando-o não com vergonha, mas com glória”.




Retirado do livro: ‘Os Santos e os Beatos da Igreja do Ocidente e do Oriente’, Paulinas Editora.





Exaltação da Santa Cruz "UMA DAS FESTAS MAIS ODIADA PELAS TURBAS INFERNAIS"  











A piedade católica, movida pelo Espírito Santo, modelou ao longo dos séculos, variadas formas de devoção àquilo que representa, de maneira tocante, a Redenção do gênero humano: a Santa Cruz de Jesus Cristo.O primeiro dia em que a Cruz foi exaltada, isto é, glorificada, foi aquele em que o Filho de Deus nela foi pregado para a salvação do mundo. Ele dissera: “Quando eu for exaltado, levantado sobre a terra, atrairei a mim todas as coisas”. Erguido na Cruz, atrai a si o ladrão penitente; atrai a si o centurião romano que glorifica a Deus e confessa que o homem que acaba de expirar é realmente um justo; atrai a si os judeus e os gentios, de Jerusalém a Roma.A Cruz aparece ao Imperador Constantino com as palavras: “Com este sinal vencerás”. Santa Helena, mãe de Constantino, torna a encontrar a Cruz do Calvário, enterrada sob ruínas. Numerosos milagres revelam-na e glorificam-na. Desde então a Exaltação, ou glorificação da Santa Cruz, se torna uma festa na Igreja. Santa Maria Egipciana, ainda pecadora, dispõe a adorá-la, mas só o consegue depois de resolver-se a fazer penitência pelos seus pecados. Essa festa ainda se torna mais solene no sétimo século, quando a Cruz foi transportada da Pérsia para Jerusalém pelo Imperador Hecáclio. No início do referido século, uma guerra sangrenta irrompeu entre os persas e os gregos. Essa guerra durou vinte e quatro anos, sendo que os dezoito primeiros constituíram para os gregos uma série contínua de derrotas. Em todo o Oriente, das ruínas da antiga Babilônia ao estreito de Constantinopla, cidades foram incendiadas e destruídas, campos devastados e abandonados sem cultura, habitantes degolados ou levados como cativos. Os persas invadiram sucessivamente a Armênia, a Mesopotâmia, a Capadócia e, em 610, chegaram às portas da Calcedônia. O advento de Heráclio não lhes interrompeu as devastações.No ano de 611, tomaram Edessa, Apaméia, Antioquia. Em 615, devastaram a Palestina e apossaram-se de Jerusalém. As igrejas, mesmo a do Santo Sepulcro, foram entregues às chamas; os habitantes, assim como o Patriarca Zacarias, levados em cativeiro. Os persas carregaram tudo quanto havia de mais precioso e, entre outras coisas, o lenho da verdadeira Cruz. O patrício Nicetas resgatou de um oficial persa, por uma avultada quantia, a santa esponja e a santa lança, que foram transportadas para Constantinopla e expostas à veneração dos fiéis.O imperador Heráclio permaneceu dez anos na inação. Como que despertou em 621 e iniciou uma série de campanhas nas quais não cessou de bater os persas. Corces, reis destes últimos, recusava todas as propostas de paz. Matara seu pai para reinar no lugar dele. Em 628 foi por sua vez assassinado por um de seus filhos, que lhe sucedeu. Siroes, o novo rei, tratou a paz com Heráclio, que lhe devolveu todos os cristãos cativos na Pérsia, entre eles Zacarias, Patriarca de Jerusalém e também a verdadeira Cruz, que Sabar carregara quando a cidade fora tomada, quatorze anos antes. Foi ela primeiramente transportada para Constantinopla; mas no ano seguinte, 629, o imperador Heráclio embarcou para levá-la de volta para Jerusalém e dar graças a Deus pelas vitórias obtidas. Lá chegando, tomou a cruz nos ombros, a fim de conduzi-la à Igreja do Calvário, no mesmo lugar e pelo mesmo caminho através do qual o Salvador a carregara. Como vencera os persas, o Imperador envergava roupas magníficas. Porém, ao chegar à porta que levava ao Calvário, sentiu-se detido à porta que levava ao Calvário, sentiu-se detido por mão invisível. Quanto mais se esforçava para avançar, mais se sentia contido. Todos se mostravam surpresos. Então o Patriarca Zacarias falou: Reparai, príncipe, se esses trajes pomposos imitam a humildade e a pobreza de Jesus cristo, o primeiro que transpôs esta porta sob o peso da Cruz? O Imperador compreendeu. Despojou-se de todos seus adornos, vestiu um hábito comum e, descalço, levou facilmente a Cruz até o Calvário, onde a colocou no seu lugar. Ela permanecia no seu estojo de prata, tal como fora levada; o patriarca, assim como o clero, verificou que os sinetes estavam perfeitos, abriu o envólucro com a chave, adorou o santo lenho, e mostrou-o ao povo. Este restabelecimento da Cruz tornou ainda mais solene a festa da sua Exaltação, já anteriormente celebrada.



(Vida dos Santos, Padre Rohrbacher, Volume XVI, n. 188 à 190)

 



 

Aprenda mais sobre a Santa Cruz DE NOSSO SR JESUS CRISTO!










Enquanto a Sexta-Feira Santa é dedicada à paixão e Crucificação, a Festa da Exaltação da Santa Cruz, em 14 de Setembro, celebra a cruz como instrumento de salvação, fonte de santidade e símbolo revelador da vitória de Jesus sobre o pecado, a morte e o demônio.




  “O crux ave, spes unica. Hoc passionis tempore. Piis ad auge gratiam. Veniam dona reisque.”


   (Salve a cruz, nossa única esperança! Neste tempo de sofrimento concede graça e misericórdia aqueles que aguardam julgamento)





A condenação à morte pelo suplício da cruz era uma morte ignominiosa, reservada para os ladrões e assassinos. Segundo nos relata Cícero, os romanos tinham duas maneiras de eliminar os criminosos: uma nobre, a decapitação, e outra ignominiosa, que era a morte pela cruz. Portanto, Cristo morreu pela maneira mais cruel, a morte pela cruz. No suplício da cruz o condenado, ao ser pregado na cruz, chegava ao máximo da dor, uma vez que ao ter suas mãos pregadas na cruz, cada prego lhe dava uma descarga nos nervos, que fazia com que o condenado gritasse de dor. Na cruz o condenado perdia muito sangue e, em geral morria de asfixia, após muitas horas de sofrimento e, se continuava vivo, suas pernas eram quebradas e, neste caso, a morte era instantânea por asfixia. Com efeito, na cruz, a respiração é lenta e mais curta, pois o ar penetra os pulmões, mas não consegue fluir e o condenado tem sede de ar, semelhantemente ao asmático em plena crise.Bem, estamos rememorando esses fatos, para lhes dizer como foi cruel e dolorosa a morte de Jesus na Cruz. Entretanto, segundo os Evangelhos, Cristo ressuscitou e a cruz vazia passou a indicar para o cristão uma fonte de salvação e de ressurreição.










Diz a história que, no dia 27 de outubro do ano 312 depois de Cristo, dois exércitos se defrontam às portas de Roma. O primeiro sai dos Muros Aurelianos para posicionar-se ao longo das margens do Tibre, junto à Ponte Milvio, comandado por Marcos Aurélio Valério Massêncio. O segundo, que desceu de Trier (na Alemanha) rumo a Roma, se coloca ao longo da via Flaminia, guiado por Flávio Valério Constantino. Os dois contendores lutam pelo título de Augusto do Ocidente, um dos quatro cargos supremos, na Tetrarquia, o novo sistema de governo do Império, ideado por Diocleciano.  O sol começa a se por quando as tropas de Constantino vêem repentinamente surgir no céu um grande sinal luminoso, com uma frase chamejante: “In hoc signo vinces” “Com este sinal vencerás”.









Eusébio de Cesareia, o primeiro grande historiador da Igreja recorda o acontecimento com estas palavras: “Um sinal extraordinário aparece no céu. (…) Quando o sol começava a declinar, Constantino vê com os próprios olhos, no céu, mais acima do sol, o troféu de uma cruz de luz sobre a qual estavam traçadas as palavras IN HOC SIGNO VINCES. Foi tomado por um grande estupor e, com ele, todo seu exército”. Com efeito, Constantino venceu e deu total liberdade aos cristãos, até então perseguidos pelo Império Romano. Com este fato histórico, a Cruz de Cristo, antes venerada com respeito, passou a ser símbolo de vitória, pois do lenho da cruz partiu a salvação do mundo. Daí, na exaltação da Santa Cruz e na Sexta Feira da Paixão cantar a Igreja, ao apresentar a cruz para que os fieis prestem adoração ao Cristo crucificado e morto:





“Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo!”










A cruz para o cristão, portanto não é símbolo de morte, mas de vida !




Ela é nossa única esperança. A cruz está sempre presente na vida da Igreja, quer na celebração da Eucaristia, que no Batismo e demais sacramentos. O sinal da cruz é o indicativo de que a pessoa é cristã e nós o usamos sempre no início da Missa, com esse sinal nós somos abençoados e abençoamos em nome do PAI, do FILHO e do ESPÍRITO SANTO. Portanto, exaltar a cruz é exaltar a morte de Cristo e proclamar que Ele está vivo e por seu sacrifício na Cruz nos obteve a salvação.




“Bendita e louvada seja a cruz bendita do Senhor, símbolo de vida e de ressurreição!”









-No quadro pintado por Velásquez, deparamo-nos com Nosso Senhor cravado em uma cruz lisa, sem adornos, posta sobre um fundo negro, simbolizando a profunda e lúgubre humilhação na qual esteve posto o Redentor. Ele mesmo está com a cabeça visivelmente caída, e parte dos cabelos sobre o lado direito da face, indicando o quanto Ele está exangue, sem auxílio ou proteção alguma, entregue somente às mãos de Deus. A cena nos sugere o abandono: apenas dois ladrões crucificados a seu lado, sua Mãe e um único discípulo, presenciam sua aviltante morte. Em suma, ao ver essa figura nos vem à mente quanto tudo esteve esmagado, calcado e silenciado perante sua morte.

 

 



Mas, será que na cruz aquele que proclamou: “Eu venci o mundo!” (Jo 16, 33) está um irrevogável derrotado?










-Analisemos "uma cruz processional", que sempre vai à frente das procissões Eucarísticas nas solenidades de corpus christi, santos padroeiros, e ritos de entrada das Santas Missas. Na cruz processional (sempre de bronze, em alusão a serpente do deserto erguida para a cura), vemos Nosso Senhor Jesus Cristo morto e crucificado, como alguém que, como vimos acima, passou por terríveis humilhações. Porém, é sempre um convite a contemplar recordando Aquele que está nela cravado e erguido, e que cumpriu o que Ele próprio profetizara: 





“Quando Eu for elevado da terra atrairei a mim todo ser” (João 12, 32). Sem dúvida, Ele está despojado de suas vestes de realeza e coroado de espinhos, mas Ele é “Rei dos reis e Senhor dos senhores” (Apoc. 19, 16).










Foi deste seu oferecimento que floresceu tudo o que existiu e existirá de bom, de belo  e verdadeiro na História da humanidade. Foi no momento da crucifixão que o Salvador frustrou os planos de Satanás, comprou para todo o gênero humano a Redenção e, com graças super abundantíssimas, abriu ao homem as portas do Céu! Tudo isto que Ele concedeu como herança para a humanidade, como fruto de seu Preciosíssimo Sangue, valem imensamente mais do que qualquer pedra preciosa. Mas, as imagens que figuram Jesus, representando suas chagas, não simbolizam esta maravilha infinita do preço do resgate que Ele aceitou por nós e para nossa Salvação? Rememorando o que a liturgia da Igreja reza na missa da Exaltação da Santa Cruz: 




"O que vencera na árvore do paraíso, na árvore da cruz foi vencido!” 




Não parece que esta cruz quer nos fazer recordar esta gloriosa vitória de Cristo? Por ter Ele quisto utilizar da cruz como instrumento para a redenção, tornou-se ela, de símbolo de ignomínia que era em símbolo de tudo o que há de mais elevado, de mais sagrado: nas catedrais, nas coroas, nas obras mais importantes concebidas pelo homem, aí está a cruz resplandecendo como o estandarte de triunfo do homem-Deus, que atingiu os mais altos píncaros de vitória contra o demônio, o mundo e a carne com sua ignominiosa morte no madeiro. Ao vê-la, temos vontade de rezar:





“Meu bom Jesus, na vossa cruz, humilhado, já começastes a tomar nossa posse e reinar sobre a terra! Na cruz já começou a vossa glória, e não somente a partir da ressurreição. Vossa nudez é um manto real da verdade nua e crua! Vossa coroa de espinhos é um diadema sem preço. Vossas chagas vermelhas de sangue, são vossa púrpura escarlate. Oh! Cristo-Rei, como é verdadeiro considerar-Vos na cruz como um rei vencedor do pecado, da morte, do mundo com suas concupiscências,  e do demônio!" 







Fontes:




1° artigo: + Eurico dos Santos Veloso – Arcebispo Emérito de Juiz de Fora (MG)



2° artigo: Alessandro Schurig – 3º ano de Teologia

 

 



 

POR QUE O DEMÔNIO E SEUS SEGUIDORES TEMEM O SINAL DA CRUZ DE CRISTO?

 


 

 


 



A maravilhosa e triunfante verdade é que a Cruz de Cristo relembra a Vitória sobre a morte, o pecado e o demônio! E essas memórias são terríveis para os demônios e seus seguidores, pois relembram o que lhes está reservado e o pouco tempo que lhes resta:




Apocalipse 12,12: "Portanto, celebrem-no, ó céus, e os que neles habitam! Mas ai da terra e do mar, pois o Diabo desceu até vocês! Ele está cheio de fúria, pois sabe que lhe resta pouco tempo".





Mateus 13, 41-42: "Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniqüidade. E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes..."










Essa é a grande humilhação que aguarda satanás e seus asseclas, sabendo que serão dominados e enviados para a fornalha não pessoalmente por Jesus, nem muito menos por seus iguais em hierarquia, ou seja, arcanjos, querubins, ou serafins de ordens superiores aos demônios, mas por simples anjos de ordem hierárquica inferior a eles, mas fieis a Deus, pois "quem como Deus? Ninguem como Deus!"




O QUE NOS REVELAM A SAGRADA ESCRITURA SOBRE A CRUZ DE NOSSO SR E SALVADOR JESUS CRISTO?







1)-Mateus 16,24- Em seguida, Jesus disse a seus discípulos: Se alguém quiser vir comigo, renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.

 

 

2)-I Coríntios 1,17- Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar o Evangelho; e isso sem recorrer à habilidade da arte oratória, para que não se desvirtue a cruz de Cristo.

 

 

3)- I Coríntios 1,18 - A linguagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas, para os que foram salvos, para nós, é uma força divina.

 

 

4)-Gálatas 2,19 - Na realidade, pela fé eu morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou pregado à cruz de Cristo.

 

 

5)-Gálatas 5,11 - Se é verdade, irmãos, que ainda prego a circuncisão, por que, então, sou perseguido? Assim o escândalo da cruz teria cessado.

 

 

6)- Gálatas 6,14 - Quanto a mim, não pretendo, jamais, gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo.

 

 

7)-Efésios 2,16 - e reconciliá-los ambos com Deus, reunidos num só corpo pela virtude da cruz, aniquilando nela a inimizade.

 

 

8)-Filipenses 2,8 - E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.

 

 

9)-Filipenses 3,18 - Porque há muitos por aí, de quem repetidas vezes vos tenho falado e agora o digo chorando, que se portam como inimigos da cruz de Cristo.

 

 

10)-Colossenses 2,14 - cancelando o documento escrito contra nós, cujas prescrições nos condenavam. Aboliu-o definitivamente, ao encravá-lo na cruz.

 

 

11)-Colossenses 2,15 - Espoliou os principados e potestades, e os expôs ao ridículo, triunfando deles pela cruz.

 

 

12)-I Coríntios 1,23 - mas nós pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos.

 

 

13)-I Coríntios 2,2 - Julguei não dever saber coisa alguma entre vós, senão Jesus Cristo, e Jesus Cristo crucificado.

 

 

14)-Gálatas 3,1 - Ó insensatos gálatas! Quem vos fascinou a vós, ante cujos olhos foi apresentada a imagem de Jesus Cristo crucificado?

 

 

 

RESPOSTAS Á AQUELES (AS) QUE CONDENAM O USO E VENERAÇÃO DA SANTA CRUZ DE N. SR. JESUS CRISTO! 

 

 

 

 

 

 

E mais ainda, como diz a Escritura em outra passagem: “Olharão para Aquele a quem traspassaram.”(João 19,37). 

 

 

 

 

 


 

 


E para olhar "é necessário a matéria diante dos olhos", pois a escritura não fala que esse olhar seria por telepatia. Jesus morreu crucificado, e sua cruz, juntamente com seu sofrimento, seu sangue e sua morte, foram o instrumento de salvação para todos nós. A Cruz não é uma vergonha, mas um símbolo de glória, primeiro para Cristo e depois para os Cristãos. “Nós pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos” (1 Cor 1, 23). Jesus nunca diminuiu o escândalo da cruz, mas sim nos mostrou que sua crucificação ocultava um profundo mistério de vida nova.Ademais, “pelo sangue derramado na cruz, Deus reconciliou todos os homens” (Cl 1, 20) e suprimiu as antigas divisões entre os povos, causadas pelo pecado (Ef 2, 14-18). Com efeito, Cristo morreu por todos (1 Ts 5,10) quando nós ainda éramos pecadores (Rm 5, 6), dando-nos assim a prova suprema de amor (Jo 15, 13; 1 Jo 4,10). Morrendo por nossos pecados (1 Cor 15, 3; 1 Pd 3, 18) reconciliou-nos com Deus por sua morte (Rm 5,10), de modo que já podemos receber a herança prometida (Hb 9, 15).A cruz de Cristo segundo o apóstolo Paulo, vem a ser o coração do Cristão. Por sua fé no Crucificado, o cristão foi crucificado com Cristo no batismo e ademais morreu para a lei do Antigo Testamento para viver com Deus. “Por minha parte, seguindo a lei, cheguei a ser morto para a lei a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo, e agora não vivo eu, senão Cristo que vive em mim” (Gl 2, 19-20). Assim o Cristão põe sua confiança na única força de Cristo, pois do contrário, se mostraria “inimigo da cruz”. Porque muitos vivem como inimigo da cruz de Cristo (Fl 3,18).Na vida cotidiana do cristão, “o homem velho é crucificado” (Rm 6, 6) a tal ponto que fique plenamente livre do pecado. O cristão diariamente assumirá a sabedoria da cruz, se converterá, a exemplo de Jesus, em humilde e “obediente até a morte e morte de cruz”.

 

 

 

 

sobre "aqueles (as) que carregam A Cruz de cristo no peito"


 


 

 


 





Não devemos temer levar uma cruz no peito nem tampouco colocar um crucifixo na cabeceira de nossa cama. Devemos temer, isto sim, “a apostasia” ou traição à verdadeira religião que seria o mesmo que crucificar de novo o Filho de Deus (Hb 6, 6). O verdadeiro cristão com a cruz na mão deve exclamar: “Quanto a mim, queira Deus que me glorie somente na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, por quem o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo” (Gl 6, 14). Na cruz de Cristo encontramos uma espécie de um compêndio da verdadeira fé cristã e por isso o povo cristão com profunda fé encontrou milhares de formas para expressar seu amor a 7)- Cristo crucificado. Espontaneamente a religião do povo reproduziu em toda parte, em pinturas e esculturas, cruzes de diferentes formas. O cristão se persigna para proclamar sua fé na glória de Cristo, o discípulo fiel coloca a cruz no peito para anunciar a fé que ele leva no coração.Estas expressões não são de nenhuma maneira idolatria, como falam os protestantes. É realmente uma autêntica expressão de fé e de amor a Cristo que morreu por nós. Quando se coloca uma imagem de Cristo sobre a cruz chamamos “Crucifixo” ao conjunto. O católico não adora a madeira, sendo que ele vê Cristo nela.Ter um crucifixo não é nenhuma idolatria como se afirma no protestantismo. É um sinal de amor a Cristo. A Igreja nunca ensinou a adorar cruzes, mas Cristo que nela morreu. A Igreja, sim, nos ensina que ninguém deve levar uma cruz no peito se não têm pelo menos a intenção sincera de seguir as pegadas de Jesus Cristo.Estas são as razões pelas quais os católicos veneram e honram a Santa Cruz com grande respeito. E quando levamos uma cruz no peito, sempre devemos lembrar-nos das palavras de São Paulo: “Quanto a mim, Deus não quer que eu me glorie senão na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, por quem o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo” (Gl 6, 14). “Que ninguém, pois me venha molestar. Eu, de minha parte, levo em meu corpo os sinais de Jesus” (Gl 6, 17).

 




sagrada DEVOÇÃO A SANTA CRUZ COM "MIL VEZES O NOME DE JESUS" (para o dia 14 de setembro):




 

 






Romanos 10,9: "A saber, se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo"










Esta é uma devoção muito antiga que só pode ser praticada no dia 14 de setembro. Trata-se da "devoção à Hora da Morte", instante derradeiro de nossa vida terrena e decisivo para a vida eterna. Por isso, os demônios tentam perder as almas nessa hora, acusando-as ou levando-as ao desespero, à impenitência, e ao afastamento da Misericórdia divina. No dia 14 de setembro, a Igreja celebra a exaltação da Santa Cruz, fazendo memória da hora da morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas está registrado que Jesus morreu por volta da “nona hora” (A HORA DA MISERICÓRDIA), que se a descrevermos em tempos atuais, seria por volta das 15h da tarde.  Isso nos permite reduzir o tempo da morte de Jesus a um ponto muito específico da história: por volta das 15h de sexta-feira, 3 de abril, 33 d.C. E a santa mãe igreja, pelos méritos de Jesus nosso Senhor e Salvador, nos convida a meditarmos sobre a nossa própria morte. Assim, rezando com fé e humildade a "oração das Mil vezes o Nome de Jesus", pedimos a proteção divina, e a perseverança final na hora do nosso encontro definitivo com Ele.





Por Apostolado Berakash - "Ad maiorem Dei gloriam inque hominum salutem"





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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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