Linguagem com teor adulto, piadas e ironias a respeito de temas controversos e polarizados na sociedade, tais como, patriarcado, transexuais, assexuados, reflexão sobre a morte, atos violentos, além de outros temas sensíveis, colaboraram para a não classificação como livre pelo Ministério da Justiça. Embora o tão esperado filme “Barbie” seja baseado na boneca mais famosa do mundo, a produção live-action, que estreia dia 20 de julho nos cinemas, não está voltada ao público infantil. No Brasil, o filme não tem classificação livre e pode ser visto por crianças acima de 12 anos ou acompanhados dos pais. A classificação indicativa poderia ser ainda maior, mas Margot Robbie e a equipe criativa buscaram construir uma Barbie sem sensualidade. “Ela é uma boneca de plástico, ela não tem órgãos. Eu acho que ela não deveria [sentir desejo sexual]. Ela é sexualizada, mas nunca deveria ser sexy”, a atriz explicou em entrevista à Vogue.Dirigido por Greta Gerwig, o filme levará a boneca, interpretada por Margot Robbie, para o mundo real.
Na trama ela começará a ter crises de identidade e questionará coisas que não devia quando perceber que é mais uma das Barbies da Barbielandia. Ao lado de Ken, interpretado por Ryan Gosling, a personagem acabará deixando o mundo das bonecas e vai parar no mundo real para descobrir como as pessoas normais vivem, ficando exposta aos perigos e irritando o CEO da Mattel, interpretado por Will Ferrell.
(foto reprodução - O Globo)
“Aviso: não leve sua filha para assistir Barbie”, diz o aviso no
Movieguide, um portal fundado por Ted Baehr, um crítico de cinema, e sua
esposa, Lili Baehr.
Resumindo a ópera, o filme, sobre a linha de bonecas, é mais um a ecoar os temas da agenda progressista. Os especialistas pontuam que, por conta da classificação indicativa de 13 anos nos EUA (no Brasil, o filme é recomendado para crianças a partir dos 12 anos), muitos pais acreditam tratar-se de um filme infantil, mas irão deparar-se com muito conteúdo adulto, incluindo de forma sutil temas da agenda LGBT. Barbie, diz o Movieguide, “esquece seu público principal de famílias e crianças enquanto atende a adultos nostálgicos e promove histórias de personagens lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros”. O filme Barbie estreou nesta quinta-feira (20), causando comoção nos cinemas e cumprindo a promessa de ser uma das produções mais aguardadas do ano. Apesar de a boneca ter marcado a infância de diferentes gerações e de ser facilmente associada às crianças, o badalado live-action que está em cartaz não é um filme infantil.
"As discussões sobre papéis de gênero, ansiedade e crise existencial, no entanto, são conversas em tom adulto que talvez não sejam compreendidas tão a fundo por quem apenas 12 ou 13 anos de vivência, as quais ficam expostas e predispostas a temas conflituosos que podem deixa-las confusas".
BIBLIOGRAFIA:
-https://www.folhape.com.br/cultura/filme-da-barbie-nao-e-para-o-publico-infantil-entenda-o-motivo/280980/
-https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/cinema/noticia/2023/07/por-que-o-filme-barbie-nao-recebeu-classificacao-livre-clkblog5n006q015lb3eja36x.html#:~:text=Linguagem%20com%20teor%20adulto%2C%20piadas,definida%20pelo%20Minist%C3%A9rio%20da%20Justi%C3%A7a.
-https://noticias.gospelmais.com.br/barbie-nao-filhos-assistir-especialistas-163206.html
-https://oglobo.globo.com/blogs/sonar-a-escuta-das-redes/post/2023/07/deputada-bolsonarista-cita-presenca-de-atriz-trans-e-faz-campanha-contra-filme-da-barbie-nao-levem-seus-filhos.ghtml
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Oi, shalom! Uma pergunta: porque à maioria das nossas bíblias são traduzidas do Texto Masoretico do que à Septuaginta, os autores do NT não utilizavam esse livro grego dessa região palestina?
Prezado João Lucas,
A paz de Cristo e o amor de Maria!
Apesar da matéria acima não tratar deste tema, vamos tentar lhe responder:Texto massorético ou masorético é uma família de manuscritos com o texto hebraico da Bíblia utilizado como a versão padrão da Tanakh para o judaísmo moderno, e também como fonte de tradução para o Antigo Testamento da Bíblia cristã, inicialmente pelos protestantes e, modernamente, também por tradutores católicos. Em torno do século VI, um grupo de competentes escribas judeus teve por missão reunir os textos considerados inspirados por Deus, utilizados pela comunidade hebraica, em um único escrito. Este grupo recebeu o nome de "Escola de Massorá". Os "massoretas" escreveram a Bíblia de Massorá, examinando e comparando todos os manuscritos bíblicos conhecidos à época. O resultado deste trabalho ficou conhecido posteriormente como o "Texto Massorético". O termo "massorá" provém na língua hebraica de messorah (מסורה, alt. מסורת) e indica "tradição". Portanto, massoreta era alguém que tinha por missão a guarda e preservação da tradição. Conforme os textos eram copiados, surgiam variações conforme escolas escribais. O resultado foi que diversas famílias de manuscritos surgiram. Assim, entre os manuscritos de Qumran no Mar Morto, por exemplo, 60% podem ser classificados como do tipo proto-massorético e mais 20% do estilo Qumran, em comparação com 5% do tipo proto-samaritano, 5% do tipo septuagintal e 10% não alinhados. Mesmo o tipo de texto proto-massorético encontrado em Qumran não é idêntico ao texto massorético que conhecemos hoje. Somente em casos muito raros pode-se dizer que os escribas de Qumran copiaram de uma base consonantal próxima ao Texto Massorético em uso hoje. Na maioria dos casos, a semelhança entre os textos de Qumran e o Texto Massorético está nas linhas gerais, demonstrando que os escribas de Qumran não tinham a noção de um texto "ideal". A versão da Septuaginta, embora ofereça exatamente em forma e substância o verdadeiro sentido dos Livros Sagrados, difere consideravelmente do atual texto hebraico (Massorético). Essas discrepâncias, porém, não são de grande importância, mas apenas assunto de interpretação. Podem ser assim classificadas: algumas são oriundas dos tradutores que tiveram à sua disposição recensões hebraicas diferentes daquelas que são conhecidas como massoréticas; às vezes os textos variam, outras vezes, os textos são idênticos, mas lidos em ordem diferente. Outras discrepâncias devem-se à personalidade dos tradutores; para não se falar da influência exercida em suas obras em razão de seus métodos de interpretação, as dificuldades inerentes da tarefa, seus maiores ou menores conhecimentos de grego e hebraico: eles acabaram traduzindo diferentemente dos massoretas justamente porque liam os textos de forma diferente; é pois natural que o hebraico, escrito em caracteres quadrados, e certas consoantes bem similares na forma fossem vez ou outra confundidos, ocasionando erros de tradução; mais: o texto hebraico era escrito sem qualquer espaçamento entre as palavras e os tradutores facilmente poderiam confundir a separação das palavras; finalmente, como o texto hebraico não dispunha de vogais, eles poderiam suprir as palavras com vogais diversas daquelas que foram usadas mais tarde pelos massoretas. Novamente, não devemos achar que possuímos atualmente o exato texto grego como foi escrito pelos tradutores; as freqüentes transcrições feitas durante os primeiros séculos, assim como as correções e edições de Orígenes, Luciano e Hesíquio danificaram a pureza do texto: voluntária ou involuntariamente, os copistas permitiram a ocorrência de muitas corrupções textuais, transposições, adições e omissões no texto primitivo da Septuaginta. Em particular, podemos notar a adição de passagens paralelas, notas explanatórias ou traduções duvidosas causadas pelas notas marginais. A este respeito, v. "Dicionário da Bíblia" art. cit., e Swete, "Uma Introdu ção ao Antigo Testamento em Grego".
Esperando ter atendido,
Shalom !!!
Resumindo: o texto da Septuaginta é mais confiável que o massorético pelo seguinte motivo: ele é bem anterior ao Massorético e usado para corrigir textos posteriores.
Everaldo - Colaborador do Apostolado Berakash
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