*Imprensa internacional desmente Lula e
revela que imagens de Yanomamis desnutridos são de indígenas venezuelanos que
vieram pedir socorro ao Brasil.
Guardian acusa ex-presidente brasileiro Bolsonaro
de “genocídio” indígena – com foto de venezuelano
Por Richard Abelson - Publicado em 23 de janeiro de 2023
O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e o “Guardião” (de esquerda), acusaram Jair Bolsonaro de “genocídio” da tribo indígena Yanomami. O jornalista investigativo Oswaldo Eustáquio revelou que as imagens de Yanomami emaciados eram, na verdade, de refugiados venezuelanos do comunismo. Em visita ao território Yanomami em Roraima com sua ministra da Saúde, Nísia Trindade, o presidente Lula da Silva culpou Bolsonaro por “abandonar” tribos indígenas (o vídeo abaixo desfaz essa narrativa da esquerda).
Bolsonaro respondeu , dizendo que seu governo priorizou a saúde dos Yanomami, beneficiando 449.000 indígenas. Ao mesmo tempo, circulavam na internet imagens horríveis de Yanomami famintos, parecendo presidiários de campos de concentração. O governo do PT de Lula aproveitou as imagens para acusar o ex-presidente Jair Bolsonaro de “genocídio”. O correspondente da América Latina do jornal britânico “ Guardian ” de esquerda , Tom Philipps, pegou a história e publicou as fotos:
“As fotos me emocionaram muito, porque é impossível entender como um país como o Brasil negligencia tanto os nossos cidadãos indígenas”, cita o jornal The Guardian. No entanto, o jornalista investigativo Oswaldo Eustáquio revelou que as imagens não eram de brasileiros, mas de venezuelanos sofrendo sob a catastrófica ditadura comunista que vieram ao Brasil pedir ajuda a parentes do lado próspero do continente.
Milhares de venezuelanos sofridos tentam cruzar a fronteira para o Brasil todos os meses, inclusive índios. “A narrativa de que os indígenas brasileiros sofreram um genocídio é falsa”, escreve Eustáquio. “A verdade é que sob a ditadura chavista comandada por Maduro, a maior parte da população venezuelana passa fome e perdeu até 25% do peso. Isso é ainda pior para os povos indígenas daquele país.” Tom Philipps, do “Guardian”, se omitiu de relatar o caso do cacique Serere Xavante , que foi preso pelo crime de protesto e ainda está detido e supostamente está sendo abusado. Após o desmentido e a repercussão da imagem, o Guardian removeu a foto de seu artigo.
Fonte:https://www.thegatewaypundit.com/2023/01/guardian-accuses-bolsonaro-indigenous-genocide-photo-venezuelan/
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), rebateu, via Telegram, as acusações de ser o responsável pela situação miserável em que se encontram os povos yanomamis, em Roraima, no Norte do país. Para Bolsonaro, as acusações são uma “farsa da esquerda”.
Bolsonaro usou o Telegram para se defender. Em um texto intitulado “Contra mais uma farsa da esquerda, a verdade”, o ex-presidente listou as ações que o seu governo teria realizado em prol dos povos indígenas. “Contra mais uma farsa da esquerda, a verdade! De 2020 a 2022, foram realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos territórios indígena”, relatou Bolsonaro. “De 2020 a 2022, foram realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos territórios indígenas, especialmente em locais remotos e com acesso limitado. Foram beneficiados mais de 449 mil indígenas, com 60 mil atendimentos. O Governo Federal encaminhou 971,2 mil unidades de medicamentos e 586,2 mil unidades de equipamentos de proteção individual (EPI), totalizando 1,5 milhão de insumos enviados para essas operações”, continuou. Ele apenas afirmou que os Ministérios da Saúde, da Defesa e dos Direitos Humanos trabalharam em prol desses mesmos povos em várias oportunidades.
“As 20 operações contaram ainda com parceria do Ministério da Defesa, além de outras organizações governamentais e não governamentais. Foram atendidas localidades dos seguintes distritos: Alto Rio Negro, Vale do Javari, Leste de Roraima, Yanomami, Amapá e Norte do Pará, Xavante, Araguaia, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Alto Rio Juruá, Kayapo do Pará, Guama Tocantins e Alto Rio Solimões”, destacou.A ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos de Bolsonaro e, agora, senadora eleita Damares Alves (PL-DF) afirmou que a responsabilidade de acompanhar a política indigenista era de outras pastas. Ela somente acompanhava as denúncias relativas à violação de direitos das crianças indígenas. Damares ainda defendeu o ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando que “não houve omissão” - “Sei que a Sesai e a Funai trabalharam muito no governo Bolsonaro. Não houve omissão. As imagens que estão sendo divulgadas me causam dor e tristeza, em especial por toda minha luta pelas crianças indígenas”, disse a senadora eleita ao site da Revista Veja. (Informações do Estado de Minas)
Leia abaixo “a íntegra” do comunicado de
Bolsonaro:
“CONTRA MAIS UMA FARSA DA ESQUERDA
A VERDADE!”
“De 2020 a 2022, foram realizadas 20 ações
de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos territórios
indígena. Os cuidados com a saúde indígena são uma das
prioridades do Governo Federal. De 2019 a novembro de 2022, o Ministério da
Saúde prestou mais de 53 milhões de atendimentos de Atenção Básica aos povos
tradicionais, conforme dados do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena do SUS,
o SasiSUS. Um marco está no enfrentamento da pandemia entre os povos
tradicionais. O Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo
Coronavírus em Povos Indígenas é o legado de um planejamento que atendeu os 34
Distritos Sanitários Especiais Indígenas (Dsei) e englobou diversas iniciativas
a partir de 2020. Assim, foi possível ampliar 1,7 mil vagas no quadro de profissionais
na saúde indígena e a contratação de 241 profissionais.
Outra medida inicial foi a adoção do protocolo sanitário de entrada em
territórios indígenas. Tanto no ano de decretação da pandemia quanto no
seguinte foram produzidos informes técnicos de orientação aos serviços de saúde
sobre diagnóstico, testagem, prevenção, controle e isolamento. No mesmo
período, foram implantados os Centros de Informações Estratégicas de Vigilância
em Saúde (Cievs) nos 34 DSEI. De 2020 a 2022, foram
realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos
territórios indígenas, especialmente em locais remotos e com acesso limitado.
Foram beneficiados mais de 449 mil indígenas, com 60 mil atendimentos. O
Governo Federal encaminhou 971,2 mil unidades de medicamentos e 586,2 mil
unidades de equipamentos de proteção individual (EPI), totalizando 1,5 milhão
de insumos enviados para essas operações. Essas operações, além de
combater a Covid-19, possibilitaram a oferta de consultas especializadas à população
atendida, tendo em vista as limitações que a média e alta complexidade, a cargo
de estados e municípios estavam enfrentando. Assim, além de clínicos gerais, as
missões contaram com médicos infectologistas, pediatras e ginecologistas. Ante o alto índice de zoonoses, o Ministério da Saúde também
enviou médicos veterinários para as missões. As 20 operações contaram ainda com
parceria do Ministério da Defesa, além de outras organizações governamentais e
não governamentais. Foram atendidas localidades dos seguintes distritos: Alto
Rio Negro, Vale do Javari, Leste de Roraima, Yanomami, Amapá e Norte do Pará,
Xavante, Araguaia, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Alto Rio Juruá, Kayapo do
Pará, Guama Tocantins e Alto Rio Solimões. Paralelamente às missões
deflagradas para atender indígenas em áreas de difícil acesso, de 2020 a 2022,
equipe de saúde da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), composta por
médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, apoiaram os atendimentos de
atenção primária e de enfrentamento à Covid-19. A
atuação dessa equipe volante beneficiou os seguintes distritos: Maranhão, Leste
de Roraima, Potiguara, Amapá e Norte do Pará, Litoral Sul, Mato Grosso do Sul,
Araguaia, Xavante, Xingu, Kaiapó do Mato Grosso, Yanomami, Interior Sul e Alto
Rio Juruá. O Ministério da Saúde também firmou
parceria para a formação dos pontos focais e bolsistas dos Cievs Dsei na
especialização do Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos
Serviços do Sistema Único de Saúde da Secretaria de Vigilância em Saúde (EPISUS
– Intermediário). Durante todo o período da
pandemia, foram divulgados boletins epidemiológicos, que detalharam
semanalmente a situação a partir dos indicadores de morbidade e mortalidade.
Outra providência adotada foi a implantação do Comitê de Monitoramento de
Eventos (CME) da Saúde Indígena”.
Fonte:https://www.poder360.com.br/brasil/fala-de-lula-sobre-yanomamis-e-farsa-de-esquerda-diz-bolsonaro/
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