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Prof Felipe Aquino, Pe. Paulo Ricardo, e o Catequista falam tudo sobre o Halloween – Tire suas conclusões ao final

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 15 de outubro de 2022 | 23:28



 

 

Prof. Felipe Aquino: *O Halloween é uma festa comum nos EUA e Europa e é celebrada no dia 31 de Outubro, mas, de origem pagã!

 


A comemoração veio dos antigos Celtas, um povo que habitava a Grã-Bretanha (Inglaterra, Escócia, Irlanda) a mais de 2000 anos atrás, vindos da Ásia. Os Celtas realizavam a colheita nessa época do ano, e, segundo um antigo ritual de sua religião druida, os espíritos das pessoas mortas voltariam à Terra durante a noite, no último dia do ano, que para eles era o dia 31 de outubro e queriam, entre outras coisas, se alimentar e assustar as pessoas.Acreditavam também no aparecimento das bruxas, mulheres que tinham vida sexual com demônios e que faziam muito mal às pessoas, ao gado, às plantações, etc. Com isso, os Celtas costumavam se vestir com máscaras assustadoras para afastar estes espíritos e as bruxas. Esse episódio era conhecido como o “Samhaim”. Com o passar do tempo, os cristãos chegaram à Grã-Bretanha, converteram os Celtas especialmente com o trabalho de São Patrício no século IV e São Columbano no século VI. Com isso, a Igreja Católica transformou este ritual pagão, em uma festa religiosa. Ela passou a ser celebrada nesta mesma época e, ao invés de honrar espíritos e forças ocultas, o povo recém catequizado, deveria honrar os santos, daí veio o “All Hallows Day”: o “Dia de Todos os Santos”. Mas, a tradição entre estes povos continuou, e além de celebrarem o Dia de Todos os Santos, eles celebravam também a noite da véspera do Dia de Todos os Santos com as máscaras assustadoras e com comida. A noite era chamada de “All Hallows Evening” (Noite de Todos os Santos) abreviando-se, veio o Halloween.








*Retirado do livro: “Falsas Doutrinas – Seitas e Religiões”. Prof. Felipe Aquino (Org.). Ed. Cléofas.

 

 

Fonte: https://cleofas.com.br/o-que-e-a-festa-de-halloween/

 

 

 

8 dados que todo cristão deve saber sobre Halloween

 

 

 

Próximos à noite de Halloween, celebrada a cada 31 de outubro, compartilhamos 8 coisas que todo cristão deve saber sobre esta festa pagã que aos poucos foi difundida no mundo inteiro.

 



 


 



“Como o demônio faz para nos afastar do caminho de Jesus? A tentação começa brevemente, mas cresce: sempre cresce! Esta cresce e contagia o outro, é transmitida e tenta ser comunitária. E, finalmente, para tranquilizar a alma, justifica-se! Cresce, contagia e se justifica”, advertiu o Papa Francisco em abril de 2014.

 



 

oito dados sobre o halloween, que talvez, você não saiba!

 

 

 

1. A origem do nome?

 


 

 


 



A Solenidade de Todos os Santos é comemorada no dia 1º de novembro e é celebrada na Igreja desde às vésperas. Por isso, a noite de 31 de outubro, no inglês antigo, era chamada “All hallow’s eve” (véspera de todos os santos). Mais tarde, esta expressão virou “Halloween”. 

 

 

 

2. As raízes "Celtas" e pagãs da festa?

 

 


 


 



No século VI a.C., os celtas do norte da Europa celebravam o fim de ano com a festa do “Samhein” (ou Samon), festividade do sol, iniciada na noite de 31 de outubro e que marcava o fim do verão e das colheitas. Eles acreditavam que naquela noite o deus da morte permitia aos mortos retornarem à terra, fomentando um ambiente de terror. Segundo a religião celta, as almas de alguns defuntos estavam dentro de animais ferozes e podiam ser libertadas com sacrifícios de toda índole aos deuses sacrifícios, inclusive sacrifícios humanos. Uma forma de evitar a maldade dos espíritos malignos, fantasmas e outros monstros era se disfarçando para tentar se assemelhar a eles e desta maneira passavam despercebidos ante seus olhares.

 

 

 

3. Sua "mistura" (enculturação) com o cristianismo?

 



 


 



Quando os povos celtas foram cristianizados, nem todos renunciaram os seus costumes pagãos! Do mesmo modo, a coincidência cronológica da festa pagã de “Samhein” com a celebração de todos os Santos e a dos defuntos, comemorada no dia seguinte (2 de novembro), fez com que as crenças cristãs fossem misturadas com as antigas superstições da morte. Através da chegada de alguns irlandeses aos Estados Unidos, introduziu-se neste país o Halloween, que chegou a ser parte do folclore popular do país! Logo, incluindo a contribuição cultural de outros migrantes, introduziu-se a crença das bruxas, fantasmas, duendes, drácula e diversos monstros. Mais tarde, esta celebração pagã foi difundida no mundo inteiro.

 

 

 

4. Uma das "principais festas" dentro do satanismo?

 



 


 


 

Segundo o testemunho de algumas pessoas que praticaram o satanismo e depois se converteram ao cristianismo, o Halloween é considerada a festa mais importante para os cultos demoníacos, porque se inicia o novo ano satânico, é como uma espécie de “aniversário do diabo”. É nesta data que os grupos satânicos "sacrificam os jovens e especialmente as crianças", pois são os preferidos de Deus.

 



 


 



5. A origem da pergunta “Doces ou travessuras?”

 

 

 

 

No Halloween, as crianças e alguns adultos costumam se disfarçar de seres horríveis e temerários e vão de casa em casa exigindo “trick or treat” (doces ou travessuras). A crença é de que se não lhes dão alguma guloseima, os visitantes farão uma maldade ao morador do lugar. Muitas pessoas acreditam que o início deste costume está na perseguição aos católicos na Inglaterra, onde suas casas eram ameaçadas.

 


 

6. A origem da abóbora com forma de rosto?

 


 


 



Existe uma antiga lenda irlandesa que conta que um homem chamado Jack tinha sido tão mau em vida que supostamente não podia nem entrar no inferno por ter enganado muitas vezes o demônio. Assim, teve que permanecer na terra vagando pelos caminhos com uma lanterna, feita de um legume vazio com um carvão aceso.As pessoas supersticiosas, para afugentar Jack, colocavam uma lanterna similar na janela ou na frente de suas casas. Mais adiante, quando isto se popularizou, o legume para fazer a lanterna passou a ser uma abóbora com buracos em forma do rosto de uma caveira ou bruxa.

 

 

 

7. Um grande e lucrativo negócio!

 

 

 

Hollywood contribuiu para a difusão do Halloween com uma série de filmes nos quais a violência gráfica e os assassinatos criam no espectador um estado mórbido de angústia e ansiedade. Estes filmes são vistos por adultos e crianças, criando nestes últimos medo e uma ideia errônea da realidade. Do mesmo modo, as máscaras, as fantasias, os doces, as maquiagens entre outros artigos são motivos para que alguns empresários fomentem o “consumo do terror” e favorecem a imitação dos costumes norte-americanos.

 

 

 

8. Sobre as mórbidas "festa à fantasia" do Halloween

 

 

 




 

Segundo Padre Jordi Rivero, grande apologista, celebrar uma festa à fantasia não é intrinsecamente ruim, sempre e quando se cuidar para que esta não esteja contra o pudor, o respeito pelas coisas sagradas e a moral em geral.É por esta razão que nos últimos anos cresceu a comemoração alternativa do “Holywins” (a santidade vence), que consiste em disfarçar-se do santo ou santa favorito e participar na noite de 31 de outubro de diversas atividades da paróquia, como Missas, vigílias, grupos de oração pelas ruas, adoração eucarística, através de cantos, músicas e danças em “chave cristã”.

 

 

 

Fonte:https://www.acidigital.com/noticias/8-dados-que-todo-cristao-deve-saber-sobre-halloween-85634

 

 

 

 

 

Padre Paulo Ricardo: "Católicos podem festejar o Halloween?"

 




 


 

 

O que nós, como católicos, devemos pensar a respeito do Halloween? Qual a origem dessa festa e como ela assumiu os contornos que vemos hoje? Seria possível festejá-la, em nossos dias, de forma saudável e cristã? 

 


 

 


 



Traduzida para a língua portuguesa como "dia das bruxas", a expressão Halloween se origina, na verdade, do calendário litúrgico da Igreja Católica, que celebra no dia 31 de outubro a véspera da Solenidade de Todos os Santos — All Hallows' Eve, em inglês. Seguida pela Comemoração dos Fiéis Defuntos, no dia 2 de novembro, ambas as festas marcam o início de um mês que, para os católicos, se destina tradicionalmente à meditação dos novíssimos (as "últimas realidades", que abarcam a morte, o juízo, o Céu, o inferno e o purgatório). Sabendo, de fato, que a Igreja não é formada apenas pelos membros que militam nesta vida, mas também pelos santos que triunfam no Céu e pelas almas que padecem no purgatório, sempre existiu no coração católico um sentimento de profunda solidariedade para com nossos irmãos do além, sendo esse o motivo pelo qual visitamos os cemitérios, rezamos, jejuamos e mandamos celebrar Missas pelas almas dos fiéis defuntos.Uma prática piedosa esquecida, também com essa finalidade, é a de dar esmolas, da qual se origina a famosa brincadeira de "doces ou travessuras" (trick-or-treat): a princípio, eram os pobres pedintes que batiam às portas das casas das famílias, esperando receber delas o "pão das almas"; com o tempo, porém, esse pão foi se sofisticando e sendo substituído por doces das mais variadas formas, os quais passaram a ser distribuídos também às crianças. Outro fato curioso é que, possivelmente, foram as visitas aos cemitérios cristãos que deram origem ao costume hoje vigente no Halloween de se acender uma vela dentro de uma abóbora: construídos ao lado das igrejas, os cemitérios eram terrenos muito limitados, pelo que, em alguns lugares, a fim de dar espaço a outros defuntos, os ossos dos falecidos há mais tempo eram colocados em um lugar à parte, onde, ao mesmo tempo, velas eram acendidas para se fazer oração. É da pedagogia cristã, por fim, que parecem vir os trajes de demônios e afins, que hoje as pessoas vestem com escárnio e fins meramente mundanos: no começo, esses costumes eram usados nas artes para catequizar as crianças e ensinar-lhes a Fé, incutindo nelas, desde a mais tenra idade, as verdades eternas. Assim os filhos aprendiam a existência dos demônios e do inferno, a pena eterna devida pelo pecado mortal, a possibilidade real de condenar-se para sempre etc. Hoje, no entanto, permitir que as crianças se disfarcem de bruxos, monstros e demônios é, sem sombra de dúvida, um grande erro por parte de pais e educadores. A moderna festa de Halloween, que se propagou ao redor do mundo desde os Estados Unidos e a Inglaterra, preservou muito pouco de seus elementos originalmente cristãos. Isso aconteceu porque a Rainha Elisabete I, desprezando (como boa protestante que era) a intercessão pelos mortos, proibiu os seus súditos (e fiéis) de tomarem parte em quaisquer cerimônias que lembrassem o respeito e a reverência que, enquanto membros do mesmo corpo místico, todos devemos aos nossos irmãos que morreram em Cristo. Com isso, ao invés de eliminar os festivais que seu povo tão piedosamente celebrava, o que a Coroa conseguiu foi simplesmente desnaturar o Halloween de todo o seu sentido cristão, fazendo com que os ingleses retomassem, ainda que de forma mitigada, os cultos macabros que os celtas, seus ancestrais pagãos, prestavam aos mortos. Assim, o que fôra para os primeiros evangelizadores da Inglaterra uma grande oportunidade de catequese — por ordem de Gregório Magno, que enviou ao país Santo Agostinho da Cantuária e o orientou expressamente a lançar mão dos elementos da cultura local para a conversão dos nativos — terminou se transformando, para as gerações vindouras, em flerte com o paganismo e causa de verdadeira perdição.Muitos sacerdotes exorcistas atestam essa verdade na prática de seu ministério: é grande a contaminação que recebem muitas crianças e jovens ao participarem das aparentemente "inofensivas" brincadeiras desta que constitui, agora, uma festividade puramente pagã. Por isso, recomenda-se às famílias católicas que evitem tomar parte nessas comemorações e não permitam que seus filhos se caracterizem como bruxos, demônios e coisas afins. Podemos até admitir, como já explicado, que a origem do Halloween seja católica; festejá-lo da forma mundana como ele é festejado hoje, todavia, constitui muito mais um mal que propriamente um bem.É claro que as famílias cristãs podem — e devem — servir-se dessa ocasião, em suas casas, para restaurar o autêntico sentido católico do dia 31 de outubro: aproveitar a proximidade da festa de Todos os Santos para inspirar as crianças e os jovens a imitarem o exemplo desses amigos de Deus e aspirarem ao destino eterno que eles alcançaram. Uma boa sugestão nesse sentido seria, ao invés de impor nos filhos os costumes dos condenados ao inferno, vesti-los com roupas de santos. Vesti-los de santos, sim, o que não significa necessariamente vesti-los com hábitos clericais ou religiosos, porque afinal, como nos ensina a história da Igreja, a santidade é para todas as pessoas, independentemente do estado de vida — e da faixa etária — em que se achem. Incentivando nossas crianças a celebrarem deste modo a véspera de Todos os Santos, começaremos a prepará-los desde já para a celebração plena desse mistério no Céu.

 

 

 

Fonte:https://padrepauloricardo.org/episodios/o-halloween

 

 

 

O que a Igreja tem a ver com o Halloween? é possível misturar luz e trevas?

 






 



Postado por Paulo Ricardo – O Catequista

 

 

 

 

Existe muito mais por trás do Halloween do que fantasias esquisitas e hábitos americanos clichês. A criação desta festividade milenar, em grande parte, contou com a ação da Igreja Católica. É fato, tem origens pagãs, dizem alguns historiadores; no entanto, eu considero esse mais um caso daqueles em que se tenta acusar a Igreja de apropriação indevida de tradições pagãs inteligentíssimas. Claro né? Afinal, o que são as contribuições da Igreja ante a "magnificência" daquilo que os pagãos nos legaram, como a clava e a cueca de pelo de esquilo?Mas, como diz nosso amigo Jack, The Ripper, vamos por partes...




1. COMO SURGIU O HALLOWEEN

 

 

 

 

Samhaim

 

 

 

 

Pronuncia-se "souim". Essa era uma festa pagã celebrada pelos celtas e considerada como a origem mais remota do Halloween. Durante o Samhaim - do qual, realmente, se sabe muito pouco - os celtas consideravam que no solstício de outono, mais precisamente no dia 31 de outubro, os vivos ficavam presos no mundo dos mortos e os mortos podiam aparecer no mundo dos vivos. Bom, druídas new age ainda comemoram o Samhaim, para eles é como se fosse o ano novo. Porém, uma olhada mais detalhada em outro elemento de origem (a Lemúria) dá uma pista de que realmente tem coelho nesse mato.




Lemúria

 

 

 






A palavra latina "lemur" quer dizer "fantasma". Os europeus deram aos bichinhos lêmures este nome porque, ao ver esses "zoião" brilhando no meio da noite (foto acima), lembravam dos espíritos. Acho que todos conhecem a história dos gêmeos fundadores de Roma - Rômulo e Remo. Criados por uma loba, cresceram e então fundaram a Cidade Eterna. É Ovídio que nos conta que a Lemúria, um bizarro festival de adoração dos mortos, foi instituída por Rômulo, fratricida, para apaziguar a alma de seu irmão (na real, a culpa tava era roendo o cara por dentro). Tanto é que o nome original da festa era Remúria. Durante a Lemúria, que acontecia entre os dias 9 e 13 de maio, os fantasmas voltavam dos túmulos (eram também chamados de larvas) para aterrorizar os vivos (resumindo: cambada de desocupados. Para acalmar as almas atormentadas, os pateres famílias tinham que fazer um ritual muito maluco que nem vale a pena descrever aqui. Além disso, os nossos amiguinhos fantasmas era tarados em leite e bolo. O costume era as pessoas derramarem leite nos túmulos e ofertarem bolinhos pras alminhas que, mais tarde, viriam a ser amiguinhas do Kardec). Com a chegada do século VII, os dias de paganismo da Lemúria estavam contados! O dia 13 de maio seria incorporado por uma grande festividade cristã.

 

 

 

Dia do mortos, ou de  "Todos os Santos?"

 

 

 

Aí entra a Igreja! No ano de 609, o Papa Bonifácio IV consagrou o Panteão de Roma (antigo templo de culto aos deuses romanos) à Virgem Maria e a todos os Mártires. Foi então que a Igreja incorporou a data que era ocupada pela Lemúria - mais precisamente o dia 13 de maio - com intuito de varrer de vez o paganismo. Criou-se aí o Dia de Todos os Santos, cuja a data original era 13 de maio.O Panteão é o maior símbolo da vitória do cristianismo sobre o paganismo em Roma.




E como fazer um "link" entre Samhaim, Lemúria, e Dia de Todos os Santos?

 

 

 

 

Simples: bastou uma pequena mudança de calendário. O Dia de Todos os Santos foi transferido pelo Papa Gregório VII para o dia 1º de novembro. Como tem muito historiador noiado, dizem que ele fez isso para sufocar um provável renascimento dos antigos rituais ligados ao Samhaim (isso só estava acontecendo na Inglaterra, fique bem claro), que ocorria em 31 de outubro.  Não é mais lógico acreditar na verdadeira intenção? Ele construiu uma Igreja para todos os Santos em Roma, inaugurada em 1º de novembro!Com isso, o velho Samhaim, comemorado no dia 31 de outubro, na terra dos bretões, passou a ser chamado de "Noite de Todos os Santos", que em inglês se pronuncia "All Hallows Evening" (Noite dos Santificados), que por derivação acabou dando na palavra "Halloween".No dia 2 de novembro foi criado o dia de todos os fiéis finados, nosso popular Finados. Concluímos que a associação ao macabro da Noite de Todos os Santos deve-se à Igreja por ser a data muito próxima do dia de Finados. Em outras palavras, o Halloween é, em grande parte, uma criação católica. Depois, a festa foi apropriada e "paganizada" pelos seculares que, utilizando-se de argumentos duvidosos, dizem apenas estar retomando de volta algo que lhes foi usurpado. Vai entender essa gente! Por falar em Finados, foi graças a um apelo dos padres feito durante a Idade Média que, hoje, os felizes ateus e seus ateuzinhos podem sair de porta em porta nos EUA pedindo doces. Entenda a seguir!

 

 

 

2. OS PRINCIPAIS ELEMENTOS DA FESTA de halloween

 

 

 

Pedir doces

 

 

 

No dia de Finados os padres sempre pediam aos cristãos que rezassem pelos que partiram, e cuja alma poderia estar no Purgatório. Isso poderia ajudar a mandar seus entes queridos mais rápido para o Céu. Mas sempre tem gente que é preguiçosa até para aliviar a alma da própria mãe...a ocasião fez o ladrão. As crianças, muito espertamente, arvoraram-se nas grandes tiradoras de almas do Purgatório, oferecendo-se para as pessoas como rezadoras, em troca de bolinhos. Esses bolinhos, que muito lembravam pequenos panetones, passaram a ser conhecido como "bolinho das almas" e era pedido de porta em porta sempre na Noite de Todos os Santos, preparando-se para as orações no Dia de Finados.

 

 

 

Bruxas

 

 

 

Esse elemento não teve origem no meio católico! A imagem clássica que temos bruxa foi construída a partir do século XVI em países de forte influência luterana: Inglaterra, Alemanha e Suíça. Ou seja, é obra da turminha de Lutero! A bruxa é a típica ajudante de satã. Sua imagem é a derivação de uma personagem que faz parte da mitologia inglesa chamada Hag, uma entidade mitológica que vivia em árvores e sufocava pessoas. Já notaram que a maioria dos instrumentos que essas mulheres utilizavam para praticar o mal não passavam de simples apetrechos comuns em qualquer casa (caldeirão, vassoura...)? Mas o que esperar da cabeça de um luterano ou de um calvinista?

 

 

 

Máscaras e destruições

 

 

 

Durante as festividades do Dia de Todos os Santos era comum que as pessoas bebessem um pouco além da conta e danassem a praticar a mais peculiar e maior especialidade do ser humano: fazer "M...". Eram comuns incêndios e depredações, e muitas crianças "alopravam" quando não recebiam a quantidade de bolinhos das almas de que, supostamente, se achavam merecedoras. Para manter o anonimato, os vândalos passaram a utilizar-se de máscaras.

 

 

 

"V" de vingança

 




 


 



Mas o que é que o gibi tem a ver com isso? Tudo e nada, foi só para dar uma imagem recorrente no imaginário pop. A máscara do personagem V do filme/gibi é a representação do rosto de Guy Fawkes. O uso de máscara era comum no campo e só passou a ser mais utilizado na cidade por causa de Guy Fawkes, um soldado católico que queria mandar o Rei Jaime I - protestante - literalmente, para o espaço. Em 5 de novembro de 1605, Fawkes e sua turma colocaram 36 barris de pólvora embaixo do parlamento inglês. Fawkes era um completo idiota, muito católico, mas idiota. Sendo preso (o plano não deu certo), recebeu sobre si toda a piedade e beneplácito protestante: foi enforcado, teve o sangue drenado, o corpo esquartejado e, finalmente, foi jogado ao fogo.  No ano seguinte, no mesmo dia de sua prisão, as crianças de Londres saíram às ruas para zombar da memória de Fawkes promovendo balbúrdia por onde passavam. Até hoje, na Inglaterra, se comemora o dia de Guy Fawkes.  É uma grande chacota, antes era mais perigosa, hoje é inofensiva.

 

 

 

3. ELEMENTOS DO "HALLOWEEN AMERICANO"

 

 

 

 

Os puritanos do May Flower, quanto chegaram à América, tinham um só pensamento em mente: fundar uma nova nação em que nada da antiga Inglaterra, com seus hábitos decadentes e que ofendiam a Deus (na visão deles, fique bem claro) penetrasse em suas fundações. Como se isso fosse possível, a começar pela língua. É claro que isso não era viável! De qualquer modo, dentro do barco da pureza tinha muita gente que curtia uma fogueirinha de Guy Fawkes. E assim, uma cópia equivocada dos erros da inquisição católica, infelizmente chegou na América do Norte. Assim como o Brasil, o EUA abrigam culturas distintas. O nascimento do moderno Halloween ocorreu lá no Norte, muito graças à mistura das tradições dos ingleses, já presentes desde a época do May Flower, com as dos irlandeses, italianos, portugueses e escoceses.

 

 

 

Vamos ver agora outros elementos presentes no Halloween, como estamos acostumados a vê-lo.

 

 

 

Lanterna de abóbora

 



 


 



A lanterna do Halloween, originalmente, não era feita com uma abóbora, mas sim com um nabo. Podemos associar a lanterna de abóbora, em primeiro lugar, à representação feita em Portugal da mitológica Coca, um ser maligno que também é a raiz do nosso conhecido bicho papão. Mas a lenda da lanterna está associada a um personagem conhecido como Jack, o miserável (em inglês, a lanterna de abóbora é conhecida como Jack O'Lantern). Então senta que lá vem a história.Jack Miserável convidou o canho para tomar uns gorós. Como seu nome não era apenas uma figura de retórica, Jack Miserável não queria pagar a conta e solicitou ao diabo que virasse uma moeda para pagar a conta. Mesmo assim o sem noção não pagou embolsou o dinheiro e caiu fora. Jack ainda sacaneou o dito pois colocou a moeda no bolso ao lado de uma cruz que o impedia de reassumir sua forma normal. Para soltá-lo Jack faz um acordo com o duba de que este não o incomodaria por um ano e se morresse o demônio não reclamaria sua alma. Existem muitas e muitas histórias do embate entre Jack e satã, mas o principal mesmo ocorre depois da morte de Jack.Tanto aprontou o pão-duro que claro sua alma não poderia ser aceita no céu, mas o demônio também não poderia reclamar sua alma em virtude do pacto firmado anteriormente. Então, Jack se viu preso entre reinos, um fantasma incorpóreo, que obteve do demônio um mimo: uma brasa de carvão infernal que nunca se consome. Como era muito quente para carregar na mão, Jack a enfiou dentro de um NABO e vagueia pelas noites segurando seu apavorante nabo assustando os viajantes pelas estradas do mundo. Aí você se pergunta: por que nabos? Resposta simples. NA EUROPA NÃO EXISTIAM ABÓBORAS! Quando os imigrantes escoceses e irlandeses chegaram na América viram que era muito melhor usar uma enorme, macia e colorida abóbora do que um duro, pequeno e branquelo nabo.

 

 

 

Mortalhas

 

 

 





A mortalha entra como elemento do Halloween porque a imagem mais comum de fantasmas que associa-se a essa data nada mais é do que corpos cobertos por mortalhas. Antigamente, quando o ser humano tinha mais imaginação, a figura fantasmagórica, banalizada pelos desenhos do Scooby-doo, era algo que realmente causava muito medo. Faça o simples exercício de imaginar o que há por baixo do lençol... Isso poderia antigamente levar à loucura, mas hoje em dia é considerado algo banal.

 

 

 

Falta de noção e incentivo a criminalidade

 

 

Na primeira metade do século passado, as pessoas simplesmente perdiam a noção quando se tratava de Halloween. Durante a época da depressão de 1929, os incêndios, depredações, esculhambações, assaltos e estupros quintuplicavam na época do Halloween (o que acabou levando a chamarem a data de "noite do demônio"). No campo, a molecada costuma sair à noite para tocar rebanhos porteira a fora. Essa prática era tão comum que o Halloween na roça passou a ser conhecido como "noite da porteira". Em 1933, a festividade foi chamada de "Halloween Negro" porque o nível de destruição daquele ano não encontrou parâmetros até os dias de hoje. Literalmente: tocaram fogo nos EUA.O Estado interveio, e a repressão no ano seguinte e nos demais foi brabérrima. A sociedade civil amenizou os elementos de Halloween, associando seus caracteres macabros a coisinhas inofensivas e cômicas, e é essa estética que sobrevive até hoje. A única coisa assustadora que permaneceu foi o Michael Myers (o assassino da série de filmes "Halloween", que já deve estar no 3164, mais ou menos). No final esse inferno, tamanha a mobilização tanto do estado quando da sociedade civil levou ao inofensivo "doce e travessura".O bolinho das almas dos católicos medievais foi substituído por chokitos e balas juquinha, e ajudou a manter a falta de noção dentro dos limites aceitáveis.

 

 

 

Capitão Kirk

 


 


 



Essa vai para trekkers e para nerds que gostam de filmes de terror. Já falei do filme do Michael Myers, "Halloween". O que pouca gente sabe é que esse filmeco - hoje classic cult - foi feito com orçamento de jantar em churrascaria rodízio - U$ 375.000,00 - e arrecadou nada mais, nada menos, do que 500 milhões de doletas. Bom, com esse orçamento chulé os caras não tinham como custear altas maquiagens nem super efeitos, e se viraram com o que podiam. Como eles precisam dar uma "identidade" ao pai do Jason...quer dizer, o assassino do filme, eles foram até uma loja de mágicas ordinárias e lá encontram uma máscara de látex vagabunda pra dedeu, diga-se de passagem, que DEVERIA ser igual ao rosto do Capitão Kirk, da série Jornada nas Estrelas. Só que o negócio era tão tosco que nem de longe lembrava a cara do ator William Shatner. Ainda assim, usaram-na pra compor o personagem principal. Acabou que, hoje, uma das caras do Halloween é justamente a cara do Myers, que na verdade é a cara mal feita do Capitão Kirk! Bom, agora vocês já podem dizer que sabem e entendem melhor as coisas dessa festa importada. Acho fascinante estudar o assunto para entender a cultura, mas, particularmente, não gosto da festa. E, nos dias de hoje, o espírito mitológico e o fundo religioso que estão ligados à origem do Halloween foram substituídos pelo hedonismo vazio do homem urbano.

 

 

Fiquem em paz, e até a próxima!

 

 

Fonte:https://www.ocatequista.com.br/blog/item/6603-o-que-a-igreja-tem-a-ver-com-o-halloween

 

 

 

Halloween - "Cultura e um bom negócio com o terror!"

 

 

 

Uma cultura de consumo que propícia e aproveita as oportunidades para fazer negócios, sem se importar como. Hollywood contribuiu à difusão do Halloween com uma série de filmes nas quais a violência gráfica e os assassinatos criam no espectador um estado mórbido de angústia e ansiedade. Estes filmes são vistos por adultos e crianças, criando nestes últimos, medo e uma idéia errônea da realidade. O Halloween hoje é, sobre tudo, um grande negócio. Máscaras, disfarces, doces, maquiagem e demais artigos necessários são um motor mais que suficiente para que alguns empresários fomentem o “consumo do terror”. Busca-se, além disso, favorecer a imitação dos costumes norte-americanos por considerar-se que isto está bem porque afinal né este país é “superior”.

 

 

 

Pensando a partir da fé

 

 

 

Uma proposta de temas para considerar atentamente nossa fé católica e a atitude que devemos tomar ante o halloween? Diante de todos estes elementos que compõem hoje o Halloween, vale a pena refletir e fazer as seguintes perguntas:

 

 

 

-É que, contanto que se divirtam, podemos aceitar que as crianças ao visitar as casas dos vizinhos, exijam doces em troca de não lhes fazer algum dano (danificar muros, quebrar ovos nas portas, etc.)? Com relação à conduta dos demais pode ser lido o critério de Nosso Senhor Jesus Cristo em Lc 6,31.

 

 

 

-Que experiência (moral ou religiosa) fica na criança que para “se divertir” usando disfarces de diabos, bruxas, mortos, monstros, vampiros e demais personagens relacionados principalmente com o mal e o ocultismo, sobretudo quando a televisão e o cinema identificam estes disfarces com personagens contrários à moral sã, à fé e aos valores do Evangelho? Vejamos o que diz Nosso Senhor Jesus Cristo do mal e o mau em Mt 7,17. Mt 6,13. A Palavra de Deus nos fala disto também em 1ª Pe 3, 8-12.

 

 

 

-Como podemos justificar como pais de uma família cristã a nossos filhos, que o dia do Halloween façam mal às propriedades alheias? Não seríamos totalmente incoerentes com a educação que viemos propondo na qual se deve respeitar a outros e que as travessuras ou maldades não são boas? Não seria isto aceitar que, pelo menos, uma vez ao ano se pode fazer o mal ao próximo? O que nos ensina Nosso Senhor Jesus Cristo sobre o próximo? Leiamos Mt 22, 37-40

 

 

 

-Com os disfarces e a identificação que existe com os personagens do cinema… Não estamos promovendo na consciência dos pequenos o mal e o demônio são apenas fantasias, um mundo irreal que nada tem que ver com nossas vidas e que, portanto não nos afetam?A Palavra de Deus afirma a existência do diabo, do inimigo de Deus em Tia 4,7  1ª Pe 5,18  Ef 6,11  Lc 4,2  Lc 25, 41

 

 

 

-Que experiência religiosa ou moral fica depois da festa de halloween? Não é Halloween outra forma de relativismo religioso com a qual vamos permitindo que nossa fé e nossa vida cristãs se vejam debilitadas?

 

 

 

-Se aceitarmos todas estas idéias e tomamos palavras levianas em “altares de diversão de crianças”. O que diremos aos jovens (a quem durante sua infância lhes permitimos brincar o Halloween) quando forem aos bruxos, feiticeiros, médiuns, e os que lêem as cartas e todas essas atividades contrárias ao que nos ensina a Bíblia?

 

 

 

-Nós, como cristãos, mensageiros da paz, do amor, da justiça, e portadores da luz para o mundo, podemos nos identificar com uma atividade aonde todos seus elementos falam de temor, injustiça, medo e escuridão? Sobre o tema da paz podemos ler Fil 4,9  Gál 5,22. Ver o que diz Jesus sobre isto em Mt 5,14  Jo 8,12

 

 

 

 

Se formos sinceros conosco mesmos e procurarmos sermos fiéis aos valores da Igreja Católica, chegaremos à conclusão de que o halloween não tem nada que ver com nossa "lembrança cristã dos Fiéis defuntos", e que todas suas conotações são nocivas e contrárias aos princípios elementares de nossa fé.

 

 

 

Sugestões para os "pais de família CRISTÃOS" lidarem com o período do halloween

 


 




-Como dar aos nossos filhos um ensino autêntico da fé católica nestas datas?

 

 

-Como fazer que se divirtam com um propósito verdadeiramente católico e cristão?

 

 

-O que podemos ensinar às crianças sobre esta festa?Ante a realidade que alaga nosso meio e que é promovida sem medida pelo consumismo nos perguntamos o que fazer? Fechar os olhos para não ver a realidade?

 

 

-Procurar boas desculpas para justificar sua presença e não dar maior importância a esta “brincadeira”?

 

 

-Devemos simplesmente proibir a nossos filhos de participar do halloween enquanto que seus vizinhos e amigos se “divertem” sem aproveitar essa oportunidade para evangelizar?

 

 

-Seriam capazes as nossas crianças de entender todos os perigos que correm e por que de nossa negação em participar disto?

 

 

 

A resposta não é simples, entretanto acreditam que sim, há algumas coisas que podemos fazer: 

 

 

 

 

 

O primeiro é organizar uma catequese com os meninos nos dias anteriores ao halloween, com o propósito de ensinar o por que da festividade católica de Todos os Santos e os Fiéis Defuntos, fazendo ver a importância de celebrar nossos Santos, como modelos da fé, como verdadeiros seguidores de Cristo e exemplos para nós, e não os personagens do halloween. Nas catequeses e atividades prévias a estas datas, é boa ideia que nossos filhos convidem a seus amigos, para que se atenue o impacto de rechaço social e seus companheiros entendam por que não participam da mesma forma que todo mundo.Devemos lhes explicar de maneira simples e clara, mas firme, quão negativo há no Halloween e a maneira em que se festeja. É necessário lhes explicar que Deus quer que sejamos bons e que não nos identifiquemos nem com as bruxas nem com os monstros, pois nós somos filhos de Deus. Propomos aos pais de família uma opção para seus filhos, pois certamente as crianças irão querer sair com seus amigos na noite do Halloween: As crianças podem disfarçar-se de anjos e preparar pequenas bolsas com doces, presentes ou cartões com mensagens e passar de casa em casa, e em lugar de fazer o “doces ou travessuras” ou de pedir doces, dar de presente aos lares que visitem e que expliquem que entregam doces porque a Igreja Católica terá muito em breve uma festa muito importante em que se celebra a todos aqueles que foram como nós deveríamos ser: os Santos! Embora esta mudança não será simples para as crianças, é necessário viver coerentemente com nossa fé, e não permitir que os menores tomem como algo natural a conotação negativa do halloween. Com valor e sentido cristão, os católicos podem dar a estas datas, o significado que têm no marco de nossa fé.

 

 

 

Ideias criativas de como dar as "crianças CRISTÃS" um ensino positivo nestas datas

 

 

 

1)-Chilenos trocam “Halloween” por "festa positiva" - SANTIAGO, 28 Out. 03 (ACI). Com o fim de trocar os conteúdos de morte e terror promovidos na festa do Halloween, numerosas instituições e famílias chilenas estão impulsionando uma campanha para estabelecer em 31 de outubro como a “Festa da Primavera”, aonde os principais disfarces são de anjos, Santos e princesas, em vez dos terríveis modelos da celebração de origem celta e popularizada pelos Estados Unidos.Alguns colégios, organizações comerciais e até supermercados da capital se somaram à campanha. “Há um público consumidor que está de acordo com o formato da festa, mas outro que está olhando o que acontece procurando ter algo em que seus filhos participem. Então vimos uma massa que precisava ter uma nova festa e lançamos outros produtos”, explicou o gerente de vendas de Arcor-Dois em Um, Jorge Borselli. Dita empresa lançou no ano passado a linha de balas “Fadas e magos”; junto com a empresa de guloseimas Ambrosoli, que incorporou também nesta temporada sua linha “Magic” associada à bondade, a sabedoria e a valentia.Do mesmo modo, diversas companhias de disfarces estão modificando sua oferta para atender os requerimentos desta nova celebração. A sócia de Duende Azul –com locais na zona oriente e centro de Santiago–, Belén Aleu, afirmou que “a demanda foi mudando nos últimos dez anos. Antes pediam apenas coisas de terror. Agora levam trajes de princesas, anjos ou damas antigas”. Por outro lado, os supermercados da capital estão se somando a este “Halloween branco” trocando sua decoração para a festividade. “Agora é uma festa à chilena, já não só com a conotação de festa de bruxas”, explicou o gerente de marketing do Jumbo, Francisco Guzmán.

 

 

 

2)-Festa de Todos os Santos - “Convidamos a todos a participarem de uma alegre celebração 31 de Outubro do 2003”. Há dois anos, uma simples apresentação como esta, distribuída por correio, iniciou uma mudança radical em nossa sociedade: resgatar o sentido original da véspera de Todos os Santos. Esta iniciativa teve uma grande acolhida; adultos, jovens e crianças celebraram esta festa em forma positiva, entretida, sã e alegre e mais de acordo com nossos costumes e valores.A cada ano somos mais, por isso os convidamos a somar-se a esta iniciativa.Neste ano de consolidação queremos chegar a todos os cantos, celebrando massivamente “A Festa de Todos os Santos”.

 

 

 

Estratégia (sejamos sábios)!

 

 

 

Mais que combater a forma em que hoje se celebra “Halloween”, que nada tem que ver com nossos costumes e valores; queremos retomar o sentido original desta data e celebrar a  “Festa de Todos os Santos”. Manteremos os elementos bons e positivos; celebrar, disfarçar-se e compartilhar, mas propomos trocar os negativos:

 

 

– Morte e escuridão X por vida e luz de Cristo!


– Terror e medo X por alegria e esperança Cristã!


– Violência  e vingança X por paz, amor e perdão!


– Sustos e chantagem X por respeito e fraternidade!

 

 

 

Propomos uma celebração ampla a qual todos se somem alegremente independente de sua proximidade com a religião. Desta maneira formaremos valores positivos nas crianças já que aprenderão a dar parte de si para obter seus objetivos, a respeitar e não amedrontar e que por sobre tudo devem prevalecer a vida, o amor, a paz e a alegria.As crianças e jovens sairão à rua a compartilhar com seus vizinhos em um são ambiente de amizade.Disfarçar-se-ão de algo positivo como palhaço, flor, santo, princesa, bichinho, etc. Sairão às ruas acompanhados de algum adulto ou jovem responsável, para pedirem doces. Só tocarão a campainha nas casas que tenham globos ou fitas de cor branca em suas portas ou grades, aceitando assim participar desta celebração. Aos outros simplesmente não lhes incomodará.Para receber os doces os meninos deverão entregar algo em troca. Ao que entreguem lhe chamaremos “graça” e pode ser um desenho, uma poesia, uma oração, uma flor, um santo, um cartão ou algo feito por eles em sua aula de Religião ou de Arte.

 

 

 

E os jovens?

 

 

 

Muito simples! Acompanharão as crianças nesta celebração sendo modelo e exemplo para eles, quer dizer celebrando em forma positiva para semear paz, amor e alegria. Se quiserem organizar alguma festa ou celebração, pedimos que façam “Festas Brancas” onde todos se vistam dessa cor e passem um ambiente positivo, alegre e de luz, não de trevas! Repassem estas orientações a todas as pessoas que possam! Que comentem esta iniciativa com sua família, amigos e conhecidos. Façam chegar às empresas que estejam interessadas nesta festa, aos meios de comunicação, e a quem possam apoiá-la! Proponham em Colégios, Jardins Infantis, e Igrejas! Que a festa se aborde de maneira positiva e construtiva. Apoiem e acompanhem seus filhos nesta celebração, assim estaremos educando-os nos valores que esta festa nos convida a celebrar: a vida e não a morte! Se todos incentivarmos esta ideia, cada dia seremos mais os que celebraremos com alegria “a festa de todos os santos”.



 

 


 


 

O Episcopado francês destaca a festa de Todos os Santos!

 

 

 

PARIS (ZENIT.org) - Em meio as campanhas publicitárias de promoção da festa de Halloween, a Conferência Episcopal da França publicou um comunicado para explicar o sentido das festas de Todos os Santos e do dia dos Defuntos.«Com o passar do ano, a Igreja católica celebra os Santos que canonizou oficialmente e que apresenta como modelos e testemunhas exemplares da fé», recorda o texto.Com a festa de 1º de novembro, dia de Todos os Santos, a Igreja deseja «honrar aos Santos “anônimos” –muito mais numerosos– que com freqüência viveram na discrição a serviço de Deus e de seus contemporâneos».Neste sentido, esclarece o documento, é a festa de «todos os batizados, pois cada um está chamado por Deus à santidade». Constitui, portanto, um convite a «experimentar a alegria daqueles que puseram a Cristo no centro de sua vida».Em 2 de novembro, dia de oração pelos defuntos, explicam os prelados franceses, propõe uma prática que começou com os primeiros cristãos.A idéia de convocar uma jornada especial de oração pelos defuntos, continuação de Todos os Santos, surgiu antes do século X, seguem explicando.«Em 1º de novembro, os católicos celebram na alegria a festa de Todos os Santos; no dia seguinte, rezam de maneira mais geral por todos os que morreram», afirmam.Deste modo, a Igreja quer dar a entender que «a morte é uma realidade que se pode e que terá que assumir, pois constitui o passo no seguimento de Cristo ressuscitado».Isto explica as flores com que nestes dias se adornam os túmulos, «sinal de vida e de esperança», concluem os prelados. Em uma sociedade que tende a evitar a questão da morte, a festa do Halloween tem o mérito de nos questionar sobre este tema, mas só faz referência aos rituais mórbidos e macabros. Por este motivo os jovens de Paris querem aproveitar o êxito do Halloween para testemunhar sua fé e a esperança cristã diante da morte na vigília da festa de Todos os Santos (1º de novembro) e dos Defuntos, dos que se faz memória ao dia seguinte.




Parte desta informação é cortesia do Lic. Eduardo R. Cattaneo

 

 

Editor Responsável por: ESCOLA VIRTUAL PARA PAIS - Mendoza, Argentina

 

 

Fonte:https://soucatequista.com.br/o-que-e-halloween-e-o-que-se-celebra-realmente-nesta-data.html



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Anônimo
28 de outubro de 2023 às 10:18

“Como o demônio faz para nos afastar do caminho de Jesus? A tentação começa brevemente, mas cresce: sempre cresce! Esta cresce e contagia o outro, é transmitida e tenta ser comunitária. E, finalmente, para tranquilizar a alma, justifica-se! Cresce, contagia e se justifica”, advertiu o Papa Francisco em abril de 2014.

Etevaldo - Aquirás -CE

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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