O povo Judeu corresponde a aproximadamente de
1% da população mundial. São apenas 14 milhões de
judeus no mundo inteiro e cerca de metade vivendo fora de Israel. Apesar
de ser um número inexpressivo, no período de 1901 a 1962, 16% dos laureados com
o Nobel em Ciência foram judeus. Entre 1851 e 1986 houve 15 campeões mundiais
de xadrez, sendo sete deles judeus.Mesmo com limitados
recursos naturais, o desenvolvimento da agricultura ao longo das últimas
décadas fez com que Israel se tornasse amplamente autossuficiente na produção
de alimentos e também um dos maiores exportadores de produtos cítricos. Além
disso, o País é reconhecido pelas tecnologias de ponta, dessalinização e
controle de perdas de água. Outra curiosidade: no final do Século XX, havia
mais árvores plantadas lá que no início do século.Israel
é o primeiro no ranking mundial-per capita em número de artigos científicos e
em patentes de equipamentos médicos. Veio dessa nação o primeiro
aparelho de detecção de câncer de mama isento de radiação e monitorado por
computador, bem como a primeira filmadora em forma de cápsula ingerível que
examina o intestino delgado. O diagnóstico de câncer e das disfunções
digestivas também os tornou precursores na área.
Qual é o segredo da prosperidade do
povo Judeu?
Quando você começa a conviver com a
sabedoria judaica, recebe tantos ensinamentos que eles "internalizam
naturalmente". E, às vezes, a gente não percebe como coisas simples e
óbvias fazem toda a diferença. O segredo é que não há
segredo! Há muito estudo, trabalho, dedicação e disciplina! Alguns princípios
da prosperidade Judaica são observáveis, e todos eles são extraídos da Bíblia
Sagrada e conhecidos como sabedoria judaica:
-Excelência – Os judeus buscam qualidade em tudo o que
fazem e isso compõe a mentalidade deles! O princípio judaico diz: “Vês um homem
perito na sua obra? Perante reis será posto, não entre a plebe.” (Prv 22,29).
-Reputação – O povo judeu prima por ter o nome limpo
na sociedade. Provérbios 22,1 diz: “Mais vale o bom nome do que as muitas
riquezas; e o ser estimado é melhor do que prata e ouro.” Atualmente no Brasil,
25 milhões de pessoas estão inadimplentes.
-Abertura para Receber Conselhos – Os judeus buscam orientação e são abertos
ao aconselhamento. Ou seja, para eles, escolher bem os projetos e os
conselheiros é fundamental para o sucesso pessoal. O Brasil é um dos países que
mais empreende, mas que mais tem falência. Vale lembrar o que diz Prv 15,22:
“Onde não há conselho fracassam os projetos, mas com os muitos conselheiros há
bom êxito.” - “Pobreza e afronta sobrevêm ao que rejeita a instrução, mas o que
guarda a repreensão, será honrado”, diz o texto de Pv 13:18. O judeu acredita
que a disciplina é necessária e que aqueles que dizem verdades precisamos estar
sempre na sua soleira.
-Gratidão e Generosidade – O judeu acredita que Deus providencia
determinados padrões a diferentes pessoas, mas doam o excedente. Com as doações
generosas que fazem, eles ajudam a construir grandes universidades e projetos.
-Os judeus criam seus filhos para
serem pessoas preparadas para o sucesso: Primeiro
ponto de tudo é que, em 5 mil anos de história, o povo judeu nunca soube o que
é analfabetismo. Não há nenhum segredo dos judeus que possa estar escondido na
genética ou escolha divina. Só o óbvio: culto à educação e obediência aos
preceitos e leis divinas. Todo judeu dá importância máxima à educação de
qualidade, pois, para eles, o conhecimento é a base para a prosperidade! Aos 13 anos, o adolescente é obrigado a ler um trecho da
Torah, o livro sagrado, em público, em uma cerimônia chamada de Bar ou Bat
Mitzvá. Portanto, toda criança deve saber pelo menos uma língua escrita. Assim
que começam a andar e falar, as crianças pequenas também começam a receber
ensinamentos básicos sobre a vida, dentre os quais "a importância da
independência". As famílias judaicas têm em mente que as crianças
terão sucesso na vida se acharem que podem fazer qualquer coisa. Nos
restaurantes israelenses, por exemplo, é comum vermos crianças pequenas comendo
bife por conta própria, e isso acontece porque as crianças podem fazer qualquer
coisa por conta própria, assim que forem fisicamente capazes de fazer. Para se tornarem independentes, os esforços das crianças
devem ser reconhecidos e apreciados. Se uma criança começou uma atividade, seus
pais devem apoiá-la e encorajá-la. Se ele não for bom naquilo, os pais vão
dizer “Kol haschalot kashot”, que significa “todos os começos são difíceis” ou
"tudo é difícil antes de ser fácil". As famílias judaicas não
compensam seus filhos com doces, mas sim com confiança. Os pais confiam
às crianças tarefas que elas pode fazer sozinhas, e dizem que a ela que está
fazendo um bom trabalho. Os pais judeus reconhecem e recompensam qualquer conquista
de seu filho, mesmo que seja um rabisco numa folha.
-Amor ao estudo: Das 613 mitzvoz,
as regras da vida judaica, uma das mais importantes é estudar. Principalmente a Torah, mas, para além de
estudar a Torah, os judeus são ensinados a amar e estudar todo tipo de ciência:
filosofia, letras, psicologia, matemática, física, química, idiomas. E não é "fazendo faculdade de tudo", mas sim,
sentando na cadeira e abrindo um livro. Os judeus estudam pelo menos duas vezes
por dia. E a coisa funciona mesmo. Dias atrás, um amigo judeu entrou em uma
conversa profunda comigo sobre a teoria da relatividade de Einstein e quântica.
Meu professor de física nunca conseguiu fazê-las parecer tão interessante na
escola. Os Judeus acreditam que as leis da natureza são as leis de D´us, por
isso eles se engajam no estudo de todas as ciências. Outra questão é que os
judeus foram perseguidos por centenas de anos, e, por isso, aprenderam que
podem arrancar suas terras, propriedades, mas não o que está em sua cabeça.
Então, obter conhecimento, acima de tudo, é a garantia de sobrevivência.
3 - Ser "sócio-colabordor" de Deus:
Na Torah está escrito que “o homem é criado à imagem de Deus”. Em razão disso,
o judaísmo crê que se Deus é o Criador "do mundo", o homem é co-criador
"no mundo" também. Ao
homem foi dada a essência divina para ser um parceiro de D´us no ato da
criação. A Midrash (livro de contos do judaísmo) diz que “tudo o que foi criado,
durante os seis dias que Deus criou o mundo, ainda requer trabalho”. Portanto,
o homem deve aperfeiçoar as coisas já existentes por meio do domínio dos
recursos materiais, do trabalho e da inovação. No
judaísmo, o trabalho, a atividade criativa e a inovação são caminhos pelos
quais a imagem divina é expressa. Por isso, desde criança o judeu é ensinado
que não se deve reproduzir, mas sim inventar! As crianças são ensinadas a olhar
sempre com uma ponta de desconfiança aquilo em que todos acreditam, bem como a
dar uma ponta de crédito a ideias ou projetos que todos desmerecem. Não
é a toa que, desde seu lançamento, em 1901, o Prêmio Nobel foi conferido a mais
de 140 judeus. Os judeus são ensinados a reverenciar a criatividade
intelectual. Os judeus acreditam que o conhecimento do passado sempre pode ser
aperfeiçoado e melhorado.
-Um judeu nunca gasta tudo o que
ele ganha. E, em hipótese alguma, um judeu não gasta mais do que ele ganha! E isso incluí não estourar o cartão de
crédito, não fazer excessivas compras parceladas, evitar comprar coisas que não
se pode pagar à vista. Baal Shem Tov, um dos maiores rabinos de todos os
tempos, também pregava o desapego às coisas materiais. O
povo judeu sempre teve de se adaptar a diversas condições diferentes e passou
por problemas vistos como sem solução, por isso a visão dos judeus em relação
às coisas materiais é diferente. Ele ensinava algo que hoje poderia ser
traduzido mais ou menos para: "sempre pense se você realmente precisa
daquela coisa antes de comprar. E só compre se, depois de pensar mais de
uma vez, você ainda achar que realmente precisa".
-Pensamento equilibrado acerca
abundância: Todo judeu é ensinado a dividir tudo o que ganha de forma
tripartite: a) 1/3 para viver; b) 1/3 para reservar/investir; c) 1/3 para
"fazer o bem". Um judeu sempre tem uma reserva. E, ainda que em tempos difíceis não consiga
guardar 1/3, o judeu, pelo menos, sempre vai guardar o suficiente ou o que ele
puder guardar. O importante é ter a reserva e ter investimentos. Há 3.300 anos
atrás, a Torah já ensinava a importância de poupar e investir! Para além disso,
a acumulação de riquezas é vista como uma virtude, como uma benção. Inclusive a
Torah descreve com muitos detalhes a riqueza dos patriarcas Avraham, Itzhak,
Yaacov (Abraão, Isaque e Jacó, bem como José no Egito no período da grande seca).
A riqueza (talentos) multiplicada honestamente é sinal de colaboração com a
obra de Deus, elogiada e motivada por Jesus na parábola dos talentos (Mateus
25,14-30). O indivíduo rico não é aquele que "tem muito dinheiro",
mas é aquele que foi bem sucedido como Salomão que não pediu riquezas, mas
sabedoria para saber administrar em favor de seu povo, e não apenas em
benefício próprio de forma egoísta como o rico que quis construir mais celeiros
para si (Lucas 12,16-23). Isto porque, se o homem participa do processo criativo,
e se o faz através de um trabalho ético e honesto, ele é abençoado com o
resultado desse trabalho. O resultado desse trabalho é a "riqueza", e
sim, ela deve ser tratada como uma benção, e, por ser uma benção, não deve ser
desperdiçada, mas bem administrada em favor de todos, principalmente dos mais necessitados.
Em resumo, os judeus estão sempre cuidando com inteligência daquilo que têm em
abundância. É importante esclarecer que a acumulação de
riqueza não está relacionada com a mesquinhez. A Torah também ensina a doar. Há
um dever de cuidar dos mais pobres, através de doações. A Torah ensina o
mandamento da Tzedakah, ou caridade, "não deves fechar a mão para seu
irmão necessitado" (Devarim. 15:7-8). O papel do homem no mundo não
é só trabalhar, criar, inovar, acumular riquezas, mas também cuidar do próximo
mais necessitado. Inclusive, o maior nível de caridade
judaica é achar uma ocupação de trabalho remunerado para alguém, nem que seja
dar comida a porcos. Ademais, os judeus têm uma fé muito interessante
sobre compartilhamento, não somente em relação a doação de dinheiro em espécie,
mas ao compartilhamento das coisas em geral. Por
exemplo, no mundo da competição, se você encontrasse uma forma de ganhar muito
dinheiro, você guardaria o segredo a 7 chaves, temendo que outra pessoa
encontrasse e ganhasse mais do que você! Esse tipo de pensamento não é da
cultura Judaica. É como se você estivesse dizendo que você não vai compartilhar
a sua ideia porque o mundo é escasso, e que as coisas irão faltar porque não
tem para todo mundo. Para um judeu essa é uma negação de um princípio básico da
fé judaica: Que Deus é infinito e que, de acordo com a sua infinitude, a
bondade, misericórdia e provisão Dele também são infinitas. A partir do princípio de co-criação e administradores
dos bens de Deus, também, podemos gerar bens e abundância para todos!
Reconhecer que "tem provisão para todo mundo" é reconhecer a infinita
providência divina! Negar isso é o mesmo que negar que Deus não é
abundantemente providente! Um judeu tem o hábito de indicar o bom trabalho dos
outros, falar bem de pessoas que conhece, "vender" produtos e
serviços que nem são dele. Um judeu no mercado de
trabalho não será aquele funcionário que retém ideias e informações, pelo
contrário, mesmo a ideia mais genial dele vai circular, simplesmente pelo
hábito de compartilhar! O judeu acredita no compartilhamento, não só dinheiro,
mas também conhecimento, informação. Para o judeu quanto mais você
compartilhar o que faz bem, mais daquilo você terá. Isso é pensamento de
abundância providencial divina.
6 - Adaptação: O judeu não se
intimida com barreiras e dificuldades, se adapta. Não só se adapta, como, durante
o processo de adaptação, busca oportunidades. Um judeu não se deixa abater
pelos entraves, mas foca em procurar oportunidades e pontos positivos. O livro "A histórias dos
judeus", de Paul Johnson, descreve como os judeus que fugiram da miséria
na Europa para a América do Norte, quando os Estados Unidos ainda era um
protótipo de país, e viram em Nova York uma oportunidade de crescer na vida
através da indústria, em uma época que não tinha nada por lá e que a revolução
industrial nem era tudo isso ainda. Aquele país era recém independente da
Inglaterra, berço da revolução industrial, e, quando os judeus chegaram, as
primeiras fábricas ainda estavam começando a funcionar. Os judeus, muito pobres e recém chegados, foram trabalhar nas primeiras
indústrias de lá, para aprender como funcionavam, e, após, saíram para abrir
suas próprias indústrias. Hoje, em Nova York, bairros inteiros são judaicos. E
eles são os maiores industriais dos Estados Unidos da América! Sucesso
não está ligado à posição onde você se encontra, mas a direção em que você
olha!
-O princípio da excelência
profissional: Os judeus valorizam o trabalho e amam trabalhar transformando a
situação em algo sempre melhor! Os
judeus entendem que qualquer pessoa, independente com o que ela trabalhe, deve
trabalhar com extrema excelência. Excelência a ponto de se destacar em meio aos
outros profissionais de sua área. Esse princípio é extraído no trecho do livro
de Míshlê (Provérbios) 22,29 que diz:“Você está vendo
alguém que é habilidoso naquilo que faz? Ele será posto diante de reis.”
Na Torah, os trabalhadores produtivos e virtuosos são repetidamente
recompensados com grandes riquezas. Dificilmente você verá um judeu rezando no
sentido de pedir que Deus lhe dê algo material, mas sim pela liberdade de conquistar
a geração de riqueza por meio do conhecimento e do trabalho abnegado e focado.Não
é à toa que grande parte da tecnologia atual é desenvolvida em Israel, os
grandes avanços da medicina atual também acontecem por lá, os maiores bancos
internacionais são de judeus e as maiores bancas de advocacia do mundo também. A Torah usa muitas vezes a palavra "habilidoso",
que também pode ser traduzida como "perito", incentivando o judeu a
ficar habilidoso em algum ofício. O perito em alguma coisa é aquele que possui
enorme especialização. Segundo o Dr. Anders Ericsson, da Universidade
Estadual de Flórida, são necessárias 10.000 horas de prática em um determinado
assunto para nos tornarmos um expert, ou seja, um perito, em alguma coisa. Para um judeu que estuda, obrigatoriamente, duas vezes ao
dia, não é muito difícil virar um perito em alguma área. E esse é o grande
objetivo judaico do trabalho, ser tão habilidoso em algo ao ponto de se tornar
o melhor profissional na sua área. O judeu decide ser o melhor, e não
ser apenas o médio.Um judeu sempre quer ser reconhecido pela excelência no seu
trabalho.
Um exemplo de judeu de sucesso que temos
qui no Brasil é o apresentador de TV Sr. Abravanel, mais conhecido como Silvio
Santos. Para quem não sabe, Silvio Santos começou a vida profissional vendendo
canetas na rua. E ele amava se comunicar e vender. Era tão bom nisso que passou
a ser vendedor ambulante de vários produtos. Com a experiência de venda popular
nas ruas, foi trabalhar como comunicador. Se empenhou tanto, que se tornou o
maior comunicador da TV brasileira. Silvio Santos é judeu! E, até hoje, com
mais de 80 anos, o próprio Silvio Santos ainda se diz apaixonado pelo próprio
trabalho. Os diversos casos de sucesso do povo judeu estão ligados à atitude
positiva frente ao trabalho duro e ao foco nas oportunidades.A prosperidade dos
Judeus não é mera coincidência. Eles construíram e trilharam um caminho levando
em consideração:
-Confiando em Deus, seguindo seus
ensinamentos,trabalhando e ajudando uns aos outros.
-Aprendendo com muita humildade, e agindo no
hoje, sem deixar para depois.
CONCLUSÃO:
O livro de Míshlê (Provérbios) também
ensina a respeitar, valorizar e admirar seus colegas de trabalho e, pasmem! seus
concorrentes! Eles são concorrentes, não nossos inimigos. Eles nos ajudam e nos
motivam a superar desafios com sabedoria e paciência. Os judeus sabem que no
mundo cada um nasceu para ocupar um determinado espaço designado no plano de
Deus, nada é por acaso, tudo tem um propósito (Ecle 3,1). E, por isso, não faz sentido ser inimigo de seus conterrâneos
e nem de seus concorrentes! Ninguém é seu inimigo no trabalho da vinha do
Senhor. Eles estão apenas ocupando o espaço que lhes fora destinado para que
deem fruto 100 x 1, do esforço de seu trabalho, também como colaboradores de
Deus na criação. Se você não faz a sua parte com o único talento que Deus lhe
deu e só fica a murmurar sem nada fazer, o próprio Jesus disse que tiraria esse
único talento que lhe deu e dará a quem tem dois ou mais(Mateus 25,29). Um
judeu admira seus concorrentes mais bem sucedidos, respeita-os, aproxima-se
deles, estabelece relações de amizade, de convivência e de confiança e cresce
COM eles, não contra eles! E, principalmente, valoriza extremamente a produção
do conhecimento e o trabalho duro para crescer JUNTO COM eles. Isso, no final
das contas, é o que faz com que os judeus sejam o povo mais próspero da
história da humanidade.
------------------------------------------------------
APOSTOLADO BERAKASH: Como você pode ver, ao contrário de outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de anúncios, porque geralmente, estes querem determinar os conteúdos a serem publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos demais países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com profundidade. É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos atrás. Isso nos dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos, inclusive nestes tempos tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake News. O apoio e a propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa linha de conduta. A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos as postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente, a posição do blog. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte. Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda, ou doação, para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar:
filhodedeusshalom@gmail.com
Postar um comentário
Todos os comentários publicados não significam a adesão às ideias nelas contidas por parte deste apostolado, nem a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. Conforme a lei o blog oferece o DIREITO DE RESPOSTA a quem se sentir ofendido(a), desde que a resposta não contenha palavrões e ofensas de cunho pessoal e generalizados. Os comentários serão analisados criteriosamente e poderão ser ignorados e ou, excluídos.