POR QUE JAMAIS SEREI PROTESTANTE?
Jesus, ao declarar a Pedro: “E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a MINHA Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16,18), estabeleceu de forma clara e inquestionável a fundação de uma única Igreja destinada a ser o instrumento da salvação no mundo. Esta Igreja, confiada ao cuidado de Pedro e seus sucessores, foi chamada a anunciar a verdade, acolher os pecadores, curar as feridas da alma, salvar e consolidar o Reino de Deus. Desde o Antigo Testamento, prefigurada na Arca de Noé — com seu único condutor e único caminho de salvação —, a Igreja de Cristo continua sendo a única porta para a vida eterna. Como ensinou o próprio Senhor, aqueles que dela se afastam não encontram o caminho para a salvação. É nesse contexto que se compreende a razão de jamais aderir ao protestantismo: a fragmentação religiosa, a rejeição da autoridade apostólica e a negação da presença viva e contínua de Cristo na Igreja contrariam a promessa do Salvador de que a sua Igreja jamais será vencida pelo mal.
Os Quatro Atributos da Igreja fundada por Cristo – Presentes somente na Igreja Católica Apostólica Romana
“Creio na Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica.”
(Profissão de Fé – Credo Niceno-Constantinopolitano)
Os quatro atributos ou notas essenciais da verdadeira Igreja de Cristo — Una, Santa, Católica e Apostólica — subsistem exclusivamente na Igreja Católica Apostólica Romana, conforme o próprio ensinamento do Concílio Vaticano II (Lumen Gentium, n. 8). Estes atributos são marcas visíveis que distinguem a Igreja fundada por Jesus Cristo das divisões humanas posteriores.
1) UNA - A Igreja é una, porque professa uma só fé, um só Senhor e um só batismo (Ef 4,5). Esta unidade se manifesta na harmonia da doutrina, na comunhão dos fiéis e na autoridade do sucessor de Pedro, o Papa, sinal visível da unidade universal. Nenhuma outra comunidade cristã possui essa mesma coesão: as Igrejas Ortodoxas, embora conservem os sacramentos válidos, não reconhecem o primado de Pedro; e as comunidades protestantes encontram-se fragmentadas em milhares de denominações e doutrinas divergentes entre si.
2) SANTA - A Igreja é santa, não por causa da perfeição moral de seus membros — todos pecadores em caminho de conversão —, mas por causa de seu Fundador, Jesus Cristo, que é a própria santidade. A santidade da Igreja é confirmada ao longo dos séculos por incontáveis santos canonizados, mártires e milagres, sinais visíveis da ação do Espírito Santo em seu seio.
3) CATÓLICA - A palavra “católica” significa universal. A verdadeira Igreja de Cristo é presente em todos os povos, culturas e nações, anunciando o mesmo Evangelho e celebrando os mesmos sacramentos em todos os cantos da terra. Apenas a Igreja Católica Apostólica Romana possui essa universalidade, mantendo-se fiel à mesma fé e à mesma liturgia em comunhão com o sucessor de Pedro.
4) APOSTÓLICA - A Igreja é apostólica porque foi edificada sobre o alicerce dos Apóstolos (Ef 2,20). Ela conserva uma sucessão ininterrupta de bispos desde Pedro até o Papa atual, e permanece fiel ao ensinamento apostólico transmitido ao longo de mais de dois mil anos.É justamente essa fidelidade que leva o mundo a chamá-la de “atrasada” — quando, na verdade, é a prova de sua coerência e imutabilidade na verdade, pois a doutrina revelada não muda com as modas ou ideologias humanas.
Nem milagres isolados provam a verdadeira Igreja!
Alguns argumentam que a verdadeira Igreja é aquela em que os pastores realizam sinais e prodígios. No entanto, o próprio Cristo advertiu que os falsos profetas também fariam milagres para enganar (cf. Mt 24,24). E o Senhor foi categórico:
“Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai” (Mt 7,21).
Mesmo que realizem milagres e expulsem demônios, o julgamento de Cristo será severo:
“Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade; não vos conheço!” (Mt 7,23).
Portanto, os sinais externos não bastam; a verdadeira Igreja se reconhece pela fidelidade à doutrina de Cristo, pela sucessão apostólica, pela unidade da fé e pela presença viva do Espírito Santo que a santifica e conduz.
Portanto, é importante recordar que a Igreja Católica não começou sua missão há 500 ou 1500 anos, como alguns tentam fazer crer, mas há mais de dois mil anos, fundada pelo próprio Cristo e sustentada pela promessa divina: “Eis que estarei convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28,20). Desde os Apóstolos até hoje, a Igreja tem evangelizado, batizado, perdoado, celebrado e conduzido almas à salvação. É a mesma Igreja que atravessou impérios, perseguições, heresias e revoluções sem jamais se desviar da verdade recebida do Senhor. Muitos dos chamados “novos grupos cristãos” — que surgiram apenas nos últimos séculos —, por falta de raiz histórica e doutrinária, tentam reescrever ou distorcer a história, escondendo o papel essencial da Igreja Católica na transmissão da fé, na preservação das Escrituras e na formação da civilização cristã. Por isso, antes de repetir acusações infundadas ou frases prontas contra a Igreja, pesquise em fontes sérias, neutras e históricas. Leia os Padres da Igreja, os primeiros concílios e os testemunhos dos cristãos dos primeiros séculos. E você, especialmente que é protestante, não seja mero “papagaio de pastor”, repetindo o que ouviu sem verificar. Busque a verdade com sinceridade, pois a verdade — e apenas ela — liberta (Jo 8,32).
14 motivos pelos quais um verdadeiro católico não pode aderir ao protestantismo
1º) Não sou protestante porque o protestantismo não existe desde o princípio do Cristianismo. Ele foi fundado por Martinho Lutero no século XVI, cerca de 1.500 anos após Cristo. Suas denominações são fragmentadas e regionais, não possuindo a universalidade que caracteriza a Igreja fundada por Jesus.
2º) Não sou protestante porque atribuem a cada fiel o direito de interpretar a Bíblia individualmente, alegando inspiração direta do Espírito Santo — o mesmo Espírito que, paradoxalmente, conduz milhares de interpretações divergentes e contraditórias entre as seitas.
3º) Não sou protestante porque sua doutrina carece de unidade. Cada igreja cria suas próprias regras e compreensões morais. A fé, sem obras e sem vida em santidade, é morta (Tg 2,17). Crer em Cristo implica viver segundo os mandamentos e os sacramentos.
4º) Não sou protestante porque lhes falta uma autoridade infalível em matéria de fé e moral. Sem um Magistério, cada pastor se torna seu próprio papa, e cada púlpito, uma nova doutrina.
5º) Não sou protestante porque negam a Tradição oral — embora São Paulo recomende conservar “os ensinamentos transmitidos por palavra ou por carta” (2Ts 2,15). A fé apostólica sempre foi tanto escrita quanto oral.
6º) Não sou protestante porque rejeitam verdades claras da Escritura, como a Eucaristia. Jesus não disse “isto simboliza o meu corpo”, mas “isto é o meu corpo” (Mt 26,26).
7º) Não sou protestante porque negam a presença real de Cristo na Eucaristia, contrariando João 6,51-55, onde o próprio Senhor insiste que Sua carne é verdadeira comida e Seu sangue, verdadeira bebida.
8º) Não sou protestante porque não reconhecem o primado de Pedro, a quem Cristo confiou as chaves do Reino (Mt 16,18-19). É sobre essa rocha que a Igreja de Cristo está edificada.
9º) Não sou protestante porque rejeitam o sacramento da Confissão, embora Jesus tenha concedido aos apóstolos o poder de perdoar pecados (Jo 20,23).
10º) Não sou protestante porque suas igrejas foram fundadas por homens — Lutero, Calvino, Wesley — e não por Cristo. A Igreja Católica é a única que remonta ininterruptamente aos apóstolos.
11º) Não sou protestante porque Cristo prometeu permanecer com Sua Igreja até o fim dos tempos (Mt 28,20). As divisões internas do protestantismo desmentem essa promessa divina.
12º) Não sou protestante porque seus ataques à Igreja Católica carecem de base histórica e teológica. Suas críticas são, muitas vezes, repetições de mitos e distorções.
13º) Não sou protestante porque o núcleo do protestantismo é a negação — negação do Papa, dos sacramentos, da Tradição e da unidade eclesial. A fé católica, ao contrário, é afirmativa, construtiva e universal.
14º) Não sou protestante porque, ao permitir que cada indivíduo dê à Escritura o sentido que quiser, o protestantismo transforma a Palavra de Deus em um campo de opiniões humanas.
Recusar o protestantismo não é rejeitar irmãos separados, mas reafirmar a fé integral que Cristo deixou à Sua Igreja. A Igreja Católica não precisa reformar sua essência, apenas purificar-se constantemente em Cristo.Sair dela, portanto, é abandonar a casa do Pai. Quem ama verdadeiramente a Igreja não a abandona quando surgem problemas — conserta o telhado e permanece fiel. Como diz São João:
“Saíram do nosso meio, mas não eram dos nossos” (1Jo 2,19).
Permanecer católico é, portanto, permanecer na verdade, na unidade e na plenitude da fé que conduz à salvação.
Conclusão
A certeza da fé católica não se baseia em tradições humanas ou conveniências culturais, mas na promessa direta de Cristo a Pedro e aos seus sucessores: a Igreja é a rocha sobre a qual o próprio Filho de Deus edificou seu Reino. Fora dela, não há salvação; dentro dela, cada sacramento, cada prece e cada ato de amor se tornam caminhos de graça e comunhão com Deus. Ao permanecermos firmes na fé, acolhemos o grande mistério do amor divino e nos abrimos à plenitude da salvação prometida. Que cada cristão, consciente desse chamado, abra o coração à Igreja, à sua autoridade e à riqueza de seus sacramentos, reconhecendo nela a única comunidade fundada por Cristo, viva e infalível, para conduzir a humanidade ao encontro com Deus.Recusar o protestantismo não é um ato de intolerância ou rejeição cega a doutrinas divergentes, mas sim uma afirmação consciente e amorosa de fidelidade à verdade e à unidade que Cristo quis para sua única Igreja. Ao permanecer na Igreja Católica, o cristão reconhece que a fé não é um projeto individual ou fragmentado, mas uma comunhão viva com o Corpo Místico de Cristo, sustentado pela sucessão apostólica e pelos sacramentos. Não precisamos do protestantismo para sermos salvos, porque a salvação não está em denominações humanas, mas em Jesus Cristo, que opera plenamente na Igreja que Ele mesmo fundou. A Igreja Católica é o caminho ordinário de salvação porque nela subsistem a plenitude da verdade, da graça e dos meios de santificação. Aceitar Jesus, portanto, não é mudar de Igreja, mas mudar de vida — é converter o coração, abandonar o pecado e viver em comunhão com Ele por meio da fé, dos sacramentos e das obras de amor. Quem realmente encontra Cristo, encontra também a Igreja que é Seu Corpo, pois não existe Cristo sem Igreja, nem Igreja sem Cristo. Rejeitar a Igreja é, em última instância, rejeitar aquele que a instituiu. Assim, permanecer católico não é uma opção entre muitas, mas uma resposta de fidelidade ao próprio Cristo, que prometeu:
“As portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16,18).
Referências Bibliográficas
-CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. Edição típica vaticana. São Paulo: Loyola
-CONCÍLIO VATICANO II. Constituição Dogmática Lumen Gentium. In: Documentos do Concílio Vaticano II. São Paulo: Paulus
-RATZINGER, Joseph (BENTO XVI). Introdução ao Cristianismo. São Paulo: Loyola, 2005.
-GUARDINI, Romano. A Igreja do Senhor. São Paulo: Cultor de Livros
-TOMÁS DE AQUINO, Santo. Suma Teológica: Parte III – A Igreja e os Sacramentos. Trad. Alexandre Correia. São Paulo: Loyola, 2003.
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A Paz em
Cristo e o Amor de Maria, a mãe do meu Senhor (Lucas 1,43)
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O Catolicismo perde seu valor e seu fundamento, se considerarmos o seguinte, Pedro foi apenas um homem insignificante, cheio de falhas e nascido em pecado, uma criatura falível e volúvel como areia, portanto insignificante e miseravelmente inútil comparado ao Deus feito homem, que morreu em prol da salvação da humanidade, lembremo-nos da parábola do homem prudente, que edifica sua casa sobre a rocha, que rocha é esta? É o próprio Cristo, por isso a interpretação católica sobre Mateus 16:18 é infantil. Amigos católicos sejam sensatos, e pensem bem, como as portas do inferno não prevalecerão contra um homem falho? Eu sempre me pergunto como um homem comum seria a base do cristianismo, mas então eu me lembro que para o catolicismo o Tanach e o evangelho de Cristo não são verdades absolutas e não devem ser levadas ao pé da letra, por isto que durante mais de 1000 anos, por temor, os representantes do catolicismo escondiam a palavra de Deus do povo, que eram mantidos em ignorância com este fim. Mas diferentemente, as interpretações alegóricas, os dogmas e os sacramentos, fundamentadas em filosofias vãs e inúteis, feitas por seus representantes, ditos infalíveis e santos, no decorrer dos séculos, são tratadas por vocês como as verdades absolutas e irrevogáveis. Cristo se sacrificou para acabar com a vergonhosa tradição, que havia se estabelecido em Israel, pelas interpretações alegóricas dos saduceus, fariseus e escribas sobre as leis mosaicas, as quais aniquilaram a importância de Deus para a salvação, colocando está a cargo unicamente de obras humanas, de obediência a dogmas e a interpretações humanas, fardos impossíveis de serem suportados, lamentavelmente o catolicismo fez a mesma coisa, estabelecendo o mesmo paganismo, que maculou a religião estabelecida por Deus através de Moises, só que agora, maculando a religião estabelecida por Deus através de Cristo.
Absolutamente, todos os seres humanos são inúteis, fúteis, falhos, infiéis e volúveis, e por si só estão fadados a condenação e morte eterna, por isso suas obras são e sempre serão inúteis para galgar a salvação, diferentemente da Graça, que nos foi propiciada por Jesus Cristo através de seu sacrifício, ela é um presente não merecido, que nos garante a salvação, que só pode ser conquistado e aceito mediante a fé naquele que nos amou, mais do que merecíamos, o próprio Deus feito homem, que sucumbiu as dores mais agonizantes e insuportáveis que homem algum suportaria, pois, o amor que sentia por nós, o fez suportar até o último instante, para consumar sua obra salvífica. Não foi nem João, muito menos Maria, mas Jesus Cristo que se ofereceu de livre arbítrio, como cordeiro sem macula para ser imolado, suportando dores incomensuráveis, para purificar a humanidade de seu pecado, e é através unicamente da fé, mediante a ação do Espirito Santo em nossas vidas, na Graça que Ele nos propiciou, e é que podemos garantir a eterna salvação de nossa alma.
Prezado protestante Leonhard Heiliger
O Fanatismo e revanchismo de protestantes como vc fica esperando que nas escrituras tenham CNPJ e escritura lavrada e carimbada em Cartório feita por Cristo na fundação da Igreja sobre Pedro Conforme Mateus 16,18 - Quanta ignorância !!!
1)-Cristo prefere a barca de São Pedro ( A IGREJA CATÓLICA):É na barca de Pedro que ocorre a pesca milagrosa, de uma simbologia extremamente significativa (S. Lucas, V, 3-6). Outra pesca milagrosa irá ocorrer após a ressureição, no lago de Tiberíades, de novo na barca de Pedro (João, XXI, 3,7, 11). A barca de Pedro é chamada de "a barca", por antonomásia, em outras passagens (Mateus, VIII, 23; XIV, 22; Marcos, IV, 36; VI, 45), em oposição às "outras barcas" (Marcos, IV, 36)Tiremos a conclusão obrigatória: fora da Barca de Pedro não se acha Cristo.
2)-Pedro é o mais citado pelos Evangelistas :Podemos constatar a proeminência de São Pedro entre os Apóstolos, em primeiro lugar, pela quantidade de vezes que ele é nomeado nos Evangelhos: vários já fizeram notar que os evangelistas fazem referência a Pedro 171 vezes (114 nos evangelhos e 57 nos Atos dos Apóstolos), enquanto que do apóstolo amado, São João, fazem 46 citações.
3)-Cristo muda o nome de Simão para Pedro :"Este (André) encontrou primeiro seu irmão Simão, e disse-lhe: Encontramos o Messias. E levou-o a Jesus. E Jesus, fixando nele o olhar, disse: Tu és Simão, filho de João, tu serás chamado Cefas, que quer dizer Pedro (Pedra)" (S. João, I, 41-42). Ora, em toda a Sagrada Escritura Deus muda apenas três vezes o nome de homens, sempre para destacar a dignidade de uma vocação superior: primeiro, muda o nome de Abrão para Abraão, tornando-o o patriarca fiel a Deus e recompensado com a Antiga Aliança e a promessa de uma descendência pujante (Gênesis, XVII, 5-8).
4)-A lista dos Apóstolos – Pedro sempre em 1º - POR QUE ? :Todas as vezes que os evangelistas nomeavam os doze apóstolos, o faziam invariavelmente começando por Pedro e terminando por Judas, com os demais ocupando lugares diferentes (S. Mateus, X, 2-4, S. Marcos, III, 16-19, S. Lucas, VI, 14-16, Atos, I, 13). Se não é difícil imaginar o porquê do último lugar ao traidor, também não o é o primeiro para Pedro. São Mateus é explícito: "Primeiro, Simão que se chama Pedro." (S. Mateus, X, 2-4).
5)-O "Pasce oves mea"( Apascenta minhas ovelhas - (S. João, XXI, 15-17) : A Pedro, e a ninguém mais, é confiado o pastoreio das ovelhas e dos cordeiros, a que nosso Senhor pede três vezes a confirmação de Pedro, e três vezes o confirma: "Disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes? Respondeu-lhe Pedro: Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo. Disse-lhe (Jesus): Apascenta os meus cordeiros...
AVISO AOS PROTESTANTES SEPARATISTAS :1Jo 2,19 - "Eles Saíram do nosso meio, mas não eram dos nossos; pois, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco. Mas, [saíram] para que se mostrasse que nem todos são dos nossos, nem do número dos eleitos.
LUCAS 16,13: “Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou odiará a um e amará a outro, ou se prenderá a um e desprezará o outro. Não podeis servir simultaneamente a Deus e ao dinheiro..."(Como fazem os protestantes).
Shalom !!!
o que pedro tem haver com o catolicismo ? o que os martires tem haver com a religião ?absolutamente nada ,esta interpretação de que os papas são sucessores de pedro e que pedro ,foi o primeiro papa ,foi a forma que os lideres religiosos encontraram para persuadir e enganar os fieis ,e aproveitar a ignorância dos mesmos.o povo andam presos em uma matríx ,enjaulados em dogmas dês dos tempos da antiguidade ,ao invés de pesquisarem direito ,vão engolindo qualquer angu que lhes oferecem."E te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a MINHA Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela...” (Mateus 16,18).este versículo citado no evangelho esta referindo ao verdadeiro cristianismo e a pedro ,não tem nada haver com o catolicismo nem com o protestantismo .o catolicismo e uma religião manchada de sangue inocente ,liderada por papas que matou e estuprou violentou e fez coisas horrorosas ao longo da historia que ficaram ocultas diante dos olhos da humanidade.para vocês que estão presos na matrix da ignorância dessas religiões enganosas ,convido vocês a estudarem minuciosamente sobre a verdadeira origem do cristianismo ,sobre a verdadeira origem do catolicismo ,sobre a ordem dos jesuítas e a ordem dos cavaleiros templários sobre a inquisição .e também não vos deixem enganar por seitas e muitas religiões ligadas ao protestantismo ,poque muitas delas foram criadas com o intuito de enganar e arrancar o ultimo centavo que tem em seu bolso ,assim como a mãe delas que e o catolicismo a origem ,muitas delas pregam as escrituras ate mais correto que a igreja católica ,porem com o intuito de enganar os fieis .como posso definir essas religiões ? defino a um sistema ,(sistema religioso)agora não vou ser radical nem extremista como muitos que deixam e acreditar em nosso Deus verdadeiro ,Javé ou yawhe ou jeová seja qual for a tradução ,nem deixar de acreditar em jesus cristo nosso salvador . nem se tornar ateu que e outro cumulo da ignorância . obs:respeito a opinião alheia de qualquer pessoa seja ela catolica ,protestante ,mulssumano ou bidista ,cada um escolhe em quem quer seguir sua fé ,ninguém e dono da verdade ou pode julgar .mas isso e o que estudei profundamente sobre o assunto e é a minha opinião apenas.
Prezado protestante Eriqui silva,
Como um profundo estudioso que você se auto intitula ser, só faltou vc postar as fontes de suas afirmações de seus estudos, espero que não seja aquelas de papagaio de pastor que acredita em tudo que o PAXTÔ diz de seus púlpitos, preocupados apenas mais no dízimo que na salvação das almas. Ficamos no aguardo,obrigado pela visita e participação.
Aqui com certeza vc não vai ver o que quer mas o que pecisa, ou seja, a verdade que liberta.
Shalom !!!
"E te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a MINHA Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela...” (Mateus 16,18).
A partir deste versículo retirado de Mateus 16,18, é com muita confiança que podemos ter a certeza, de que Jesus quis fundar (EDIFICAR) sim, a Igreja, e a entregou a Pedro essa única Igreja para continuar a missão D'ele no mundo: Anunciar, acolher,curar, salvar e estabelecer o Reino de Deus.Portanto, esta mesma e única Igreja, prefigurada no antigo testamento com a ARCA DE NOÉ, tendo apenas um único condutor: NOÉ, e quem não entrou nela PERECEU! Por isto a Igreja afirma: "FORA DA IGREJA (Convocação de Deus) NÃO HA SALVAÇÃO!"
Arthur - O caçador de Hereges
Também, não condeno ou acuso a quem já nasceu no meio protestante de COVARDE, pois não tiveram culpa! Mas, é necessário esclarecer que aquele(a) que sai da Igreja Católica para as seitas, seja por qualquer motivo, SÃO COVARDES! Pois se uma casa está com goteiras no telhado, a solução não é abandonar a casa, mas concertar o telhado, concorda? Quem age assim covardemente, vai abandonar sua família diante das dificuldades. Parabenizo a todos os fieis Católicos que optaram por ficar e concertar o telhado da Santa mãe Igreja, e não ficar a atirar pedras! Fica aqui a advertência de Cristo aos que conscientemente abandonam a ùnica e verdadeira Igreja de Cristo:
João 4, 19: "Eles Saíram do nosso meio, mas não eram dos nossos; pois, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco. Mas, [saíram] para que se mostrasse que nem todos são dos nossos, nem do número dos eleitos.
Valquíria - RS
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