O papa Francisco da Sala Paulo VI, no Vaticano, falou para cerca de 5 mil estudantes do Instituto “Visconti” de Roma, por ocasião do Jubileu Aloisiano, ou seja, os 450 anos do nascimento de São Luís Gonzaga, protetor da Juventude. Em seu discurso aos numerosos estudantes, acompanhados por seus docentes e familiares, o Papa disse que a comunidade escolar Visconti busca unir, com a instrução, a formação global do cidadão e do cristão.Sobre a vida de São Luís Gonzaga, padroeiro da Juventude, o Papa extraiu alguns aspectos, como suas importantes escolhas de vida, sem se deixar levar pelo carreirismo e pelo “deus dinheiro”: “Há tanta necessidade de jovens, que saibam agir desta maneira, colocando o bem comum acima dos interesses pessoais! Por isso, é preciso cuidar da própria interioridade, através do estudo, da pesquisa, do diálogo educativo, da oração e da escuta da própria consciência. Tudo isso pressupõe a capacidade de criar espaços de silêncio”, sublinhou o Santo Padre. O Santo Padre concluiu seu discurso aos estudantes do Instituto Visconti de Roma exortando-os ao voluntariado, sinal de esperança e de generosidade: “Quem não vive para servir não serve para viver”. Uma das coisas que a Bíblia fala é “servir ao Senhor com alegria” (Salmo 100, 2). Devemos entender que caminhar com Cristo não deve ser um peso para nós, mas um motivo de alegria, honra e satisfação! Temos diversos motivos para ser alegres no Senhor, independentemente das circunstâncias:
1)-Por nossa salvação e
libertação permanente de Deus em nós por meio de sua graça e misericórdia que
todos os dias nos alcança! (conf. Lamentações 3,22-23)
2)-Por aquilo que Ele É:
um Deus de amor e infinita bondade, que a tudo ama, tudo suporta e a tudo perdoa(1 Cor 13,4-7).Por
tudo aquilo que Ele nos fez (1 Samuel 7,12), e por tudo aquilo que Ele ainda
nos fará, pois Ele não abandona incompleto a obra de suas mãos (Filip 1,6).
3)-Pela vida, bênçãos,
provações santificadoras, e pelo cuidado diário de Deus para conosco, nos
livrando e libertando de pessoas maliciosas, situações e perigos muitos deles desconhecidos por nós (conforme Salmo 91,3-7).
4)-E principalmente, pela
esperança de uma vida eterna com Cristo nos céus ((2Tm 1, 12).
Quando somo cientes de
tudo isso, nosso coração se enche de gratidão e passamos a servir a Deus com
alegria! Entendemos que estando em sua presença louvando-o e o adorando, bem como servindo em seus átrios e na sua vinha, é suficiente para estarmos
satisfeitos! Mas o motivo principal de nosso contentamento deve estar no que o Pai
já nos deu em Jesus Cristo com sua vida, paixão, morte, ressurreição e
glorificação à sua direita: a vida eterna! Isso supera qualquer fator terreno e
deve ser o alvo da nossa esperança, convencidos de que os nossos sofrimentos do presente não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada (Rom. 8,18).
“O Espírito do Senhor
está sobre mim, porque me conferiu a unção para anunciar a boa nova aos pobres.
Enviou-me a proclamar aos cativos a libertação e aos cegos, a recuperação da
vista, para despedir os oprimidos em liberdade, para proclamar um ano de graça da parte do Senhor” (Lc 4,18-19).
Nós, cristãos, podemos fazer destas palavras de Jesus nossas próprias palavras, pois a isto somos chamados e ordenados (conforme Filipenses 2,5-11). Podemos assumi-las em nossa vida porque fomos incorporados a Cristo pelo Batismo e por isto somos participantes do múnus sacerdotal, profético e régio de Cristo. Nos tornamos, pelo múnus sacerdotal, servos da salvação de Deus para os nossos irmãos; pelo múnus profético, anunciadores da Palavra de Deus e pelo múnus régio somos chamados a libertar os homens da escravidão do mundo e do pecado através do senhorio de Cristo.Em tempo algum o homem esteve tão longe de Deus como está agora. E isto acontece especialmente nos países que se dizem cristãos. Por isso, o Senhor deseja renovar a sua Igreja. Renovar a Igreja de Jesus Cristo não é construir uma Igreja nova, não é simplesmente buscar novidades, mas é dar a vida para que seus membros passem a viver a sua fé de um modo novo, possam aproximar-se do Pai por Cristo, num mesmo Espírito (cf. LG 4). Para isso, Deus chama cada um dos cristãos a exercer um serviço específico (ou vários) dentro da Igreja, com a finalidade de edificar o seu Corpo e a sua Casa. Todos os homens necessitam ser “pastoreados” como templos do Espírito Santo, como filhos de Deus, de uma forma pessoal e particular, para que assim formados, santificados, congregados ao redor de Cristo, edifiquem o seu Corpo.
O Espírito está soprando
de um modo novo, está atraindo pessoas e dando a elas coragem para assumir e
testemunhar sua fé com um renovado ardor missionário. A
RCC (Renovação Carismática Católica) não é a única, mas é uma das grandes obras
do Espírito para a Igreja e para o mundo de hoje. É, sem dúvida, uma
manifestação sensível e concreta com a qual o Espírito Santo de Deus, de forma
nova e fecunda, vem presenteando o mundo e a Igreja. Percebemos isso
pelos frutos que podemos colher, como: a busca, por parte de milhares de
cristãos, de uma experiência profunda com Deus, especialmente através da
oração; o amor profundo à Sagrada Escritura, que não é só um livro para estudos
e reflexão, mas fonte de oração e de vida; a importância de Nossa Senhora na
vida dos cristãos; o apreço pela participação na vida da Igreja, na liturgia e
nos trabalhos pastorais; a manifestação dos carismas do espírito de modo novo e
atual; a comunhão profunda com a hierarquia da Igreja; a efetiva participação
de tantos jovens, adultos e crianças nos grupos de oração e Encontros
Evangelizadores e Formativos; a conversão contínua e o espírito ecumênico; o
grande número de vocações sacerdotais e religiosas; o nascimento de inúmeras
comunidades de vida e aliança, e tantos outros frutos maravilhosos.
Na RCC, popularizou-se o termo “ministério” com
o termo “serviço”
Portanto, ministério
significa um serviço que prestamos para a edificação da Igreja. Quantos são os ministérios? Tantos quanto se fizerem
necessários para a evangelização de toda a humanidade. Há nas dioceses e
paróquias toda uma gama de pastorais, de acordo com cada realidade e
necessidades locais. A Renovação, além de ser fortemente chamada a
participar dos serviços pastorais, exerce ministérios característicos de sua
espiritualidade como o ministério de oração de cura e aconselhamento, de
pregação, de intercessão, de música, de teatro, de ensino, de dança, de
evangelização, de seminário de vida no Espírito, servos de seminário, de
acolhimento, de pastoreio, de animadores de grupos de oração, e outros que o
Senhor ainda queira suscitar. Foi o próprio Jesus que, vindo ao mundo, exerceu
o maior de todos os serviços e instruiu os seus para abraçar o serviço ao Reino
com generosidade, caridade e obediência.Todos estes
aspectos que foram esclarecidos acima são muito importantes, mas existe um
aspecto que está acima de todos, que é o “sim” da nossa vida dado a Deus para
ser canal de salvação para todos os homens. Não adianta de nada existirem os
ministérios muito bem organizados se não houverem pessoas que queiram dar o seu
tempo em serviço da salvação de Deus para os homens.Precisamos assumir a
mesma atitude de São Francisco de Assis, que teve uma profunda experiência com
Deus e descobriu que Ele queria a reconstrução da sua Igreja. Claro que pensou,
a princípio, que era para reconstruir algum Templo que estava danificado. Assim,
dedicou alguns anos de sua vida à reforma da Igreja de S. Damião. Mas o que o
Senhor queria dele ia muito além da reparação desse Templo. O Senhor queria
usá-lo para uma radical reforma e renovação na sua Igreja. Da mesma forma que Deus usou São Francisco, Ele deseja usar
cada cristão que abre o seu coração para fazer o mesmo pela sua Igreja, pois
ela precisa de permanente renovação, de renovado ardor, da experiência com o
Deus vivo. São Francisco entregou-se de corpo e alma ao serviço do
Evangelho. Desapegado das riquezas, das glórias humanas, colocou sua confiança
unicamente em Deus. Viveu por Deus e para Deus. O Espírito, que fez de
Francisco um homem novo, é o mesmo que nos transforma e nos torna discípulos
verdadeiros de Jesus Cristo. Como discípulos, temos a mesma missão: anunciar o
Evangelho de Cristo.
Ser servo é um chamado de Deus. É um dom de
Deus!
E, diante da situação
que o mundo se encontra faz-se urgente a existência de inúmeros servos. Jesus ao ver a multidão, ficou cheio de compaixão porque ela
estava enfraquecida e abatida como ovelhas sem pastor. Então disse aos
discípulos: “A messe é grande, mas os operários são poucos. Pedi, pois, ao
Senhor da messe que envie operários para sua messe” (Mt 9,37-38). Messe
é uma plantação pronta para ser colhida e que, se não o for no tempo certo,
perde-se. Jesus compara os homens com a messe. Estes
precisam receber logo a Palavra da salvação, caso contrário, perder-se-ão. Aquele
que teve uma experiência do Deus vivo, torna-se servo por graça. Dentro do seu
coração nasce um anseio de levar o seu Senhor a todas as criaturas para
tirá-las da escravidão do pecado e da morte. Não é servo por iniciativa
própria, mas por graça, porque assim o Senhor lhe constituiu. Servo constituído
pelo amor de Deus e cheio deste amor deseja servir, deseja ser canal da mesma
graça que transformou sua vida para os seus irmãos. Não é simplesmente
alguém que exerce um ministério como se exercesse um trabalho, uma função, mas
alguém que antes de servir, ama e porque ama, serve.Hoje contemplamos uma
situação gravíssima, porque o número de homens que necessitam encontrar Jesus,
que estão se perdendo, que estão sofrendo, é elevado demais, no entanto o
número de servos comprometidos, que não medem esforços, tempo, trabalho, amor é
muito insignificante. Acreditamos que é preciso suplicar ao Pai da messe, como
fez Jesus, que envie operários para a sua messe, mas também precisamos abrir
nossos ouvidos para escutarmos a voz de Deus que chama milhares de filhos seus
a doarem as suas vidas e a serem testemunhas do Amor, para que assim, o mundo
encontre a verdadeira paz.
2 Coríntios 5,14-15: “Pois o amor de Cristo nos constrange, porque estamos
convencidos de que um morreu por todos; logo, todos morreram. E Ele morreu por todos para que os que vivem já não vivam
mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou”
Dedicar-se a servir a
Deus e ao trabalho de ajudar a trazer o mundo de volta para Deus, que Paulo
chama de um ministério de reconciliação (2 Cor 5,18), isso deveria ser visto
como um privilégio e uma grande honra, o verdadeiro prazer e ocupação do
Cristão: a disposição de obedecer e a alegria de servir a Deus e ao próximo, em
gratidão por tudo aquilo que Ele nos fez! Porém, de acordo com a mensagem de
Jesus na Carta à Igreja de Éfeso, muitos acabam se esfriando e perdendo esse
amor e alegria de ser Cristão. Diminuem gradativamente o fervor, a disposição
de servir, entram numa crise de desânimo e perda do interesse e da motivação em
servir a Deus e aos seus propósitos. Alguns Cristãos até continuam se dedicando
ao trabalho do Senhor, mas perderam a paixão, o fervor, o entusiasmo e a
parresia! Fazem o que fazem por hábito, por rotina, por medo, por recompensas, reconhecimentos,
aplausos, por quaisquer outros motivos, mas que não faz sentido, porque já não
tem a marca da gratuidade.
Porque nosso amor a Deus e a alegria de servir
a Deus esfria e pode até se apagar?
O amor é como um fogo.
Se colocamos lenha, ele fica mais inflamado. Falhamos por não alimentarmos o
fogo e por permitirmos que outras coisas o apaguem.Muitas coisas contribuem
para que o nosso amor pelo Senhor perca a sua intensidade. As quatro mais comuns
e nocivas são:
1. O pecado. No Salmo 51,12 ao se arrepender do
grave pecado de adultério que havia cometido e escondido, Davi clama a Deus: “Devolve-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um
espírito pronto a obedecer”. Ele havia perdido a alegria de ser um rei
segundo o coração de Deus, perdeu o prazer de servir a Deus, pois se sentia
extremamente culpado e distante de Deus. Infelizmente o mesmo acontece com
muitos cristãos hoje em dia. Perder “a alegria da salvação” significa perder o
prazer de ser cristão, a euforia e a determinação que um cristão verdadeiro
deve ter. Significa perder aquela motivação de servir prazerosamente aos
propósitos eternos de Deus.Semelhantemente a Davi, isso
ocorre com muitos cristãos devido ao pecado; pela quantidade de pecados
cometidos ou pelos inúmeros tropeços no mesmo pecado. Acontece também por não
conseguirem perceber nenhum progresso espiritual ao longo de muito tempo.
Acabam perdendo a alegria de gozar do manancial da salvação (Isa 12,3). Jesus
disse em Mateus 24,12-13 que “devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará,
mas aquele que perseverar até o fim será salvo”.
2. A superficialidade espiritual. Há muitas
pessoas que vivem superficialmente o seu relacionamento com Cristo, como Jesus
advertiu na Parábola do Semeador (Lucas 8,13). Ele disse que quando a semente
cai em solo pedregoso, a planta não desenvolve raízes profundas e, quando vem o
sol quente, ela morre rapidamente.O segredo para nunca nos afastarmos do Senhor
nem perdermos a alegria de cultuá-lo, servi-lo e falar dele às pessoas é buscar
profundidade na vida espiritual. É investir tempo no lugar secreto, é ativar o
modo adoração como estilo de vida, é consagrar-se todo ao Senhor sem olhar para
trás e é ativar sempre a fé na palavra de Deus.
Em outras palavras, é manter a vela acesa! Se desenvolvermos raízes
profundas em Deus, não fracassaremos na fé!
3. Áreas não expostas a cura, porque queremos
que elas fiquem sobre nosso domínio. As áreas que não são tratadas em nossas
vidas talvez não pareçam tão nocivas hoje, mas serão justamente as áreas que
poderão nos sufocar na fé e no amor ao Senhor posteriormente. Tudo começa com
uma pequena semente que, caso não seja removida e tratada, vai germinando até
gerar profundas raízes em nossa alma (Hebreus 12,13-15). O esfriamento e a queda espiritual não acontecem de imediato.
São processos lentos, que envolvem repetidas negligências da nossa parte, e são
estas mesmas “inocentes” negligências que nos vencerão depois. Por isso,
devemos dar mais atenção às áreas que precisam ser trabalhadas em nossas vidas
e buscar ajuda junto a bons e experientes conselheiros Cristãos, um bom diretor
espiritual, e se necessário, acompanhamento psicológico com um profissional
Cristão.
4. Perda de foco. Não é só o pecado que nos
afasta de Deus, mas a perda do foco devido às distrações mundanas também. E
como isso é sutil e perigoso. Neste caso, o cristão não
precisa ter cedido ao pecado, mas perde o alvo ao distrair-se com coisas que
talvez sejam até mesmo lícitas, mas roubam-lhe o foco. Hoje em dia há
muitas pessoas que se envolvem tanto em seus trabalhos, negócios, estudos,
entretenimento, relacionamentos, etc., que não têm tempo sequer de se lembrarem
de buscar a Deus. Não se engane, mas até mesmo o nosso próprio serviço prestado
ao Senhor pode se tornar uma distração, como aprendemos no episódio bíblico de
Marta e Maria (Lc 10,38-42). Enquanto Maria estava aos pés de Jesus, Marta se
queixava pelo fato de haver ficado sozinha na cozinha, em um ativismo
desvirtuado de sentido. Precisamos vigiar com relação a todas as coisas (até
mesmo as coisas boas e lícitas que podem ser consideradas bênçãos em nossas
vidas!) que podem nos distrair, tirar o nosso foco de termos o Senhor Jesus em
primeiro lugar.
Jeremias 15,19: “Se tu retornas, eu te farei
retornar!”
O caminho de volta é o
caminho da restauração da alegria em buscar e servir ao Senhor. Jesus disse à
Igreja de Éfeso, que havia perdido seu primeiro amor:
“Lembre-se de onde caiu!
Arrependa-se e pratique as obras que praticava no princípio. Se não se
arrepender, virei a você e tirarei o seu candelabro do seu lugar” (Apocalipse
2,5)
Precisamos lembrar,
arrepender e voltar a praticar com entusiasmo as obras que praticávamos no
início, quando apaixonados, servíamos ao Senhor com alegria e determinação.
Devemos lembrar como era no início, a alegria, o prazer nas coisas de Deus e a
fome pela sua presença. Mas não basta termos saudades
de como as coisas eram anteriormente; é preciso que sintamos dor por termos
perdido o nosso primeiro amor! Precisamos nos arrepender, lamentar, chorar, e
clamar pelo perdão de Deus! (Salmo 84,10). É imperativo reconhecer que a
perda do primeiro amor é mais do que um desânimo, ou qualquer outra crise
emocional! É um pecado de falta de amor, de desinteresse para com Deus! Tiago
escreveu:Aproximem-se de Deus, e ele se aproximará de
vocês! Pecadores, limpem as mãos, e vocês, que têm a mente dividida, purifiquem
o coração. Entristeçam-se, lamentem e chorem. Troquem o riso por lamento e a
alegria por tristeza. Humilhem-se diante do Senhor, e ele os exaltará. (Tiago
4,8-10). Se reconhecermos que abandonamos o nosso primeiro amor, teremos
que separar rapidamente um tempo para orarmos e chorarmos em arrependimento
diante do Senhor e para buscarmos uma renovação. Mas
temos outro passo a dar: voltar a praticar as obras que praticávamos. Não
basta apenas revivermos as lembranças e nos arrependermos; temos que voltar a
fazer o que abandonamos!
CONCLUSÃO
Que possamos receber a
graça do Senhor para vivermos intensamente a nossa obediência com alegria ao Maior
Mandamento Missionário: “Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de
toda a sua alma, de todo o seu entendimento e de todas as suas forças. O
segundo é este: Ame o seu próximo como a si mesmo. Não existe mandamento maior
do que estes” (Marcos 12,30-31).
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