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Especialistas analisam risco da urna eletrônica sem comprovação impressa na hora do voto e possíveis soluções!

Written By Beraká - o blog da família on quarta-feira, 4 de agosto de 2021 | 11:47

 



 

Por: Priscyla Costa - CONJUR

 

 

 

Tratam-se de  fraudes de largo alcance, que podem eleger um candidato a qualquer cargo. Uma fraude já existente no software original da urna pode desviar votos para um partido político de forma genérica (votos para legenda em candidatos a deputado) ou então atuar de forma específica (por exemplo, quando a foto do candidato contiver um determinado texto oculto que funcione como senha).

 

 

 

Quem pode fazer esta fraude?

 

 

Programadores desonestos que trabalhem ou prestem serviços à Justiça Eleitoral, com acesso privilegiado ao código-fonte dos programas. Também poderia ser inoculada, sem conhecimento do TSE, por atacantes externos que consigam invadir os computadores da Justiça Eleitoral (utilizando vírus, cavalos-de-tróia etc.).


 

*Evidências? Vários vídeos mostrados na live do Presidente Bolsonaro em Julho de 2021, durante as eleições anteriores, usando a urna eletrônica em localidades diferentes no Brasil, com eleitores reclamando dessas falhas.

 

 


Fraude: Possibilidade de adulteração dos programas originais das urnas eletrônicas - Como pode ocorrer esta fraude?

 

 


Os programas originais de uma certa quantidade de urnas podem ser fraudados de forma que desviem os votos, atingindo uma quantidade determinada de seções eleitorais. A fraude seria feita pela introdução de um programa que desvie votos, por vários métodos: 




-Regravação da BIOS com programa fraudado. 


-Inicialização por memória externa. 


-Disquete fraudados, etc.

 

 

Quem pode fazer esta fraude?

 

 

Qualquer pessoa de dentro da Justiça Eleitoral ou de uma empresa que lhe preste serviços, que tenha acesso a um grupo de urnas eletrônicas (as quais, aliás, passam vários anos armazenadas em depósitos em vários lugares do Brasil), mediante conhecimentos médios de informática e disponibilidade de algum tempo para conhecer o sistema.

 

 

 

Como ocultar estas fraudes?

 

 

O próprio programa fraudulento pode ocultar pistas, mediante fraude na verificação da integridade dos programas da urna e apagamento dos arquivos de registro de utilização da urna (logs). Eventuais lacres físicos rompidos podem ser facilmente substituídos, pois existe grande quantidade disponível. Fraudar é bem mais fácil que descobrir a fraude!

 

 

Facilitadores dessa possibilidade de fraude?

 

 

As urnas brasileiras não permitem auditoria da contagem de votos (recontagem)! Desta forma, as urnas dependem unicamente da confiabilidade de seus programas de computador.

 

 

Problemas?

 

 

1 — os programas das urnas eletrônicas jamais foram exibidos de forma integral para os partidos políticos, fiscais de partidos e população em geral em Cadeia Nacional.

 

2 — a parte do sistema das urnas que é exibida é composta de mais de 50 mil programas, que deverão ser analisados em tempo exíguo, utilizando os computadores do próprio fiscalizado (Justiça Eleitoral), que podem ser viciados!

 

3 — seria necessário garantir que os programas fiscalizados são os mesmos que serão instalados em mais de 400 mil urnas espalhadas por todo o Brasil — e isso não ocorre na prática, por três motivos:

 

a)-Carência de fiscais especializados.

 

b)-Falta de treinamento dos fiscais.

 

c)-A verificação da assinatura digital é feita pela própria urna que é fiscalizada, que pode ser viciada.

 

 

 

Como evitar essas possibilidades de fraudes?

 

 

1º) — Auditoria dos programas originais das urnas eletrônicas: para conferir se o programa gerado pelo TSE não contém vícios. Todos os programas da urna devem ser públicos, para que seja possível aos fiscais verificar se não contêm algum comando desonesto.

 

 

Problemas desta solução:

 

1 — São mais de 50 mil programas para serem analisados em um prazo exíguo.

 

 

2 — O TSE *jamais* permitiu acesso a todos os programas das urnas eletrônicas, ou seja, *jamais* houve uma verdadeira auditoria independente das urnas eletrônicas;



2º) — Conferência da autenticidade dos programas de cada uma das urnas eletrônicas: para verificar se o programa do TSE, que foi auditado no item anterior, é idêntico ao que é instalado em cada uma das urnas eletrônicas.

 

 

Problemas desta solução:

 

 

1 — Se a providência anterior (a — auditoria dos programas originais das urnas eletrônicas) não for realizada adequadamente, de nada adiantará conferir se as cópias são idênticas ao original, pois a fraude pode estar embutida no programa original (caso da fraude nº 3),

 

 

2 — Na prática (por incrível que pareça), os programas continuam sendo modificados pelo TSE depois da auditoria, tornando-a inócua;

 

 

3 — A assinatura eletrônica não é adequada para demonstrar que o programa não foi alterado (conforme conclusão de Ronald Rivest, criador da assinatura eletrônica);

 

 

4 — É humana e tecnicamente impossível aos fiscais conferir a carga de quase 400 mil urnas em todo o Brasil (falta pessoal e treinamento).

 

 

 

3º— Mecanismo de impressão paralela do voto: para suprir eventuais falhas das medidas acima ( a e b), o Fórum do Voto Eletrônico (secundado por diversos estudos internacionais específicos sobre votação eletrônica) propõe que o voto seja impresso pela própria urna e conferido visualmente pelo eleitor; após confirmação, seria depositado — sem contato físico — em uma urna de saco plástico.

 

 



Problemas desta solução:

 



 

Tal medida chegou a ser transformada em lei em 2002, mas nunca chegou a ser implantada oficialmente porque o TSE conseguiu usar de seu poderoso "lobby" para revogá-la no ano seguinte, antes de entrar em vigor em 2004 (foi feito apenas um teste nas eleições de 2002, que foi convenientemente "sabotado" pelo TSE para gerar a ideia de que não deu certo).

 


 

Fonte:https://www.conjur.com.br/2006-set-10/especialistas_analisam_riscos_urna_eletronica?pagina=4

 

 



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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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