Naum 1,2: “O Senhor é Deus zeloso”
risco de cair na supertição SUPERSTIÇÃO
§2110 "Não terás outros deuses diante de mim" - O primeiro mandamento proíbe prestar honra a outros afora o único
Senhor que se revelou a seu povo. Proscreve a superstição e a irreligião. A
superstição representa de certo modo um excesso perverso de religião; a
irreligião é um vício oposto por deficiência à virtude da religião.
§2111 A SUPERSTIÇÃO A superstição é o desvio do sentimento religioso e das
práticas que ele impõe. Pode afetar também o culto que prestamos ao verdadeiro
Deus, por exemplo, quando atribuímos uma importância de alguma maneira mágica a
certas práticas, em si mesmas legítimas ou necessárias. Atribuir eficácia exclusivamente à materialidade das orações ou dos
sinais sacramentais, sem levar em conta as disposições interiores que elas
exigem, é cair na superstição.
§2138 A superstição é um desvio do
culto que rendemos ao verdadeiro Deus. Ela se mostra particularmente na idolatria, assim como nas diferentes
formas de adivinhação e de magia.
A IRRELIGIÃO
§2110 "Não terás outros deuses diante de mim" O primeiro mandamento
proíbe prestar honra a outros afora o único Senhor que se revelou a seu povo.
Proscreve a superstição e a irreligião. A
superstição representa de certo modo um excesso perverso de religião; a irreligião
é um vício oposto por deficiência à virtude da religião.
§2118 A IRRELIGIÃO O primeiro mandamento de Deus reprova os principais pecados
de irreligião: a ação de tentar a Deus em palavras ou em atos, o sacrilégio e a
simonia.
Pecado da irreligião
§2119 A ação de tentar a Deus consiste em pôr â prova, em palavras ou em atos,
sua bondade e sua onipotência. Foi assim que Satanás quis conseguir que Jesus
se atirasse do alto do templo e obrigasse Deus, desse modo, a agir. Jesus
opõe-lhe a Palavra de Deus: "Não
tentarás o Senhor teu Deus" (Dt 6,16). O desafio contido em tal
"tentação de Deus" falta com o respeito e a confiança que devemos a
nosso Criador e Senhor. Inclui sempre
uma dúvida a respeito de seu amor, sua providência e seu poder.
§2120 O sacrilégio consiste em profanar
ou tratar indignamente os sacramentos e as outras ações litúrgicas, bem como as pessoas, as coisas
e os lugares consagrados a Deus. O sacrilégio é um pecado grave, sobretudo
quando cometido contra a Eucaristia, pois neste sacramento o próprio Corpo de
Cristo se nos torna substancialmente presente.
§2139 A ação de tentar a Deus, em palavras ou em atos, o sacrilégio, a simonia
são pecados de irreligião proibidos pelo primeiro mandamento.
APROFUNDAMENTO
TEOLÓGICO:
O espírito pós-moderno tem levado muitos Cristãos à banalização do sagrado. Muitas pessoas entram pelos umbrais da igreja mas continuam prisioneiras de suas crendices, superstições e de seus amuletos. Em vez de ser instruídas na verdade, são alimentadas por toda sorte de misticismo estranho às Escrituras. Em vez de crescerem no conhecimento e na graça de Cristo, aprofundam-se ainda mais no antropocentrismo idolátrico, ainda que maquiado de espiritualidade efusiva.Ficam colocando penduricalhos ao depósito da fé. Dentro dessa cosmovisão, os céus estão a serviço da terra, e Deus está a serviço do homem. Tudo se torna motivo para “ouvir o oráculo”, pois querem respostas prontas e imediatas nem mais para hoje, mas para ontem.Não é mais a vontade de Deus que deve ser feita na terra, mas a vontade do homem. Tudo tem de girar ao redor das escolhas, gostos e preferências do homem. O bem-estar do homem, e não a glória de Deus, tornou-se o foco central da vida. Assim, o culto também tornou-se antropocêntrico: Cantamos para o nosso próprio deleite. Louvamos a nós mesmos. Influenciados pela síndrome de Babel, celebramos o nosso próprio nome diante de Deus. Nesse contexto, a mensagem também precisa agradar o auditório. Ela é resultado de uma pesquisa de mercado para saber o que atrai o povo. O ouvinte é quem decide o que quer ouvir. As homilias e pregações deixaram de ser a voz de Deus para atender à preferência. Os pregadores pregam não o que o povo "precisa ouvir", mas o que o povo "quer ouvir". O misticismo está tomando o lugar da verdade. A autoajuda está ocupando o lugar da mensagem da salvação. Assim, o homem não precisa de arrependimento, mas apenas de libertação, visto que ele não é culpado, mas apenas vitima. O pragmatismo pós-moderno está substituindo o verdadeiro e genuíno evangelho.
A banalização da teologia desemboca na vulgarização da ética! Onde não tem doutrina bíblica ortodoxa, não pode haver vida irrepreensível
A teologia é a mãe da ética. A ética procede da teologia. Onde a verdade é substituída pela experiência, a igreja pode até crescer numericamente, mas torna-se confusa, doente e superficial, fica aquele entra e sai, porque não tem fundamentos e não se cria raízes, é apenas o mercado de sensações, e quando elas acabam, vão procurar em outro lugar. O povo de Deus perece quando lhe falta conhecimento (Oseas 4,6). Onde falta a Palavra de Deus, o povo se corrompe. Outrossim, onde não há santidade, ainda que haja ortodoxia, o nome de Deus é blasfemado e sua liturgia é profanada ainda que com ares de pietismo.A banalização do sagrado é visto claramente nas Escrituras! O profeta Malaquias denunciou com palavras candentes o desrespeito dos sacerdotes em relação à santidade do nome de Deus, do culto, do casamento e dos dízimos. A religiosidade do povo era divorciada da Palavra de Deus. As coisas aconteciam, o povo vinha ao templo, o culto era celebrado, mas Deus não era honrado. Jesus condenou também a banalização do sagrado quando expulsou os vendilhões do templo. Eles queriam fazer do templo um covil de salteadores; do púlpito, um balcão de negócios; do evangelho, um produto de mercado e dos adoradores, consumidores de seus produtos e expectativas pessoais. O livro de Samuel denunciou de igual forma esse mesmo pecado.O povo de Israel estava em guerra contra os filisteus, pensando que Deus estava do lado deles, mesmo quando seus sacerdotes Hofni e Fineias achavam-se em pecado. Contudo, quatro mil israelitas caíram mortos na batalha, porque o ativismo não substitui a santidade. O povo, em vez de arrepender-se, "mandou buscar a arca da aliança, símbolo da presença de Deus". Quando a arca chegou, houve grande júbilo, e o povo de Israel celebrou vigorosamente a ponto de fazer estremecer o arraial do inimigo. Porém, a trouxeram como um amuleto, algo mágico, o oráculo móvel e ambulante, com poderes em si mesma, fora do Deus onipresente, ou algo paralelo a Ele. Resultado, uma derrota ainda mais fatídica foi imposta a Israel, e trinta mil soldados pereceram, os sacerdotes morreram, e a arca foi tomada pelos filisteus.
Quantas supostas adorações diante do Santíssimo não carregam igual semelhança?
Se fazem exposições do santíssimo pra tudo, esperando supersticiosamente e de forma imediata, respostas oraculares! Entusiasmo e pietismo sem verdade não nos darão respostas. Rituais pomposos, melodias sentimentalóides, mas sem vida de obediência não agradam a Deus. Deus não aceita nosso culto nem nossas ofertas quando ele rejeita a nossa vida. Antes de Deus aceitar nosso culto, ele precisa agradar-se da nossa vida. É tempo de examinar a nós mesmos e voltarmo-nos para o Senhor de todo coração.
A banalização do sagrado pode ser vista em algumas áreas
vitais!
1 – A banalização do sagrado em relação a adoração: Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade. (Jo 4,23-24). A adoração não é produto da nossa imaginação, mas um ato de adoração a Deus, conforme os preceitos estabelecidos pelo próprio Deus. Hoje, muitas lideranças até sinceras e bem intencionadas, tem agregado a adoração eucarística práticas estranhas ao ensino das Escrituras e magistério da Igreja. Essas práticas parecem empolgantes, mas são desprovidas de autenticidade. Agradam aos olhos humanos, mas não ao coração de Deus. Fazem adorações como fez Israel contra os Filisteus acima, como se a exposição do Santíssimo, fosse algo mágico, o oráculo para toda e qualquer situação, uma verdadeira banalização e deturpação da adoração eucarística.A adoração é o primeiro ato da virtude da religião. Adorar a Deus é reconhecê-lo como Deus, como o Criador e o Salvador, o Senhor e o Mestre de tudo o que existe, o Amor infinito e misericordioso. "Adorarás o Senhor teu Deus e só a Ele servirás" (Lc 4,8).Muitas vezes, nos colocamos diante de Jesus presente na Eucaristia e, envolvidos com nossos problemas e tribulações, não aproveitamos esses momentos preciosos diante de Deus vivo. - "Um momento de verdadeira adoração tem mais valor e fruto que a mais intensa atividade, mesmo se tratasse da mesma atividade apostólica" (Papa São João Paulo II)
Será que adorar a Deus em espírito e em verdade envolve apenas práticas externas e até lícitas, como as ladainhas, ofícios, rosários, cânticos e orações? Como era a adoração de Maria Santíssima? Barulhenta? Com muitas palavras, ou silenciosa? Lembremos que, quando a mulher samaritana perguntou ao Senhor Jesus onde ela deveria adorar a Deus, Ele respondeu: “A hora vem, em que nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai... em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (João 4,21-24).O Senhor Jesus revelou claramente às pessoas a vontade e as exigências de Deus: Não importa onde as pessoas adorem a Deus e elas não devem seguir nenhuma regra ou cerimônia, mas adorar a Deus em espírito e em verdade!
Não tenho dúvidas que era assim a adoração de Maria Santíssima! Esse é também o nosso princípio de prática para adorar a Deus, seja diante do Santíssimo Sacramento, seja trancado em nosso quarto (conf. Mateus 6,6). Mas, na maioria das vezes, concentramos nosso esforço apenas em nossas práticas externas; temos o cuidado de orar um pouco mais e dizer um pouco mais; lemos versículos da Bíblia várias vezes, tentando memorizá-los; levamos livros espirituais, nosso estudo bíblico, liturgia diária, cercos de Jericó, etc. Externamente, parece que estamos despendendo muito esforço e pagando um preço alto para louvar ao Senhor e sofrendo muito, mas quantas vezes dizemos o que está em nosso coração quando oramos a Deus?
Quantas vezes, ao adorar a Deus, buscamos realmente a vontade do Senhor e a compreensão de Suas palavras, suas ações, negações e permissões? Alguns irmãos e irmãs têm praticado essa adoração por muitos anos, e dizem que o Sr não lhes falou nada!?
Nisso nos deparamos com um problema sério: a maior parte do tempo que passamos orando, adorando, lendo a Bíblia, frequentando a comunidade, ouvindo pregações, e já obesos de tantas formações, mas estamos simplesmente na superficialidade, sem nos envolver! Não estamos realmente adorando a Deus em espírito e em verdade, nem estamos praticando a verdade para satisfazer a Deus.
Independentemente de quanto nos dediquemos a essas práticas externas, Deus não aprova e sairemos da oração ou adoração até piores, ou desacreditado de tudo.A grande verdade é que trabalhamos, evangelizamos, renunciamos às coisas e nos despendemos a fim de satisfazer às nossas próprias vontades egoístas, e lutamos por nossos próprios futuros e posições. Isso não é adorar a Deus em espírito e em verdade.Se comportar dessa maneira na oração e adoração, é negociar com Deus e tenta-lo, e claro que isso não pode ganhar a aprovação do Senhor. O Senhor Jesus disse:“Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi claramente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade” (Mateus 7,22-23).O Senhor condenou as pessoas que pregavam e trabalhavam para Ele como pessoas que em paralelo, sem nenhum constrangimento, praticavam a iniquidade. Isso porque eles não adoravam a Deus em espírito e em verdade. Em vez disso, queriam trabalhar para o Senhor em troca de recompensas e bênçãos. Esforçavam-se e trabalhavam pelo bem de seus próprios destinos, fortuna e status. No fim das contas, não só, não conquistaram a aprovação do Senhor pelo preço que pagaram, mas, pelo contrário, foram condenados pelo Senhor. Vejam o exemplo dos fariseus naquele tempo. Durante várias gerações eles leram as escrituras e frequentaram o templo em todas as condições climáticas para adorar a Deus. Viajaram por terra e mar para divulgar suas diretrizes, despenderam abandonando suas famílias e negócios e sofreram muito. Mas nada do que fizeram foi para amar nem satisfazer a Deus, e sim para o bem de suas próprias posições e sustento.O Senhor Jesus disse: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento” (Mateus 22,37).Devemos colocar na oração e na adoração todo nosso coração, nossa alma e toda nossa inteligência. Deus exige que busquemos o amor por Ele e que, ao despender por Ele e nos ocupar em trabalhar para Ele, o façamos sobre o fundamento de amar e satisfazer a Ele. Devemos ter consideração sincera e grata pelo fardo de Deus e satisfazer à Sua vontade, sem nenhuma negociação pessoal, e não fazer tais coisas para obter bênçãos ou coroas – somente isso é adorar ao Senhor em espírito e em verdade. Vejamos o exemplo de Pedro, por exemplo, como um verdadeiro adorador. Depois que o Senhor Jesus ressuscitou, Ele perguntou a Pedro três vezes:“Simão, filho de João, amas-me?...Pastoreia as minhas ovelhas” (João 21,16).A partir de Sua pergunta, Pedro compreendeu as exigências do Senhor e a tarefa que Ele havia lhe confiado: buscar ser uma pessoa que amasse e satisfizesse a Deus, fazer tudo ao seu alcance para alimentar Suas ovelhas e completar Sua comissão. Pedro gravou a tarefa que o Senhor lhe confiou em seu coração e em seu trabalho posterior procurou ainda mais amar e satisfazer a Deus de com todo o coração e a alma. Ele divulgou o evangelho do Senhor por toda parte e deu testemunho de Suas palavras e vontade para as pessoas que Deus colocava a sua frente. Em seu trabalho ele exaltou o Senhor e deu testemunho Dele de todas as maneiras, liderou seus irmãos e irmãs usando a verdade que ele compreendeu, trouxe todos eles perante o Senhor e os ensinou a respeitar o Senhor acima de tudo. Além disso, quando Pedro enfrentou perseguição e adversidade, ele foi capaz de jurar lealdade ao Senhor até a morte, de modo que, no final, ele sacrificou tudo que tinha, até mesmo sua vida, pelo Senhor. Foi crucificado de cabeça para baixo, dando assim testemunho de seu amor extremo por Deus e sua disposição de obedecer até a morte. Pedro adorava a Deus em espírito e em verdade, ele despendia com um coração que amava a Deus e, no final, se tornou alguém que agradava ao Senhor e a quem o Ele louvou.A partir de tudo vimos acima podemos concluir que, se quisermos adorar a Deus em espírito e em verdade, devemos usar nosso coração para nos aproximar de Deus, buscar compreender Sua vontade e exigências a partir de Suas palavras, e suas ações, pois Deus permitindo ou impedindo, está sempre agindo em nosso favor. Praticar Suas palavras em nossa vida diária e não nos apegar a ritualismos vazios. Dessa maneira, poderemos adorar a Deus em espírito e em verdade. Somente praticando dessa maneira é que poderemos compreender a verdade e alcançar crescimento em nossas vidas, e só então conquistaremos a aprovação de Deus. Não tenho dúvidas que também, era a oração de adoração de nossa mãezinha, Maria Santíssima: “Senhor, o meu pobre coração não se elevou nem os meus olhos se levantaram; não me exercito em grandes matérias, nem em coisas muito elevadas para mim. Certamente que me tenho portado e sossegado como uma criança desmamada de sua mãe; a minha alma está como uma criança desmamada. Espere no Senhor, desde agora e para sempre”. (Salmo 131, 1-3)
2 – A banalização do sagrado em relação à guarda do dia
do Senhor o Domingo da Ressurreição: Estamos vivendo numa geração secularizada. A
Palavra de Deus está deixando de ser prioridade normativa para essa cultura
moribunda. Deus está sendo empurrado para a lateral da vida e para dentro de
alguns templos religiosos. Os próprios cristãos já não observam mais o dia do
Senhor, o trocam por qualquer prato de lentilhas. Entregam-se a seus negócios,
ao prazer, ou ao ócio, deixando de cumprir preceitos divinos acerca da correta
observância do dia do Senhor. Cristãos descomprometidos não se preparam
convenientemente para participar dignamente da missa Dominical, e desprezam
completamente o preparo espiritual para esse dia de adoração, ação de graças ao
Deus redentor e alimento para nossa alma.
3 – A banalização do sagrado em relação à música sacra: E pôs um novo
cântico na minha boca, um hino ao nosso Deus; muitos o verão, e temerão, e
confiarão no SENHOR. (Sal 40,3).Estamos
vendo uma explosão da música gospel no Brasil. temos muita música boa, com
teologia sadia e musicalidade rica. Por outro lado, temos muita música ruim,
com profundas distorções teológicas e com sofrível cabedal musical. A
banalização da música de mercado tem sido uma das causas mais evidentes da
decadência espiritual. Há muitos compositores Católicos quase analfabetos de
Bíblia e que pouco conhecem da sã doutrina e estão compondo sem nenhuma
orientação espiritual e muito menos teológica, compõe para vender e se
promover. O pior é que muitas pessoas e grupos assimilam essas músicas e
disseminam sua mensagem eivada de desvios por ai afora.
4 – A banalização do sagrado em relação à ética: Ai dos que ao mal
chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do
amargo doce, e do doce amargo! (Isa 5,20). Multiplicam-se os escândalos entre
lideranças. O povo confuso e mal pastoreado é mantido na mais densa escuridão
espiritual. Precisamos de um choque ético em nossas lideranças, que me
desculpem a sinceridade, não precisam de mais oração e sim de tomar vergonha na
cara e honrarem o cargo e chamado de Deus para estar a frente de um povo! Não
dá mais para tolerar a banalização do sagrado.
A “devastação da
liturgia” em 7 declarações do Cardeal Ratzinger
Bento
XVI fez corajosas e firmes observações sobre a “criatividade litúrgica
empobrecedora” que corrompeu as celebrações em muitas dioceses:
1 – Sobre a devastação litúrgica:
“A reforma litúrgica, na sua
realização concreta, distanciou-se a si mesma ainda mais da sua origem. O resultado tem sido não uma reanimação,
mas uma devastação. Em vez da liturgia, fruto dum desenvolvimento contínuo,
puseram uma liturgia fabricada. Esvaziaram um processo vital de crescimento
para o substituir por uma fabricação. Não quiseram continuar o
desenvolvimento, a maturação orgânica de algo vivo através dos séculos, e
substituíram-na, à maneira da produção técnica, por uma fabricação, um produto
banal do momento”. (Revue Theologisches,
Vol. 20, Fev. 1990, pgs. 103-104)
2 – Sobre a degeneração da liturgia em "mero espetáculo"
“Temos uma liturgia que degenerou
a ponto de se tornar um espetáculo, que, com sucesso momentâneo para o grupo de
fabricantes litúrgicos, se esforça para tornar a religião interessante na
sequência das frivolidades da moda e das máximas sedutoras da moral. Consequentemente, a tendência é a cada vez
maior diminuição do mercado daqueles que não procuram a liturgia para um
espetáculo espiritual, mas para um encontro com o Deus vivo diante do Qual
todo o ‘fazer’ se torna insignificante, visto que apenas este encontro é capaz
de nos garantir acesso à verdadeira riqueza do ser”. (Prefácio do então Cardeal Ratzinger à tradução francesa de “Reform of
the Roman Liturgy”, de Mons. Klaus Gamber, 1992).
3 – Sobre a desintegração da liturgia
“Estou convencido de que a crise que a Igreja está hoje experimentando se deve, em grande parte, à desintegração da liturgia”. (Autobiografia)
4 – Sobre o rito da missa em latim:
“Para promover uma verdadeira
consciência em matérias litúrgicas, é também muito importante que a proibição
contra a forma da liturgia em uso válido até 1970 (a antiga Missa em Latim)
seja levantada. Qualquer
pessoa que hoje em dia defenda a existência contínua desta liturgia ou que
participe nela é tratada como um leproso; toda a tolerância acaba aqui. Nunca houve nada como isto na história; ao fazer
isso, estamos desprezando e proibindo o
passado inteiro da Igreja. Como confiar nela no presente se as coisas são
assim?” (Introdução ao Espírito da
Liturgia, 2000)
“Sou da opinião, para ser
sincero, de que o
rito antigo deveria ser concedido muito mais generosamente a todos aqueles que
o desejam. É impossível ver o que poderia haver de perigoso ou inaceitável nisso. Uma
comunidade coloca em questão o próprio ser quando subitamente declara como
estritamente proibido aquilo que era a sua mais santa e elevada posse e quando
declara absolutamente indecentes os almejos por ela”. (Sal da Terra, 1997)
5– Sobre a “criatividade litúrgica” empobrecedora
“Também vale a pena observar aqui
que a ‘criatividade’ envolvida nas liturgias fabricadas tem um alcance muito
restrito. É pobre em comparação com a
riqueza da liturgia recebida nas centenas e milhares de anos de história.
Infelizmente, os autores das liturgias caseiras são mais lentos para perceber
isto do que os seus participantes”. (The Feast of Faith, págs. 67-68)
“Na realidade o que se passou foi
que uma clericalização sem precedentes entrou em cena. Agora, o sacerdote – aquele que ‘preside’, como hoje preferem chamá-lo
– se torna o verdadeiro ponto de referência para toda a liturgia. Tudo depende
dele. Temos que ver a ele, responder a ele, estar envolvidos naquilo que
ele está fazendo. A sua criatividade sustenta tudo”. (Introdução ao Espírito da Liturgia, Cap. 3)
“Na aparência, tudo está em ordem e presumivelmente também o
ritual procede segundo as prescrições. E no entanto é uma queda na idolatria, faz-se Deus descer ao nível próprio, reduzindo-o a categorias de
visibilidade e compreensibilidade”.E acrescenta: “trata-se de um culto feito à
própria medida, converte-se em uma festa que a comunidade faz para si
mesma; celebrando-a, a comunidade não faz mais que confirmar a si mesma”. O
resultado é irremediável: “Da adoração a Deus se passa a um círculo que gira em
torno de si mesmo: comer, beber, divertir-se”. (Ratzinger, na “Introdução ao
espírito da liturgia”)
“Estou convencido de que a crise eclesial em que hoje nos
encontramos depende em grande parte do colapso da liturgia”. (Em sua
autobiografia: Mi vida)
“Cada vez menos e menos Deus é o
centro! Cada vez é mais e mais importante o que é feito pelos seres humanos que
se encontram aqui e não gostam de se sujeitar a um padrão pré-determinado”. (Introdução ao Espírito da Liturgia, Cap.
3)
6 – Sobre o sacerdote voltado ao povo durante a Missa
“O fato de o sacerdote ter-se
virado para o povo tornou a comunidade um círculo fechado sobre si próprio. Na
sua forma exterior, já não se abre ao que está à frente e acima, e sim se fecha
em si mesmo. O voltar-se para o Oriente
não era uma celebração virada para a parede; não significava que o sacerdote
tinha as costas voltadas ao povo: é que o próprio sacerdote não era visto como
tão importante. Porque, tal como a assembleia na sinagoga olhava junta para
Jerusalém, também na liturgia cristã a assembleia olhava junta para o Senhor. Por
outro lado, o voltar-se para o Oriente durante a Oração Eucarística continua a
ser essencial. Isto não é uma questão de acidentes, mas de essência. Olhar para o
sacerdote não tem importância nenhuma. O que importa é olhar juntos
para o Senhor”. (Introdução ao Espírito
da Liturgia, Cap. 3)
7 – Sobre a substituição do Crucifixo pelo sacerdote
"Mover a cruz do centro do altar para o lado do altar, a fim de
permitir uma visão do sacerdote sem obstáculos, é algo
que vejo como um dos fenômenos mais absurdos das décadas recentes! A cruz é um obstáculo durante a
Missa? O
sacerdote é mais importante que Nosso Senhor?” (Introdução ao Espírito da Liturgia, Cap. 3)
Fonte: Aleteia /
Taylor Marshall
Quando o "Ostensório se transforma em amuleto"...
Por Pe. Gabriel Vila Verde
Pe. Gabriel Vila
Verde publicou em seu perfil no Facebook as seguintes considerações sobre a
postura do católico perante o Ostensório:
“Existem belas taças de cristal. Porém, mais importante é o vinho que
colocamos dentro delas! Existem panelas caríssimas. Mais importante é a comida
que cada uma recebe para cozinhar. Panela vazia, mesmo bonita, não enche
barriga. Dou estes exemplos para falar de um perigo existente no meio católico,
por falta de orientação. Nós temos um objeto litúrgico chamado OSTENSÓRIO, onde
se coloca a Hóstia consagrada, a qual chamamos de Santíssimo Sacramento porque
é o próprio Jesus. Precisamos entender que a hóstia colocada no Ostensório é a
mesma que o Padre ergue na Missa, a mesma que você, fiel, recebe na fila da
comunhão. Seja ela grande, média, pequena ou partida em pequenos pedaços. Ali
está Jesus por inteiro. Um amigo padre percebeu que, quando ele
passava com o Ostensório pela Igreja, muita gente chorava, caía, se arrepiava
etc. Um dia, ele tomou a âmbula do
Sacrário e fez o passeio com Jesus na âmbula. Resultado: nenhum choro, nenhuma
comoção, nenhuma reação. Chegando no altar, ele disse: “Eu não sabia que vocês
adoravam o Ostensório”. Pois bem, caros irmãos. Não troquemos o alimento pela
panela, nem o vinho pela taça. O Ostensório, por mais bonito e sagrado que
seja, NÃO é mais importante que a Hóstia Branca colocada nele. Jesus
Eucarístico, esteja Ele na patena, no cálice, no sacrário, na âmbula, nas mãos
do Padre ou do ministro, seja onde for, deve ser adorado e reverenciado com a
mesma dignidade que damos a Ele no Ostensório. Não façamos do Ostensório um amuleto, pois, sem Jesus, ele não passa de
um objeto litúrgico”.
Fonte:https://pt.aleteia.org/2020/07/07/quando-o-ostensorio-se-transforma-em-amuleto/
CONGREGAÇÃO PARA O
CULTO DIVINO E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS - INSTRUÇÃO REDEMPTIONIS
SACRAMENTUM
Sobre algumas coisas
que se devem observar e evitar acerca da Santíssima Eucaristia
Algumas formas de culto à Eucaristia "fora da Missa"
[134.] «O culto que se dá à Eucaristia fora da
Missa é de um valor inestimável na vida da Igreja. Este culto está
estreitamente unido à celebração do Sacrifício Eucarístico». [227] Portanto,
promova-se insistentemente a piedade para a Santíssima Eucaristia, tanto
privada como pública, também fora da Missa, para que seja tributada pelos fiéis
a adoração a Cristo, verdadeira e realmente presente, [228] que o
«pontífice dos bens futuros» [229] e Redentor do universo. «É próprio dos
sagrados Pastores animar, também com o testemunho pessoal, o culto eucarístico,
particularmente a exposição do santíssimo Sacramento e a adoração de Cristo
presente sob as espécies eucarísticas». [230]
[135.] «Na visita ao santíssimo Sacramento», os
fiéis «não deixem de fazê-la durante o dia, posto que o Senhor Jesus Cristo,
presente ali, como uma mostra de gratidão, prova de amor é uma homenagem da
devida adoração». [231] A contemplação de
Jesus, presente no santíssimo Sacramento, ao passo que é Comunhão espiritual,
une fortemente os fiéis com Cristo, resplandecendo no exemplo de tantos Santos.
[232] «A Igreja, na qual está guardada a Santíssima Eucaristia, deve
ficar aberta aos fiéis, por não menos algumas horas ao dia, a não ser que se
justifique por uma razão grave, para que possam fazer oração ante o santíssimo
Sacramento». [233]
[136.] O Ordinário promova intensamente a adoração
eucarística com assistência do povo, seja ela breve, prolongada ou perpétua.
Nos últimos anos, de fato, em tantos «lugares a adoração do Santíssimo
Sacramento tem cotidianamente uma importância destacada e se converte em fonte
inesgotável de santidade», embora também há «lugares onde se constata
um abandono quase total do culto da adoração eucarística». [234]
[137.] A exposição da Santíssima Eucaristia seja
feita sempre como se prescreve nos livros litúrgicos. [235] Além disso, não se exclua a reza do rosário, admirável «em
sua simplicidade e em sua profundidade», [236] diante da eucarística encerrada
no sacrário ou do santíssimo Sacramento exposto. Sem dúvida,
especialmente quando se fez a exposição, evidencie-se o
caráter, nesta oração, de contemplação dos mistérios da vida de Cristo Redentor
e dos desígnios salvíficos do Pai onipotente, sobretudo utilizando
leituras tiradas da sagrada Escritura. [237]
[138.] Sem dúvida, o santíssimo Sacramento nunca deve permanecer exposto sem
suficiente vigilância, nem sequer por um tempo muito breve. Portanto,
faça-se de tal forma que, em momentos determinados, sempre estejam presentes
alguns fiéis, ao menos por turno.
[139.] Onde o Bispo diocesano dispõe de ministros
consagrados ou outros que possam ser designados para isto, é um direito dos
fiéis visitar freqüentemente o santíssimo sacramento da Eucaristia para
adorá-lo e, ao menos algumas vezes no transcurso de cada
ano, participar da adoração ante a Santíssima Eucaristia exposta.
[140.] É muito recomendável que, nas cidades ou nos
núcleos urbanos, ao menos nos maiores, o Bispo diocesano designe uma igreja
para a adoração perpétua, na qual se celebre também a santa Missa, com
freqüência ou, na medida do possível, diariamente; a
exposição deve se interromper rigorosamente enquanto se celebra a Missa. [238] Convém
que na Missa, que precede imediatamente ao momento da adoração, consagre-se a
hóstia que se exporá à adoração e se coloque na custódia (ostensório), sobre o
altar, depois da Comunhão. [239]
[141.] O Bispo diocesano reconheça e, na medida do
possível, encoraje aos fiéis em seu direito de constituir irmandades ou associações
para praticar a adoração, inclusive perpétua. Quando esta classe de associações
tenha caráter internacional, corresponde a Congregação para o Culto Divino e a
Disciplina dos Sacramentos erigir ou aprovar suas estatutos. [240]
Queixas por abusos em
matéria litúrgica
[183.] De forma muito especial, todos
procurem, de acordo com seus meios, que o santíssimo sacramento da Eucaristia seja defendido de toda irreverência e deformação, e
todos os abusos sejam completamente corrigidos. Isto, portanto, é uma
tarefa gravíssima para todos e cada um, excluída toda acepção de pessoas, todos
estão obrigados a cumprir esta trabalho.
[184.] Qualquer católico, seja sacerdote, seja diácono, seja fiel leigo, tem direito a expor uma queixa por um abuso litúrgico,
ante ao Bispo diocesano e ao Ordinário competente que se lhe equipara em
direito, ante à Sé apostólica, em virtude do primado do Romano Pontífice.
[290] Convém, sem dúvida, que, na medida do possível, a reclamação ou queixa seja exposta
primeiro ao Bispo diocesano. Para
isso se faça sempre com veracidade e caridade.
CONCLUSÃO
[185.] «Aos germens de desagregação entre os
homens, que a experiência cotidiana mostra tão arraigada na humanidade, levando
ao pecado, contrapõe-se à força generosa de unidade do corpo de Cristo. Na
Eucaristia, construindo a Igreja, acredita, precisamente por isso, na
comunidade entre os homens». [291] Por tanto, esta Congregação para o Culto
Divino e a Disciplina dos Sacramentos deseja que também mediante a diligente
aplicação de quanto se recorda nesta Instrução, a fragilidade humana,
dificultem menos a ação do Santíssimo Sacramento da Eucaristia e, eliminada
qualquer irregularidade, desterrado qualquer uso reprovável, por
intercessão da Santíssima Virgem Maria, «mulher da eucaristia», [292]
resplandeça em todos os homens a presença salvífica de Cristo no Sacramento de
seu Corpo e de seu Sangue.
[186.] Todos os fiéis participem na Santíssima
Eucaristia de maneira plena, consciente e ativa, em quanto o possível; [293] e
venerem com, todo o coração, na piedade e na vida. Os Bispos, presbíteros e
diáconos, no exercício do sagrado ministério, se perguntem em consciência sobre
a autenticidade e sobre a fidelidade nas ações que realizam em nome de Cristo e
da Igreja, na celebração da sagrada Liturgia. Cada um dos ministros sagrados se
pergunte também com severidade se tem respeitado os direitos dos fiéis leigos,
que se confiaram a Ele e lhe confiaram os seus filhos, com confiança, na
seguridade de que todos desempenham corretamente as tarefas que a Igreja, por
mandato de Cristo, deseja realizar na celebração da sagrada Liturgia, para os
fiéis.[294] Cada um lembre-se sempre que é servidor da sagrada
Liturgia. [295]
Sem que se
justifique, por nada, em contrário. Esta Instrução, preparada por mandato do
Sumo Pontífice João Paulo II pela Congregação para o Culto Divino e a
Disciplina dos Sacramentos, em colaboração com a Congregação para a Doutrina da
Fé, o mesmo Pontífice a aprovou no dia 19 do mês de março, solenidade
de São José, do ano 2004, dispondo que seja publicada e observada por todos
aqueles a quem corresponde.
Em Roma, na Sede da
Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, na solenidade
da Anunciação do Senhor, 25 de março do 2004.
-Francis Card. Arinze
Prefeito
-Domenico Sorrentino
Arcebispo Secretário
Notas:
[227] João Paulo II,
Carta Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n. 25: AAS 95 (2003) pp. 449-450.
[228] Cf. Concílio
Ecumênico Tridentino, Sessão XIII, 11
de outubro de 1551, Decr. De Ss. Eucharistia, cap. 5: DS 1643; Pio XII, Carta
Encíclica, Mediator Dei: AAS 39 (1947) p. 569; PAULO VI, Carta Encíclica,
Mysterium Fidei, 3 de setembro de 1965:
AAS 57 (1965) pp. 753-774, isto pp. 769-770; S Congr. Ritos, Instr., Eucharisticum
mysterium, n. 3f: AAS 59 (1967) p. 543; Congr. Sacramamentos e Culto Divino,
Instr., Inaestimabile donum, n. 20: AAS 72 (1980) p. 339; João Paulo II, Carta
Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n. 25: AAS 95 (2003) pp. 449-450.
[229] Cf. Heb 9, 11;
João Paulo II, Carta Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n. 3: AAS 95 (2003) p.
435.
[230] João Paulo II,
Carta Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n. 25: AAS 95 (2003) p. 450.
[231] Paulo VI, Carta
Encíclica, Mysterium Fidei: AAS 57 (1965) p. 771.
[232] Cf. João Paulo
II, Carta Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n. 25: AAS 95 (2003) pp. 449-450.
[233] Código de
Direito Canônico, c. 937.
[234] João Paulo II,
Carta Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n. 10: AAS 95 (2003) p. 439.
[235] Cf.Rituale
Romanum, De sacra Communione et de cultu Mysterii eucharistici extra Missam,
nn. 82-100; Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 317; Código de Direito
Canônico, c. 941 § 2.
[236] João Paulo II,
Carta Apostólica, Rosarium Virginis Mariae, 16 de outubro de 2002: AAS 95
(2003) pp. 5-36, isto em n. 2, p. 6.
[237] Cf. Congr. para
o Culto Divino e a Disc. dos Sacramentos, Carta da Congregação, 15 de janeiro
de 1998: Notitiae 34 (1998) pp. 506-510; Penitenciaria Apostólica, Carta ad
quemdam sacerdotem, 8 de março de 1996:
Notitiae 34 (1998) p. 511.
[238] Cf. S Congr.
Ritos, Instr., Eucharisticum mysterium, n. 61: AAS 59 (1967) p. 571;Rituale
Romanum, De sacra Communione et de cultu Mysterii eucharistici extra Missam, n.
83; Missale Romanum, Institutio Generalis, n. 317; Código de Direito Canônico,
c. 941 § 2.
[239] Cf.Rituale
Romanum, De sacra Communione et de cultu Mysterii eucharistici extra Missam, n.
94.
[240] Cf. João Paulo
II, Const. Apostólica, Pastor bonus, art. 65: AAS 80 (1988) p. 877.
[290] Cf. Código de
Direito Canônico, c. 1417 § 1.
[291] João Paulo II,
Carta Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n. 24: AAS 95 (2003) p. 449.
[292] Cf. ibidem, nn.
53-58: AAS 95 (2003) pp. 469-472.
[293] Cf. Conc.
Ecumênico Vaticano II, Constitução sobre a S. Liturgia Sacrosanctum Concilium,
n. 14; cf. também nn. 11, 41 e 48.
[294] Cf. S. Tomás
d'Aquino, Summa Theol., III, q. 64, a. 9 ad primum.
[295] Cf. Missale
Romanum, Institutio Generalis, n. 24.
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