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Dr. Sérgio Garin: "O que é NOM" (Nova Ordem Mundial)?

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 11 de janeiro de 2021 | 10:32

 

 





Foto acima: O verso do Grande Selo dos Estados Unidos (1776). A frase em latim "Novus Ordo Seclorum", que aparece no verso do Grande Selo desde 1782 e na parte detrás da nota de um dólar estadunidense desde 1935, traduzido para "New Order of the Ages", e alude ao início de uma era em que os Estados Unidos da América são um Estado-nação independente; teóricos afirmam isso é uma alusão à "Nova Ordem Mundial".Na teoria das relação internacionais. A expressão "Nova Ordem Mundial" (NOM) tem sido utilizado para se referir a um novo período no pensamento político. Das diversas interpretações deste termo, a expressão e principalmente associada ao conceito de governança global. Foi o presidente dos Estados Unidos, Thomas Woodrow Wilson (28º Presidente dos Estados Unidos de: 1913 a 1921), quem pela primeira vez, desenvolveu um programa de reforma progressiva nas relações internacionais e liderou a construção, através da Liga das Nações, daquilo que se convencionou denominar "Nova Ordem Mundial". Nos Estados Unidos, a expressão foi usada literalmente pela primeira vez pelo presidente Franklin Delano Roosevelt, em 1941, e posteriormente, pelo presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan na década de 1980, referindo-se ao declínio da União Soviética e ao rearranjo geopolítico das potências mundiais.













Neste contexto de mudanças, surge a ONU que foi criada ao termino da Segunda Guerra Mundial, com a intenção de impedir outro conflito como aquele, a organização surgiu como alguns propósitos (Confira abaixo), porém, o que temos visto é uma ataque aos valores Judaico-Cristãos, defesa do movimento LGBT, pautas abortistas e Comunistas, fugindo completamente dos propósitos iniciais.




Aliás, o que é a ONU? sua origem, fins e estatutos fundantes?





 


 

É "cette chose là de New York", como dizia De Gaulle: 





"A ONU só atua quando o problema é entre duas nações pequenas. Quando o problema é entre uma nação grande e outra pequena, quem desaparece é a nação pequena". 










A grande verdade, é que quando o problema é entre duas nações grandes, quem desaparece é a ONU! Essa observação jocosa não é minha: ela corre nos meios políticos internacionais. O chamado Conselho de Segurança da ONU é uma incoerência absoluta com os próprios princípios da ONU. Essa entidade internacional se fundamenta na igualdade de direitos de todas as nações. Ora, se assim é, porque só os cinco integrantes do Conselho têm direito a veto?

 

 

 

 

o mundo hoje vive o CONFLITO ENTRE A VERDADE E O QUE A ONU DECIDE O QUE É VERDADE!

 


 


 



A encíclica, Caritas in veritate, do Papa emérito Bento XVI, não é fórmula de praxe, mas luminosa realidade – estabeleceu como fundamento de tudo a verdade objetiva, condenando o opinionismo, o subjetivismo e o relativismo. Eis suas palavras: “A verdade, fazendo sair os homens das opiniões e sensações subjetivas, permite-lhes ultrapassar determinações culturais e históricas para se encontrarem na avaliação do valor e substância das coisas. A verdade abre e une as inteligências no lógos do amor: tal é o anúncio e o testemunho cristão da caridade” (Bento XVI, Caritas in veritate, n0 4).

 

 

 

E ainda:

 

 

 

“No atual contexto social e cultural, em que aparece generalizada a tendência de relativizar a verdade, viver a caridade na verdade leva a compreender que a adesão aos valores do cristianismo é um elemento útil e mesmo indispensável para a construção duma boa sociedade e dum verdadeiro desenvolvimento humano integral” (Bento XVI, Caritas in veritate, n0 4) - Para a doutrina católica do conhecimento e da verdade, tal como foi expressa por São Tomás, “a verdade é a adequação entre o entendimento e as coisas”.Eis a citação de São Tomás: “Diz Rabi Ysaac no livro De Definitionibus (citado por Avicena in Metaphisica. Tomo I , cap. IX) que a verdade é a adequação entre o entendimento e as coisas” (São Tomás de Aquino, Suma Teológica, I, Q. XVI, a. 2).

 

 

 

O mal do mundo atual, provém da negação da existência da verdade objetiva, como quer o Conselho da ONU !



 


 

 

 

O que leva a pensar que a verdade é pessoal, múltipla, particular, mutável ou evolutiva, e subjetiva? Ora, o lugar onde cada um se julga possuidor de uma verdade pessoal única se chama manicômio! O mundo moderno é o grande manicômio da história. E o mais trágico é que esse mundo moderno exige que haja diálogo! Um diálogo em que cada palavra é entendida de modo subjetivo, por cada um. A Modernidade introduziu o diálogo dos loucos, que é o que acontece com o conselho infalível da ONU.

 

 


Como querer então que haja entendimento entre os homens se cada um é dono de sua própria verdade?

 

 

 

Houve um caso histórico anterior ao da Modernidade, no qual cada um tinha um vocabulário ininteligível para todos os demais. Foi o da Torre de Babel. Revivemos hoje literalmente, a Torre de Babel! O Manicômio das filosofias, através da visão hermenêutica moderna, totalmente subjetivista. Dessa relativização da verdade nasceu a relativização de todos os valores. Se não há verdade objetiva, não há nem bem e nem beleza. Tudo seria mera opinião. Ninguém teria certeza de nada! Cada um acha o quer quer! Vivemos no reino do “achismo”. Num babélico manicômio “achista”.

 

 

 

Esse mal vem de longe! Vem de Descartes, Vem de Kant, Vem dos filósofos românticos que inventaram o Idealismo alemão!

 

 

 

Para o Idealismo, é a ideia que põe o ser! A única realidade seria o eu pensante que criaria o real. O que cada um pensa seria a verdade para ele. Cada um teria a sua verdade. Portanto, não existiria a verdade objetiva. A verdade dependeria de cada sujeito. Ela seria subjetiva, pessoal. A guilhotina da Revolução Francesa, os canhôes de Napoleão, os filósofos abstrusos alemães, ajudados pelo romantismo, fizeram triunfar o subjetivismo por toda parte. Esse mal destruidor da inteligência cognoscitiva, negador da verdade objetiva, foi sancionado com a adoção da Fenomenilogia de Husserl, e da Hermenêutica moderna, decorrente dela, como meios aptos para exprimir a doutrina católica. Na verdade, para exprimir o Modernismo. Acontece que a Fenomenologia nega que se possa conhecer o ser, e a hermenêutica moderna defende o livre exame da realidade. Ela afirma que tudo pode ser interpretado livremente, negando toda objetividade e toda possibilidade de conhecimento certo das coisas e dos textos.Com efeito, “a moderna Hermenêutica parte do pressuposto de que o ser não é cognoscível objetivamente, nem definível, é somente interpretável” (Mário Bruno Sproviero, in Verdade e Conhecimento – São Tomás de Aquino, Martins Fontes, São paulo, 1999, Tradução, estudos introdutórios e notas de Luiz Jean Lauand e Mário Bruno Sproviero, p. 97).

 

 

 

A Fenomenologia e sua Hermenêutica permitiram afirmar que cada religião é a verdadeira para os seus seguidores! Não haveria uma religião verdadeira. Todas seriam verdadeiras. Ainda que contraditórias!

 



 


 


Acreditando subjetivamente em sua religião pessoal, todos poderiam se salvar em qualquer religião que fosse. Daí nasceu o ecumenismo. Todas religiões sendo verdadeiras, tanto faz seguir uma ou outra. Daí, o indiferentismo e o sincretismo atual, esses dois filhos loucos do ecumenismo. Por isso, é de se comemorar jubilosamente que o Papa Bento XVI, 44 anos após o fim do Vaticano II, tenha tornado a defender que a verdade é objetiva e não relativa!

 

 

 

E como "para mau entendedor não basta meia palavra", cremos que para esse tipo de pessoa, é preciso e conveniente repetir-lhes a citação do texto de Bento XVI:

 

 

 

“A verdade, fazendo sair os homens das opiniões e sensações subjetivas, permite-lhes ultrapassar determinações culturais e históricas para se encontrarem na avaliação do valor e substância das coisas. A verdade abre e une as inteligências no lógos do amor: tal é o anúncio e o testemunho cristão da caridade” (Bento XVI, Caritas in veritate, n0 4).

 

 

 

 

Bem entendido Srs. sobre a má vontade em entender e acatar a verdade?

 

 

 


 



A Verdade envolve, sobrenaturalmente, a Fé, e naturalmente a Metafísica. Fé e Metafísica são as bases de tudo.Até da política.A ONU — “Cette chose là de New York” – como dizia De Gaulle, até essa calamidade produtora de calamidades, até a crise da ONU comprova que nada subsiste sem a Fé e sem a Metafísica.Por isso, é pena que, quando um Papa clama de novo que existe a Verdade e torna a colocá-la como fundamento de tudo, até da Caridade, é pena que até entre os bons haja quem focalize como mais importante uma mera apreciação política, como ele fez, falando da necessidade de reformar a ONU. Da ONU, que deseja que a Verdade e a Justiça sejam destruídas, e eles possam criar novos critérios da verdade. Mas, a própria a Verdade destruirá a ONU, essa quimera gerada em antros secretos pelos equivocadamente, assim chamados, “homens de boa vontade”.

 

 

 

 

A ONU “legitima o controle demográfico dos pobres" porque eles apenas comem e consomem, mas não produzem!





 


Autor: Michel Schooyans (Fonte: Nova Mulher)

 

 

O Professor Michel Schooyans é professor da Universidade de Leuven. Michel Scooyans há muito denuncia, em artigos, livros e conferências, uma nova política de direitos humanos promovida pela ONU por meio de um documento intitulado Carta da Terra, à qual apenas a Igreja Católica se opõe. Michel Schooyans, que esteve recentemente em Madri no V Congresso dos Católicos e da Vida Pública, concordou em falar com LA RAZÓN sobre a política de Direitos Humanos da ONU.

 

 

 

-O que é a Carta da Terra?

 

 

 

É um instrumento ideológico utilizado para legitimar políticas de controle populacional em escala mundial, especialmente dos mais pobres, pois comem e não produzem. Alguns documentos da ONU falam do aborto como um método de controle de natalidade.

 

 

 

-Quais são seus fundamentos ideológicos?







 

Há 30 anos existe uma nova teoria segundo a qual os direitos humanos devem se submeter aos imperativos da Terra. É uma reformulação da doutrina malthusiana de que não há recursos suficientes para alimentar todos os homens. A Carta da Terra é uma coisa ridícula: a submissão do homem à Mãe Terra. Ele serve apenas aos interesses dos países ricos e anticristãos!

 



-Isso soa como uma certa "adoração à Terra"...




(adoração a deidade máxima PachaMama, da cultura Andina)


 

Sim, trata-se de adorar a Terra! 





É um monismo panteísta que considera que o homem dificilmente é produto da evolução material e que um dia desaparecerá. Hoje essas premissas se traduzem em recomendações que tendem a afirmar que os homens que sofrem são inúteis!

 

 

 

-Pode-se dizer que o homem é um perigo para a Mãe Terra?

 

 

 

Não! O único recurso é realmente o homem! Os naturais estão exaustos, mas o homem com sua inteligência, sempre descobre novas formas de produzir riquezas!

 

 

 

-Qual é o propósito da Carta da Terra?

 

 

Serve para “justificar” (uma falsa justificação anticientífica) políticas que não querem revelar a sua verdadeira face: “Não queremos uma população idosa, deficiente e doente”.

 

 

 

-E a fome?



 

 


 



Suas grandes causas são políticas inadequadas, catástrofes naturais inevitáveis e ignorância e corrupção. Sabe-se que o malthusianismo é falso desde o século XIX. O trabalho sério em demografia desmente os postulados da ONU.

 

 

 

-E ninguém se opõe a isso?

 

 

 

O maior obstáculo ao triunfo desta visão é a Igreja! que continua a afirmar o primado do homem.

 

 



 




-Na prática, quais são as consequências concretas do documento?

 

 

 

Muitas! A OMS insiste mais na saúde da sociedade do que no indivíduo. O UNICEF defende um programa de educação sexual fora dos pais e pede que os adolescentes tenham acesso gratuito a anticoncepcionais e ao aborto de costas para os pais. A UNESCO também possui um programa educacional focado na Carta da Terra.

 



-Você assinalou que esta ideologia parte de uma "nova concepção de direito"?






 

 

A lei é imposta! É um sistema jurídico totalmente amoral. A lei não tem nada a ver com justiça. Dessa forma, o aborto e a eutanásia logo serão um novo "direito humano".



 

 


 



Artigo tirado do link: http://es.catholic.net/bioetica/352/795/articulo.php?id=14752

 




O que é "NOM" (Nova Ordem Mundial)?

   


*Por Sérgio Garin









 

Muita gente fala sobre Nova Ordem Mundial (NOM) mas poucas pessoas sabem o que isso realmente significa! Vou fazer um breve desenho com finalidade de utilidade pública. A implantação da NOM é uma agenda que está no centro de tudo o que está acontecendo hoje no mundo, inclusive dentro da sua casa. É a famosa agenda 2030, camuflada de Desenvolvimento Sustentável:








Todos políticos "isentões", os esquerdistas, assim como os juízes ativistas do STF e  todos os níveis abaixo, trabalham pra ela!




 







Infelizmente, não é teoria de conspiração! Já é uma realidade! O objetivo é:




-Acabar com o direito de propriedade privada e todas as outras garantias individuais.

 


nivelar o povo ao padrão que hoje já vivem os cidadãos robotizados e escravizados chineses.

 






-É suprir necessidades mínimas do povo com um "salário" chamado renda mínima universal parecido com o auxílio emergencial, controlando o consumo e sua liberdade, fazendo-o compartilhar ao invés de conquistar.



 








-Proíbem a livre expressão, o credo religioso, e estabelecem o fim da família! Defendem aborto para a diminuição de pessoas no mundo.



 








Tanto isso é verdade, que desenvolveram um vírus que mata preferencialmente, idosos e comórbidos (aquele que possui mais de uma doença ao mesmo tempo), que já não são interessantes para o sistema, e que poupa jovens saudáveis e crianças, como mão de obra para seus fins. O Covid pra eles foi apenas uma faxina experimental sob o critério do "custo-benefício".

 









Até 2030, esses globalistas desejam te amarrar numa coleira chamada MEDO, e tudo que está acontecendo já é o que todo cidadão livre deveria saber e combater!




 







Daí, vem um sabichão de fim de semana e pergunta: “o que a eleição dos EUA tem a ver comigo?”... Tudo! 



 





 

 

A luta empreendida por Trump lá e Bolsonaro por cá, é resistir aos agentes da NOM infiltrados no Estado em todos os níveis! General Mourão, Geraldo Alckmin, Sérgio Moro, Ciro Gomes, Gleisi Hoffmann, alguns membros do STF, os isentões, e tantos outros, os quais por suas condutas, têm-se mostrado verdadeiros embaixadores da NOM, que já sem pudores, falam abertamente sobre a implantação dessa agenda.

 




QUE FAZER? SIMPLES: "Acorde e Resista"!



 





 

 

Nossa geração não pode deixar um legado de escravidão para a posteridade! Já que recebemos um mundo livre, de nossos pais e avós! Você que leu até aqui, não precisa acreditar em mim! Pesquise por conta própria e constatará que por mais absurdo que isso possa parecer, já está acontecendo sob nosso nariz!

 



 








ATENÇÃO!REPITO: Se interesse pelo tema! Pesquise, pergunte, mas não seja gado, indo pro matadouro sorrindo e defendendo quem vai te tomar tudo, até a sua liberdade!











Essa sim, é a sadia e verdadeira resistência!








 


*Dr. Sérgio Garin - Especialista em Direito Internacional Público e Privado / Direito Civil e Processo Civil.

 




 A Conferência de "Bilderberg"

 

 





 



Grupo Bilderberg, Conferência de Bilderberg, Reuniões de Bilderberg ou Clube de Bilderberg é uma conferência anual privada estabelecida em 1954 para cerca de 150 especialistas em indústria, finanças, educação e meios de comunicação que fazem parte da elite política e econômica da Europa e da América anglo-saxônica.

 

 

 

 

A primeira conferência foi realizada no Hotel de Bilderberg em Oosterbeek, Países Baixos, de 29 a 31 maio de 1954.

 

 

 

O encontro foi iniciado por várias pessoas, como o político polonês exilado Józef Retinger, que estava preocupado com o crescimento do antiamericanismo na Europa Ocidental e propôs uma conferência internacional em que líderes de países europeus e dos Estados Unidos reuniriam-se com o objetivo de promover o atlantismo e a cooperação entre as culturas norte-americana e europeia em matéria de política, economia e questões de defesa. Retinger aproximou-se do príncipe Bernardo de Lippe-Biesterfeld, que concordou em promover a ideia, ao lado do ex-primeiro-ministro belga Paul van Zeeland e do então chefe da Unilever, o holandês Paul Rijkens. Bernardo por sua vez contactou Walter Bedell Smith, então chefe da CIA, que pediu a Eisenhower consultar Charles Douglas Jackson sobre a sugestão.

 

 

 

A lista de convidados teria que ser formada através do convite de dois participantes de cada nação, sendo que cada um representaria os pontos de vista "conservador" e "liberal"

 

 

 

Cinquenta delegados de 11 países da Europa Ocidental participaram da primeira conferência, além de 11 estadunidenses. O sucesso do encontro fez com que os organizadores criassem uma conferência anual. Um comitê diretivo permanente foi estabelecido, sendo que Retinger foi nomeado o secretário permanente.Assim como a organização da conferência, o comitê diretivo também manteve um registro dos nomes dos participantes e detalhes de contato para criar uma rede informal de indivíduos, que poderiam se comunicar de maneira privada. As conferências foram realizadas na França, Alemanha e Dinamarca ao longo dos três anos seguintes. Em 1957, a primeira conferência dos Estados Unidos foi realizada em St. Simons, Geórgia, com apoio de 30 mil dólares da Fundação Ford, que também financiou as conferências de 1959 e 1963.

 

 

 

Atividades e objetivos da Conferência de Bilderberg

 

 

 

A meta original do grupo era a de promover o atlantismo, de reforçar as relações entre Estados Unidos e Europa e prevenir que outra guerra mundial acontecesse; o objetivo do Grupo Bilderberg é "reforçar um consenso em torno do capitalismo ocidental de livre mercado e os seus interesses em todo o mundo", de acordo com Andrew Kakabadse.

 

 

 

Em 2001, Denis Healey, um dos fundadores do grupo de Bilderberg e membro do comitê diretivo por 30 anos, afirmou:

 

 

 

"dizer que estávamos lutando por um governo mundial é exagerado, mas não totalmente injusto. Nós no Bilderberg sentimos que não poderíamos continuar a estabelecer conflitos uns contra os outros por nada, ao matar pessoas e criar milhões de desabrigados. Por isso, sentimos que uma única comunidade global seria uma coisa boa." - De acordo com o ex-presidente Étienne Davignon, em 2011, uma grande atração das reuniões do grupo de Bilderberg é que elas fornecem uma oportunidade para que os participantes falem e debatam abertamente e descubram o que as principais figuras mundiais realmente acham sem o risco de que comentários descontextualizados sejam usados pela mídia para a criação de controvérsias.

 

 

 

Em 2008, um comunicado a imprensa do "American Friends of Bilderberg" afirmou que:

 

 

 

"a única atividade do Bilderberg é sua conferência anual e que, nas reuniões, não há a emissão de propostas de resoluções, votações ou declarações políticas". No entanto, em novembro de 2009, o grupo organizou um jantar no Château de Val-Duchesse, em Bruxelas, na Bélgica, fora da sua conferência anual e para promover a candidatura de Herman Van Rompuy para a presidência do Conselho Europeu.

 

 

Participantes da Conferência de Bilderberg

 

 

 

-Cerca de dois terços dos participantes vêm da Europa e o resto da América do Norte.

 

 

-A família real britânica participa desse clube.

 

 

-Um terço são políticos e o restante vêm de outros áreas.

 

 

-Historicamente, as listas de participantes foram preenchidas por banqueiros, políticos, diretores de grandes empresas e membros do conselho de grandes empresas de capital aberto, incluindo IBM, Xerox, Royal Dutch Shell, Nokia e Daimler.

 

 

-Existem reuniões para chefes de estado, como o ex-rei Juan Carlos I da Espanha e a ex-rainha Beatrix dos Países Baixos.

 

 

-Uma fonte ligada ao grupo disse o Daily Telegraph em 2013 que outros indivíduos, cujos nomes não são divulgados, às vezes chegam "apenas no dia" para as reuniões do grupo.

 

 

 

Críticas a Conferência de Bilderberg

 

 

 


 



Em parte por causa de seus métodos de trabalho para garantir a estrita privacidade, o Grupo Bilderberg tem sido criticado por sua falta de transparência e prestação de contas. A natureza não revelada do processo deu origem a várias teorias da conspiração. Essa perspectiva tem sido popular em ambos os extremos do espectro político, mesmo quando eles discordam sobre a natureza exata das intenções do grupo:

 

 

 

-Alguns da esquerda acusam o grupo de Bilderberg de conspirar para impor a dominação capitalista.

 

 

-Enquanto alguns à direita acusaram o grupo de conspirar para impor um governo mundial e uma economia planificada.

 

 

 

Em 2005, Davignon comentou as acusações de que o grupo luta por um governo mundial para a BBC:

 

 

 

"É inevitável e sempre haverá pessoas que acreditam em conspirações, mas as coisas acontecem de uma forma muito mais incoerente...Quando as pessoas dizem que este é um governo mundial secreto, eu digo que, se tivéssemos um governo mundial secreto, deveríamos então ter absoluta vergonha de nós mesmos."

 

 

 

Em agosto de 2010, o ex-presidente cubano Fidel Castro, escreveu um artigo controverso para o jornal do Partido Comunista de Cuba, "o Granma", no qual, ele citou o livro de Daniel Estulin, Os segredos do Clube Bilderberg, de 2006,que descreve:

 

 

 

"Panelinhas sinistras e os lobistas Bilderberg, manipulam o público para instalar um governo mundial que não conhece fronteiras, e não é responsável perante ninguém, exceto a si mesmo."

 

 

 

Os defensores da teoria da conspiração Bilderberg nos Estados Unidos incluem:

 

 

 

-Indivíduos e grupos como a John Birch Society.








-O ativista político Lyndon LaRouche.

 



 






-O radialista Alex Jones.





(foto reprodução)





-O político Jesse Ventura, que fez do grupo de Bilderberg o alvo de um episódio de 2009 da sua telessérie "Conspiracy Theory with Jesse Ventura".

 

 





 



Preocupações sobre lobbying têm surgido - Ian Richardson vê Bilderberg como:

 

 

 

“A elite do poder transnacional, uma parte integral e, até certo ponto, crítica do sistema atual de governança global e que não age pelo interesse coletivo."

 

 

 

 

o "Grande reset"

 

 


 


 


Grande reinicialização (em inglês, The Great Reset ou The Grand Reset) é o nome da 50ª reunião anual do Fórum Económico Mundial (WEF), realizada em junho de 2020. Reuniu altos líderes empresariais e políticos, convocados por Charles, Príncipe de Gales e pelo diretor do Fórum, Klaus Martin Schwab, para tratar do tema da reconstrução da sociedade e da economia de forma mais sustentável, após a pandemia de COVID-19.

 

 

 

 

Klaus Schwab, que fundou no Fórum em 1971 e é atualmente seu CEO, descreveu três componentes centrais do Grand Reset:

 

 

 

1)-O primeiro envolve a criação de condições para uma "economia de partes interessadas".

 

 

2)-O segundo inclui a construção mais "resiliente, equitativa e sustentável", baseada em parâmetros ambientais, sociais e de governança, e que incorporaria mais projetos de infraestrutura pública verde.

 

 

3)-O terceiro componente é "aproveitar as inovações da Quarta Revolução Industrial" para o bem público.



 


 

 



Já a diretora do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Gueorgieva, em seu discurso de abertura dos diálogos, listou três aspectos-chave da resposta sustentável:

 

 

 

-Crescimento verde.

 

 

-Crescimento mais inteligente.

 

 

-Crescimento mais justo.

 

 

 

Um discurso do Príncipe Charles no evento de lançamento do Great Reset, listou áreas-chave de ação - semelhantes àquelas enumeradas em sua Iniciativa de Mercados Sustentáveis, apresentada em janeiro de 2020 - que incluíram:

 

 

 

-O fortalecimento da ciência, tecnologia e inovação.

 



 




-Um movimento em direção à transição para emissões líquidas de carbono iguais a zero (globalmente).

 

 

-A introdução do preço do carbono.

 

 

-A reinvenção de estruturas de incentivo de longo prazo, o reequilíbrio dos investimentos para incluir mais investimentos verdes e o incentivo a projetos de infraestrutura pública verde.

 

 

 

O anúncio do tema do 50º Encontro Anual do Fórum Econômico Mundial foi feito em Davos, aos líderes globais presentes ou conectados on-line a uma rede de múltiplas partes interessadas, em 400 cidades do mundo.O Great Reset também foi definido como tema principal da cúpula do Fórum 2021, no mês de maio, em Lucerna.

 

 



Teorias conspiratórias

 

 

 

1)-Segundo uma “teoria da conspiração” baizuo, o Grand Reset seria usado para introduzir mudanças políticas de caráter totalitário, dentro da chamada Nova Ordem Mundial, após a eleição de Joe Biden.

 

 

 

2-Em novembro de 2020, o documentário conspiracionista francês Hold-up, de Pierre Barnérias, que teve uma difusão viral, lançou a hipótese segundo a qual o Great Reset constituiria um plano mundial de controle, manipulação e destruição da população, com base na pandemia de Covid-19 e no 5G.Segundo essa teoria, “elites financeiras” e os dirigentes mundiais planejaram uma pandemia, deixando deliberadamente o coronavírus se espalhar a fim de criar as condições necessárias a uma reestruturação política do mundo. Tal alegação se baseia nas palavras do diretor do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab: “a crise do Covid-19 representa uma grande oportunidade para reformar o sistema”, que ele explica também em seu livro A Quarta Revolução Industrial. Segundo a teoria da conspiração, o principal objetivo da Grande Reinicialização seria assumir o controle político e econômico mundial, instaurando um regime totalitário marxista e, por extensão, a Nova Ordem Mundial. Ainda de acordo com a “teoria”, tal regime aboliria a propriedade privada e os direitos de propriedade, mandaria os militares ocuparem as cidades, impondo a vacinação obrigatória, e criaria campos de isolamento para as pessoas que se opusessem a isso.

 

 

3)-Outras assinalam também a transferência do centro de gravidade geoestratégico-geoeconômico do planeta para o eixo eurasiático, depois de mais de dois séculos de domínio do eixo transatlântico.

 

 

 

 

Entre os exemplos que, segundo os partidários dessa “teoria”, provam a existência de um complô, são citados:

 

 

 

-Um artigo do WEF, de 2016, que descreve a vida em 2030; o slogan da campanha de Joe Biden, Build Back Better ('Reconstruir melhor').

 

 

-O discurso do primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, em 20 de setembro de 2020. De acordo com The Daily Dot, trata-se apenas de um discurso ilustrativo de como criar um mundo mais justo e sustentável.

 

 

-Em algumas variantes da teoria, Donald Trump seria o único líder mundial capaz de impedir esse projeto de se realizar — argumento contido num vídeo de agosto de 2020 e que foi visualizado mais de 3 milhões de vezes.


 


Se as Crises Globais exigem soluções globais! é hora de criar uma Constituição mundial?





 



Grupo de filósofos e ativistas propõe uma norma que sirva de “bússola de todos os Governos para o bom governo do mundo”. Os períodos prolongados de calma favorecem certas ilusões de ótica”, disse o escritor alemão Ernst Jünger em The Forest Passage: “Uma delas é a suposição de que a inviolabilidade do domicílio se funda na Constituição, é assegurada por ela. Na verdade, a inviolabilidade do domicílio se baseia no pai de família que aparece na porta de casa acompanhado por seus filhos e empunhando um machado”. A catástrofe desencadeada pelo coronavírus pode ser considerada um desses momentos em que Jünger considera da verdade, caso mude de escala. No meio do caos, onde Jünger via o pai como a garantia da segurança, agora reaparece o Estado ―nacional― como o garantidor último da vida de sua população. Além dos bem-intencionados acordos internacionais e esferas supranacionais como a União Europeia, o papai Estado parece o único capaz de garantir a inviolabilidade do território e proteger seus nacionais. Mas faz sentido fechar as fronteiras para lutar contra o coronavírus? Esse retorno à soberania nacional não é uma reação melancólica diante de um perigo iminente? Esse gesto não lembra, no fundo, as filas que vimos surgir nas lojas de armas nos Estados Unidos? Isso não é matar moscas com tiros de canhão? Um grupo de juristas e ativistas escolheu um caminho muito diferente e, apesar do momento crítico e agitado atual, lançou uma ideia colossal: uma Constituição da Terra como ferramenta de governança global. Frente ao reflexo nacional, a imaginação cosmopolita quer avançar na globalização do direito. - “Não é uma hipótese utópica”, disse o ex-juiz e filósofo do direito italiano Luigi Ferrajoli durante a primeira assembleia desse movimento em Roma em 21 de fevereiro de 2021. “Pelo contrário, é a única resposta racional e realista ao mesmo dilema que Thomas Hobbes [autor de Leviatã e teórico do Estado moderno] enfrentou há quatro séculos: a insegurança geral da liberdade selvagem e o pacto de coexistência pacífica sobre a base da proibição da guerra e a garantia da vida”, afirmou.A Constituição do mundo não é o Governo do mundo, e sim a regra de compromisso e a bússola de todos os Governos para o bom governo do mundo, nas palavras de Ferrajoli, autor de Constitucionalismo más allá del Estado (Constitucionalismo além do Estado). O sujeito constituinte não seria dessa vez um novo Leviatã, e sim os habitantes do mundo, a unidade humana que alcança a existência política, estabelece as formas e os limites de sua soberania e a exerce com o propósito de continuar a história e salvar a Terra”, afirmou em Roma. O processo exige a adesão dos Estados.A destruição do meio ambiente, o clima, a fome e a segurança dos imigrantes pareciam os problemas mais urgentes até a pandemia que desatou a pior crise desde a Segunda Guerra Mundial, de acordo com as Nações Unidas. Mas nem todo mundo acha oportuna tal iniciativa em um momento como esse. - “A Constituição da Terra é a carta das Nações Unidas, diz Josu de Miguel, professor de Direito Constitucional da Universidade da Cantábria. E se temos dificuldades para a afirmação de uma noção básica de direito internacional para todos os povos, o passo a uma Constituição da Terra me parece ingênuo, acrescenta. Além disso, para De Miguel, que se doutorou com uma tese sobre o Conselho da Europa, o elemento utópico pode ser contraproducente”. - Durante a pandemia do Covid-19, 165 personalidades mundiais (incluindo 92 ex-presidentes e primeiros-ministros) lançaram um apelo para a criação de uma força-tarefa executiva a fim de coordenar esforços globais no combate ao covid-19. O apelo reconhecia que o combate à crise de saúde não se revolverá com ações nacionais isoladas, nem com a criação de uma vacina ou tratamento em alguma nação qualquer. Serão necessárias ações coordenadas globais de curto e médio prazos em saúde, saneamento básico, combate à pobreza, etc. No momento que as nações se isolam e fecham fronteiras, e que 2.5 bilhões de pessoas ficaram confinadas em casa, paradoxalmente personalidades internacionais reconhecem a necessidade de uma ação conjunta e humanitária em escala mundial. Em outras palavras, os lideres indicaram a necessidade de se pensar uma governança mundial. Como disse alguém, o combate ao vírus está provocando uma antecipação do futuro. Governo mundial, governo global ou raramente “COSMOCRACIA” é uma concepção genérica onde um corpo político disporia de uma autoridade global, ou seja, sobre toda a humanidade, através de um sistema político ou através de uma governança temporária ou permanente, havendo uma jurisdição sobre todo o globo. Este corpo político seria uma entidade (um grupo) ou um Estado, surgindo mediante a agressão (imposição por dominação mundial sobre a humanidade) ou por meios pacíficos e voluntários (como uma união supranacional).

 



 


 



É inerente supor que nações por si mesmas teriam que reduzir ou abrir mão (dependendo do ponto de vista) de sua soberania sobre certas áreas que seus respectivos Estados atuam. Acrescentaria outro nível de administração sobre os governos nacionais existentes ou proveria coordenação sobre áreas nas quais governos nacionais são incapazes ou ineficientes na atuação.A ideia de um governo mundial, embora não exclusivamente, é muitas vezes associada com a dominação mundial e teorias de conspiração ligadas a Nova Ordem Mundial, Globalismo, assim como ideologias ou sistemas que supostamente visariam ter alcance mundial, como o comunismo, americanismo e o nazismo; instituições de caráter global (como a Organização das Nações Unidas), estariam supostamente implementando leis e diretrizes ao redor do mundo que, em um futuro desconhecido, seriam elementos formadores de um sistema de governo global.




"Católicos devem obedecer a Deus e não àqueles que propõem o Big Reset ou Great Reset (a grande reinicialização), ou a nova ordem mundial"







 

  

Católicos devem obedecer a Deus e não àqueles que propõem o Big Reset ou Great Reset (a grande reinicialização) ou a nova ordem mundial, disse o cardeal Gerhard Müller, prefeito emérito da Congregação para a Doutrina da Fé.Em entrevista a Alejandro Bermúdez no programa Cara a Cara da rede de televisão católica EWTN, do grupo a que pertence ACI Digital, o cardeal Müller disse que “temos que obedecer à Palavra de Deus e não às reflexões variáveis dos homens dominantes”, com ideias como as do “Big Reset, da Nova Ordem Mundial” - O Big Reset ou Great Reset é uma proposta que surgiu do Fórum Econômico Mundial, também conhecido como Fórum de Davos, que visa, com base na pandemia de covid-19, repensar "o estado futuro das relações globais, os rumos das economias nacionais, as prioridades das sociedades, a natureza dos modelos de negócios e a gestão de um bem comum global”.  Essas ideias retomam a abordagem feita há alguns anos pelo mesmo Fórum de Davos da necessidade de uma "nova ordem mundial".  O cardeal Müller lembrou que há muitas décadas ideologias como o nacional-socialismo (nazismo), o fascismo e o comunismo se apresentavam "como progressistas", que falavam "também da ciência moderna, segundo a doutrina das raças e do biologismo".  










“E essa ideologia era dominante! Assim como hoje existiam outras ideologias, mas também baseadas no biologismo, no naturalismo, que negam a Revelação sobrenatural de Deus”, disse.  Hoje, disse ele, "pessoas muito ricas" que "têm muito sucesso na economia, super milionários", como o fundador da Microsoft, Bill Gates, afirmam saber "mais sobre antropologia, sobre história da filosofia do que o professor Müller”.  No entanto, “eles não estão em posição de falar filosoficamente".  O prefeito emérito da Congregação para a Doutrina da Fé destacou a importância de cada pessoa aprofundar em "sua convicção fundamental diretamente na Palavra de Deus".  "Cada um tem que começar diretamente a ter um contato direto com Deus", e levar suas ideias "para uma convicção pessoal, uma decisão pessoal: quero ser um cristão, seguir Jesus Cristo diretamente e não fazer parte de uma cultura mais ou menos cristã", disse ele.  Diante da “confusão” de ideologias misturadas com o cristianismo que estão presentes no mundo de hoje, Müller disse: “Creio em Jesus Cristo, o Filho de Deus que é a Verdade. Todas as verdades naturais têm seu centro na Verdade sobrenatural que é Jesus Cristo, a Verdade e a Graça”.  "Ele nos mostra o caminho, o único caminho: 'Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida'", destacou.  Depois de destacar a importância de crescer e se formar em um ambiente cristão na família, o cardeal afirmou que "no final, cada um deve dizer e decidir: sou discípulo de Jesus Cristo ou não".  Isso, disse, é especialmente importante "neste mundo do relativismo", que impõe a ideologia de gênero, e que procura "um pensamento único, todos têm de pensar a mesma coisa que o Fórum Econômico de Davos".  "E aqueles que não pensam e falam como eles, como os líderes da opinião pública, são atacados, dizem que são de direita, ou são nazistas ou (promovem) uma teoria da conspiração", denunciou.  “Eles atacam pessoalmente, difamam pessoalmente todos aqueles que não estão neste pensamento único”, acrescentou.  Diante dessas imposições, destacou que “a fé cristã quer libertar os homens, não os forçar a pensar como os outros, mas a pensar segundo o pensamento de Deus, a Palavra de Deus”.  Müller lembrou que "durante muito tempo", desde o imperador Constantino, o mundo ocidental viveu em uma sociedade e cultura predominantemente cristãs.  "Mas a partir do Iluminismo, começou um movimento totalmente anticristão", disse ele, houve "essa fratura na tradição cristã", com o aparecimento de "grandes ideologias ateístas do nacional-socialismo, fascismo e comunismo na Europa".  No entanto, disse, "em outras partes do mundo o cristianismo nunca foi a maioria", como em regiões predominantemente muçulmanas ou em partes da Ásia. Lá, ele disse, "os cristãos sempre tiveram essa experiência de ser uma minoria".  “Essa também será nossa experiência no Ocidente, de nos tornarmos mais ou menos uma minoria de crentes. Muitos católicos segundo o costume, mas sem conteúdo, sem aquela substância de fé”, disse.  Essa situação, ressaltou, deve nos encorajar a ser “não apenas uma minoria que sofre, mas também uma minoria que é criativa, que defende os direitos humanos contra essas manipulações que temos hoje”.  Entre essas ameaças, o cardeal falou sobre o "transumanismo", que busca "fazer um híbrido, uma combinação entre um homem e uma máquina, um homem e os animais”.  "Tudo isso é contra a dignidade humana", alertou.  “Esses valores nós temos que defender. Não só a tradição cristã, a Revelação, a fé sobrenatural, mas também os valores naturais: a dignidade de todos os homens contra o aborto, contra a inseminação artificial, onde o homem, o bebê, é só um produto das manipulações e não um dom de Deus", concluiu.


 

Um governo mundial deveria na busca da máxima racionalidade, reprimir as religiões?








Não! Mesmo porque seria um esforço inútil que só estimularia um aumento da religiosidade, esse componente inegável do espírito humano (seria o mesmo que pedir a todos para não pensarem numa maçã). Einstein — uma mente científica por excelência —, acreditava em um Deus, embora achasse que essa suprema inteligência não interferia nos negócios humanos.Há, portanto, que de se respeitar o lado positivo, benévolo, das religiões. Ruy Barbosa dizia que o Código Penal cuida dos crimes públicos e a Religião, dos crimes privados — a área secreta da consciência de cada um. Quantas ações criminosas deixaram de ser praticadas porque o cidadão foi seguro, não pelo medo da polícia, mas pelo santo temor a  Deus? A Religião ainda integra, com outros nomes, uma espécie de departamento de prevenção da criminalidade. Além disso, estimula a caridade. Tais qualidades já bastam para desaconselhar qualquer idéia de sua restrição, quando voltada para o bem. Todavia, quando as religiões transbordam da sua área própria e invadem a política, estimulando ódios ou anulando esforços racionais do governo, não há porque este não interferir procurando “podar”, com campanhas maciças de convencimento, os excessos da irracionalidade. Isso porque a ignorância freqüentemente é mãe da maldade e da desorganização. E um governo mundial, enfatizando a educação em larga escala — principalmente estimulando o estudo da ciência — removerá, paulatinamente, esses focos de violência, inspirados na ignorância.Fiquemos por aqui. “Utopias…”. Dirão alguns: — “O perigo do dilúvio ainda está longe. E o autor esqueceu de abordar o potencial de tirania incubado em um governo mundial. Para onde correr, caso ele se torne tirânico? Na Guerra Fria, a existência de dois pólos de poder propiciava um equilíbrio que impedia os atuais excessos do governo Bush”.Devemos respeitar todas as objeções em contrário, mas é inegável que a segurança — tendo em vista o perigoso avanço tecnológico bélico atual —, é um valor mais alto que a rivalidade política entre dois ou mais pólos de poder, rivalidade que sempre desborda para um armamentismo que poderá ser fatal para a espécie humana. Imagine-se o que seria um conflito nuclear envolvendo EUA, Rússia e China.Possa até ser, que com ressalvas, a UTOPIA socialista seja digamos, eticamente superior à UTOPIA capitalista (pouco conhecida em seus principais teóricos)e foi este último modelo que triunfou no mundo porque é mais realista, atende mais de perto a natureza humana, essencialmente, competitiva, meritocrática e recompensadora, embora, felizmente, com a falta de resíduos de solidariedade humana que podem ser ainda melhorados. O homem, genericamente falando, não está interessado, primordialmente, no bem geral, no Estado. Quer benefícios próprios que lhes sejam palpáveis, e assim como o homem soube aproveitar-se das forças agressiva da natureza em seu favor, o capitalismo de certa forma, fez o mesmo! O Comunismo coletivista não proporciona isso, pois iguala todos por baixo e deixando todos em uma letargia conformista e ociosa. O capitalismo permite que o fisco tire uma fatia dos ricos para os pobres — e por isso torna-se empreendedor, gerando riquezas. O capitalista por justiça, quer que o produto de seu esforço passe, após sua morte, para seus filhos, ou para quem ele designar em vida por testamento, não para os poderosos dirigentes do Estado, que ficam com a maior fatia, dando migalhas, esmolas, ou ração de sobrevivência para o povo. 




(só os bons entendedores compreenderão a ironia do Millôr...)




O Capitalismo é eficiente porque é um sistema econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção e propriedade intelectual, e na liberdade de contrato sobre estes bens (livre mercado). Estes requisitos motivam às pessoas a investir este capital em projetos que aumentam a eficiência produtiva, resultando num aumento do padrão de vida da sociedade. Isto porque os produtos e serviços, devido à maior eficiência decorrente do progresso tecnológico que, por sua vez, foi causado pelo investimento do capital acumulado, se tornam progressivamente mais fáceis de adquirir (mais baratos). O capitalismo é o resultado natural numa sociedade que respeita a propriedade privada e a liberdade de contrato. Nesse tipo de sociedade as pessoas são altamente motivadas a empregar seu capital da forma mais eficiente possível, minimizando o desperdício e fortalecendo o mérito pelas recompensas, coisa que não acontece do serviço público estatal.E, se ocorrer o contrário, ou seja, as pessoas investirem mal o seu patrimônio, desperdiçando produção, irão amargurar prejuízos. De maneira geral o tamanho do lucro/prejuízo é proporcional ao acréscimo/decréscimo de riqueza gerado no processo. Há realmente muito pouca gente interessada em demonstrar as vantagens e, principalmente, o lado moral e ético do capitalismo. Poucos se dão conta, por exemplo, de que, no livre mercado, os indivíduos só são recompensados quando satisfazem as demandas dos outros, ainda que isso seja feito exclusivamente visando aos próprios interesses. Ao contrário de outros modelos, o capitalismo não pretende extinguir o egoísmo inerente à condição humana, porém nos obriga constantemente a pensar na satisfação do próximo, se quisermos prosperar. Além disso, para obter sucesso em grande escala, você tem de produzir algo que agrade e seja acessível a muitas pessoas, inclusive aos mais pobres, e não apenas aos mais abastados.



Sob todos os aspectos (morais e sociais), o capitalismo é bem melhor do que o socialismo!



Deveríamos bater mais nessa tecla de que a superioridade moral também é espantosa, e que um abismo intransponível separa um modelo baseado em trocas voluntárias de outro voltado para a “igualdade” forçada, que leva ao caos e à degradação de valores básicos da civilização. Quando você abastece seu carro, ou quando o avião aterrissa, escutamos o piloto agradecendo pela escolha da companhia aérea. Não por acaso, quando um cliente entra numa loja, a primeira coisa que ouve do vendedor é: “Em que posso ajudá-lo?”. E a última coisa que ambos dizem, depois de uma compra, é um duplo “obrigado!”. Um sinal inequívoco de que aquela transação foi vantajosa para ambos”, pois nesta relação é satisfeito o princípio: de cada um conforme a sua capacidade, e para cada um conforme a sua necessidade”. O capitalismo fortalece os laços de cooperação e cordialidade, enquanto o socialismo leva ao cinismo, à inveja e ao uso da força para se obter o que se demanda. É verdade que o capitalismo produz resultados materiais bem superiores, mas esse não é “apenas” seu grande mérito: ele é também um sistema bem melhor sob o ponto de vista moral.No capitalismo quem chega ao topo elas estão mais ligadas ao mérito individual, enquanto na burocracia socialista elas dependem de favores e coação.No socialismo, os que chegam ao topo são os piores, os mais cínicos e mentirosos, os populistas, os bandidos, os exploradores, os inescrupulosos. Vide no Brasil petista, ou na Venezuela de Chávez e Maduro, ou em Cuba.E é isso que os liberais precisam destacar com mais frequência.




Teoria da conspiração sobre "laboratórios da Nova Ordem Mundial na Ucrânia", circula no WhatsApp:








 

Circulam mensagens no WhatsApp alegando que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, está invadindo a Ucrânia para destruir laboratórios secretos que desenvolvem armas biológicas para uma fantasiosa e sinistra “Nova Ordem Mundial”. O relato, no entanto, é uma teoria conspiratória desprovida de qualquer evidência e que apresenta uma série de furos — a começar pelo suposto telefonema de Putin ao ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, do qual não há registro, mas serve de base para a suposta denúncia anônima de um site conhecido por espalhar desinformação. O boato parece ser uma adaptação de outras mensagens falsas que circularam nas redes sociais e se espalharam entre adeptos do QAnon, uma teoria conspiratória popular entre grupos de extrema-direita dos Estados Unidos.  De acordo com reportagem da revista Vice, a história se originou em um perfil anônimo no Twitter chamado @WarClandestine, que insinuou que os alvos reais da Rússia na Ucrânia seriam laboratórios biológicos controlados pelos Estados Unidos. Essa conta foi rapidamente suspensa da rede social, mas não o suficiente para evitar que a história viralizasse em outros canais conspiracionistas. Veja mais no link abaixo:



 

 

 

https://politica.estadao.com.br/blogs/estadao-verifica/putin-laboratorios-armas-biologicas-trump-ucrania/

 

 

 


O socialismo é uma espécie de toga nobre, bem camuflada e bonita, bem intencionada mas paralisante! Inadequada para cobrir o homem em suas expectativas!









Com um governo mundial o ideal socialista não desaparecerá, ficará incubado no próprio Estado, porque todos os governos do mundo têm o seu “lado” socialista, sua ala mais à esquerda, de solidariedade com os mais fracos. É comum o revezamento do poder, em todo governo, como ocorre nos EUA, em que ora governa o partido Democrata, ora o Republicano, sem necessidade de revoluções. Com um governo mundial não será diferente: interessará aos socialistas e também não incomodará demais os mais ferrenhos capitalistas porque estes sabem que é conveniente estender, vez por outra, a mão aos mais necessitados. A velha rivalidade entre capitalismo e socialismo será resolvida por eleições periódicas do “país único” e não por arreganhos, guerras de espionagem, ameaças, blefes e estoques de armas nucleares que podem, por descuido, explodir, torrando os contendores. A Constituição mundial obrigaria a proteger a igualdade, o direito à não discriminação e à saúde. Direitos que pertencem à “esfera do que não se pode decidir” e que não podem estar à mercê das maiorias. Ninguém, diz, está falando de um Estado mundial: “Cada país deverá poder continuar decidindo sobre o que se pode decidir”, ou seja, as políticas que não violentam os direitos fundamentais.Com 2,5 bilhões de pessoas confinadas no mundo, a crise sanitária prova, em sua opinião, que somente as “soluções globais” garantem nossa sobrevivência. É absurdo que acumulemos armamentos para a guerra e que não acumulemos máscaras e medicamentos suficientes para uma pandemia, diz Ferrajoli (a não ser que se tenha outros fins e objetivos em mente, tais como a diminuição da humanidade). A comunidade internacional está madura a uma proposta como esta? Não sejamos tão ingênuos para dizer que sim, é um processo que levará muitos anos, e isto é bom para “MATURAR”/AMADURECER a  ideia, ver os prós e contras, por isso é preciso lançar a proposta ao debate público, e é exatamente isto que este apostolado está a fazer. Contribua com seus comentários!

 

 






BIBLIOGRAFIA E LEITURA RECOMENDADA:

 

 


-http://revistaviaserodovias.com.br/a-nom-nova-ordem-mundial-ja-esta-em-execucao-no-mundo-cabe-a-voce-cidadao-reagir/

 

 

-https://www.recantodasletras.com.br/artigos-de-politica/7128606

 

 

-Knock, Thomas J. To end all wars : Woodrow Wilson and the quest for a new world order (1992). Subject: Wilson, Woodrow, 1856-1924; League of Nations.

 

 

-https://pt.wikipedia.org/wiki/Clube_de_Bilderberg

 

 

-https://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_reset

 

 

-Goldberg, Robert Alan (2001). Enemies Within: The Culture of Conspiracy in Modern America.

 

 

-Still, William T. (1990). New World Order: The Ancient Plan of Secret Societies.

 

 

-Kah, Gary H. (1991). En Route to Global Occupation. [S.l.]: Huntington House Publishers.

 

 

-Robertson, Pat (1992). The New World Order.

 

 

-Lina, Jüri (2004). Architects of Deception. [S.l.]: Referent Publishing.

 

 

-Tedford, Cody (2008). Powerful Secrets. [S.l.]: Hannover.

 

 

-Cuddy, Dennis Laurence (1999) [1994]. Secret Records Revealed: The Men, The Money and The Methods Behind the New World Order. [S.l.]: Hearthstone Publishing, Ltd.

 

 

-Melley, Timothy (dezembro de 1999). Empire of Conspiracy: The Culture of Paranoia in Postwar America. [S.l.]: Cornell University Press

 

 

-file:///C:/Users/Betinha/Downloads/8894-Texto%20do%20artigo-11546-1-10-20120510.pdf

 

 

-BORRADORI, Giovana. Filosofia em tempo de terror: diálogos com Jürgen Habermas e Jacques Derrida. Tradução de de Roberto Muggiati. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

 

 

-BUKHARIN, Nicolai. A economia mundial e o imperialismo. Tradução de Raul de Carvalho. São Paulo: Abril Cultural, 1984.

 

 

-CARR, Edward H. Vinte anos de crise 1919-1939: uma introdução ao estudo das Relações Internacionais. Tradução de Luiz Alberto Figueiredo Machado. Brasília: Editora Universidade de Brasília; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2001.

 

 

-DE GREIFF, Pablo. Habermas on Nationalism and Cosmopolitanism. Ratio Juris, Oxford, vol. 15, n. 4, dezembro, 2002.

 

 

-FRIEDEN, Jeffry A. Capitalismo global: história econômica e política do século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008.

 

 

-HOBBES, Thomas. Leviatã. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Abril Cultural, 1974.

 

 

-HOBSBAWM, Eric. A era dos impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.

 

 

-KONDER, Leandro. Marx, Engels e a Utopia. In: REIS FILHO, Daniel Aarão (org.). O Manifesto do Partido Comunista 150 anos depois. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998.

 

 

-LÖWY, Michael. Prefácio. In: FARIAS, Flávio Bezerra de. O imperialismo global: teorias e consensos. São Paulo: Cortez Editora, 2013.

 

 

-OSÓRIO, Luiz Felipe Brandão. Um estudo crítico da União Europeia: contradições de seu desenvolvimento institucional e normativo. 2015. 244f. Tese (Doutorado em Economia Política Internacional) – Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional, Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.

 

 

-SCHNERB, Robert. A era do cientificismo. In: CROUZET, Maurice (Org.). História geral das civilizações: o século XIX. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1958.

 

 

-TEIXEIRA DA SILVA, Francisco Carlos (org.). Enciclopédia de guerras e revoluções do século XX. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.









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Anônimo
8 de junho de 2022 às 08:41

Só vi e li verdades aqui! Que Deus nos proteja e nos dê sabedoria para lutarmos contra tudo isso!

Anônimo
6 de julho de 2022 às 16:02

Somente matérias muitíssimas interessantes.

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