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São Francisco pergunta: "frei leão se tivesse a sua frente um anjo e um sacerdote a que mãos beijarias primeiro?"

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 24 de agosto de 2020 | 23:55


(mãe beijando as mãos de seu filho na sua ordenação)






Conta-se que caminhavam Frei Leão e São Francisco pelos arredores de Assis quando um sacerdote passa por eles, então São Francisco se ajoelha para beijar-lhe a mão (costume esquecido e desvalorizado hoje até pelo clero numa falsa humildade, em não reconhecer esses dons). Frei Leão não beija a mão do sacerdote, e ainda dá uma tremenda bronca em São Francisco: 




-Como pode você frei Francisco, beijar a mão deste sacerdote que todos sabem levar uma vida indigna do cargo, estando ele em pecado público e notório?




São Francisco olha pra Frei Leão e pergunta: 




-Irmão Leão, se viesse agora um outro santo sacerdote e um anjo ao lado dele, qual das duas mãos você beijaria primeiro?...

 


Frei Leão responde imediatamente: 




-Ora, que pergunta! Claro que imediatamente me ajoelharia em reverência, e beijaria as mãos puríssimas do anjo de Deus frei Francisco! 




São Francisco então, paciente e amorosamente lhe diz: 




-Irmão Leão, realmente as mãos dos anjos fieis a Deus são realmente puras! Mas saiba de uma coisa: "a nenhum anjo Deus concedeu pelas suas mãos perdoar os nossos pecados em nome da Igreja (conforme João 20,23), e nem concedeu também, a nenhum anjo que pelas suas mãos, descesse até nós Jesus Cristo em seu corpo, sangue, alma e divindade (conforme 1 Cor 11,29), se claro, ele esteja sem impedimentos legais pela santa mãe Igreja! Mesmo irmão Leão, sendo até pior do que aqueles(as) aos quais ele concede o perdão da Igreja..." 














Frei Leão ficou a olhar pra trás, quase como a querer ir atrás daquele sacerdote, ajoelhar-se e beijar-lhes as mãos....















 

 

 

Por que alguns fiéis beijam as mãos dos sacerdotes?



 







Este gesto de reverência humildade a pessoa de quem o sacerdote representa, teve origem nos tempos de Jesus. As crianças corriam para ele quando o viam, e os pais orientavam para que elas beijassem a mão dele. Jesus colocava suas mãos sobre as cabeças dos pequenos, pedindo que Deus os abençoasse. Depois, ficou o costume de beijar as mãos dos apóstolos, continuando até hoje com os padres, seus sucessores. É costume sempre ao fim de uma ordenação sacerdotal que os fiéis se aproximem dos novos padres e beijem as mãos deles, porque elas acabaram de ser consagradas.Durante a consagração dos óleos, na Quinta-feira Santa, derrama-se perfume sobre eles. Com este perfume, o Crisma tem um novo odor, o bom odor de Cristo, de que fala São Paulo. As mãos de um padre foram consagradas pelos óleos do Crisma.Além disso, elas administram o poder e a graça de Deus na Eucaristia, o perdão dos pecados e a transmissão dos sacramentos. Por isso é que se beija a mão do sacerdote, porque essa mão está cheia do poder de Deus.





UM TESTEMINHO E Sábia lição PARA NÃO CAIRMOS NA "FALSA HUMILDADE"





O padre José Rodrigo López Cepeda conta que, quando chegou ao México, foi nomeado vigário de uma zona rural e visitava 24 comunidades dedicadas às atividades do campo. No primeiro ano, foi convidado por sr. Nicanor – um fazendeiro de intensos olhos azuis e pele branca – para conhecer sua propriedade. Ele já tinha mais de 60 anos, mas seu físico, acostumado ao trabalho, era o de um homem jovem e forte. Na fazenda, era respeitado por sua prudência e sabedoria empírica.O padre José Rodrigo não se esquece da primeira vez que se aproximou dele e estendeu a mão.  “Eu o cumprimentei como faria com qualquer outra pessoa, mas ele fez um gesto que logo eu tratei de evitar”. É que sr. Nicanor quis beijar a mão do padre. Com força, o sacerdote quis impedir. Talvez porque tenha vindo da Espanha, onde toda forma de clericalismo mudou, devido à indiferença e até à rejeição aos religiosos. Mas, sem pensar, sr. Nicanor pegou fortemente na mão do padre, levou-a à boca e a beijou. Logo, ele olhou nos olhos do sacerdote e disse com certa autoridade na voz: 





“Não beijo você. Beijo meu Senhor Jesus através de suas mãos ungidas e consagradas”.

 



Fonte:https://pt.aleteia.org/2017/05/18/por-que-algumas-pessoas-beijam-as-maos-dos-padres/

 



O papa Francisco quer acabar com a tradição de fiéis beijarem sua mão?




James Reynolds - Da BBC News em Roma









Como se deve cumprimentar um papa? Por séculos, foi uma tradição católica beijar o pé do pontífice. Hoje em dia, muitos fiéis preferem curvar-se e beijar a mão que ostenta o anel papal. Os católicos ultra conservadores (Rad Trad e Sedevacantistas) que costumam acusar o atual papa de se desviar da doutrina e da tradição da Igreja Católica, agora suspeitam que ele queira dar fim a este rito.Um sinal disso seria um vídeo feito na última segunda-feira na cidade italiana de Loreto, em que o papa recolhe sua mão quando católicos tentam beijá-la.

 




ATENÇÃO! Mas o vídeo que viralizou é apenas um trecho de uma gravação bem mais longa, que mostra uma história diferente DA NARRATIVA DOS ULTRA CONSERVADORES!











Imagens oficiais da TV do Vaticano mostram que Francisco passou 13 minutos em uma recepção, quando foi cumprimentado por ao menos 113 monges, freiras e paroquianos - individualmente ou em pares. Ninguém dá qualquer instrução sobre como cumprimentá-lo. Durante os primeiros dez minutos, 14 pessoas apertaram a mão de Francisco sem se inclinar para beijar a mão, enquanto 41 pessoas se curvaram em direção às suas mãos e fizeram o gesto simbólico - e o papa não protestou. Nove pessoas foram ainda mais longe. Eles se curvaram e beijaram o anel e depois também abraçaram o papa. Um monge particularmente devoto superou todos os outros da fila de cumprimentos ao beijar ambas as mãos do papa. Mas, após os primeiros dez minutos, o comportamento do papa mudou. A fila de saudação pareceu se acelerar, e, durante 53 segundos, Francisco recolheu a mão quando 19 pessoas tentaram se curvar e beijar sua mão. Um homem acabou beijando a própria mão depois que o papa retirou a sua de repente. E é este trecho que tem sido amplamente compartilhado na internet.Pode ser que o papa estivesse com pressa de chegar ao final da fila de recepção - e deve ser ressaltado que, depois, ele ficou mais algum tempo cumprimentando pessoas, muitas delas em cadeiras de rodas, em frente à igreja. O papa Francisco pode até não gostar do "beija mão" (por questões sanitárias), mas não se pode dizer que ele rejeitou todos aqueles que tentaram fazer isso naquele dia.

 




A importância do anel papal (de pedro):










O anel papal, usado no terceiro dedo da mão direita, é provavelmente o símbolo mais poderoso da autoridade de um pontífice. Assim que um papa morre, a joia é imediatamente destruída para indicar o fim de seu papado.




Beijar um anel papal é um gesto que carrega em si séculos de significado religioso e político !










Em 1963, o então presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy (1917-1963), que era católico, optou deliberadamente por não beijar o anel do papa Paulo 6º quando se encontraram no Vaticano - por medo de dar munição aos críticos que diziam que um presidente católico seria sempre subserviente a Roma. O atual papa Francisco, tem plena consciência do significado do gesto - e pode ser que ele prefira fazer o contrário (ou chamar a atenção para seu real significado e prudência).












Durante uma visita a Jerusalém em maio de 2014, Francisco se esforçou para beijar a mão do líder da Igreja Ortodoxa, Bartolomeu 1º, como sinal de reconciliação entre os dois ramos do cristianismo. O líder ortodoxo tentou resistir, mas o embate amigável foi vencido pelo papa.









Na mesma viagem, no Memorial do Holocausto de Israel, Francisco foi convidado a apertar a mão de sobreviventes do Holocausto. Para a surpresa dos presentes, ele se curvou e beijou suas mãos - um gesto que é ainda lembrado anos depois.

 




Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-47713005

 

 



UM oportuno ESCLARECIMENTO SOBRE O ANEL DE TUCUM










"O anel de tucum na mão de um padre ou Bispo, é uma ostentação de pobreza! E ostentar virtude é pura vaidade que anula toda virtude!"




Repito para que fique bem claro: anel de tucum na mão de um padre ou Bispo, é uma ostentação de pobreza! E ostentar virtude é simplesmente pura vaidade que anula toda virtude! Ora, usar isso, para demonstrar amor aos pobres, é mais  demagogia do que virtude, pois se alguém é realmente pobre, deve praticar essa pobreza no desprezo das riquezas, sem ostentação (Mateus 6,3), porque se não é pura vaidade e desejo de ser considerado pobre e bom. Um Bispo é um sucessor dos Apóstolos, e quem é elevado pelo Papa a tão grande honra, deve saber distinguir entre o seu cargo como função episcopal, e a sua pessoa, como indigna, servo inútil e pecador. Enquanto Bispo, ele deve compreender que deve ser indigno de tal honra, usar todos os símbolos de sua honra apostólica numa atitude de humildade e obediência. Porém, o bispo enquanto pessoa, ele deve ter sempre diante de seus olhos, o seu pouco valor pessoal para tão alta honra. Quando o Bispo pensa que o anel episcopal é dele, enquanto pessoa individual, isso é sinal de que ele se esqueceu da dignidade altíssima de seu encargo apostólico. E isso é um grande mal. É exatamente isso que faz o Bispo que ostenta o anel de tucum, porque julga que o anel é para ele, destacando-o enquanto pessoa, esquecendo-se de sua missão de Apóstolo e pastor do rebanho sem acepção de pessoas (pobres, ou ricos) pois, o mesmo Cristo que levou seu amor e salvação aos pobres, levou também aos ricos como Zaqueu, Nicodemos e José de Arimatéia, ou seja, Nosso Senhor Jesus Cristo não se encarnou somente para salvar e libertar uma classe social (os pobres), mas a todos os PECADORES, independentemente de sua condição social. São Roberto Belarmino, que era Cardeal Arcebispo de Milão, e Príncipe, usava roupas e carruagens magníficas. Mas, no assento de sua carruagem, colocava ocultamente, fora da vista de todos, pontas de aço, para fazer penitência em segredo, sem ostentação,  em todo o percurso na carruagem dourada, para lembra-lo sempre de quem ele era apenas um servo inútil, miserável e pecador, apesar do cargo.

 

 



O belo exemplo de Santo Agostinho: Bispo e Dr. da Igreja!

 








 



“Desde que este encargo, do qual tenho de dar apertadas contas, me foi posto sobre os ombros, sempre me perturba a preocupação com esta dignidade. Que se há de temer neste cargo, a não ser que mais nos agrade aquilo que é arriscado para nossa honra do que aquilo que é frutuoso para vossa salvação? Aterroriza-me o que sou para vós; consola-me o que sou convosco. Pois para vós sou bispo; convosco, sou cristão. Aquele é nome do ofício recebido; este, da graça; aquele, do perigo; este, da salvação. Enfim, somos sacudidos, como por mar encapelado, na tempestade das decisões a tomar; mas, recordando-vos daquele por cujo sangue fomos remidos, entramos no porto da tranquila segurança deste pensamento; e trabalhando sozinhos neste ofício, descansamos no comum benefício. Se, portanto, mais me alegra ter sido remido convosco do que ser vosso prelado, então, como o Senhor ordenou, serei ainda mais vosso servo, para não me mostrar ingrato diante do preço pelo qual mereci ser vosso companheiro de serviço. Tenho de amar o Redentor e sei o que disse a Pedro: Pedro, tu me amas? Apascenta minhas ovelhas (Jo 21,17). E isto uma vez, duas vezes, três vezes. Questionava-se o amor e impunha-se o trabalho, porque onde é maior o amor, menor o trabalho. Que retribuirei ao Senhor por tudo quanto me concedeu? (Sl 115,12). Se eu disser que retribuo por apascentar suas ovelhas, também isto faço, não eu, mas a graça de Deus comigo (1Cor 15,10). Onde então serei retribuidor, se em toda parte me antecipam? No entanto, porque amamos gratuitamente, porque pastoreamos as ovelhas, queremos a paga. Como se fará isto? Como podem combinar-se? Amo gratuitamente para apascentar, e: Peço a recompensa porque apascento? De modo nenhum! De modo nenhum pediria o pagamento daquele que é amado gratuitamente, a não ser porque o pagamento é aquele mesmo que é amado. Se retribuímos a quem nos remiu, apascentando suas ovelhas, que retribuição lhe daremos por nos ter tornado pastores? Pois maus pastores, livre-nos Deus, infelizmente o somos; bons, valha-nos Deus, só o podemos com a sua graça. Por isto também a vós, meus irmãos, prevenimos e rogamos a Deus que não recebais em vão a graça de Deus (2 Cor 6,1). Tornai frutuoso vosso ministério. Sois plantação de Deus (1 Cor 3,9). Recebei de fora quem planta e quem rega; por dentro, aquele que dá o incremento. Ajudai-nos, não só rezando, mas obedecendo; para que nos maravilhe não tanto estar à vossa frente quanto o vos ser útil”.(Dos Sermões de Santo Agostinho, bispo – sermo 340,1:PL 38,1483-1484) – Séc V) 






Diante deste belíssimo, espiritual, rico e profundo texto de Santo Agostinho, peçamos ao Senhor que nos ajude a sermos sempre mais fiéis em segui-lo, e disponíveis ao seu serviço, na gratuidade, no amor, e sem ostentação, mas em humildade e verdade, como servos inúteis, pois nada fazemos para o nosso Senhor Jesus, além daquilo que é nossa obrigação Lucas 17,7-10: “E qual de vós terá um servo a lavrar ou a apascentar gado, a quem, voltando ele do campo, diga: Chega-te, e assenta-te à mesa? E não lhe diga antes: Prepara-me a ceia, e cinge-te, e serve-me até que tenha comido e bebido, e depois comerás e beberás tu? Porventura dá graças ao tal servo, porque fez o que lhe foi mandado? Creio que não. Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer...”

 

 

 




*Se você que leu até aqui é padre ou bispo, reflita na honra que carrega, pois traz um tesouro em um vaso de argila (2 Coríntios 4,7-9), e quando um fiel quiser beijar sua mão, não use de falsa humildade, permita-se ser beijada, não por quem você é, mas por quem você representa. Se você é leigo como este que vos escreve, pare agora e reze uma Ave Maria pelos sacerdotes de sua diocese e outra pelo seu pároco.








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Anônimo
5 de setembro de 2022 às 08:20

Chorei com esse texto! Que lindoooooo!

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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