Costuma-se
rotular de Banda podre da CNBB aquela que faz defende: Aborto, Sincretismo Religioso, Loby
Gay, invasão de Propriedades legais e Produtivas, que faz a opção EXCLUSIVA E EXCLUDENTE PELO POBRE como
massa de manobra ideológica, que defende e fomenta o ódio de Classes (NÓS
CONTRA ELES) e o Comunismo Revolucionário Armado.De tudo isto podemos
concluir que não é luta em defesa da justiça e dos pobres que nos fazem
Cristãos, mas de que forma fazemos isto, se de forma evangélica e Cristã, ou de
forma ideológica.
Porém, alguns esclarecimentos
iniciais são necessários:
1)-
Em primeiro lugar, sobre alguns rótulos colocados sobre certos bispos e
determinada ala da CNBB considerando-a como a BANDA PODRE da CNBB,
é preciso esclarecer que não se expõem
os defeitos de nossos pais em público, sobretudo em redes sociais.
2)- Em segundo lugar, quando
se fala de BANDA PODRE, é preciso deixar claro, que não se trata da pessoa, mas
do ensino errado, e equivocado, mesmo que seja permeado de toda sinceridade, da
qual todos queremos acreditar que estejam, mas a sinceridade
por si só, não é o único critério da verdade, em virtude da possibilidade de
uma pessoa estar sinceramente equivocada.
3)- Em terceiro lugar, não podemos
nos deixar enganar pela astúcia do inimigo, pois quando se fala BANDA, não se refere
ao todo, portanto, não podemos jogar tudo fora apenas porque uma parte está
comprometida.Mas já que tudo está mesmo exposto de
forma equivocada e tendenciosa, é necessário alguns esclarecimentos:
Jesus Cristo comparou a Igreja “a uma
rede cheia de peixes, bons e maus (Mt 13, 47-50)”, e que a separação desses
peixes só se dará no fim dos tempos. Portanto não devemos cair na tentação e
na presunção de achar que nós, agindo como cruzados das redes sociais vamos
purificar e salvar a Igreja.Não amigos, os
leigos não vão salvar a Igreja.Nem leigo, nem padre, nem mesmo o
papa tem forças para passar por cima de uma profecia evangélica: “o
joio continuará crescendo em meio ao trigo, e assim será até o fim dos
tempos...”( conf Mateus 13,24-46).Isso não quer dizer que
devamos deixar os hereges agirem livremente e sermos omissos, pois como já
dizia São Tomás de Aquino:“Não
se opor ao erro é aprova-lo, não defender a verdade, é nega-la.”Porém, devemos combater esses erros
sem histeria, na caridade evangélica, e acima de tudo, com todo respeito aos
ungidos de Deus, sem atacar os bispos com pecaminosa insolência. Porque, muitas
vezes, o joio somos nós mesmos, com nossos pecados. Ser anticomunistas não nos
livrará de sermos arrastados para o mesmo Inferno onde estarão certos
"católicos vermelhos". A não ser que você seja tipo um São Vicente de
Sales ou uma Madre Teresa de Calcutá, não se empolgue tanto com
essa caça às bruxas da banda podre da Teologia da Libertação. O
autêntico protagonismo leigo brota da santidade, e é testemunhado por uma
vida santa.
O que devemos questionar é: como esta
situação chegou até este ponto?
A princípio a CNBB deveria ser um
associação eclética. Todos as formas de pensamentos e representações, são
convidadas às suas conferências. Mas por que deixarmos pessoas de mentalidade
socialista e até mesmo comunista, membros de partidos políticos de “esquerda”
serem protagonistas em nesses encontros eclesiais e nos instruírem em análises
de conjuntura, como se esta fosse a única? Devemos combater sim,
e com razão os erros e desmandos do capitalismo selvagem, do
consumismo e do espírito mercantilista, mas também, os do Socialismo e
Comunismo. E neste campo, não podemos nos esquecer dos ensinamentos do
Magistério sobre o socialismo:“O
socialismo, quer se considere como doutrina, quer como fato histórico, ou como
‘ação’, se é verdadeiro socialismo, mesmo depois de se aproximar da verdade e
da justiça, não pode conciliar-se com a doutrina católica, pois concebe a
sociedade de modo completamente avesso à verdade cristã. E, se esse
erro, como todos os mais, encerra algo de verdade, o que os Sumos Pontífices
nunca negaram, funda-se, contudo, numa concepção da sociedade humana
diametralmente oposta à verdadeira doutrina católica. Socialismo religioso,
socialismo católico são termos contraditórios: ninguém pode ser ao mesmo tempo
bom católico e verdadeiro socialista” (Pio XI, Encíclica Quadragesimo
Anno, n. 116 e 119 - 15/5/1931).
Devemos deixar bem claro que somos
fiéis à doutrina social da Igreja e, por isso, nos ocupamos das questões
sociais e da política, como sendo “uma prudente solicitude pelo bem comum”
(João Paulo II, Laborem exercens, 20). A Igreja está ao serviço do
Reino de Deus, anunciando o Evangelho e seus valores, mas “não se confunde com
a comunidade política nem está ligada a nenhum sistema político” (Gaudium et
Spes, 76). Principalmente:“A Igreja não pode estimular, inspirar ou apoiar as iniciativas ou
movimentos de ocupação de terras, quer por invasões pelo uso da força, quer
pela penetração sorrateira das propriedades agrícolas” (Discurso aos Bispos do Regional Sul 1 da
CNBB, na sua visita “ad limina”, março de 1996).
Além disso, é preciso que tenhamos
clareza na prestação de contas das coletas da Campanha da Fraternidade, também
feitas pela CNBB. Diante da suspeita levantada na CF 2017, de que as doações
dos fiéis estavam indiretamente indo para entidades que patrocinam o aborto e
movimentos revolucionários de caráter comunistas e ditatoriais,
devemos ser claros na explicação ao nosso povo: se por acaso desviaram suas
doações, o que pode acontecer com as ofertas que damos? devemos de
agora em diante sermos mais exigentes na aplicação e transparência desses
valores e não permitir tais desvios. Há tantas entidades beneficentes
católicas e Cristãs que poderiam receber essas doações.Infelizmente uma parte da CNBB (não
toda CNBB, pois seria injusta esta afirmação) é dominada pela banda podre de caráter
não evangélico, mas Marxista, na Igreja católica, que namora com as ditaduras e
o marxismo leninista. Não é à toa, que esta banda está unida ao
lulopetismo desde a origem deste Partido Totalitário, o que acabou em um
aparelhamento de certas alas da CNBB por grupos e partidos marxistas. É preciso esclarecer que as Conferências Episcopais
dos mais diversos países não tem qualquer autoridade canônica em todas as suas
conferências, decisões e pronunciamentos, principalmente quando são feitos não
em nome de toda a entidade, mas de secretarias, ou regionais, sobre todos os
fieis. Os bispos, estes sim, de modo individual e tão somente em suas sedes
episcopais, são autoridades principescas com todos seus direitos, desde que em
unidade com o magistério romano.
O poder psicológico de pressão
exercida por esta ala dentro da CNBB, suas 17 Regionais, secretarias,
e sobre todo o episcopado nacional, tem sido acachapante. Mas já
vimos que a pedra se transforma em gelatina e surgem fendas nesta muralha
ditatorial, quando a verdade católica é afirmada com ousadia e sem o respeito
humano.O Bispo de Guarulhos, D. Luiz Gonzaga Bergonzini, fez isto em uma
declaração: "A CNBB não tem autoridade nenhuma sobre os
bispos". Ele está coberto de razão. Já dissemos isto quando
tratamos da natureza jurídica eclesiástica e limites de competência da
CNBB, conforme o Decreto nº 7.107, de 11-2-2010, que regula o Estatuto
Jurídico da Igreja Católica no Brasil, "a Santa Sé é a suprema
autoridade da Igreja Católica, regida pelo Direito Canônico". E a CNBB é
apenas um ente burocrático, um órgão de apoio, uma instituição eclesiástica sem
nenhum poder de mando sobre os bispos.Acontece que na América Latina, onde
a Teologia da Libertação arrombou as portas da Igreja com seu marxismo tosco e
radical, onde as Conferências Episcopais passaram a desfrutar de um prestígio e
um alcance que não se vê em nenhum outro lugar do mundo. O motivo é óbvio: em
uma Igreja contaminada de cima até embaixo por padres, leigos e bispos
proto-comunistas, a tal da "direção colegiada", da qual as
Conferências seriam expressão, tornou-se um verdadeiro fetiche. É público e
notório que esta organização em sua maioria de bispos proto-comunistas foi
fundamental na fundação do Partido dos Trabalhadores. Sem a CNBB, o
PT seria um partido de sindicalistas de São Bernardo do Campo e radicais
oriundos da luta armada derrotada. Um PSTU com um pouquinho mais de brilho.
Nada além disso. Mas graças à ação firme, decidida e sem qualquer pudor
da CNBB, o PT logrou se tornar um partido nacional, com inserção nos mais
remotos grotões do país.O Brasil passa pelo pico crucial de
sua história . Estamos vendo na Operação Lava-Jato o desbaratamento do maior
escândalo de corrupção da história da face da Terra, comparado a operação mãos
limpas na Itália, que abalou o poder da máfia. E qual o tema da Campanha da
Fraternidade O DIREITO AO SANEAMENTO?...Um esgoto na forma de corrupção,
que escorre a céu aberto, contaminando toda a nação, atingindo a
todos, principalmente aos mais pobres, mas os bispos desta ala estão
preocupados mesmo é com meia dúzia de regiões que ainda não tem esgoto
sanitário (não que isto não seja importante, mas não é a prioridade).Esta é a
mesma CNBB que na década de 1990 clamava pela "ética na política",
que engrossou o Fora Collor, que transformou as homilias em seus púlpitos
Brasil afora em mini-comícios petistas. Esta ala da CNBB está deixando cair a
sua máscara:É um aparelho do PT, uma ala para-comunista e que não tem a menor
autoridade para falar em nome da Igreja Universal, Santa, Una, Indivisível,
Católica, Apostólica e Romana.Estes comunas, são meros farsantes, fantasiados
com o barrete. Não são representantes dos católicos e da Igreja de
Cristo.Servem a uma máquina da mentira.E o pai da mentira é
conhecido não apenas pelos católicos, mas também por todos os cristãos.
Para que algo que a CNBB tenha decidio em suas
conferências, se torne obrigatório a todos os católicos no Brasil, é necessário
que todos estes pontos listados baixo sejam observados:
a) Aconteça uma Assembléia Geral na
qual a questão é decidida e não seja a decisão de uma comissão
delegada.
b) Haja o consentimento de
todos os bispos (não tem nenhum valor a decisão de uma comissão,
secretaria, ou de um grupo restrito).
c) Seja redigida uma Ata na qual
conste o conteúdo e o consentimento de todos os bispos.
d) Tal Ata seja enviada ao Papa que a
aprova ou não.
e) Somente então a decisão passa ter
valor de lei.
Portanto,não concordar com algumas
posições impostas por determinada ala da CNBB, e onde não existe
UNANIMIDADE, isto não significa que não se está em comunhão com a
Igreja, apenas que não se concorda com a proposta imposta por uma mera
comissão, secretaria, ou regional da CNBB, ou de alguns
bispos, que é um órgão de reunião de bispos da Igreja do Brasil e não da
Igreja Universal.
Em nosso Brasil hodierno, e dentro da
própria Igreja, tem se multiplicado com tal rapidez, que é possivel presenciar
diariamente o surgimento de diversas instituições eclesiásticas que, apesar de
exibirem a alcunha de “cristãs” ou “evangélicas”, pouca semelhança têm com
Cristo e seu evangelho. Tais correntes de pensamento, apesar de falarem no nome
de Deus, trazem em seu bojo doutrinário uma série de preceitos alheios à
Palavra de Deus. Correntes ditas de libertação (de tudo, menos do pecado), que
dizem lutar pelos pobres e menos favorecidos. Estas lideranças costumam
valer-se de sua autoridade, e de uma certa mistura de ideologia com o
evangelho, para autenticar sua ação e existência, intimidando com o argumento
da unidade, aqueles que lhes são contrários. “Se essa
obra não for de Deus, vai acabar; mas se ela for de Deus, ninguém vai nos
parar”,diz o apóstolo, supostamente respaldado pelo conselho de Gamaliel, em At
5,34-39:“Mas,
levantando-se no conselho um certo fariseu chamado Gamaliel, doutor da lei,
venerado por todo o povo, mandou que, por um pouco, levassem para fora os
apóstolos; e disse-lhes: Varões israelitas, acautelai-vos a respeito do que
haveis de fazer a estes homens. Porque, antes destes dias, levantou-se Teudas,
dizendo ser alguém; a este se ajuntou o número de uns quatrocentos homens; o
qual foi morto, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos e reduzidos a
nada. Depois deste, levantou-se Judas, o galileu, nos dias do alistamento, e
levou muito povo após si; mas também este pereceu, e todos os que lhe deram
ouvidos foram dispersos.E agora digo-vos: Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho ou esta obra é de homens, se
desfará, mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la, para
que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus”. - O argumento apresentado por Gamaliel,
famoso rabino da seita dos Fariseus, tem sido usado por estas lideranças e seus
seguidores devotos, como sendo um conselho verdadeiro e inspirado. Muitos
defensores destas correntes de pensamento,também, se valem deste argumento
quando dizem: “Não
fale do bispo tal, porque ele é um ungido de Deus. Aliás, se ele não é de Deus,
por que esta obra permanece? Deixa eles, pois se essa obra for de Deus, você
estará lutando contra Deus!”
Onde está a falácia com o conselho de
Gamaliel?
Em primeiro lugar, devemos reconhecer
que na Bíblia há registros inspirados e mandamentos inspirados. Ela é
descritiva e prescritiva. Por exemplo: A Bíblia descreve algumas das mentiras
de Satanás, mas ela não ensina a mentira. As mentiras do diabo, portanto, são
descrições e não prescrições. Ela também descreve o adultério de Davi, mas não
prescreve o adúltério. Ela descreve a traição de Judas, e de Pedro, mas isso
não quer dizer que o cristão deve trair a confiança dos seus amigos. A boa heremenêutica nos
exorta a reconhecer que nem tudo o que está na Bíblia é um mandamento para o
cristão.O mesmo acontece com o conselho de Gamaliel. A Bíblia o
descreve, mas não prescreve sua atitude como correta. Ora, Gamaliel
sequer era cristão; muito pelo contrário: Ele era membro da seita que mais se
opôs ao cristianismo durante os primeiros anos da sua existência. Além
disso, a premissa de Gamaliel não resiste à prova da história: A experiência
humana tem se encarregado de provar que o argumento deste rabino judeu não
passa de uma grande falácia. Quantas seitas que surgiram desde antes do advento
do cristianismo, e que perduram até hoje?
Gamaliel versus Paulo de Tarso
Apesar de ter sido instruído aos pés
de Gamaliel, o ex-fariseu Paulo de Tarso não se deixava enganar pelo seu
estranho pressuposto do antigo mestre. O apelo à “tolerância” de Gamaliel fora
abandonado tão logo o cristianismo começou a ser bombardeado pelas doutrinas
dos falsos mestres. Diferente de Gamaliel e seu apelo à conivência, o apóstolo
dos gentios se opôs a tudo aquilo que pusesse tropeço a obra de Deus:
1)- Repreendeu a Pedro diretamente,
por sua dissimulação – Gl 2,11-14
2)- Mandou Tito “tapar a boca” dos falsos mestres – Tt 1,10-11
3)- Chamou os falsos obreiros de cães – Fp 3,2
Paulo não estava disposto a seguir o
conselho de Gamaliel. Ele já não estava submisso ao antigo rabi. Seu mestre
agora era outro, o Cristo.
Gamaliel x Jesus Cristo
Penso sinceramente que estes que se
respaldam em Gamaliel estão em franca oposição ao evangelho. Ora, diferente do
rabino fariseu, que em sua “extrema prudência” nos conclama a abrir mão do
sublime dom de discernir, crendo que Deus dará aos falsos mestres o mesmo
destino de Teudas e Judas Galileu (At 5,36-37), ordenando sobre eles
perseguição e matando-os à espada (bem ao estilo dos fariseus!), Cristo nos
ensina a discernir a conduta dos falsos mestres, julgando-os à luz dos seus
frutos:“Acautelai-vos,
porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas
interiormente são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis.
Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?Toda árvore
que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos
os conhecereis...” – Mt 7,15-19
Jesus ensinou que não devemos nos deixar seduzir
por falsos líderes e falsas doutrinas, portanto, é a Ele que devemos seguir. Por
fim,se foi com a esquerda, e o ensino desta BANDA PODRE, infiltrada nas CEB’s,
pastorais e movimentos que aprendemos em salas de aula e reuniões, sobre LUTA
DE CLASSES, de que esquerda tem que odiar a direita, pobre deve odiar rico, que
negro tem que odiar branco, que os índios tem que odiarem aqueles que não
indígenas, que homossexuais tem que odiar os héteros, e que os Socialistas tem
que odiar e exterminar as capitalistas. Podemos agora inverter tudo isto, numa
cultura de paz, e será em sala de aula e em nossas reuniões que podemos
aprender a conviver juntos, a amar e respeitar quem pensa diferente.
CONCLUSÃO: "QUAL O MAIOR DESAFIO DA IGREJA HOJE?"
“Certamente, a
Igreja já fez, está fazendo muito no campo social, e precisará fazer mais
ainda. Mas, é preciso que fique claro: não é essa a missão originária,
"própria” da Igreja, como repete expressamente o Vaticano II (cf. GS 42,2;
e ainda 40,2-3 e 45,1). A missão social é,
antes, uma missão segunda, embora derivada, necessariamente, da primeira, que é
de natureza "religiosa”. Essa lição nunca foi bem compreendida pelo
pensamento laico. Foram os Iluministas que queriam reduzir a missão da Igreja à
mera função social. Daí terem
cometido o crime, inclusive cultural, de destruírem celebres mosteiros e
proibido a existência de ordens religiosas, por acharem tudo isso coisa
completamente inútil, mentalidade essa ainda forte na sociedade e até mesmo
dentro da Igreja. Agora, se perguntamos: Qual é
o maior desafio da Igreja?, Devemos responder: É o maior desafio do homem:
o sentido de sua vida. Essa é uma questão que transcende tanto as sociedades
como os tempos. É uma questão eterna, que, porém, hoje, nos pós-moderno,
tornou-se, particularmente angustiante e generalizada. É,
em primeiríssimo lugar, a essa questão, profundamente existencial e hoje
caracterizadamente cultural, que a Igreja precisa responder, como, aliás, todas
as religiões, pois são elas, a partir de sua essência, as "especialistas
do sentido”. Quem não viu a gravidade desse
desafio, ao mesmo tempo existencial e histórico, e insiste em ver na questão
social "a grande questão”, está "desantenado” não só da teologia, mas
também da história.”- ( Frei Clodovis M. Boff).
I João 4,20-21: “Se alguém afirmar: Eu amo a
Deus, mas odiar seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê,
não pode amar a Deus, a quem não vê. Ele nos deu este mandamento: Quem ama a
Deus, ame também seu irmão” (seja pobre ou rico, de direita ou esquerda).
-http://www.puggina.org/artigo/puggina/pt-e-cnbb-35-anos-de-uniao-estavel/2033
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