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O que defende a "banda podre" de caráter materialista e marxista da CNBB?

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 31 de maio de 2020 | 16:37







Costuma-se rotular de Banda podre da CNBB aquela que faz defende: Aborto, Sincretismo Religioso, Loby Gay, invasão de Propriedades legais e Produtivas, que faz a  opção EXCLUSIVA E EXCLUDENTE PELO POBRE como massa de manobra ideológica, que defende e fomenta o ódio de Classes (NÓS CONTRA ELES) e o Comunismo Revolucionário Armado.De tudo isto podemos concluir que não é luta em defesa da justiça e dos pobres que nos fazem Cristãos, mas de que forma fazemos isto, se de forma evangélica e Cristã, ou de forma ideológica. 





Porém, alguns esclarecimentos iniciais são necessários:








1)- Em primeiro lugar, sobre alguns rótulos colocados sobre certos bispos e determinada ala da CNBB considerando-a como a BANDA PODRE da CNBB, é preciso esclarecer que não se expõem os defeitos de nossos pais em público, sobretudo em redes sociais.



2)- Em segundo lugar, quando se fala de BANDA PODRE, é preciso deixar claro, que não se trata da pessoa, mas do ensino errado, e equivocado, mesmo que seja permeado de toda sinceridade, da qual todos queremos acreditar que estejam, mas a sinceridade por si só, não é o único critério da verdade, em virtude da possibilidade de uma pessoa estar sinceramente equivocada.



3)- Em terceiro lugar, não podemos nos deixar enganar pela astúcia do inimigo, pois quando se fala BANDA, não se refere ao todo, portanto, não podemos jogar tudo fora apenas porque uma parte está comprometida.Mas já que tudo está mesmo exposto de forma equivocada e tendenciosa, é necessário alguns esclarecimentos:







Jesus Cristo comparou a Igreja “a uma rede cheia de peixes, bons e maus (Mt 13, 47-50)”, e que a separação desses peixes só se dará no fim dos tempos. Portanto não devemos cair na tentação e na presunção de achar que nós, agindo como cruzados das redes sociais vamos purificar e salvar a Igreja.Não amigos, os leigos não vão salvar a Igreja.Nem leigo, nem padre, nem mesmo o papa tem forças para passar por cima de uma profecia evangélica: “o joio continuará crescendo em meio ao trigo, e assim será até o fim dos tempos...”( conf Mateus 13,24-46).Isso não quer dizer que devamos deixar os hereges agirem livremente e sermos omissos, pois como já dizia São Tomás de Aquino:“Não se opor ao erro é aprova-lo, não defender a verdade, é nega-la.”Porém, devemos combater esses erros sem histeria, na caridade evangélica, e acima de tudo, com todo respeito aos ungidos de Deus, sem atacar os bispos com pecaminosa insolência. Porque, muitas vezes, o joio somos nós mesmos, com nossos pecados. Ser anticomunistas não nos livrará de sermos arrastados para o mesmo Inferno onde estarão certos "católicos vermelhos". A não ser que você seja tipo um São Vicente de Sales ou uma Madre Teresa de Calcutá, não se empolgue tanto com essa caça às bruxas da banda podre da Teologia da Libertação. O autêntico protagonismo leigo brota da santidade, e é testemunhado por uma vida santa.









O que devemos questionar é: como esta situação chegou até este ponto?




A princípio a CNBB deveria ser um associação eclética. Todos as formas de pensamentos e representações, são convidadas às suas conferências. Mas por que deixarmos pessoas de mentalidade socialista e até mesmo comunista, membros de partidos políticos de “esquerda” serem protagonistas em nesses encontros eclesiais e nos instruírem em análises de conjuntura, como se esta fosse a única? Devemos combater sim, e  com razão os erros e desmandos do capitalismo selvagem, do consumismo e do espírito mercantilista, mas também, os do Socialismo e Comunismo. E neste campo, não podemos nos esquecer dos ensinamentos do Magistério sobre o socialismo:“O socialismo, quer se considere como doutrina, quer como fato histórico, ou como ‘ação’, se é verdadeiro socialismo, mesmo depois de se aproximar da verdade e da justiça, não pode conciliar-se com a doutrina católica, pois concebe a sociedade de modo completamente avesso à verdade cristã. E, se esse erro, como todos os mais, encerra algo de verdade, o que os Sumos Pontífices nunca negaram, funda-se, contudo, numa concepção da sociedade humana diametralmente oposta à verdadeira doutrina católica. Socialismo religioso, socialismo católico são termos contraditórios: ninguém pode ser ao mesmo tempo bom católico e verdadeiro socialista” (Pio XI, Encíclica Quadragesimo Anno, n. 116 e 119 - 15/5/1931).











Devemos deixar bem claro que somos fiéis à doutrina social da Igreja e, por isso, nos ocupamos das questões sociais e da política, como sendo “uma prudente solicitude pelo bem comum” (João Paulo II, Laborem exercens, 20). A Igreja está ao serviço do Reino de Deus, anunciando o Evangelho e seus valores, mas “não se confunde com a comunidade política nem está ligada a nenhum sistema político” (Gaudium et Spes, 76). Principalmente:“A Igreja não pode estimular, inspirar ou apoiar as iniciativas ou movimentos de ocupação de terras, quer por invasões pelo uso da força, quer pela penetração sorrateira das propriedades agrícolas” (Discurso aos Bispos do Regional Sul 1 da CNBB, na sua visita “ad limina”, março de 1996).













Além disso, é preciso que tenhamos clareza na prestação de contas das coletas da Campanha da Fraternidade, também feitas pela CNBB. Diante da suspeita levantada na CF 2017, de que as doações dos fiéis estavam indiretamente indo para entidades que patrocinam o aborto e movimentos revolucionários de caráter comunistas e ditatoriais, devemos ser claros na explicação ao nosso povo: se por acaso desviaram suas doações, o que pode  acontecer com as ofertas que damos? devemos de agora em diante sermos mais exigentes na aplicação e transparência desses valores e não permitir tais desvios. Há tantas entidades beneficentes católicas e Cristãs que poderiam receber essas doações.Infelizmente uma parte da CNBB (não toda CNBB, pois seria injusta esta afirmação) é dominada pela banda podre de caráter não evangélico, mas Marxista, na Igreja católica, que namora com as ditaduras e o marxismo leninista. Não é à toa, que esta banda está unida ao lulopetismo desde a origem deste Partido Totalitário, o que acabou em um aparelhamento de certas alas da CNBB por grupos e partidos marxistas. É preciso esclarecer que as Conferências Episcopais dos mais diversos países não tem qualquer autoridade canônica em todas as suas conferências, decisões e pronunciamentos, principalmente quando são feitos não em nome de toda a entidade, mas de secretarias, ou regionais, sobre todos os fieis. Os bispos, estes sim, de modo individual e tão somente em suas sedes episcopais, são autoridades principescas com todos seus direitos, desde que em unidade com o magistério romano.
















O poder psicológico de pressão exercida por esta ala dentro da CNBB, suas 17 Regionais, secretarias, e  sobre todo o episcopado nacional, tem sido acachapante. Mas já vimos que a pedra se transforma em gelatina e surgem fendas nesta muralha ditatorial, quando a verdade católica é afirmada com ousadia e sem o respeito humano.O Bispo de Guarulhos, D. Luiz Gonzaga Bergonzini, fez isto em uma declaração: "A CNBB não tem autoridade nenhuma sobre os bispos". Ele está coberto de razão. Já dissemos isto quando tratamos da natureza jurídica eclesiástica e limites de competência da CNBB, conforme o Decreto nº 7.107, de 11-2-2010, que regula o Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil, "a Santa Sé é a suprema autoridade da Igreja Católica, regida pelo Direito Canônico". E a CNBB é apenas um ente burocrático, um órgão de apoio, uma instituição eclesiástica sem nenhum poder de mando sobre os bispos.Acontece que na América Latina, onde a Teologia da Libertação arrombou as portas da Igreja com seu marxismo tosco e radical, onde as Conferências Episcopais passaram a desfrutar de um prestígio e um alcance que não se vê em nenhum outro lugar do mundo. O motivo é óbvio: em uma Igreja contaminada de cima até embaixo por padres, leigos e bispos proto-comunistas, a tal da "direção colegiada", da qual as Conferências seriam expressão, tornou-se um verdadeiro fetiche. É público e notório que esta organização em sua maioria de bispos proto-comunistas foi fundamental na fundação do Partido dos Trabalhadores. Sem a CNBB, o PT seria um partido de sindicalistas de São Bernardo do Campo e radicais oriundos da luta armada derrotada. Um PSTU com um pouquinho mais de brilho. Nada além disso. Mas graças à ação firme, decidida e sem qualquer pudor da CNBB, o PT logrou se tornar um partido nacional, com inserção nos mais remotos grotões do país.O Brasil passa pelo pico crucial de sua história . Estamos vendo na Operação Lava-Jato o desbaratamento do maior escândalo de corrupção da história da face da Terra, comparado a operação mãos limpas na Itália, que abalou o poder da máfia. E qual o tema da Campanha da Fraternidade O DIREITO AO SANEAMENTO?...Um esgoto na forma de corrupção, que  escorre a céu aberto, contaminando toda a nação, atingindo a todos, principalmente aos mais pobres, mas os bispos desta ala estão preocupados mesmo é com meia dúzia de regiões que ainda não tem esgoto sanitário (não que isto não seja importante, mas não é a prioridade).Esta é a mesma CNBB que na década de 1990 clamava pela "ética na política", que engrossou o Fora Collor, que transformou as homilias em seus púlpitos Brasil afora em mini-comícios petistas. Esta ala da CNBB está deixando cair a sua máscara:É um aparelho do PT, uma ala para-comunista e que não tem a menor autoridade para falar em nome da Igreja Universal, Santa, Una, Indivisível, Católica, Apostólica e Romana.Estes comunas, são meros farsantes, fantasiados com o barrete. Não são representantes dos católicos e da Igreja de Cristo.Servem a  uma máquina da mentira.E o pai da mentira é conhecido não apenas pelos católicos, mas também por todos os cristãos.









Para que algo que a CNBB tenha decidio  em suas conferências, se torne obrigatório a todos os católicos no Brasil, é necessário que todos estes pontos listados baixo sejam observados: 





a) Aconteça uma Assembléia Geral na qual a questão é decidida e não seja a decisão de uma comissão delegada.


b) Haja o consentimento de todos os bispos (não tem nenhum valor a decisão de uma comissão, secretaria, ou de um grupo restrito).


c) Seja redigida uma Ata na qual conste o conteúdo e o consentimento de todos os bispos.


d) Tal Ata seja enviada ao Papa que a aprova ou não.


e) Somente então a decisão passa ter valor de lei.





Portanto,não concordar com algumas posições impostas por determinada ala da  CNBB, e onde não existe UNANIMIDADE, isto não significa que não se está em comunhão com a Igreja, apenas que não se concorda com a proposta imposta por uma mera comissão, secretaria, ou regional  da CNBB, ou de alguns bispos, que é um órgão de reunião de bispos da Igreja do Brasil e não da Igreja Universal.











Em nosso Brasil hodierno, e dentro da própria Igreja, tem se multiplicado com tal rapidez, que é possivel presenciar diariamente o surgimento de diversas instituições eclesiásticas que, apesar de exibirem a alcunha de “cristãs” ou “evangélicas”, pouca semelhança têm com Cristo e seu evangelho. Tais correntes de pensamento, apesar de falarem no nome de Deus, trazem em seu bojo doutrinário uma série de preceitos alheios à Palavra de Deus. Correntes ditas de libertação (de tudo, menos do pecado), que dizem lutar pelos pobres e menos favorecidos. Estas lideranças costumam valer-se de sua autoridade, e de uma certa mistura de ideologia com o evangelho, para autenticar sua ação e existência, intimidando com o argumento da unidade, aqueles que lhes são contrários. “Se essa obra não for de Deus, vai acabar; mas se ela for de Deus, ninguém vai nos parar”,diz o apóstolo, supostamente respaldado pelo conselho de Gamaliel, em At 5,34-39:“Mas, levantando-se no conselho um certo fariseu chamado Gamaliel, doutor da lei, venerado por todo o povo, mandou que, por um pouco, levassem para fora os apóstolos; e disse-lhes: Varões israelitas, acautelai-vos a respeito do que haveis de fazer a estes homens. Porque, antes destes dias, levantou-se Teudas, dizendo ser alguém; a este se ajuntou o número de uns quatrocentos homens; o qual foi morto, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos e reduzidos a nada. Depois deste, levantou-se Judas, o galileu, nos dias do alistamento, e levou muito povo após si; mas também este pereceu, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos.E agora digo-vos: Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho ou esta obra é de homens, se desfará, mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la, para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus”. - O argumento apresentado por Gamaliel, famoso rabino da seita dos Fariseus, tem sido usado por estas lideranças e seus seguidores devotos, como sendo um conselho verdadeiro e inspirado. Muitos defensores destas correntes de pensamento,também, se valem deste argumento quando dizem: “Não fale do bispo tal, porque ele é um ungido de Deus. Aliás, se ele não é de Deus, por que esta obra permanece? Deixa eles, pois se essa obra for de Deus, você estará lutando contra Deus!”




Onde está a falácia com o conselho de Gamaliel?





Em primeiro lugar, devemos reconhecer que na Bíblia há registros inspirados e mandamentos inspirados. Ela é descritiva e prescritiva. Por exemplo: A Bíblia descreve algumas das mentiras de Satanás, mas ela não ensina a mentira. As mentiras do diabo, portanto, são descrições e não prescrições. Ela também descreve o adultério de Davi, mas não prescreve o adúltério. Ela descreve a traição de Judas, e de Pedro, mas isso não quer dizer que o cristão deve trair a confiança dos seus amigos. A boa heremenêutica nos exorta a reconhecer que nem tudo o que está na Bíblia é um mandamento para o cristão.O mesmo acontece com o conselho de Gamaliel. A Bíblia o descreve, mas não prescreve sua atitude como correta. Ora, Gamaliel sequer era cristão; muito pelo contrário: Ele era membro da seita que mais se opôs ao cristianismo durante os primeiros anos da sua existência. Além disso, a premissa de Gamaliel não resiste à prova da história: A experiência humana tem se encarregado de provar que o argumento deste rabino judeu não passa de uma grande falácia. Quantas seitas que surgiram desde antes do advento do cristianismo, e que perduram até hoje?




Gamaliel versus Paulo de Tarso






Apesar de ter sido instruído aos pés de Gamaliel, o ex-fariseu Paulo de Tarso não se deixava enganar pelo seu estranho pressuposto do antigo mestre. O apelo à “tolerância” de Gamaliel fora abandonado tão logo o cristianismo começou a ser bombardeado pelas doutrinas dos falsos mestres. Diferente de Gamaliel e seu apelo à conivência, o apóstolo dos gentios se opôs a tudo aquilo que pusesse tropeço a obra de Deus:




1)- Repreendeu a Pedro diretamente, por sua dissimulação – Gl 2,11-14


2)- Mandou Tito “tapar a boca” dos falsos mestres – Tt 1,10-11


3)- Chamou os falsos obreiros de cães – Fp 3,2




Paulo não estava disposto a seguir o conselho de Gamaliel. Ele já não estava submisso ao antigo rabi. Seu mestre agora era outro, o Cristo.




Gamaliel x Jesus Cristo




Penso sinceramente que estes que se respaldam em Gamaliel estão em franca oposição ao evangelho. Ora, diferente do rabino fariseu, que em sua “extrema prudência” nos conclama a abrir mão do sublime dom de discernir, crendo que Deus dará aos falsos mestres o mesmo destino de Teudas e Judas Galileu (At 5,36-37), ordenando sobre eles perseguição e matando-os à espada (bem ao estilo dos fariseus!), Cristo nos ensina a discernir a conduta dos falsos mestres, julgando-os à luz dos seus frutos:“Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis...” – Mt 7,15-19












Jesus ensinou que não devemos nos deixar seduzir por falsos líderes e falsas doutrinas, portanto, é a Ele que devemos seguir.  Por fim,se foi com a esquerda, e o ensino desta BANDA PODRE, infiltrada nas CEB’s, pastorais e movimentos que aprendemos em salas de aula e reuniões, sobre LUTA DE CLASSES, de que esquerda tem que odiar a direita, pobre deve odiar rico, que negro tem que odiar branco, que os índios tem que odiarem aqueles que não indígenas, que homossexuais tem que odiar os héteros, e que os Socialistas tem que odiar e exterminar as capitalistas. Podemos agora inverter tudo isto, numa cultura de paz, e será em sala de aula e em nossas reuniões que podemos aprender a conviver juntos, a amar e respeitar quem pensa diferente.












CONCLUSÃO: "QUAL O MAIOR DESAFIO DA IGREJA HOJE?"






“Certamente, a Igreja já fez, está fazendo muito no campo social, e precisará fazer mais ainda. Mas, é preciso que fique claro: não é essa a missão originária, "própria” da Igreja, como repete expressamente o Vaticano II (cf. GS 42,2; e ainda 40,2-3 e 45,1). A missão social é, antes, uma missão segunda, embora derivada, necessariamente, da primeira, que é de natureza "religiosa”. Essa lição nunca foi bem compreendida pelo pensamento laico. Foram os Iluministas que queriam reduzir a missão da Igreja à mera função social. Daí terem cometido o crime, inclusive cultural, de destruírem celebres mosteiros e proibido a existência de ordens religiosas, por acharem tudo isso coisa completamente inútil, mentalidade essa ainda forte na sociedade e até mesmo dentro da Igreja. Agora, se perguntamos: Qual é o maior desafio da Igreja?, Devemos responder: É o maior desafio do homem: o sentido de sua vida. Essa é uma questão que transcende tanto as sociedades como os tempos. É uma questão eterna, que, porém, hoje, nos pós-moderno, tornou-se, particularmente angustiante e generalizada. É, em primeiríssimo lugar, a essa questão, profundamente existencial e hoje caracterizadamente cultural, que a Igreja precisa responder, como, aliás, todas as religiões, pois são elas, a partir de sua essência, as "especialistas do sentido”. Quem não viu a gravidade desse desafio, ao mesmo tempo existencial e histórico, e insiste em ver na questão social "a grande questão”, está "desantenado” não só da teologia, mas também da história.”- ( Frei Clodovis M. Boff).





I João 4,20-21: “Se alguém afirmar: Eu amo a Deus, mas odiar seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. Ele nos deu este mandamento: Quem ama a Deus, ame também seu irmão” (seja pobre ou rico, de direita ou esquerda).






REFERÊNCIA:





-http://www.puggina.org/artigo/puggina/pt-e-cnbb-35-anos-de-uniao-estavel/2033







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