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do Blog Berakash: O Estado judeu se
consolida como a única democracia plena no Oriente Médio. Sua história é
marcada por um laço de gratidão para com o Brasil, pois a sessão das Nações
Unidas que decidiu pelo restabelecimento de Israel foi dirigida pelo diplomata
brasileiro Osvaldo Aranha, que teve participação importante na criação do atual
Estado de Israel, pois presidiu a Assembleia Geral que rejeitou a
proposta de estabelecimento de uma Palestina árabe. Osvaldo Aranha,
perito e profundo conhecedor da história, sabia que a Terra Santa pertencia de
fato e de direito ao povo judeu.Mas infelizmente de
Osvaldo Aranha para cá o mundo mudou muito. As Nações Unidas, hoje, defendem
uma agenda globalista, fortemente influenciada por uma agenda de viés
esquerdista que impõe suas ideias, em especial sobre os países que possuem
cultura judaico-cristã. Isso é algo que deveria preocupar o povo Cristão,
independente da denominação. Em uma das reuniões da Organização das Nações
Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura — UNESCO, realizada em Paris, no
dia 2 de maio de 2017, nosso País votou novamente a favor de resoluções que
ferem de morte a história e a soberania de Israel. O Governo brasileiro
desconsiderou as provas históricas e arqueológicas a favor de Israel, sem falar
nos relatos bíblicos. Pois bem, a UNESCO, atendendo à proposta de nações
islâmicas, decidiu que Israel não tem direito sobre sua capital, Jerusalém.
Anteriormente, já havia negado a soberania dos judeus sobre seus lugares
sagrados, incluindo o Muro das Lamentações. Conforme podemos comprovar com os
abundantes e fartos registros históricos e arqueológicos, constata-se que
o povo judeu habitava aquela terra centenas de anos antes da chegada
dos que hoje se declaram palestinos. Por mais que devamos respeitar a fé
alheia, não há como desprezar o fato de que, na prática, a ONU tenta dessa
maneira transformar Jesus e seus discípulos em muçulmanos. Ora, Maomé só nasceu
por volta do ano 570 depois de Cristo. Quando ele começou a ensinar os
preceitos de sua religião em Jerusalém, já haviam sido construídos e destruídos
dois templos no alto do monte Moriá, na Capital de Israel. O primeiro pelo Rei
Salomão, no ano 968 antes de Cristo, o segundo pelo Rei Herodes, durante a
ocupação do Império Romano, que acabou destruído no ano 70 depois de
Cristo. Muita gente pode dizer que essa não é uma discussão apenas sobre
religião, e devemos concordar. Por isso devemos nos ater aos fatos históricos
facilmente comprováveis: As mesquitas que hoje estão no monte do templo
foram construídas somente depois do ano 700. Então por que a ONU refere-se ao
monte do Templo como esplanada das mesquitas e chama o local apenas pelo seu
nome árabe?A proposta de internacionalização da cidade proposta pela agenda
da esquerda globalista, tenta reescrever a história, distorcer os fatos e
enganar o mundo. Em 1967, após a Guerra dos Seis Dias, o Estado de Israel
retomou das mãos da Jordânia a porção oriental de sua capital.O PT — Partido
dos Trabalhadores tentou reescrever a história e contá-la a seu modo. Ora, não
tem como querer tapar o sol com uma peneira, em não querer admitir que foi
durante os anos da gestão petista, que nosso País parou de reconhecer Jerusalém
como Capital de Israel e criou um imbróglio diplomático com seu governo que nos
deixou durante 1 ano sem termos no Brasil um embaixador dessa nação amiga.
Essa
nova postura, a partir da gestão Ptista no Brasil e com influência na ONU, é um
sinal mais do que claro de antissemitismo. Onde ficou a defesa de Israel como
farol da nossa civilização judaico-cristã? Israel está sendo vítima do veneno
ideológico esquerdista infiltrado na ONU de forma sistemática. Não podemos
deixar de recordar neste momento crucial da história, o pedido do Presidente de
Israel, Reuven Rivlin, feito no dia em que foi anunciada a decisão da
UNESCO:
“É hora
de pôr fim a esse absurdo! É hora de reconhecer Jerusalém como a capital
oficial do Estado de Israel! E isso pode ser feito de fato! É hora de mudar
todas as embaixadas oficiais para Jerusalém”.
Por que internacionalizar Jerusalém não é a solução?
Adptado das reflexões de *Geert
Wilders
Então agora de repente, e não mais
que de repente, todos na ONU e da esquerda, sem exceções, são a favor
da dita "devolução" das "terras palestinas" aos seus
"legítimos donos"? Interessante
que quando Jerusalém e cercanias eram um pedaço de terra seca que nada
produzia, ninguém tinha esse amor tão patriótico pela Terra Ancestral. Agora
que é um polo de desenvolvimento tecnológico, um produtor e exportador de
alimentos que nenhum vizinho árabe incompetente até a medula, consegue se
igualar e, por fim, um dos países de indústria de transformação mais fina e
elegante que há; isso tudo sem uma gota de petróleo; recurso do qual os
papa-quibes estão cheios; a terra tem que ser " devolvida"? Ora,
façam-me um favor, e não subestimem a nossa inteligência!
Experimentem devolver um só pedaço DE TERRA para a Palestina, e se ainda vai haver visita a Santo Sepulcro! garanto que nem
Santo Sepulcro vai haver!
A distância mais segura de um árabe é de no mínimo
dois mil quilômetro, são pessoas imprevisíveis, inescrupulosas e não confiáveis. Apoiar qualquer ação
pro árabe contra os judeus é esquecer três coisas:
1)- Primeiro, aqueles judeus lá
lutam não só por eles, mas são a única coisa que impede a metástase total desse
câncer chamado islamismo se espalhe sem controle por toda europa.
2)- Segundo, esses energúmenos são
fanáticos, além de mentirosos contumazes, como é bem típico dos monstrengos apoiados
pela esquerdalhada mundial. O cúmulo do absurdo é amar e defender seu
estuprador. Sigamos aqui o conselho de Cristo neste ponto: “Sejamos
mansos como as pombas, mas PRUDENTES, como as serpentes” (Mateus 10,16).
3)- Terceiro, a autoridade Palestina
é corrupta, dominada por terroristas fanáticos, cheios de ódio e sedentos por
sangue.
Pedir a "internacionalização de
Jerusalém" é o mesmo que internacionalizar a Amazônia! e o que farão com os povos que lá habitam?
Sejam sinceros
e respondam: o que vocês acham que realmente fariam com ela? Jerusalém
é uma cidade judaica na sua origem. Eu no passado, mais movido pela emoção
juvenil, do que pela experiência racional adquirida com o tempo, apoiava o
Estado Palestino, mas é fato: os palestinos não querem conviver
em paz com Israel! Querem a sua completa e total destruição! Israel é o único
país democrático naquela região.
O povo islâmico de lá não sabe
viver, e não querem viver em democracias!
Culturalmente, ou vivem debaixo de algum ditador
teocrático (tipo: Maomé, Hussein, Assad, Mubarack, Khomeini, etc.),
ou, então, debandam para os absurdos extremistas como os do Talibã, Estado
Islâmico, ISIS, Al-Qaeda, Hamas, etc. Veja,
por exemplo, a falácia que foi a Primavera Árabe. Uma palhaçada bancada pelo
Ocidente, sob a égide da busca pela "democracia". A Palestina, me
desculpem a sinceridade, mas é só mais um estado artificial criado naquela
região para amedrontar Israel. Todos sabem que os árabes "palestinos"
poderiam viver muito bem em Israel, como cidadãos de lá, assim como os Cristão
vivem muito bem naquela região, em paz, pois o problema não está nos Judeus,
mas nos árabes palestinos.
Não tem como, você pegar um mapa
daquela região, e não se questionar do por que o Egito não ceder um pouco do
seu enorme território naquela região para ampliar o território da Palestina?
E também, por que outros países árabes que fazem fronteira com Israel, que são
triplamente maiores comparados ao estado de Israel, e ainda por cima,
riquíssimos (Arábia Saudita; Emirados Árabes; Kuwait; Omã; Barém; Catar,etc),
não auxiliam este “novo país” enviando recursos para desenvolver a lavoura,
estudos para desenvolver um polo tecnológico, como Israel fez e conseguiu, mas
não, ao invés disto, ninguém cede absolutamente nada, nem muito
menos se interessam em enviar auxílio para desenvolver alguma coisa, se ocupam
apenas de culpar e cobrar tudo de Israel, e se enviam alguma “esmola” é
só para aquele povo não morrer de fome, e se manter ativos para infernizar os
estado de Israel, e jogando claro, toda responsabilidade sobre eles.
Tudo poderia ser resolvido de
forma pacifica e ordenada, se o lado árabe palestino tivesse real e concreto
interesse para a convivência pacífica...
Porém, todos sabem que o único que tem interesse pela
paz é Israel! Mas, como a vontade do outro lado é pouca, não tem como Israel ter
que deixar de se proteger até os dentes, de possíveis ataques terroristas vindo do outro
lado do muro que separa Israel da faixa de Gaza! E mais ainda, por que estes países
que propõe que Jerusalém seja internacionalizada, por que não dão o exemplo? Ou
seja, entregando todo o seu território, ou parte dele para a
internacionalização? Pimenta nos olhos dos outros é refresco, já diz o velho ditado.
Tenho certeza de que os palestinos muçulmanos adorariam adornar estas doações
com suntuosas mesquitas e impor sua religião aos “infiéis”.
QUEM É O "POLÍTICO HOLANDÊS GEERT WILDERS"?
(foto reprodução)
*Geert Wilders (Venlo,
6 de setembro de 1963) é um político holandês e líder do Partido para a
Liberdade, que na eleição legislativa de março de 2017 tornou-se o segundo
maior partido no Parlamento dos Países Baixos.Ele ocupa de forma extraordinária
a atenção da mídia internacional, com discursos retóricos concentrados em
ataques contra muçulmanos e apelos pela saída da Holanda da União Europeia.
Durante meses, ele dominou as pesquisas de opinião à frente de seu Partido Para
a Liberdade (PVV), com um programa de apenas uma página e apenas um integrante:
ele mesmo. O candidato do PVV vem do sul da Holanda, predominantemente
católica, apesar de se considerar agnóstico. Ele cresceu em Venlo, uma das
regiões mais pobres do país, na fronteira com a Alemanha. Frequentemente ele
exalta as belezas e a cultura da região, Limburgo, onde o pai também nasceu. Geert Wilders já
viveu em Israel por um período de dois anos, no qual também visitou outros
países da região, como o Egito. Wilders se coloca como um firme apoiador do
Estado Hebreu no confronto com seus vizinhos árabes, afirmando que Israel é a
primeira linha de defesa do ocidente e defendendo também, a ampliação dos
assentamentos hebraicos,assim como a anexação da Cisjordania por Israel.Provocou grande polêmica ao afirmar que já há um estado palestino
independente desde 1946, e este é o Reino da Jordânia,e que assim, a Jordânia
deveria passar a ser chamada de "Palestina" e receber toda a
população árabe da Cisjordânia, a qual ele afirmou pertencer a Israel,
referindo-se a esta pelos nomes Bíblicos de Judeia e Samária. Considera que Israel
é uma linha de defesa contra a Jihad,e que uma eventual queda, ou
internacionalização do estado Hebreu não pacificaria o Oriente Médio, mas
incentivaria aos muçulmanos a tomarem a Europa. O líder do Partido da
Liberdade, que vive ameaçado de morte e rodeado de fortes medidas de segurança.Quer
permitir a “detenção preventiva” de radicais islâmicos, bem como retirar a
nacionalidade e expulsar do país os criminosos com dupla nacionalidade. Os
jihadistas holandeses que tenham estado na Síria a combater ao lado do
autoproclamado Estado Islâmico vão ser impedidos de regressar, prometeu. O
pai era um operário que passou à clandestinidade durante a ocupação nazi da
Holanda, na II Guerra Mundial. A mãe é natural das Índias Orientais Holandesas,
a actual Indonésia.Casado com a diplomata húngara Krisztina Marfai, Wilders
vive atualmente em regime de quase reclusão, cercado de apertadas medidas de
segurança 24 horas por dia, 365 dias do ano, devido a ameaças de morte.Tem sido
assim desde que o cineasta Theo Van Gogh foi assassinado numa rua de
Amesterdão, em 2004. O homicídio foi cometido por um extremista islâmico em
retaliação contra o filme “Submissão”, escrito pela deputada de origem somali Ayaan Hirsi
Ali e realizado por Theo Van Gogh, que critica a forma como o islão radical
trata as mulheres. Anos mais tarde, Geert Wilders também produziu uma
curta-metragem de 17 minutos, para tentar demonstrar que o Corão leva ao
terrorismo. “Fitna” mescla imagens de vários atentados, como os ataques contra as
Torres Gémeas em Nova Iorque, acompanhadas por excertos do livro sagrado
islâmico e declarações de imãs radicais.O filme estreou em Março de 2008, na
internet, e causou polémica um pouco por todo o mundo. Nenhuma estação de
televisão transmitiu o filme e a rede terrorista Al-Qaeda emitiu uma “fatwa” a
apelar ao assassinato do político holandês. Em
2015, o homem forte do PVV escapou a um ataque contra um centro de convenções
em Dallas, nos Estados Unidos, onde decorria um concurso de caricaturas de
Maomé. Dois homens abriram fogo no exterior do edifício e foram abatidos pela
polícia. O ataque foi reivindicado pelo Estado Islâmico.Em entrevista à revista
“Der Spiegel” publicada no início do mês, o irmão mais velho de Geert
Wilders descreve o mundo fechado do candidato: vive com a mulher num local
secreto há 12 anos, não pode ir sozinho à rua e desloca-se numa viatura
blindada. Em uma conferência nos Estados Unidos, Wilders declarou: "Se Jerusalem cair nas mãos
dos muçulmanos, Atenas e Roma serão as próximas. Desta forma, Jerusalem é a
principal frente protegendo o Ocidente. Não se trata de um conflito sobre
território, mas uma batalha ideológica, entre a mentalidade do Ocidente liberal
e a ideologia do barbarismo islâmico".
Em 5 Março de 2010,
num discurso na House of Lords, no Reino Unido, Wilders esclareceu a sua
posição:
"Eu não tenho um problema e
meu partido não tem um problema com os muçulmanos como tal. Há muitos muçulmanos moderados. A maioria
dos muçulmanos são cidadãos que respeitam a lei e querem viver uma vida
pacífica, como vocês e eu. Eu sei disso. É por isso que sempre faço uma
distinção clara entre o povo, os muçulmanos, e a ideologia. Entre o Islã e os
muçulmanos. Há muitos muçulmanos moderados, mas, não existe essa tal coisa de um Islã moderado!”
Wilders iniciou sua
carreira política no Partido Popular para a Liberdade e Democracia (VVD), em
1997 foi eleito para o Conselho Municipal de Utrecht. Nesta época, sofreu um
assalto perto da sua casa, que ficava em Kanaleneiland, um bairro com alto número
de imigrantes muçulmanos.Um ano depois, Wilders foi eleito para o Parlamento
Nacional, mas em seu primeiro mandato, ele não chamou a atenção. A partir de
2002, quando passou a ocupar o cargo de porta-voz do VVD, Wilders se tornou
conhecido devido as suas criticas ferrenhas sobre o extremismo islâmico. Tais
criticas provocavam desconforto de lideranças do partido.Desgastado, Wilders
deixa o VVD em 2004 e cria o seu próprio partido, o qual inicialmente se
denominou "Groep Wilders", que mais tarde ganhou o nome atual Partido
para a Liberdade. Durante a campanha para a eleição de 2002, houve o assassinato do
político Pim Fortuyn, (o primeiro crime com motivações políticas no país desde
o final da 2ª Guerra), feroz crítico da imigração muçulmana para os Países
Baixos, por um extremista esquerdista chamado Volkert van der Graaf, que
afirmou ter matado Fortuyn para proteger os grupos mais desfavorecidos da
sociedade.Pela proximidade com as posições de Fortuyn, Wilders tornou-se
herdeiro dos partidários deste. Em 2004, nas eleições para o parlamento, o PVV
obteve 9 cadeiras.Em 2009, nas eleições
para o Parlamento Europeu, começou a seqüencia de resultados eleitorais
espetaculares do PVV.O partido obteve 16,8% dos votos, ganhando 4 dos 25
assentos no Parlamento e ficando em segundo, atrás apenas da CDA.Em 3 de março
de 2010, as eleições para os conselhos locais foram realizadas nos municípios
dos Países Baixos. Alegando uma escassez de bons candidatos, o PVV disputou em
apenas dois municípios: Haia e Almere. O PVV venceu em Almere e ficou em
segundo lugar em Haia. Em Almere, o PVV ganhou 21 por cento dos votos. Em Haia,
o PVV conquistou 8 lugares no conselho municipal, apenas dois abaixo dos PvdA.
Em 8 de março de 2010, Wilders anunciou que iria tomar um assento no conselho
da cidade de Haia, depois que ficou claro que ele ganhou 13 mil votos de
preferência.Em 9 de Junho de 2010, o PVV chega a condição de terceira maior
força política dos Países Baixos, ao conquistar 24 cadeiras no Parlamento.Quando
das eleições legislativas de 15 de Março de 2017, o seu partido alcançou 20
cadeiras no Parlamento e tornou-se o segundo maior partido político da Holanda,
enquanto os outros dois principais partidos, o VVD e o PvDa, perderam respectivamente
8 e 29 assentos.
Geert Wilders não tem
somente defendido Israel mundialmente, mas tem também denunciado,
mediante seu vídeo “Fitna”, o terrorismo islâmico. Seu
vídeo legendado em Português, pode ser visto no link abaixo (ATENÇÃO! som e imagens realistas e chocantes para pessoas sensíveis):
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