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Desmentindo a "farsa anticientífica" do fantástico do quadro "QUEM SOU EU ?"

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 1 de junho de 2018 | 17:03










“Quem sou eu?” Pergunta o Fantástico! A resposta só pode ser uma: homem é homem, mulher é mulher, pois pode-se mudar a estética, jamais a genética, ou seja, os cromossomos X e Y são imutáveis, portanto, não é cérebro por si só que  define a identidade, mas sim os cromossomos X e Y.





Pré adolescência - Nenhuma palavra define tão bem essa fase da vida quanto "intensidade!"






Alegrias e angústias no nível máximo. E Luan já conhece bem esses dois sentimentos extremos. Com tão pouca idade, ele se viu diante de um caminho difícil. O menino risonho, inteligente, carinhoso por muito tempo não teve vontade de sorrir. Dentro das quatro paredes do quarto, ele guardava um segredo. Luan vivia um drama incomum: o de não se sentir bem no próprio corpo.Luan não nasceu Luan. Veio ao mundo como menina e até dois anos atrás era chamado de Luara, o nome de batismo.“Eu ficava no meu quarto implorando para que eu virasse um menino, que aparecesse uma fada madrinha e falasse: 'agora você é um menino!' Eu falava: ‘eu juro que eu vou ser uma pessoa melhor’. E é o que eu venho buscando todos os meus dias: ser uma pessoa melhor”, conta o estudante Luan Munhão Serra.A fada madrinha nunca apareceu, mas na internet Luan encontrou uma palavra mágica: transgênero. Era a explicação para tantos sentimentos confusos. E como foi duro criar coragem de libertar o segredo das quatro paredes do quarto.“Por quatro anos eu fiquei trabalhando isso, eu comigo mesmo. E aí eu contei para uma amiga minha e ela me ajudou, depois de umas duas semanas de eu ter contado para ela, a falar para minha mãe”, lembra.Dia após dia, a família aprende a vencer cada desafio. E foi atrás de ajuda no ambulatório de identidade de gênero e orientação sexual do Hospital das Clínicas, em São Paulo. Luan teve acompanhamento de psicólogos e psiquiatras, que confirmaram: ele é um menino transgênero.“Esse indivíduo tem um intenso sofrimento e uma sensação de inadequação ao seu sexo biológico”, explica Alexandre Saadeh, psiquiatra (não biólogo, ou neuro cientista) do HC-USP.Não existe uma causa comprovada para essa inadequação. O que se sabe é que, durante a gestação, a identidade feminina ou masculina é formada no cérebro do bebê depois do desenvolvimento dos órgãos sexuais. (carece de fontes científicas tal afirmação).No caso dos transgêneros, existe uma hipótese científica de que essa identidade não esteja em sintonia com o órgão sexual.“A genitália se desenvolve para um lado e o cérebro para o outro. Isso vai se dar por influência de alguns hormônios e algumas substâncias que podem estar circulando pela placenta e pelo cordão umbilical (carece de fontes científicas tal afirmação). E aí esse cérebro feminino numa genitália masculina, ou ao contrário, cérebro masculino numa genitália feminina, pode explicar (ou seja, talvez), a questão da transexualidade", afirma o psiquiatra.No ambulatório, a família de Luan descobriu que não estava sozinha. No início o ambulatório só era procurado por adultos, mas no fim de 2010 as primeiras famílias com crianças e adolescentes transgêneros começaram a chegar ao local (justamente quando explodiu a esta onda ideológica).Os menores são atendidos numa sala cercados de brinquedos e de muita atenção. Hoje o ambulatório tem 100 pacientes com menos de 18 anos de idade. Eles são acompanhados por psicólogos, psiquiatras, profissionais de diversas áreas. Essa equipe também tem a missão de ajudar as famílias a lidar com os filhos e, assim, aliviar o sofrimento.(Fonte:http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2016/09/transgenero-origem-pode-ser-biologica-e-comecar-na-gestacao.html)









O Fantástico lançou um quadro infame e nitidamente tendencioso, onde se ouve apenas um lado da moeda, intitulado “Quem sou eu?” 






A produção foi elaborada para a defesa da ideologia do gênero e das pessoas transgêneras. Não vamos entrar em questões particulares, nem desprezamos o sofrimento dessas pessoas. Contudo lançamos a nossa crítica a um programa-lixo-tendencioso, sem fundamentação científica unãnime, que está tentando manipular a cabeça dos telespectadores com falsos especialistas cujas famílias em sofrimento caíram em suas mãos e estão sendo usadas, e já foram inclusive corrompidas na sua visão de afetividade e sexualidade sobre seus filhos.




História central: Miguel, o menino que quis ser menina...






Um menino de 11 anos, chamado Miguel, foi colocado no centro do primeiro episódio da série. Essa família lidava desde os primeiros momentos da infância dele com os questionamentos acerca da sua masculinidade. Aos 9 anos, ele pediu para ser menina em seu aniversário. Ao que os pais foram pedir socorro a um Centro de Psiquiatria Transgênero. Obviamente lá as cabeças deles foram entulhadas com a lavagem cerebral da ideologia do gênero. E Miguel visivelmente passou a ser tratado como menina depois dos pais cederem diante de tantos argumentos falaciosos de especialistas.





Caracterizações da produção audiovisual





A série traz um fundo musical melancólico que indica sofrimento e pena. Uma estratégia de marketing para induzir as pessoas à comoção. A história de “Alice no País das Maravilhas” é usada em paralelo a narrativa para mexer com o lado imagético do telespectador e dispersá-lo dos fatores mais críticos do que se é demonstrado.Percebo que o programa foi elaborado com uma engenharia de marketing para convencer não por argumentos, exposição científica, antropológica e psiquiátrica, e sim pela força das emoções, o que caracteriza o trabalho dos “profissionais” retratados no primeiro episódio. Segue-se uma farsa travestida da imagem de um programa feito por especialistas, como acontece costumeiramente nos programas globais.











O contraditório: o problema de gênero é condição biológica, ou escolha?




Ora, ainda nesse episódio, a produção fez uma deixa contraditória para eles. Aconteceu que o psiquiatra Alexandre Saadeh afirmou uma tese de que o problema de gênero é de uma formação biológica acidental entre a correspondência cerebral e a forma fisiológica. Sendo assim, considerando a própria explanação do “especialista”, nós estamos diante de uma situação a ser pesquisada em suas causa genéticas, biológicas e psíquicas, e não perante um fato a que temos que nos render, como alguém que não sabendo da cura de uma enfermidade diz: “deixa morrer”.É um problema de personalidade que na verdade nos dias atuais não pode ser tratado e deve ser simplesmente aceito pela pessoa que sofre, e por todos a sua volta sem a mínima chance que seja de ir atrás de sua superação? O desserviço dessa psiquiatria contemporânea é uma alienação da real medicina da psiqué humana. São assassinos de personalidades. Não se interessam por humanos, e sim por idéias ou meras emoções, ou com o dinheiro que irão ganhar usando as pessoas.





O reducionismo do homem à sua biologia




É fato que há um reducionismo no trato dessa matéria. Falam somente de um corpo, uma biologia, pré-determinações de uma vida intra-uterina. Porém qualquer filósofo da era primitiva, medieval, e até alguns da modernidade serão claros que, sobre a antropologia, não se pode negar a relação existencial entre alma e corpo. E a tese de sua existência não está restrita a uma perspectiva religiosa. A alma humana é assunto tratado de grandes nomes da ciência ao longo dos séculos. E ela tem a ver com a individualidade, a personalidade, a consciência e a vontade. E quem é que mudando o corpo pode mudar a alma intangível por nós? Quem dirá que ela não possui personalidade e é apenas vento dentro de nós? Mas reduzir tudo isso à matéria e seus acidentes, é o decreto da morte de toda antropologia milenar.Não, certamente, aquilo que costumo evocar por analogia, isto é, as antas que se chamam pensadores desta revolução da modernidade sabem mais que os grandes lógicos de todos os tempos que se aplicavam anos a fio à ciência antropológica com ensaios, composição de numerosas obras e formulações silogísticas incontestáveis ao longo de toda história da filosofia.





Ideologia do gênero dá IBOPE, e claro, muito dinheiro!




O que um "psiquiatra" (formado em uma CIÊNCIA INEXATA, e portanto, não tem autoridade para falar em nome da ciência exata da biologia) pode ganhar com a propagação da ideologia do gênero?





Dinheiro, muito dinheiro. Venda de livros, propaganda gratuita pela mídia de seu nome, verbas pelo financiamento de ONGs e do governo, rodagem de livros em editoras, um público vasto que idolatra o politicamente correto. Isso tudo à custa da destruição da personalidade das pessoas. Psicopatas adorariam essa profissão, pois não carregariam nenhum remorso em destruir vidas.O que a mídia ganha com a ideologia do gênero? O ibope do politicamente correto, financiamentos de segmentos variados, a propaganda da idéia de seus produtores, a subjugação das famílias a sua opinião LGBT, a instalação de um modelo construído por eles que se impõe por sua opinião pública e daí por diante.




Não podemos retardar mais!




Considero o que essa gente faz algo criminoso. E certamente eles devem ser parados pela opinião pública que deve fazer grande pressão sobre eles, já que não temos leis que protejam crianças e adolescentes desses ideólogos loucos que estão destruindo a sociedade nos seus valores tornando as famílias cada vez mais reféns. E os pais devem ser os primeiros a reagirem.




Esta é que é a realidade dos fatos:  A incrível história da menina Ucraniana que vivia como um animal canino (cachorro)




A Garota-Cachorro





































Oksana Oleksandrivna Malaya (Оксана Олександрівна Малая) (Novembro 1983) foi encontrada aos 8 anos por um vizinho como uma criança selvagem na Ucrânia em 1991, tendo vivido grande parte da sua vida na companhia de cães. Ela adaptou-se a uma série de hábitos de cachorro. Atualmente ela vive numa clínica em Baraboy, Odessa, para sujeitos com deficiência mental. Ela anda de quatro na grama espessa, arquejando para a água com a língua para fora. Quando ela chega na torneira ela bate com a frente do pé no chão, bebe a água com a boca aberta e deixa a água escorrer sobre sua cabeça.Até este ponto, você pensaria que a garota está atuando - mas no momento que ela balança a cabeça e pescoço para se livrar das gotas de água, exatamente como um cachorro quando está molhado, você tem um sentimento estranho de que isto é algo além da imitação. Então, ela late.O som furioso que ela faz não é como um ser humano fingindo ser um cachorro. É uma exata e assustadora explosão de raiva canina e está vindo da boca de uma jovem mulher, vestida com short e camisa. Oksana é uma criança selvagem, uma de apenas 100 no mundo. A história começa quando ela tinha três anos e seus pais alcoólatras e negligentes deixaram ela de fora uma noite, e ela foi até uma barraca onde eles deixavam alguns cachorros. Ninguém mais veio cuidar dela, ou nem pareciam notar que ela estava sumida, então ela ficou onde tinha calor e comida (carne crua e restos), esquecendo do que era uma ser humana, perdendo a pouca linguagem que tinha, e aprendendo a sobreviver como membra da matilha. "Eu falava com eles, eles latiam, e eu imitava. Esse era o nosso meio de comunicação." conta Oksana. Depois de cinco anos, um vizinho reportou uma criança vivendo com animais. Quando ela foi achada, Oksana mal podia falar e corria de quatro latindo, imitando aqueles que cuidaram dela. Se tinha uma coceira atrás da orelha, ela coçava com o pé.Apesar de ela talvez ter visto humanos à distância, e parece ter entrado ocasionalmente na casa da família como uma vagante, eles não eram mais a sua espécie: toda a sua vida significativa estava contida num canil. Julgando pela completa falta de documentos escritos sobre o seu estado físico e psicológico quando foi encontrada, as autoridades não pareciam querer documentar o caso dela, negligência  neste estágio era muito vergonhoso para reconhecer,  apesar de ser de grande e contínuo interesse para psicólogos que acreditam que crianças selvagens podem ajudar a resolver o debate natureza-educação.O que se sabe sobre "a Garota-Cachorro" foi passado de ouvido para ouvido, por doutores e cuidadores de pessoas com deficiência. "Ela era como um animal pequeno. Ela andava sobre os quatro membros. Ela comia como um cachorro," ficava mais científico à medida que o tempo passava.Em 2006, a psicóloga infantil britânica e especialista em crianças selvagens Lyn Fry, foi à Ucrânia com uma equipe do Channel 4 para conhecer Oxana, que vive hoje em uma casa para deficientes mentais.Cinco anos após um documentário na Discovery Channel sobre ela, eles queriam saber se ela havia integrado na comunidade. Fry estava ansiosa para saber o quão danificada a garota estava, e para testemunhar a reunião com o pai dela.




"Eu esperava alguém muito menos humano,disse Fry, a primeira especialista não-ucraniana a conhecer Oxana.Eu tinha ouvido histórias de que ela perdia o controle, que ela não cooperava, que ela era socialmente inepta, mas ela fez tudo que eu pedi para ela fazer...A linguagem dela é estranha. Ela fala de maneira direta como se fosse uma ordem. Não há cadência, ritmo ou música na fala dela, nenhuma inflexão ou tom. Mas ela tem senso de humor. Ela gosta de ser o centro das atenções, de fazer as pessoas rirem. Se mostrar é uma habilidade surpreendente quando você considera as origens dela...Ela fez uma impressão impressionante em mim. Quando eu fiz um presente para ela com alguns brinquedos de madeira de animais que nós usamos em alguns testes, ela me agradeceu. Superficialmente, você nunca saberia que essa era uma jovem mulher criada por cachorros."





No filme, Oksana parece descoordenada e com modos de garoto. Quando ela anda, você nota o modo de andar pesado dela e os ombros oscilantes, o olhar semi-cerrado intermitente e os dentes meio deformados. Apesar disso, ela é muito bonita.Como um cachorro com um osso, o seu primeiro instinto é esconder tudo que lhe é dado. Ela tem apenas 152 cm mas quando brinca com os amigos, empurrando, há um palpável ar de ameaça e força bruta.Depois de uma série de testes cognitivos, Fry concluiu que Oxana tem a capacidade mental de uma criança de seis anos e um baixíssimo limite de tédio (se entedia facilmente). Ela pode contar mas não somar. Ela não lê nem soletra o nome dela corretamente.Ela tem dificuldades de aprendizado, mas não é autista, como é pensado que as crianças criadas por animais são. Ela tem orgulho do seu grande relógio de punho como os seus vários toques musicais,mas não sabe dizer as horas.Especialistas concordam que a não ser que uma criança aprenda a falar até os cinco anos, o cérebro fecha a janela de oportunidade de aprender uma língua, uma forte característica de ser humano. Oksana conseguiu aprender a falar de novo porque ela tinha uma fala infantil antes de ser abandonada. Em uma escola de orfanato, eles ensinaram ela a andar de pé, a comer com as mãos e, crucialmente, a se comunicar como um ser humano.A definição de criança selvagem é alguém que, desde uma pequena idade, viveu isolada do contato humano, inconsciente do comportamento social humano e sem ser exposta à linguagem.Por uma intérprete, Oxana disse à Fry que a mãe e o pai "esqueceram completamente de mim." Eles brigavam e gritavam. A mãe batia nela e ela urinaria em temor. Ela diz que ela ainda vai sozinha à floresta quando está chateada. Você tem que supor que voz, de humano ou de animal, ela usa quando chega lá. Apesar de saber que é socialmente inaceitável latir, ela certamente pode, como as primeiras cenas do documentário Feral Children mostram. Lisa Plasco, produtora executiva, diz: "Ela foi educada longe de todos os aspectos do passado dela. Mas privadamente, eu acho que ela late. O volume do som pode ter sido aumentado no filme, mas ela certamente fez aqueles barulhos."





Reencontro com o pai




Oksana parece estar feliz cuidando de vacas na fazenda nada sadia da Baraboy Clinic, fora de Odessa. "Era suja, terrivelmente acabada e primitiva," disse Fry, "mas em termos ucranianos, muito desejável."As pessoas que cuidam dela são boas pessoas com os melhores interesses em seus cargos, mas não há nenhuma terapia. "Oksana está fazendo as coisas nas quais ela é boa."Foi lá que a reunião com o pai aconteceu em 2006. Já a mãe, quem Oxana não vê desde a infância, não há sinal. "Nós sabíamos que ela queria muito conhecer ele," disse Plasco, "e nós facilitamos isso, mas não armamos."Fry estava ansiosa sobre a maneira que o encontro aconteceu: Oxana parada sozinha enquanto o distante pai e a meia-irmã, Nina, quem ela nunca conheceu, vinham lentamente em direção a ela, câmeras acompanhando. Alguns amigos, ansiosos, viam o espetáculo de longe."Eu achei uma boa idéia para eles se encontrarem, mas muito arriscado. Eu sentia que qualquer coisa poderia acontecer. Poderia ter separado eles permanentemente. Era muito tenso. Era preciso ter alguém atrás dela, segurando sua mão."No filme, eles ficaram sem jeito, separados e demorou muito para alguém falar. Oksana quebrou o silêncio. "Oi," ela disse. "Eu vim," respondeu o pai.A conversa se desenrola formalmente. "Eu o agradeço por você vir. Eu queria que você me visse tirar o leite das vacas." Nina é quem começa a chorar e Oxana coloca o braço em volta dela.Oxana teve uma noção romantica de retornar a viver com o pai empobrecido, mas é de se duvidar se isso vai acontecer. Fry acha que ela vai passar um tempo, ver a realidade da vida lá e depois retornar à rotina.Será que Oksana é capaz de uma vida além da instituição? Fry duvida. "Ela não tem habilidade social e pessoal. Ela teve namorados mas não consegue formar relacionamentos muito longos ou entender dar-receber. Ela iria preferir acabar do que se comprometer. Ela é uma pessoa muito vulnerável e não há proteção a ela fora da instituição."A Garota-Cachorro vai continuar a ser objeto de exame científico mas a triste realidade é essa; apesar da melhora da sua terrível história ter percorrido um longo caminho, provavelmente não pode ir muito além.




Veja o vídeo no link abaixo sobre Oxana Oleksandrivna Malaya, e tire suas conclusões.












A criança, exposta a diversos estímulos ambientais, vai então moldando as redes neurais de seu caráter e personalidade e, para a alegria dos pais, torna-se um indivíduo sexualmente equilibrado e maduro, responsável pela propagação dos genes familiares na sociedade. Esse ciclo tão comum torna-se um verdadeiro inferno comparado com o destino daqueles que não seguem por esse caminho de normalidade. 




Nesse caso, a vida destas pessoas, entra naquele dilema vivido pelo personagem da DIVINA COMÉDIA, que diante da entrada do Inferno, se depara com um aviso que diz para abandonar toda a esperança antes de entrar neste mundo. O que na realidade como vimos acima, não é verdade, existe sim o caminho de volta. A reportagem do fantástico sobre transgêneros é absurdamente manipuladora. A explicação da versão única, do único (não por acaso) psiquiatra sobre o tema na reportagem,é um fiasco de informação. Não existe base biológica para explicação do "transgenderismo". Nenhum estudo foi capaz de comprovar o que foi dito como verdade pelo entrevistado. Sua afirmação é baseada unicamente em especulação teórica e na ideologia de gênero.A reportagem foi criada para modelar o seu pensamento e fazer você aceitar uma condição que é fruto, principalmente, da relação afetiva da criança com seus pais e terceiros (ambiente), como sugeriu, por exemplo, uma pesquisa divulgada em 1993, feita pelos geneticistas Dean Harmer e Simon LeVay. Na ocasião, a mídia informou equivocadamente que haviam descoberto um suposto "gene gay". Todavia, os próprios desmentiram isso em um artigo de 2002, publicado na revista Science, conforme trecho abaixo:





"Os genes constituem apenas uma das muitas influências-chave no comportamento, além dasinfluências ambientais, escolhas pessoais e experiências interpessoais. O peso das evidências até o momento sugere fortemente que a contribuição dos fatores genéticos é modesta. Podemos dizer com confiança que os genes não são a única causa essencial da orientação sexual; Há evidências de que os genes desempenham um papel modesto na contribuição para o desenvolvimento de atrações e comportamentos sexuais, mas pouca evidência para apoiar uma narrativa simplista de "nascer assim" sobre a natureza da orientação sexual."





O conceito de "gênero" é tão subjetivo (pertence ao discurso político, filosófico, ideológico, etc, não ao científico.) que não entra nessa categoria de estudo, pois a perspectiva biológica aborta apenas o que são fatos observáveis comprovadamente em laboratório, e não de caráter ideológicos.A hipótese levantada implicitamente pela reportagem do Fantástico sobre transgêneros é a influência hormonal durante a formação dos órgãos genitais, comparado ao tempo de formação do cérebro. Mais uma vez, a informação de que diferenças hormonais do desenvolvimento de ambos (órgão sexual e cérebro) determinam o conflito da identidade de gênero (crianças nascidas com um órgão masculino, mas com cérebro feminino, por exemplo), é uma falácia.









Segundo o biólogo Eric Vilain, em entrevista a UOL, a definição moderna do sexo começou no final da década de 40, em 1947, quando o fisiologista francês Alfred Jost, afirmou que o testículo é sexo-determinante. 





Acatou-se a presença do testículo como característica do sexo masculino, produzindo a testosterona, e a sua ausência, do sexo feminino. O ovário não é sexo-determinante, e não influencia o desenvolvimento da genitália externa. Em 1959, os cariótipos das síndromes de Klinefelter  (um homem que é XXY, e a mulher possui apenas um X) foram descobertos. A partir dai ficou claro que em seres humanos é a presença ou a ausência do cromossomo Y que determina o sexo. Todas as pessoas com síndrome de Klinefelter que têm um Y são do sexo masculino, enquanto que as com síndrome de Turners, que não possuem Y, são do sexo feminino. Assim, o determinante não é a dosagem ou o número de cromossomos Xs, mas a presença ou a ausência do cromossomo Y. 






Uma parte da controvérsia está na substituição da nomenclatura de "intersexo" por "transtornos do desenvolvimento sexual”. “Intersexo” é abrangente e vago, às vezes não sabíamos quem incluir ou não nesse grupo como, por exemplo, um paciente com um cromossomo X a menos (síndrome de Turner), ou um X a mais (síndrome de Klinefelter), que agora podemos incluir sob “transtornos do desenvolvimento sexual”. Eles não são ambíguos, mas pertencem a essa grande categoria de pessoas com “problemas médicos” do sistema reprodutor. Portanto, intersexo era vago, e DSD (sigla em inglês para transtornos do desenvolvimento sexual) não é. 




Havia outro problema na nomenclatura antiga com o termo "hermafrodita”





Além do constrangimento causado aos adultos intersexo, havia uma certa conotação sexual, que atraía pessoas com todas as espécies de fetiches. Assim, a comunidade intersexo quis se livrar do termo. As questões relacionadas ao intersexo não remetem a questões de identidade de gênero, mas à qualidade de vida, se a cirurgia genital foi realizada apropriadamente ou não. Ela e outros membros do ISNA apoiam a mudança por causa de um efeito colateral interessante: a definição se torna mais médica, mais acadêmica e a medicina deveria usá-la. Não é como se não estivéssemos falando de algo que não é um transtorno, ou apenas uma variação normal. Se é apenas uma variante normal ou circunstancial, não se justifica a necessidade de atenção médica.





Afirma o biólogo Eric Vilain: Basicamente meu ponto de vista é a ciência, separando a política da medicina. Muitas vezes, alguns cirurgiões são dominados pela impressão que uma minoria de ativistas que querem prejudicar este trabalho.Os indivíduos intersexo são diferentes dos membros de outras comunidades, como gays e lésbicas, por exemplo.




Todos os estudos que visaram observar o papel hormonal na determinação da orientação sexual, concluíram que não há evidência suficiente para afirmar que supostas alterações hormonais podem determinar o desenvolvimento de uma identidade de gênero diferente do sexo biológico.Salvo distúrbios da formação, como é o hermafroditismo e a hiperplasia adrenal congênita, nenhuma outra influência hormonal pode ser encarada como determinante para a formação da identidade de gênero. Até mesmo nos casos de má formação genética o ambiente exerce um papel crucial no estabelecimento da identidade. 





Portanto, a afirmação do psiquiatra de que existe cérebro de um "gênero" e órgão sexual de outro, não se sustenta, além de ser grosseira. Sua conclusão é baseada unicamente em especulação.




"...algumas formas de exposição hormonal pré-natal, particularmente CAH [ hiperplasia adrenal congênita] em mulheres, estão associadas a diferenças na orientação sexual, enquanto outros fatores são muitas vezes importantes na determinação dos efeitos físicos e psicológicos dessas exposições. As condições hormonais que contribuem para distúrbios do desenvolvimento sexual podem contribuir para o desenvolvimento de orientações não-heterossexuais em alguns indivíduos, mas isso não demonstra que tais fatores explicam o desenvolvimento de atrações, desejos e comportamentos sexuais na maioria dos casos." (Lawrence S. Mayer e Paul R. McHugh, em "Sexualidade e Gênero - Resultados das Ciências Biológicas, Psicológicas e Sociais")




Psicólogos imparciais, ou seja, os que são livres de contaminações ideológicas, que tiveram a oportunidade de conhecer e lidar com crianças e adolescentes com perfil "transgênero", identificam que em todos os casos há um componente afetivo/social envolvido no desenvolvimento do conflito de identidade da criança. A própria reportagem do Fantástico, ao que parece, deixou transparecer isso na fala dos entrevistados.












CONCLUSÃO:






Os primeiros anos de vida da criança são cruciais para o desenvolvimento da sua identidade. É comum observar pais (mãe ou pai) e terceiros (avós) transferindo para os filhos uma expectativa de criação do sexo oposto, por não terem esse desejo satisfeito através do nascimento. Dessa forma, alguns passam a orientar a criança com base nessas expectativas, reforçando nela uma identidade que, de outro modo, seria conforme o sexo, mas que devido a relação afetiva com os pais (ou terceiros), passa a ser de acordo com o desejo "inconsciente" do cuidador. Isso, todavia, ocorre de forma muito sutil, de forma que o "agente de modelagem" não se sinta responsável pela "culpa" ao ter que lidar com os conflitos da criança.Por fim, vários outros fatores relacionais, como alguns traumas (abuso sexual, por exemplo, físico ou psicológico), a modelagem cultural em massa na qual a criança é submetida (a divulgação de modelos e símbolos sexuais que visam reforçar determinado comportamento, através da mídia principalmente , esse é um fator de grande influência na atualidade) e a qualidade do referencial paterno e materno, também estão envolvidos nesses casos. 










O mais importante a ser compreendido é que a criança é a parte mais frágil e passiva nesse processo, absorvendo como uma "esponja", desde o nascimento, os estímulos de orientação e identificação afetiva mais sutis que vão dar a ela os elementos necessários para formar a sua identidade de gênero. É por isso que muitas dizem que "nasceram assim", não porque tenham, de fato, mas porque já foram orientadas e criadas nesse contexto. Elas devem ser compreendidas e auxiliadas com o máximo de atenção e amor, para que possam aprender a lidar e/ou desenvolver uma percepção de identidade conforme a sua orientação sexual primária e biológica natural, e não aquela criada para ela.





BIBLIOGRAFIA:

 



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-https://www.youtube.com/watch?v=0SRxD8kX1MI (Visitado em 01/06/2018)


-https://pt.wikipedia.org/wiki/Oxana_Malaya (Visitado em 01/06/2018)


-https://sciam.uol.com.br/nao-ha-um-fator-genetico-unico-para-a-homossexualidade-conclui-extenso-estudo/ (Visitado em 01/06/2018)


-Person ET. O Poder da Fantasia: como construímos nossas vidas. Rocco, Rio de Janeiro, 1997


-Kacelnik A. Sexualidade e biologia. In: Pellanda, NMC, Pellanda, LEC (eds) O olhar biológico. Vozes, Petrópolis, 1996, 671-689. 


-Buss DM. Sex differences in human mate preferences. Evolutionary hypothesis tested in 37 cultures. Behav Brain Sci 12, 1989


-Moore KL. Embriologia Clínica. 4ª edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1990


- Kaplan H. Transtornos do Desejo Sexual. Porto Alegre: Artmed, 1999


-Marx e Silva, M e cols. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul. Algumas bases neurobiológicas da compulsão à repetição e da mudança psíquica. 24 (1): 18-25, jan./abr. 2002. 


-Chedid S. Etiologia Orgânica e Mista dos Transtornos Sexuais Femininos & Tratamento. Carmita Helena Najjar Abdo (org). São Paulo: Ed. Lemos, 1997


-Freud S. Os três ensaios dobre a teoria da sexualidade. Vol. 7. Rio de Janeiro: Imago, 1905


-Freud S. A organização sexual infantil. Vol. 19. Rio de Janeiro: Imago, 1923


-Lawrence S. Mayer e Paul R. McHugh, em "Sexualidade e Gênero - Resultados das Ciências Biológicas, Psicológicas e Sociais"


-Chasseguet-Smirgel J. A sexualidade feminina. Petrópolis: Vozes; 1975







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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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