Ver
Cristo se comparar à serpente de bronze pode deixar muito cristão desnorteado! O que mais tem por aí são cristãos que já se consideram salvos e se sentem
superiores aos católicos. A quem os chamam de idólatras. Mas o que Jesus Cristo disse sobre as imagens? A mais pura verdade é
que em NENHUM dos quatro Evangelhos Jesus cita de forma negativa as imagens
religiosas! Isso é especialmente interessante, se considerarmos que certos
cristãos praticamente só falam disso, e colocam tanto foco nessa questão, como
se isto fosse o centro do evangelho e da mensagem de Cristo. Moisés intercedeu
junto a Deus e Ele disse a Moisés para fazer uma serpente de bronze e colocá-la
numa haste. Quem, mordido por uma serpente, contemplasse aquela serpente de
bronze erguida em uma haste vivia (Números 21,4-9). O fato de que a Serpente de Bronze do cajado de Moisés é uma prefigura
de Cristo na Cruz é indiscutível, uma vez que ele nos é atestado pelo próprio
Messias em sua conversa noturna com Nicodemos: “Como Moisés levantou a serpente
no deserto, assim deve ser levantado o Filho do homem, para que todo homem que
nele crer tenha a vida eterna” (João 3, 14-15).Jesus Cristo mesmo nos explicitou
esta figura com sua vida. Ele nos ensinou que ela significava sua futura
elevação na cruz. Todos aqueles que estão feridos de morte pelo pecado que
entrou no mundo como uma serpente, seja pelo pecado original, seja pelo pecado
atual, serão curados e regenerados para a vida pela fé no Filho de Deus elevado
na Cruz. O Antigo Testamento nos traduz a espera do Messias pelos Hebreus, e
dele tiramos várias fontes que se referem a Nosso Senhor, o Ungido, o Esperado.
Por isso podemos ver no livro da Sabedoria uma referência de Jesus, uma
correlação com a prefigura em questão: o salvador de todos, que do alto da Cruz
operou a cura de nossos pecados. Efetivamente quando o cruel furor dos animais
os atingiu também, e quando pereceram com a mordedura de sinuosas serpentes,
vossa cólera não durou até o fim. Foram por pouco tempo atormentados, para sua
correção. Eles possuíram um sinal de salvação que lhes lembrava o preceito de
vossa lei. E quem se voltava para ele
era salvo, não em vista do objeto, ou seja, a serpente que olhava-se, mas em
virtude da pessoa de Cristo o Salvador
de todos.Jesus Cristo tomou o exterior de uma carne semelhante àquela que é
criminosa, mas sem tomar o veneno. Ele tinha uma carne semelhante à carne do
pecado, mas ele era sem pecado. (Heb. 4, 14) e Ele era Vítima pelo pecado.A
serpente, erigida por Moisés, como um sinal, é elevada ao ar à vista de todo o
povo, a fim de que os Hebreus a vejam, se lembrem de seus pecados e das feridas
causadas pelos seus pecados, que eles recorram desde logo à misericórdia de
Deus e que eles sejam assim curados. Jesus Cristo, que, também Ele, era um
sinal (Luc. 2, 14), um estandarte para os povos (Is. 11, 10), foi também
elevado ao ar e suspenso sobre o madeiro; de todas as partes podemos vê-lo
sobre este madeiro elevado, que Ele escolheu para se mostrar à toda a terra. Os
olhos dos fiéis, feridos pelo pecado, se voltam para Ele como para o autor e
consumador de sua fé; vendo que estão curados. Crendo nele eles são salvos.
Confiando-se no mérito de sua morte, eles são libertos da morte eterna. Deste modo vemos como a serpente ardente
é prefigura de Nosso Senhor Jesus Cristo, mas é de se notar que não é uma
simples serpente que é a prefigura do Messias, pois a serpente de si é figura
do pecado, do mal. Ele quis que uma serpente posta no cimo de um cajado fosse
sua prefigura; nisto vemos uma alusão claríssima de Cristo crucificado, que do
alto de sua Cruz operou a salvação do mundo, resgatando do estado de maldição a
todos aqueles que, feridos pelo pecado, olhassem para Ele, com confiança, tendo
a certeza de sua remissão.
A título de curiosidade histórica
não resistimos em colocar logo no início deste trabalho, o fim que teve a Serpente de
Moisés?
Os israelitas, no tempo de Ezequias, prestavam
culto a uma serpente de bronze chamada Nehustã (de nehóset, bronze), e a
consideravam como sendo a utilizada por Moisés para curar os israelitas. O
piedoso rei fê-la despedaçar para evitar os abusos idolátricos. Este fato da
destruição da serpente de Moisés nos é também relatado no segundo livro dos
Reis (2 Reis 18, 1, 3-4):“No terceiro ano do reinado de Oséias, filho
de Ela, rei de Israel, Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá, começou a reinar.
Fez o que é bom aos olhos do Senhor, como Davi, seu pai. Destruiu os lugares
altos, quebrou as estelas e cortou os ídolos de pau, Asserás. Despedaçou a serpente
de bronze que Moisés tinha feito, porque os israelitas tinham até então
queimado incenso diante dela. (Chamavam-na Nehustã).”
Agora fica fácil de entender a
comparação feita pelo evangelista João:
Jesus, como a serpente erguida no deserto, salva
quem o contempla, na cruz. Através da paixão de Cristo ganhamos a salvação,
gratuitamente.Mesmo quando enumerou os Mandamentos (como em Mt
22,36-38, Mc 12,28-30 e Mt 19,17-19), Jesus não citou a questão das imagens.
Será que isso não leva ninguém a desconfiar que a proibição ao uso de imagens
não é parte essencial e inalienável dos Dez Mandamentos?“Se queres entrar na vida, observa os
mandamentos. Quais?, perguntou ele. Jesus respondeu: Não matarás, não cometerás
adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra teu pai e tua mãe,
amarás teu próximo como a ti mesmo.” (Mt 19,17-19) - E a única vez (ATENÇÃO! A ÚNICA!) em que a
Bíblia relata Cristo se referindo alguma imagem religiosa, Ele não faz uma
condenação, mas sim LIGA A SUA PESSOA AO SIMBOLISMO DESSA IMAGEM: “Como Moisés levantou a serpente no deserto,
assim deve ser levantado o Filho do Homem, para que todo homem que nele crer
tenha a vida eterna” (Jo 3,14-15).Trata-se da serpente de bronze que Deus mandou
Moisés fabricar e fixar sobre um poste. Quando os israelitas, picados por
serpentes venenosas, olhavam para a serpente de bronze, se salvavam da morte.
Cristo se compara a essa serpente, porque ao adorarem o Deus Crucificado, os
homens envenenados pelo pecado se livram da morte eterna da alma. Jesus se
comparou a uma imagem feita por mãos humanas. Tenho certeza de que muitos
irmãos não-católicos, mesmo já tendo lido essa passagem mil vezes, jamais
tinham parado para ver a realidade sob este ângulo. Prevejo angústia em certos
coraçõezinhos. Essa Palavra saída da boca de Cristo basta para indicar que o bom uso
das imagens religiosas é possivel. Se as imagens fossem más, vocês acham que
Jesus teria dito, como disse, que foi bem representado por uma delas?
A PROIBIÇÃO DO USO DE IMAGENS FOI CIRCUNSTANCIAL!
“Mas Deus mandou destruir a serpente de
bronze, porque os israelitas começaram a idolatrá-la” - Essa objeção é fácil de refutar. Deus é Onisciente
e portanto conhece o passado, presente e futuro. Obviamente, Ele sabia que,
anos depois, o sentido da imagem da serpente seria pervertido e ela seria
idolatrada. Ainda assim, ordenou a confecção da imagem e a utilizou como canal
para distribuir graças ao povo de Israel.Tal decisão da parte de Deus só se
justifica por uma lógica: a de que o posterior efeito colateral da confusão
idólatra era inferior ao bem que a imagem da serpente de bronze faria ao povo
(não só com a cura, mas também com sua força simbólica, prefigurando o Messias
levantado na cruz).Isso evidencia que Deus proibiu as imagens de forma
CIRCUNSTANCIAL. As leis da Antiga Aliança se confirmam, ou não na Nova Aliança,
pois algumas se tornam obsoletas (Ex. sacrifícios de bodes expiatórios)
pois eram circunstanciais, ou seja, tinham validade somente em dada
circunstância. Naquele momento específico da história do povo de Deus,
portanto, não convinha a existência de imagens, pois o povo confundia entre a
fé no verdadeiro Deus e a fé em deuses criados pela imaginação humana. Era uma
realidade cultural desfavorável ao uso de imagens.Mas se Deus, para determinado
momento da História da Salvação, considerou que a imagem religiosa era boa e
conveniente para o povo, Ele não poderia, em outro momento da História da
Salvação, novamente considerar que tal instrumento deveria ser novamente usado
para o bem das almas?A resposta é: SIM! Pois foi isso que aconteceu,
gradualmente, na vida da Igreja primitiva.
AS IMAGENS DE SANTOS NA IGREJA
PRIMITIVA
As numerosas imagens de personagens bíblicos nas
catacumbas mostram que a comunidade cristã entendia perfeitamente, e já não
levava ao pé da letra a proibição exposta no Êxodo, de não fazer imagens. Esses
afrescos (muitos deles datados dos séculos II e III) eram cultuados como os
católicos fazem hoje? Não sabemos. Mas a sua existência sinaliza que a
interpretação sobre a questão da confecção de imagens estava mudando no coração
da Igreja.
São Paulo alerta para os desvios:
“Mudaram a majestade de Deus incorruptível em
representações e figuras de homem corruptível, de aves, quadrúpedes e répteis.
(…) Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura
em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém!” (Rom 1,23-25) - Até o século IV, o cristianismo era proibido pelo Império Romano. Não havia
templos em que se pudesse desenvolver a arte religiosa, e seria muito arriscado
ter imagens religiosas em casa, em virtude da perseguição a tudo que era
Cristão.Esse cenário muda radicalmente a partir do momento em que o Imperador
Constantino, no ano 313, deu liberdade de culto aos cristãos. Eles puderam,
então, erguer os seus primeiros templos, onde começou a se desenvolver a arte
religiosa, inclusive por meio de esculturas.O Papa, com o poder das chaves que
Jesus entregou a Pedro, ligou as imagens de santos aos Céus, afirmando a sua
utilidade para a edificação das almas. Ao fazer isso, ele não contrariou a
verdade que a Bíblia revela (ele não pode fazer isso!), mas sim deu a essa
questão a correta interpretação.
O Concílio Ecumênico de Nicéia, no ano 789
( NAS BARBAS DO CRISTIANISMO) que aprovou o uso de imagens contra os
iconoclastas disse:
“Na trilha da doutrina
divinamente inspirada de nossos santos padres e da tradição da Igreja Católica,
que sabemos ser a tradição do Espírito Santo que habita nela, definimos com toda certeza e acerto que as
veneráveis e santas imagens, bem como as representações da cruz preciosa e
vivificante, sejam elas pintadas, de mosaico ou de qualquer outra matéria
apropriada, devem ser colocadas nas santas igrejas de Deus, sobre os utensílios
e as vestes sacras, sobre paredes e em quadros, nas casas e nos caminhos, tanto
a imagem de Nosso Senhor, Deus e Salvador, Jesus Cristo, como a de Nossa
Senhora, a puríssima e santíssima mãe de Deus, dos santos anjos, de todos os
santos e dos justos.”
São João Damasceno,
doutor da Igreja, dizia:
“A beleza e a cor das imagens
estimulam minha oração. É uma festa para os meus olhos, tanto quanto o
espetáculo do campo estimula meu coração a dar glória a Deus.”
Em que sentido o profeta Ezequiel ficou
como o TESTEMUNHO MUDO de uma ESTÁTUA durante o tempo do sítio e da destruição
de Jerusalém?
“Produzi, sim, frutos
que mostrem vosso arrependimento. Não presumais de vós
mesmos, dizendo: ‘Temos por pai a Abraão’; porque eu vos digo que mesmo destas pedras Deus pode gerar filhos a Abraão...”
(Mateus 3,8-9) - “E,
quando já chegava perto da descida do Monte das Oliveiras, toda a multidão dos
discípulos, regozijando-se, começou a dar louvores a Deus em alta voz, por
todas as maravilhas que tinham visto,Dizendo: Bendito o Rei que vem em nome do
Senhor; paz no céu, e glória nas alturas.E disseram-lhe de entre a multidão
alguns dos fariseus: Mestre, repreende os teus discípulos.E, respondendo ele,
disse-lhes: Digo-vos que, se estes se
calarem, as próprias pedras clamarão...” ( Lucas 19,37-40) - Pergunta que não cala: E o que são pedras, se não o
material do qual são feitos as imagens?...Basicamente, no sentido de que não havia nada a
acrescentar à mensagem profética de Javé, que ele já tinha transmitido, restava
agora o seu testemunho profético a ser observado.O profeta Ezequiel iniciou seu serviço como fiel
vigia dos israelitas exilados em Babilônia no “quinto ano de exílio do Rei
Joaquim”, quer dizer, em 613 AEC. (Ezequiel 1,2 - 3) No dia dez do décimo mês
lunar de 609 AEC, ele foi avisado por inspiração divina sobre o começo do sítio
de Jerusalém pelos babilônios. (Ezequiel 24,1- 2) Qual seria o resultado do
sítio? Jerusalém e seus habitantes sem fé escapariam? Como vigia, Ezequiel já
tinha transmitido a inconfundível mensagem de destruição da parte de Deus, e
não era preciso que ele acrescentasse mais nada para tornar essa mensagem mais
convincente. Ezequiel ficou por assim dizer mudo, não tinha nada a acrescentar
sobre o sítio de Jerusalém (Ezequiel 24,25-27).Uns seis meses depois da
destruição de Jerusalém em 607 AEC, um fugitivo trouxe a Ezequiel, em
Babilônia, notícias sobre a desolação da cidade santa. Na noite antes de o
fugitivo chegar, O Sr Deus Javé Todo Poderoso, ‘passou a abrir a boca de Ezequiel e
mostrou-se que ele não estava mais mudo’ (Ezequiel 33,22).
Será que
Ezequiel estava literalmente mudo durante todo aquele tempo?
Obviamente que não, porque, mesmo depois de ficar
“mudo”, ele proferiu profecias dirigidas principalmente aos países vizinhos,
que se alegravam com a queda de Jerusalém. (Ezequiel, capítulos 25 ao 32). No
começo da carreira de Ezequiel como profeta e vigia, Deus lhe dissera:“A tua própria língua eu
farei ficar apegada ao céu da boca e certamente ficarás mudo, e não te tornarás
para eles um homem que dá repreensão, porque são uma casa rebelde. E quando eu
falar contigo, abrirei a tua boca.” (Ezequiel 3,26-27)
Quando Deus já não tinha nenhuma mensagem para
Israel, Ezequiel devia ficar calado no que diz respeito à nação. Ele só devia
falar o que Deus quisesse e quando Ele quisesse. Ficar Ezequiel calado dá a
entender que não proferia palavras de significado profético para os israelitas,
no sentido de que não havia nada a acrescentar à mensagem profética de Javé,
que ele já tinha transmitido, restava agora o seu testemunho profético a ser
observado.
CONCLUSÃO
Nos tempos modernos, muitas vezes o testemunho mudo
de estátuas dos santos fieis seguidores de Cristo, espalhadas mundo afora, são
mais eloquentes do que aqueles que ficam a falar palavras vazias e sem
testemunho de vida. Estes Santos mudos, mesmo calados em suas imagens, tem
avisado a respeito da misericórdia de Deus e das consequências pessoais e
Comunitárias do desvio do caminho e plano de Deus. Naturalmente, isso não
significa que os cristãos ficarão mudos em sentido literal, mas nos mostram a necessidade de
evangelizar, e como dizia Francisco de Assis: “Evangelizar sempre! Se necessário com palavras...”
“Louvado seja Nosso
Senhor Jesus Cristo”
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Oi. Gostei do blog, bastante instrutivo e claro na linguagem. Também tenho um blog com temas católicos e se quiser conferir, dá uma olhada:
http://simplescomooar.blogspot.com.br/
Amada irmã Ticiana ,
Obrigado pela sua visita e elogios. Visitei e gostei também de sua página, e a recomendo aos nossos internautas:
Simples...mente! - Um espaço pra verbalizar inquietações, compartilhar talentos, divulgar coisas boas, provocar reflexões.
Feliz Ano Novo !!!
Shalom !!!
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