O que é Evangelizar
para a Igreja?
“Evangelizar,
para a Igreja, é levar a Boa Nova a todas as parcelas da humanidade, mas para a
Igreja não se trata tanto de pregar o Evangelho a espaços geográficos cada vez
mais vastos ou populações maiores em dimensões de massa, mas de chegar a
atingir e como que a modificar pela força do Evangelho os critérios de julgar,
os valores que contam, os centros de interesse, as linhas de pensamento, as
fontes inspiradoras e os modelos de vida da humanidade, que se apresentam em
contraste com a Palavra de Deus e com o desígnio da salvação.” (Evangelii
Nuntiandi Nº 18-19. Papa Paulo VI)
QUAL
O MAIOR DESAFIO DA IGREJA HOJE ?
“Certamente, a Igreja já fez, está
fazendo muito no campo social, e precisará fazer mais ainda. Mas, é preciso que
fique claro: não é essa a missão originária, "própria” da Igreja, como
repete expressamente o Vaticano II (cf. GS 42,2; e ainda 40,2-3 e 45,1). A
missão social é, antes, uma missão segunda, embora derivada, necessariamente,
da primeira, que é de natureza "religiosa”. Essa lição nunca foi bem
compreendida pelo pensamento laico. Foram os Iluministas que queriam reduzir a
missão da Igreja à mera função social. Daí terem cometido o crime, inclusive
cultural, de destruírem celebres mosteiros e proibido a existência de ordens
religiosas, por acharem tudo isso coisa completamente inútil, mentalidade essa
ainda forte na sociedade e até mesmo dentro da Igreja. Agora, se
perguntamos: Qual é o maior desafio da Igreja?, Devemos responder: É
o maior desafio do homem: o sentido de sua vida. Essa é uma questão que
transcende tanto as sociedades como os tempos. É uma questão eterna, que,
porém, hoje, nos pós-moderno, tornou-se, particularmente angustiante e
generalizada. É, em primeiríssimo lugar, a essa questão, profundamente
existencial e hoje caracterizadamente cultural, que a Igreja precisa responder,
como, aliás, todas as religiões, pois são elas, a partir de sua essência, as
"especialistas do sentido”. Quem não viu a gravidade desse
desafio, ao mesmo tempo existencial e histórico, e insiste em ver na questão
social "a grande questão”, está "desantenado” não só da teologia, mas
também da história.”- ( Frei Clodovis M. Boff).
“A melhor obra de promoção e resgate da dignidade
humana que podemos dar e fazer por alguém é dar-lhe Jesus.” (São João Paulo II).
Precisamos ocupar os NOVOS AREÓPAGOS modernos, e as ruas é um destes novos areópagos!
A evangelização urbana do PORTA-A-PORTA, marcou um tempo, hoje ela já não é tão eficaz, por toda uma questão de insegurança. Compartilhar aquilo
que experimentamos e mudou nossas vidas pode ser intimidador, mas também
incrivelmente recompensador. A Evangelização é uma parte fundamental e
imperativa da fé Cristã, e não opcional, e pode ser uma ótima maneira de se
conectar a pessoas e compartilhar nosso
grande tesouro e sentido de nossas vidas de maneira amigável e inteligente.
Você pode aprender a facilitar todo o processo ao ler algumas dicas simples
para evangelizar. Você já deve ter ouvido o ditado que diz que não importa o
que você diz, mas sim a maneira como você diz uma coisa. Será que é verdade que
o conteúdo das suas palavras faz diferença desde que seja dito da maneira
correta? Se falarmos ou
apresentarmos o evangelho de uma forma agressiva, é lógico que ele quase não
vai impactar a vida de quem o ouve. Mas se falarmos com amor e compassadamente,
demonstrando importância pela pessoa que ouve, aí sim a mensagem será
totalmente absorvida. Isso se deve ao fato que o ser humano não é
somente razão, mas também tem emoções. Essas emoções variam de pessoa para
pessoa, ou seja, de um lado temos pessoas mais ativas e do outro pessoas mais
necessitadas de algo no seu interior, e por aí vai.
EVANGELIZAR COM ENTUSIASMO E PARRESIA (INTREPIDEZ)!
Nas
últimas décadas, o termo parresia (do grego, παρρησία) vem ganhando espaço no
vocabulário cristão. Nós o encontramos em documentos como Catecismo da Igreja
Católica (CIC 2778), Redemptoris Missio (RM 45) e em outros textos, pontificais
ou não.No entanto, o que poucos cristãos sabem é que a origem deste termo
remonta à política da Grécia antiga. Ele designava o privilégio dos cidadãos
gregos, com igualdade de direitos, de tomar a palavra em meio à Assembleia. A
parresia representava de certa forma o ideal democrático dos Atenienses: uma
palavra verdadeira e direta que abria necessariamente um espaço de risco àquele
que a enunciava. Parresia,
em sua forma verbal ou substantiva, não marcaria somente a história política da
Grécia antiga: muitos filósofos viriam a adotá-la em sua busca pela verdade. No
entanto, o prolongamento das tradições filosóficas e cívicas da cultura grega
não acontecerá sem uma certa ambiguidade ou traição da noção original de
parresia, como demonstra Luciano de Samósata, em Parrhésiadès, que reivindica
parresia em seu discurso, ao mesmo tempo em que usa de máscaras, pseudônimos e
artifícios literários em suas argumentações.No contato com a cultura grega, ou
pela simples necessidade de expressar algo tão específico, a parresia chegou
até o meio cristão, que em sua maioria não tinham o grego como língua mãe.
Entre estes, porém, o conceito de parresia ganhará uma força totalmente nova,
como uma resposta que conjugará a dimensão política da liberdade de falar e a
dimensão filosófica da busca pela verdade: anunciar a todos os povos a Boa Nova
da verdade com total liberdade é agora uma missão dada pelo Deus Único de
Israel. Além de contrastar com a cultura politeísta grega, esta parresia cristã
traz uma confiança tal que lhes permite chamar Deus de Abba, Pai (cf. Rm 8,15):
um escândalo para os judeus e uma loucura para os gregos (cf. 1Cor 1,23).
A parresia e a evangelização
Desta
forma, o conceito de parresia, tal qual conhecemos no meio eclesial, foi
moldado pelas primeiras comunidades cristãs. Permeando os Atos dos Apóstolos
até o último versículo, é com este termo que São Lucas refere-se ao modo com o
qual Paulo, Barnabé e Apolo tomavam a palavra: “falavam com intrepidez” (cf. At
9,27-28; 13,46; 14,3; 18,26; 19,8; 26,26; 28,31).
“Então Barnabé tomou Saulo
consigo, levou-o aos apóstolos e contou-lhes (…) com que intrepidez, em
Damasco, falara em nome de Jesus. Daí por diante, ia e vinha entre eles, em
Jerusalém, falando com intrepidez no nome do Senhor.” (At 9,27-28)
“Quanto a Paulo e Barnabé,
demoraram-se ali bastante tempo, cheios de intrepidez no Senhor, que dava
testemunho à palavra da sua graça e concedia que se realizassem sinais e
prodígios por meio de suas mãos.” (At 14,3)
“Paulo ficou dois anos (…) e
proclamava o que se refere ao Senhor Jesus Cristo com toda intrepidez e sem
impedimento.” (At 28,30-31)
O próprio Paulo, profundo
conhecedor da cultura grega, fará abundante uso deste termo em suas cartas, em
diversas circunstâncias (2Cor 3,13; 7,4; Ef 3,12; Fl 1,20; Cl 2,15; 1Ts 2,2;
1Tm 3,13; Fm 1,8), e particularmente também referindo-se ao anúncio.
“Orai também por mim, para que,
quando abrir os lábios, me seja dada a palavra para anunciar com ousadia o
mistério do evangelho, do qual sou embaixador em cadeias: que fale ousadamente
como importa que fale.” (Ef 6,19-20)
“Mnha expectativa e esperança é
de que em nada serei confundido, mas com toda a ousadia, agora como sempre, Cristo
será engrandecido no meu corpo, pela vida ou pela morte.” (Fl 1,20)
A parresia como
fruto do Espírito Santo!
No
entanto, a parresia dos apóstolos nasce antes, com a experiência de
Pentecostes. Diante de judeus estupefatos e surpresos com o ruído que se
produziu no Cenáculo (cf. At 2,6-7), aparece Pedro, o mesmo a quem o medo há
poucos dias fizera negar o Senhor. Agora de pé, junto com os Onze, (cf. At
2,14) Pedro toma a palavra de uma forma nova naquele discurso que, podemos
afirmar, viria a ser o discurso inaugural da Igreja, a primeira homilia.
“Seja-me
permitido dizer-vos com toda franqueza (…): Deus constituiu Senhor e Cristo,
este Jesus a quem vós crucificastes.” (cf. At 2,29.36)
Os frutos foram imediatos:
ouvindo aquelas palavras cheias de parresia, “sentiram o coração traspassado” e
“acrescentaram-se a eles, naquele dia, cerca de três mil pessoas” (cf. At 2,37.
41).
O
Espírito Santo é a fonte da parresia, a promessa de Cristo a seus discípulos:
“o Espírito Santo vos ensinará naquele momento o que deveis dizer” (Lc 12,12).
É o que vemos logo após aquele primeiro anúncio, quando Pedro e João,
interrogados pelo Sinédrio, professam mais uma vez com parresia Jesus
Ressuscitado.
“Ao ver a intrepidez de Pedro e
de João, e verificando que eram homens iletrados e sem posição social, ficaram
admirados. (…) Chamando-os, pois, ordenaram-lhes que absolutamente não falassem
nem ensinassem mais em nome de Jesus. No entanto, Pedro e João responderam:
‘Julgai se é justo, aos olhos de Deus, obedecer mais a vós do que a Deus. Pois
não podemos, nós, deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos’.” (At
4,13.18-20)
A
parresia encontra no anúncio apostólico o máximo de seu sentido original,
quando aquele que fala arrisca a própria vida em nome da verdade. Esta coragem
é fruto do Espírito: “Ele vos guiará na verdade plena” (Jo 16,13). É então que
a parresia surge na Igreja não somente como fruto da efusão do Espírito Santo,
mas também como uma espécie de “ambiente ideal” onde esta efusão é renovada,
uma força que atrai o olhar de Deus.
“’Agora, pois, Senhor, considera
suas ameaças e concede a teus servos que anunciem com toda a intrepidez tua
palavra (…).’ Tendo eles assim orado, tremeu o lugar onde se achavam reunidos.
E todos ficaram repletos do Espírito Santo, continuando a anunciar com
intrepidez a palavra de Deus.” (At 4,29)
Podemos
afirmar que a parresia cristã, mais do que uma palavra ou uma forma de falar, é
fruto do Espírito e virtude que acompanha o fiel em sua missão, preparando-o
para seu encontro definitivo com o Verbo Eterno. É liberdade, pois é
permanecendo na Palavra de Cristo que se conhece a Verdade e se é liberto por
ela (cf. Jo 8,32) e porque onde está o Espírito está a liberdade (cf. 2Cor
3,17). É coragem, porque Cristo venceu o mundo (cf. Jo 16,33) e porque os
sofrimentos do tempo presente não se comparam à glória futura (cf. Rm 8,18). É confiança,
porque o amor lança fora todo temor (cf. 1Jo 4,18) e porque é pleno cumprimento
da Lei (cf. Rm 13,10).Podemos afirmar que a parresia é postura que precede a
proclamação. Ela, até então acompanhada de uma palavra pronunciada, dispensará
no último dia qualquer palavra para tornar-se confiança silenciosa e amorosa
diante do Pai.
Como fazer a abordagem na evangelização de rua?
(Evangelizar com amor e simplicidade, pois Deus é simples)
No evangelização individual,
devemos levar os folhetos contendo orientações ou, apenas a Bíblia, se não for
possível ter os folhetos. Devemos sair sempre em grupos de no máximo três
pessoas e no mínimo duas, como Jesus nos pediu. Lembrando que ninguém deve fazer evangelização
de rua, ou de porta a porta sozinho, devemos sempre ser acompanhado de alguém,
por ser mais seguro e eficaz, pois em enquanto um evangeliza, o outro intercede
e fica atento ao que ocorre ao redor.Após se organizarem,
montem a estratégia, ou seja, como vão "abordar" as pessoas na rua:
Dizendo um bom dia, manifestando alegria por estar falando com aquela pessoa,
etc. Após isso, deve-se conhecer o enfoque, ou objetivo desta evangelização: se
é de cura, libertação, convite engajamento, escuta e consolo, e a partir daí
verdadeiramente conversar com a pessoa. Mas não force a pessoa a nada e nem
insista se ela disser que não.
Preparando-se para
evangelizar:
Rezemos antes de sair
para evangelizar, se possível ao longo do dia faça jejun, clamando o Espírito
Santo de Deus para nos dar a parresia e sabedoria necessárias, e pedir a Maria
para passar na frente de todos os desafios. Escolha um local e um momento
apropriados. Pode-se sair por aí lançando a semente da palavra ao maior número de
pessoas, porém, mais do que metas numéricas a se atingir, o mais importante é a
pessoa, alvo da misericórdia de Deus. Áreas
bastante movimentadas, são boas para o evangelização, incluindo-se distritos
comerciais suburbanos, feiras de rua e campus colegiais.
ATENÇÃO! Evite
evangelizar perto de igrejas protestantes, ou de outras denominações não
Cristãs, e de lugares que possam ser difíceis ou problemáticos (Por, exemplo: Dominados pelo tráfico, gangs, etc). Ninguém
desejará conversar com você no metrô, às 8 da manhã. Use seu bom-senso.
Pode ser uma ótima ideia evangelizar na frente de um clube de punk rock numa
noite de sexta feira, se você conseguir fazer isso. Mas também pode ser uma
atitude que só levará a discussões, se você fizer isto no início, ou meio da
festa, procure fazer ao fim, quando muitos estão mais pré dispostos a acolherem
uma mensagem de mudança de vida. Certifique-se da
necessidade de seguir quaisquer leis próprias da área, e atenda às instruções
de negócios e propriedades que possam querer sua saída. Seja cortês e vá
embora.
Prepare sua mensagem pessoal para a primeira
abordagem!
Você pode destacar e marcar versículos ou
histórias específicas da Bíblia para a hora de evangelizar, preferencialmente
os que falem do amor de Deus, bem como seu testemunho da intervenção de Deus em
sua vida, se você sentir que for oportuno. Qualquer coisa que você achar que possa lhe conectar às pessoas de
uma maneira pessoal é válida.
Prepare várias perguntas motivadoras!
É útil deixar correr naturalmente a simples abordagem e começar um aprofundamento sobre
a fé e o sentido da vida, e fazer perguntas inquietantes, porém, não condenatórias. É útil ter uma boa
lista de questões em mente para evitar improvisos de última hora. Boas questões
podem incluir:
- Por que a maldade
tem crescido tanto no mundo ?
- O que será que acontece
quando nós morremos ?
- Você encontra
sentido e satisfação em sua vida ?
- Para que estamos
neste mundo? Para que nascemos? Qual nossa missão? Já parou para pensar nisto?
- Você reza ?
Reúna um grupo e evangelize em unidade, sempre se possível, de dois em dois!
Não abordem pessoas como uma gangue, no máximo abordem
um casal, ou uma família (Pai, mãe e filhops).Ter um grupo de apoio facilitará
muito o trabalho, permitindo que dicas interessantes e conselhos fluam mais livremente
pelo grupo.
Não entre direto na parte dos testemunhos!
Comece com um pouco de "conversa mole", e pergunte sobre o
que anda acontecendo na vida dos ouvintes presentes, da cidade, ali naquele local, ou do país. Não
espere que alguém confie imediatamente em você. Vai demorar um pouco até que
alguém se abra com você.
-Faça uma pergunta que baixe a guarda da pessoa, fazendo-a pensar
sobre questões existenciais maiores, tornando-a receptiva à mudança de ideias!
-Uma pergunta do tipo: “O que você acha
que acontece após a morte?” pode ser uma maneira eficiente de trazer a conversa
para nosso território e entrando no dela, sem bem colocada, evitando qualquer tipo de julgamento precipitado.
Uma ferramenta de evangelização muito eficiente é a pesquisa!
Você pode fazer perguntas sobre a
vida do indivíduo. (Nome, se mora na cidade, casado, solteiro, se tem filhos,
religião, se está trabalhando, estudando, etc). Após conhecer as necessidades e
crenças dele, testemunhe de acordo com o que vai sendo partilhado.
Escute e preste atenção! Repita algo que a pessoa
disse! A evangelização não significa apenas esperar por uma oportunidade para
impor algo!
Ela precisa ser uma conversa real e uma troca de ideias e
experiência de vida. Quando você faz uma pergunta do tipo “Está feliz com sua
vida”, ou “Você sente que falta-lhe algo?”, preste atenção à resposta! Além de
demonstrar ao outro que você é ouvinte, é preciso prestar atenção ao que o
outro diz para aprender a responder de maneira precisa e convincente. Evite
pressionar de forma inconveniente as pessoas próximas a você, mas persista com
aqueles que estão abertas. Escutar atentamente lhe ajudará a analisar o
interesse do outro e ajudá-lo a se abrir ainda mais.
no momento oportuno e se necessário, Converse sobre seu testemunho de mudança de vida para
encorajar a pessoa!
-Conte a ela sua versão sobre a
experiência com a misericórdia de Deus, como Ele o encontrou, o que Ele
significa e como sua vida e seus valores mudaram, e porque mudaram.
-Em geral, recomenda-se evitar entrar naquelas discussões
complicadas sobre doutrinas catequéticas, focando apenas na importância da fé e
da experiência Kerigmática de salvação.
-Pode-se falar sobre a
reta moral e sabedoria dos Dez Mandamentos, presentes em praticamente todas as leis do mundo! Os Mandamentos tipicamente são um
assunto familiar às pessoas, e a conversa sobre “leis” pode ajudar a conduzir o
diálogo a um caminho mais teórico e conceitual. Até descrentes podem concordar
que mentir, matar e roubar são atos ruins. Escutar e discutir sobre tais termos
pode fazer com que os ouvintes sejam mais receptivos.
USE A "pregação relâmpago" do ABC da fé!
Alguns evangelizadores gostam de usar o método de
introdução básica para se tornar um verdadeiro Cristão, como uma maneira de dar
a um possível convertido uma lista concreta de passos que devem ser mantidos em
mente na hora de decidir a seguir a fé Cristã.
O método ABC se divide assim:
A: Admitamos que somos pecadores.
B: Bendigamos Jesus Cristo, filho
de Deus, que morreu por todos os nossos pecados de forma pessoal e gratuita.
C: Confessemos nossa crença e
gratidão pela sua eleição gratuita por nós, sem mérito algum de nossa parte.
Forneça a Bíblia, revistas, panfletos, ou terços a pessoas
receptivas, além de outros meios apropriados.
Tenha sempre algo em mãos e ceda-a às pessoas mais receptivas ali encontradas (não atire pérolas a porcos: bíblia ou terços). Se
sua comunidade lhe forneceu documentos específicos ou panfletos que ajudam a
disseminar a palavra, distribua ao maior número possível esses elementos aos
interessados e até aos desinteressados. Não façamos acepção de pessoas: Ricas
ou pobres, bem ou mal apresentáveis.
ATENÇÃO! Uma pessoa não se tornará espiritualmente nova, madura e
“Salva” após conversar com você por cinco minutos!
Qual é o próximo passo? O que a pessoa deve fazer amanhã e no dia
seguinte para construir e manter a motivação no seguimento da fé? Para onde a
pessoa deve ir? Tome a cautela em
trocar informações sobre a localização e fragilidades de sua comunidade se não
se sentir confortável em ceder estas informações, principalmente telefones
pessoais.
Ao
final da abordagem, se possível, não deixe de rezar com eles!
Se a
pessoa jamais rezou antes, ela pode se sentir curiosa e nervosa com o processo,
que você pode facilitar ao conduzir a primeira sessão de orações, perguntando
primeiramente se pode rezar ali mesmo por ela. Faça uma simples e breve oração,
introduzindo tais pessoas à prática da oração sincera, espontânea e verdadeira.
Depois diga a elas como é simples rezar e quando fazê-lo, pois estará rezando a
um amigo que nos conhece mais do que nós a nós mesmos, pois somos obra de suas
mãos.
Recomende sua comunidade, paróquia, pastoral (sobriedade,
acolhimento, etc), ou movimento da Igreja que a pessoa já conheça!
Não crie falsas esperanças! Dê ao neófito as “Boas Vindas”. Porém, qualquer um que disser que a vida muda
instantaneamente em todos os sentidos logo depois que você se torna um Cristão,
este evangelizador aparentemente jamais
leu ou aprofundou-se no conhecimento das escrituras. Lembre-se de que o novo
convertido pode não ser espiritualmente maduro agora. Dê tempo à pessoa para
que ela cresça. Não fale logo na
primeira abordagem sobre o Inferno, doutrinas controversas, e nem de versões
simplificadas de troca de favores com Deus pela mensagem da teologia da prosperidade.
Apenas ensine o básicos da boa nova: A história básica da pessoa de Jesus e
seu plano de amor é um bom início. Proclame a Verdade do Senhor sem
favoritismos. Não use opiniões pessoais e doutrinas não-bíblicas quando tentar
explicar ou justificar algo aos descrentes ou aos membros de outras
religiões/denominações. Diga que isto é irrelevante, que o principal é o amor
de Deus por nós. Não comece discussões
desnecessárias ao evangelizar para membros de outras religiões que estejam
satisfeitos com a própria fé. Pregar em frente a outras igrejas é pedir para
brigar. Não faça isso!
Jesus o nosso grande mestre na abordagem da
evangelização pessoal. Sem dúvida alguma, Jesus é o mestre por excelência em
tudo. Exemplos de abordagem na vida de Jesus:
-A mulher Samaritana
João 4
-O Jovem de qualidade
Marcos 10, 17 – 21
-Nicodemos João 3
-Zaqueu Lucas 19, 1 –
10
-A mulher flagrada em
adultério João 8
Examinando estes diversos encontros evangelizadores de Jesus com várias
pessoas, podemos notar algumas características que deve marcar a nossa forma de
abordar:
1)- Jesus demonstrava compaixão pelo(a) abordado(a). Ele parava e dava
atenção a um homem rejeitado, como o endemoninhado Gadareno (Marcos 5; a um jovem
rico, tendo amado Marcos 10,21; isso porque Jesus era capaz de olhar para
dentro da pessoa e ver, antes de tudo,o seu pecado Marcos 2,5).Olhar com
misericórdia o pecado da pessoa e sua condição de perdição espiritual deve ser
a primeira atitude de um evangelizador. Ao se fazer uma abordagem temos que
demonstrar e nos interessar por aquele que alvo da misericórdia de Deus.
2)- Jesus não tinha
preconceitos.
Por ser puro e divino, era de se esperar que Jesus rejeitasse certas pessoas
por motivos religiosos e conceituais, mas Ele não agia assim. Não podemos
portanto, também, evitar falar com certas pessoas pecadoras: tais como
prostitutas, viciados, homossexuais, mendigos e outros. Quando fazemos uma
abordagem temos que estar preparados para qualquer tipo de pessoa e pecados que
este venha ter, isso não pode nos causar espanto mas devemos aceitar tais
pessoas como elas são, e anunciar-lhe o evangelho que pode mudar sua vida a
partir da realidade vivida pela pessoa.
3)- Jesus ia onde a
pessoa estava.
Jesus não tinha um templo para convidar as pessoas a virem a Ele a fim de que
ouvissem a sua mensagem assim ele costumava ir às pessoas, ao seu próprio
contexto de vida, numa evangelização itinerante. Ele foi a beira de um poço.
Veio para os pecadores e doentes, e não para os puros e sãos. Para fazer uma abordagem é
preciso ir ao pecador, em vez de esperamos que ele venha a nós.
4)- Jesus sabia como
iniciar uma conversa. Ele começava exatamente de onde a pessoa estava.Com
Nicodemos, partiu de sua própria pergunta e conduziu-o a um dos mais profundos
assuntos da vida eterna. Com Zaqueu, fez questão de ir a sua casa. Quando
fazemos uma abordagem temos que tomar alguns cuidados, ao iniciar uma conversa.
Muitos já começam a evangelizar condenando os vícios da pessoa, a moda, seu
provável adultério, e não é assim que se trabalha uma abordagem evangelizadora,
todos os erros da pessoa já é notado por Deus e apontados pelo demônio, a nos
só compete ser o canal para que o Espírito Santo convença a pessoa de sua
situação e entenda que Jesus pode mudar sua vida. Devemos usar a palavra de Deus e não o que nós
achamos certo ou errado, pois é a palavra verdadeira que os libertará e não o nosso
julgamento.
5)- Jesus era
simples, mas incisivo na sua conversa. Jesus não usava meias palavras; ele
só falava a verdade e com muita simplicidade. Não adianta você conhecer muito e
querer mostrar sabedoria, se a pessoa que esta ouvindo não sabe nada, é próprio
do amor abaixar-se. Sejamos humildes.
6)- Jesus sentia a
urgência da salvação. Jesus trabalhou para alcançar a todos, trabalhou intensamente,
o trabalho de evangelização não é um trabalho de um dia, temos que estar
preparados e disponíveis para abordar uma pessoa a qualquer instante. A Cada
minuto morrem muitas pessoas no mundo, e uma delas pode estar perto de nós, e
partir para a eternidade sem salvação, ou seja, sem ter ouvido e experimentado do amor de Deus, fechado-se
definitivamente a sua misericórdia. Olhe agora em sua volta e veja os alvos da
misericórdia de Deus e não fique indiferente.
Orientações bíblicas para casos
específicos na evangelização!
O evangelizador precisa
conviver com Deus para que possa perceber a orientação certa para o seu
trabalho, vida íntima de escuta de Deus
através da oração diária, jejum, leitura da palavra de Deus, missa, confissão, eucaristia, a leitura de bons livros, e sempre que possível a companhia para a partilha com irmãos(ãs) de caminhada.
O Espírito Santo sempre comanda o momento certo da abordagem da
pessoa a ser alcançada:
“Chega-te, e ajunta-te a esse carro" - Atos 8,29
O evangelizador
atento começa a sua abordagem no ponto apropriado. E correndo Felipe ouviu o
que lia. Entendes o que estás lendo? (Atos 8,36). A bíblia a escritura é sempre o
ponto chave para anunciar a Jesus. São elas que dão testemunho de mim (João 5,39).O eunuco foi bem
orientado (Atos 8, 36). A abordagem bem feita resolve o problema do pecador e o
faz feliz e realizado. E foi a BOA NOVA que lhe deu aquela verdadeira alegria
Atos 8, 39.A maneira como Felipe foi orientado pelo Espírito Santo e o seu
procedimento nesse caso de evangelização pessoal nos ajudará a elaborar o que
vamos chamar de técnicas experimentadas de abordagem na evangelização pessoa a
pessoa. As palavras do Papa Francisco pela sua experiência de pastor de almas
é: Acolher, discernir e integrar. Uma forma intima ou
pessoal de se aproximar de uma pessoa, é saber que cada um é único e tem o seu
jeito próprio. O evangelizador não pode se dar o luxo de ser tímido, mas se
você é, é hora de começar a se exercitar para vencer os medos e receios, e o
melhor treinamento é prática com outra pessoa mais experiente, mas com o tempo
desenvolvemos nosso jeito muito próprio. Temos que estar cientes, até para evitar o sentimento de fracasso na
evangelização, que cada pessoa neste mundo é livre e diferente em seu universo
próprio, com seu lastro cultural, com suas crenças com seus conceitos arraigados,
com seus melindres e limites, e que nós não iremos e nem temos poder de mudar
ninguém, isto é obra de Deus e não nossa. Nós estamos ali apenas semeando e apresentando
algo novo para estas pessoas e não podemos e não temos direito de interferir na
liberdade de suas vidas e de suas escolhas. Nosso dever é apenas de lançar a
semente! o resto é com Deus e a liberdade da pessoa alvo do evangelho! Saber que dependendo
da forma como forem abordados poderão reagir negativamente ou positivamente ao
evangelho, assim, é preciso que o evangelizador, antes de mais nada, dependa do
Espírito Santo que nos capacita a
desenvolver um conhecimento profundo da natureza humana. Não fechemos
uma porta pela qual não conseguimos passar, pois outros poderão entrar e ceiar
com ele. Considere a abordagem a uma pessoa comparando-a com uma flor que você
pode aproximar-se dela, tocar com suas mãos, sentir o seu perfume, beleza e
delicadeza, mas, que também pode ferir-se nos seus espinhos! Estejamos preparados para isto! Portanto, deve-se
fazer a abordagem de tal maneira que não haja nenhum prejuízo na sensibilidade
da pessoa. Ex. Jesus pede humildemente a mulher Samaritana: Dá-me de beber.
Comece a evangelização de onde a pessoa
está - Sem julgamentos!
A habilidade de ligar
uma abordagem começando naquilo que a pessoa esta fazendo, falando, ou vendo e
então faça uma transição para a mensagem evangelizadora, isto é algo
imprescindível a quem quer evangelizar. Exemplo: Felipe quando viu o eunuco.
O seu alvo de evangelização está fazendo o que?
-Lendo jornal, comente sobre a noticia.
-Esta com uma criança, brinque
com a criança.
-Esta fazendo caminhada, comece a caminhar para fazer a
abordagem.
-Vai montar uma laje, se aproxime e ofereça sua ajuda.
-Na fila do
banco ? Desenvolva o tema da paciência, da esperança e confiança em Deus.
-No supermercado ?
as coisas tão difíceis? Tema da gratidão e do a cada dia basta o seu cuidado.
ATENÇÃO! Se fazer fraco para conquistar os fracos, não significa PECAR! Você
só não precisa pecar para ganhar uma alma, isto é desculpa de não convertido(a)!
Desenvolva agora a conversa que te aproximou!
A naturalidade deve
prosseguir, o evangelizador não deve abordar de um ponto natural e forçar a
passagem para o seu assunto, mas com cuidado vai explorando o ponto que você
deseja alcançar. Muitas vezes temos que gastar horas, dias, semanas, meses e até
anos para ganhar a confiança de alguém e partir para o nosso objetivo:
Conquistar aquela pessoa para Deus. Não podemos dar um tranco no processo de abordagem.
Mas ter aquela paciência de pescador que aguarda pacientemente o peixe morder a
isca e ser fisgado per ela. O que estamos fazendo vem de Deus e poderá mudar a
vida da pessoa, mas se ela perceber que é esta nossa intenção, poderemos perder
o seu interesse e com isto ela se afastar de nós.Faça a transição, o mais
natural. Não force a barra e apresente o plano da salvação de forma natural. Ex.
mostrando a necessidade de plenitude e satisfação espiritual da vida humana e a
necessidade de Deus, pois temos corpo e alma, que precisa de Deus!
Abordar de acordo com a formação da
pessoa
-Exponha um esquema já
conhecido de exposições do plano da salvação: Amor de Deus, pecado e salvação e
a necessidade de caminhar em comunidade e não sozinho. Pode ocorrer por
exemplo, que a pessoa já tenha profunda convicção sobre o pecado e até sobre o
evangelho. Logo o evangelizador perceberá por onde deve começar com cada
pessoa.
-Ao tratar do problema do pecado, é melhor abordar o lado da
experiência humana com o pecado comum a todos, em vez de mencionar o lado bíblico em primeiro
lugar.
-A questão é que em geral, as
pessoas não gostam da palavra pecado. Isto não importa o evangelizador pode usar a ANALOGIA (comparação) com o
veneno. Uma vez que a maioria das pessoas já tem alguma consciência do pecado, a
melhor maneira de começar a falar do plano de Deus é pelo amor gratuito e
misericordioso. Se as condições forem
favoráveis, use a bíblia e permita que a pessoa acompanhe a leitura dos textos.
Caso contrario, use os textos que você tem memorizado, temos que ter em mente
que o nosso testemunho é de grande valor, mas não substituirá a citação da
palavra de Deus.
-Evite que a pessoa
interrompa o assunto na faze de exposição do plano ou que desvie o assunto. Insista neste momento oportuna e inoportunamente no plano, pois a semente esta
sendo plantada, mas dentro do possível, tente aplicar ilustrações de acordo com
o nível cultural da pessoa abordada. Quando terminarmos de fazer a abordagem,
com cuidado, verifique se a pessoa entendeu fazendo perguntas do tema abordado. Se houver perguntas
da parte da pessoa durante a abordagem, com cuidado peça para esperar um
pouquinho termine o assunto e se souber a resposta responda, caso contrario,
tenha duvida na resposta ou não saiba, não saia falando qualquer coisa, diga
que ira estudar mas com relação ao assunto marque um novo encontro e então
responda com bastante clareza, isto te dará um voto de confiança. O evangelho
precisa ser entendido e emoção só não resolve, e vice versa.
-Leve a pessoa a tomar uma decisão, fazer propósitos,
ou renunciar algo. Faça-o de maneira bem natural mas bem firme e incisiva.
-Ensine a pessoa a
rezar! Faça a oração de decisão com ela. Reze com ela agradecendo a Deus sua
decisão. Em línguas estranhas, ainda não, isto pode confundir a pessoa abordada. Tudo
tem seu tempo lembre-se, abrir-se aos dons: discernimento do Espírito, palavra de
sabedoria e visualização. Ao final, não esqueça de preencher uma ficha de
informações para acompanhá-la no processo de integração.
ALGUNS
LUGARES E FORMAS DE ABORDAGEM NA EVANGELIZAÇÃO
1)- Visitas em casas: Hoje é a mais incomoda, em virtude da insegurança com desconhecidos(as). Use algo que o identifique como Cristão: Camisa, bíblia, terço, etc. Cuidado!!! a casa não é sua! Portanto, não peça
para desligar aparelhos, tirar crianças ou animais de perto onde você esta.
2)- Nos meios de transportes: aproveite a
situação, tudo é um bom no inicio para se fazer uma abordagem e apresentar o
plano da salvação: um simples aviso, convite, rezar juntos, etc.
3)- Na hora do almoço: em fabricas, industrias, quartéis,
facções e outros. Sempre respeitando o tempo de descanso dos colegas de serviço
seja breve. A hora do trabalho é sagrada não use para evangelizar e sim para trabalhar,
tudo tem seu tempo certo.
4)- No mercado, açougue, feiras, salão de beleza,
consultório médicos e outros. A abordagem tem um bom resultado quando é
feita individual, não seja petulante querendo atingir a todos de uma só vez, mas com certeza a
resistência será maior e com a abordagem feita a uma pessoa só é mais fácil.
ESTEJA ATENTO AS DECULPAS E RESPOSTAS A
DAR DE FORMA BÍBLICA
• Não sou pecador Rm
3, 23; 5,12.
• Sou muito pecador
para ser perdoado. Lc 19,10; I Tm 1,15
• Eu não sinto que
deva procurar salvação At. 16,31; Is. 55, 7; Jr. 17, 9-10; João 5,24.
• Tenho medo de não
conseguir ficar. Jd.1,24; II Tm 1,12; João 5,24
• Vejo muitos cristãos hipócritas Rm 14,4-10; Rm 2,1; Rm 2, 21-23; Tg 4,17; At 16,31; Rm 14,12; II Co
5,10
• Tenho buscado mas
não tenho conseguido Jr 29,13
• Não posso deixar
minha vida de pecados Mc 8,34-38; Tg 4,4
• É tarde de mais
para mim Rm 10,13; II Pd 3, 9; II Co 6,2
• Sou ainda jovem,
vou esperar mais. Ecle 12,1-2; Hb 3, 13; II Cor 6,2; Lc 12,20; Is 55, 6
• A bíblia está cheia
de erros II Pd 2,12; I Ts 2,13; II Pd 1,20-21; II Tm 3,16-17.
• A vida Cristã é
muito exigente. Prov 3,17; Prov 4,18; I João 5,3
• Eu acho , Eu penso...
Rm 9,19-21; Is 55,8-9
Métodos
de abordagem na Evangelização
1)- Dedutivo:
Enumeração minuciosa de fatos e argumentos. É aquele que começa do geral para o
particular.
2)- Indutivo: Que
procede por indução. É aquele que começa pelo problema até chegar ao plano da
salvação.
-O objetivo: Salvação
do Homem todo!
-Meio: Evangelização
pessoal
-Estratégia: Abordagem
nas ruas, visitas e outros locais.
-Técnica: O Plano de
amor de Salvação do homem: Amor de Deus, pecado e a salvação em Cristo.
QUAL A
ATITUDE CORRETAMENTE CRISTÃ DE QUEM ESTA FAZENDO A ABORDAGEM?
Alegria! Pois "um cristão triste, é um triste cristão". Ter a confiança e
certeza de que está fazendo a vontade de Deus. Você que esta fazendo a
abordagem deve ser otimista e acreditar em si mesmo, e na qualidade da semente
a ser lançada: Jesus Cristo! Se você é uma pessoa confiante na mensagem que leva (BOA
NOTÍCIA), e consciente do que faz, naturalmente ira transmitir segurança aos
seus receptadores. Você deve saber o que faz, por que faz, com o que e quem faz , e principalmente
para quem faz!
“Que tudo seja para o
louvor e glória de Deus”
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