A imagem acima desta postagem, é de santa Faustina com Jesus Cristo (a qual teve colóquios com Ele), não foi por
acaso, foi proposital mesmo! Pois se levarmos em conta o contexto JUDAICO sobre
a NECROMANCIA ao pé da letra, até consultar a Cristo (que já morreu) estaremos
caindo em ABOMINAÇÃO, pois assim está escrito em Deut 18,9-12:“Quando tiveres entrado na terra que o Senhor,
teu Deus, te dá, não te porás a imitar as práticas abomináveis da gente daquele
terra. Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua
filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia,
ao espiritismo, à adivinhação ou à invocação dos mortos, porque o Senhor, teu
Deus, abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa dessas
abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti essas nações.” Não vamos tratar nesta postagem
sobre as práticas de evocação dos mortos com a finalidade de obter deles algum
conselho, doutrinas ou mensagens (espiritismo, ou o que Bíblia chama de
necromancia).Pois no link interno ESPIRITISMO já tratamos deste e outros temas
semelhantes. Falaremos sim, das manifestações
ESPONTÂNEAS de espíritos. Ou seja, sem evocações de espíritos em mesas
brancas, pretas, seja lá de qualquer cor. Dentro dos círculos católicos, entre
teólogos, clérigos e leigos, seja através de palestras, livros e sites, já se
viu e ouviu diferentes versões para explicar o fenômeno, e parece não haver
consenso. Uns dizem que “isso não passa
de mera autossugestão”; outros garantem
que “não são espíritos, são demônios”; e alguns ainda juram que “esso
non ecxiste, é tudo iluson !!!”. Numerosas são as passagens da Bíblia e os
documentos da Igreja que reafirmam que a fé no Deus de Israel e a consulta aos
mortos são incompatíveis. Por outro lado, diversos são os relatos de católicos
fiéis, incluindo até santos, do passado e presente, que jamais compactuando com
estas práticas e jamais tendo participado de rituais espíritas ou praticado
qualquer forma de evocação, dizem ter sido involuntariamente expostos a visões
ou vozes de pessoas falecidas. A esse respeito, me parece razoável a explicação
de Dom Frei Boaventura Kloppenburg, OFM. Ele deixa bem claro que as práticas
espíritas (que a Bíblia chama de necromancia) são absolutamente condenáveis,
mas também afirma que a comunicação entre vivos e mortos pode não incorrer em
pecado, desde que não tenha sido provocada por rituais de evocação:“Quem negará a Deus todo-poderoso a capacidade de enviar-nos seus
mensageiros? Quando Deus manda, a iniciativa é sua; e a conseqüente
manifestação do além toma para nós um caráter espontâneo.(Ex.: Moisés e Elias
na transfiguração).Bem outra é a situação quando a iniciativa é nossa, querendo
nós provocar alguma conversação com entidade do além. Quem pretende provocar a
manifestação de algum falecido para dele receber mensagem ou notícia pratica um
ato condenável, conhecido pelos antigos de necromancia...” (1)
Sabe-se lá porque Deus permite
essas coisas… Mas o certo é que a nossa fé se baseia não no que dizem os
espíritos, mas sim nas Escrituras e na Tradição da Igreja, onde encontramos a
Palavra segura para iluminar o nosso caminho!
E não custa lembrar: católicos que
frequentam centros espíritas, terreiros de umbanda, candomblé, e que consultam
cartomantes ou médiuns estão vivendo a sua fé de forma corrompida, absurdamente
incoerente e ilógica com a fé Católica!
O CASO de necromancia DO PROFETA SAMUEL
No Antigo Testamento,
há uma passagem que parece indicar que a comunicação entre mortos e vivos é
possível. Estando na iminência de perder uma guerra, Saul, desesperado, deseja
se aconselhar com o profeta Samuel. (Detalhe: o rei estava em maus lençóis
justamente porque não dava ouvidos ao profeta quando este estava vivo, e agora
queria encher o saco dele no Além).Mesmo estando careca de saber que o
Senhor abominava essa prática, Saul busca a ajuda de uma necromante (médium)
para chamar o espírito de Samuel. Reparem que aqui já não se trata de uma
manifestação espontânea de um espírito, mas de um ritual pecaminoso de
evocação: Samuel disse ao rei: Por que me incomodaste, fazendo-me subir aqui?
Estou em grande angústia, disse o rei. Os filisteus atacam-me (…). Chamei-te
para que me indiques o que devo fazer. Samuel disse-lhe: (…) Não obedeceste à
voz do Senhor (…); eis por que o Senhor te trata hoje assim. E mais: o Senhor
vai entregar Israel, juntamente contigo, nas mãos dos filisteus. Amanhã, tu e
teus filhos estareis comigo…(I Sam 28:15-19).Como vemos, do Além,
o Rei Saul não obteve qualquer ajuda ou conselho, somente maldições. E em
nenhum versículo deste capítulo se levanta a possibilidade de que aquilo tudo
não passasse de engodo ou ilusão.
Já ouvi gente dizendo que o tal espírito não
poderia ser de Samuel, pois suas profecias não se cumpriram. Como assim não se
cumpriram? Vejamos:
Profecia 1: “O Senhor vai entregar Israel, juntamente
contigo, nas mãos dos filisteus”. O exército de Israel foi derrotado
pelos filisteus e Saul se suicidou para fugir da morte inevitável pelas mãos
destes inimigos. Ainda que indiretamente, ele morreu sim por causa dos
filisteus.
Profecia 2: “Amanhã,
tu e teus filhos estareis comigo”. Saul não morreu no dia seguinte, mas sim
dois dias depois. E, nem todos os seus filhos morreram. Porém, o termo “amanhã” (posteriormente), não necessariamente se refere literalmente ao dia seguinte, mas ao futuro.
Quanto aos filhos, em nenhum momento foi profetizado que TODOS os filhos do rei
morreriam. E, de fato, todos aqueles filhos que lutaram com Saul na guerra bateram
as botas.
Uma objeção relevante: "como Deus poderia ter permitido
que o espírito de um de seus profetas obedecesse ao chamado de uma necromante",
cujas práticas abomina?
Talvez tenha se
tratado de uma permissão excepcional, uma tentativa derradeira de fazer Saul
(homem ungido) se dar conta de seus erros. Mas o fato é que esse ritual
“espírita” se somou aos muitos pecados do rei, e ele caiu de vez em desgraça,
como afirmam as Escrituras: "Saul morreu por causa da infidelidade, pela qual se tornara culpado
contra o Senhor, não observando a palavra do Senhor e por ter consultado
necromantes." (I Cron 10,13).
O que diz o Magistério OFICIAL da igreja sobre
o tema no Catecismo da Igreja Católica?
§1013 A morte é o fim
da peregrinação terrestre do homem, do tempo de graça e de misericórdia que
Deus lhe oferece para realizar sua vida terrestre segundo o projeto divino e
para decidir seu destino último. Quando tiver terminado "o único curso de nossa
vida terrestre", não voltaremos mais a outras vidas terrestres. "Os
homens devem morrer uma só vez" (Hb 9,27). Não existe
"reencarnação" depois da morte.
§1005 Para
ressuscitar com Cristo é preciso morrer com Cristo, é preciso "deixar a
mansão deste corpo para ir morar junto do Senhor" (2 Cor 5,8). Nesta
"partida" que é a morte, a alma é separada do corpo. Ela será reunida
a seu corpo no dia da ressurreição dos mortos.
§366 A Igreja ensina
que cada alma espiritual é diretamente criada por Deus - não é "produzida"
pelos pais - e é imortal: ela não perece quando da separação do corpo na morte
e se unirá novamente ao corpo na ressurreição final.
§989 Cremos
firmemente - e assim esperamos - que, da mesma forma que Cristo ressuscitou
verdadeiramente dos mortos, e vive para sempre, assim também, depois da morte,
os justos viverão para sempre com Cristo ressuscitado e que Ele os ressuscitará
no último dia. Como a ressurreição de Cristo, também a nossa será obra da
Santíssima Trindade: Se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os
mortos habita em vós, aquele que ressuscitou Cristo Jesus dentre os mortos dar
vida também aos vossos corpos mortais, mediante o seu Espírito que habita em
vós (Rm 8,11).
§1027 Este mistério
de comunhão bem-aventurada com Deus e com todos os que estão em Cristo supera
toda compreensão e toda imaginação. A Escritura fala-nos dele em imagens: vida,
luz, paz, festim de casamento, vinho do Reino, casa do Pai, Jerusalém celeste,
Paraíso. "O que os olhos não viram, os ouvidos não ouviram e o coração do
homem não percebeu, isso Deus preparou para aqueles que o amam" (1Cor
2,9).
§1028 Em razão de sua
transcendência, Deus só poder ser visto tal como é quando Ele mesmo abrir seu
mistério à contemplação direta do homem e o capacitar para tanto. Esta
contemplação de Deus em sua glória celeste é chamada pela Igreja de "visão
beatifica". Qual não ser tua glória e tua felicidade: ser admitido a ver a
Deus, ter a honra de participar das alegrias da salvação e da luz eterna na
companhia de Cristo, o Senhor teu Deus (...) desfrutar no Reino dos Céus, na
companhia dos justos e dos amigos de Deus, as alegrias da imortalidade
adquirida.
§1029 Na glória do Céu, os bem-aventurados continuam a cumprir com
alegria a vontade de Deus em relação aos outros homens e à criação inteira. Já
reinam com Cristo; com Ele "reinarão pelos séculos dos séculos" (Ap
22,5).
§393 É o caráter
irrevogável de sua opção, e não uma deficiência da infinita misericórdia
divina, que faz com que o pecado dos anjos não possa ser perdoado. "Não
existe arrependimento para eles depois da queda, como não existe para os homens
após a morte."
§1030 Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão
completamente purificados, embora tenham garantida sua salvação eterna, passam,
após sua morte, por uma purificação, a fim de obter a santidade necessária para
entrar na alegria do Céu.
§1031 A Igreja
denomina Purgatório esta purificação final dos eleitos, que é completamente
distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativa
ao Purgatório sobretudo no Concílio de Florença e de Trento. Fazendo referência
a certos textos da Escritura, a tradição da Igreja fala de um fogo purificador:No
que concerne a certas faltas leves, deve-se crer que existe antes do juízo um
fogo purificador, segundo o que afirma aquele que é a Verdade, dizendo, que, se
alguém tiver pronunciado uma blasfêmia contra o Espírito Santo, não lhe será
perdoada nem presente século nem no século futuro (Mt 12,32). Desta afirmação
podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao
passo que outras, no século futuro.
§1032 Este ensinamento apoia-se também na prática da oração pelos
defuntos, da qual já a Sagrada Escritura fala: "Eis por que ele [Judas
Macabeu) mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, a
fim de que fossem absolvidos de seu pecado" (2Mc 12,46). Desde os
primeiros tempos a Igreja honrou a memória dos defuntos e ofereceu sufrágios em
seu favor, em especial o sacrifício eucarístico, a fim de que, purificados,
eles possam chegar à visão beatífica de Deus. A Igreja recomenda também as
esmolas, as indulgências e as obras de penitência em favor dos defuntos:Levemo-lhes
socorro e celebremos sua memória. Se os filhos de Jó foram purificados pelo
sacrifício de seu pai que deveríamos duvidar de que nossas oferendas em favor
dos mortos lhes levem alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que
partiram e em oferecer nossas orações por eles.
§1472 AS PENAS DO
PECADO: Para compreender esta doutrina e esta prática da Igreja, é preciso
admitir que o pecado tem uma dupla conseqüência. O pecado grave priva-nos da
comunhão com Deus e, consequentemente, nos toma incapazes da vida eterna; esta
privação se chama "pena eterna" do pecado. Por outro lado, todo pecado,
mesmo venial, acarreta um apego prejudicial às criaturas que exige purificação,
quer aqui na terra, quer depois da morte, no estado chamado
"purgatório". Esta purificação liberta da chamada "pena
temporal" do pecado. Essas duas penas não devem ser concebidas como uma
espécie de vingança infligida por Deus do exterior, mas, antes, como uma
conseqüência da própria natureza do pecado. Uma conversão que procede de uma
ardente caridade pode chegar à total purificação do pecador, de tal modo que
não haja mais nenhuma pena.
§990 O termo "carne" designa o homem em sua condição de
fraqueza e de mortalidade. A "ressurreição da carne" significa que
após a morte não haverá somente a vida da alma imortal, mas que mesmo os nossos
"corpos mortais" (Rm 8,11) readquirirão vida.
§996 Desde o início,
a fé cristã na ressurreição deparou com incompreensões e oposições. "Em
nenhum ponto a fé cristã depara com mais contradição do que em torno da
ressurreição da carne." Aceita-se muito comumente que depois da morte a
vida da pessoa humana prossiga de um modo espiritual. Mas como crer que este
corpo tão manifestamente mortal possa ressuscitar para a vida eterna?
§997 Que é "ressuscitar"? Na morte, que é separação da alma e
do corpo, o corpo do homem cai na corrupção, ao passo que sua alma vai ao
encontro de Deus, ficando à espera de ser novamente unida a seu corpo
glorificado. Deus, em sua onipotência, restituirá definitivamente a vida
incorruptível a nossos corpos, unindo-os às nossas almas, pela virtude da
Ressurreição de Jesus.
§1023 Os que morrem
na graça e na amizade de Deus, e que estão totalmente purificados, vivem para
sempre com Cristo. São para sempre semelhantes a Deus, porque o vêem "tal
como ele é" (1Jo 3,2), face a face (1Cor 13,12):Com nossa autoridade
apostólica definimos que, segundo a disposição geral de Deus, as almas de todos
os santos mortos antes da Paixão de Cristo (...) e de todos os outros fiéis
mortos depois de receberem o santo Batismo de Cristo, nos quais não houve nada
a purificar quando morreram, (...) ou ainda, se houve ou há algo a purificar,
quando, depois de sua morte, tiverem acabado de fazê-lo, (...) antes mesmo da
ressurreição em seus corpos e do juízo geral, e isto desde a ascensão do Senhor
e Salvador Jesus Cristo ao céu, estiveram, estão e estarão no Céu, no Reino dos
Céus e no paraíso celeste com Cristo, admitidos na sociedade dos santos anjos.
Desde a paixão e a morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, viram e vêem a essência
divina com uma visão intuitiva e até face a face, sem a mediação de nenhuma
criatura.
§1024 Essa vida
perfeita com a Santíssima Trindade, essa comunhão de vida e de amor com ela,
com a Virgem Maria, os anjos e todos os bem-aventurados, é denominada "o
Céu". O Céu é o fim último e a realização das aspirações mais profundas do
homem, o estado de felicidade suprema e definitiva.
§1025 Viver no Céu é
"viver com Cristo". Os eleitos vivem "nele", mas lá
conservam - ou melhor, lá encontram - sua verdadeira identidade, seu próprio
nome."Vita est enim esse cum Christo; ideo ubi Christus, ibi vita, ibi
regnum - Vida é, de fato, estar com Cristo; aí onde está Cristo, aí está a
Vida, aí está o Reino".
§1026 Por sua Morte e
Ressurreição, Jesus Cristo nos "abriu" o Céu. A vida dos
bem-aventurados consiste na posse em plenitude dos frutos da redenção operada
por Cristo, que associou à sua glorificação celeste os que creram nele e que
ficaram fiéis à sua vontade. O céu é a comunidade bem-aventurada de todos os
que estão perfeitamente incorporados a Ele.
§1020 O cristão, que
une sua própria morte à de Jesus, vê a morte como um caminhar ao seu encontro e
uma entrada na Vida Eterna. Depois de a Igreja, pela última vez, pronunciar as
palavras de perdão da absolvição de Cristo sobre o cristão moribundo, selá-lo
pela última vez com uma unção fortificadora e dar-lhe o Cristo no viático como
alimento para a Viagem, diz-lhe com doce segurança estas palavras:Deixa
este mundo, alma cristã, em nome do Pai Todo-Poderoso que te criou, em nome de
Jesus Cristo, o Filho de Deus vivo, que sofreu por ti, em nome do Espírito
Santo que foi derramado em ti. Toma teu lugar hoje na paz e fixa tua morada com
Deus na santa Sião, com a Virgem Maria, a Mãe de Deus, com São José, os anjos e
todos os santos de Deus. (...) Volta para junto de teu Criador, que te formou
do pó da terra. Que na hora em que tua alma sair de teu corpo se apressem a teu
encontro Maria, os anjos e todos os santos. (...) Que possas ver teu Redentor
face a face (...).
Nota de referência:
(1) Kloppengurg, Frei
Boaventura (O.F.M) – Espiritismo Orientação para os Católicos – Edições Loyola
– 7a Edição – 2002
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