“Estamos percebendo que os Jargões e discursos
"enlatados" de papagaios da CUT, MST, etc, coisa e tal, já não
funciona mais com quem tem cabeça para pensar e não tem rabo preso a nada, não
é filiado a nenhum partido, não pensa só nos próprios interesses pessoais e nem
muito menos em IDEOLOGIAS DE PARTIDOS, seja de direita ou esquerda. A nossa ESQUERDA CAVIAR precisa entender que não há bônus sem ônus. E assim
caminha nossa esquerda Caviar: Querendo um regime Comunista com padrão
Capitalista (mostrem-me onde isto é uma realidade no mundo?). Por outro lado, os
ditos de direita no Brasil, querem um CAPITALISMO DE ESTADO, ou seja, um
capitalismo que sempre os socorra e os subsidiem sempre que precisem...”
Dentre
as muitas coisas verdadeiras ditas pelo sr. Fernando Henrique Cardoso entre uma
mentira e outra, esta merece a maior atenção:
"Não existe direita no Brasil, no sentido clássico do
conceito... O pensamento conservador filia-se a uma tradição ocidental que
estabelece como pilares da ordem a família, a propriedade, os costumes. O nosso
conservadorismo não é nada disso. Tem a ver com clientelismo, patrimonialismo,
uso indevido dos recursos do Estado. Ele não é composto de um ideário, e sim de
aproveitadores. Por que a 'direita', no Brasil, apóia todos os governos, não
importa qual? Na história recente, ela apoiou os militares, apoiou o Sarney,
apoiou o Collor, apoiou a mim, apoia o Lula. Porque seus integrantes não são de
direita. Essa gente toda só quer estar perto do Estado, tirar vantagens
dele."
Só
faltou ele acrescentar – e por isso acrescento eu – que esse é o mais grave
problema do Brasil!
Desde logo, só a economia capitalista pode
gerar prosperidade, mas o sucesso dessa economia depende diretamente da conduta
da classe capitalista. Ora, é precisamente a essa classe que o
ex-presidente se refere. Se ela própria insiste em se tornar dependente do
Estado, por interesses imediatistas e pela relutância covarde em se expor
plenamente aos riscos da livre concorrência, ela condena o capitalismo
brasileiro à atrofia perpétua. Não tem sentido um sujeito prosternar-se
ante a autoridade governamental e depois reclamar que ela o oprime com
sobrecarga de impostos e de exigências burocráticas. Se você quer independência,
tem de agir com independência. No Brasil os ricos gritam "Enxuguem o
Estado!", mas querem continuar nadando na piscina das verbas oficiais.
Assim não dá. Mas os efeitos da subserviência capitalista ao Estado vão muito além
da esfera econômica. O exemplo da classe rica se propaga por toda a população e
a corrompe, fazendo de cada cidadão um virtual pedinte de dinheiro público. O
brasileiro não sonha em enriquecer com trabalho, poupança e investimento, mas
em chegar o mais rápido possível à aposentadoria. E ele não pensa assim por ser
preguiçoso, mas porque sua poupança é comida pelos impostos e a única forma de
investimento que resta ao seu alcance são as contribuições previdenciárias. O
Brasil não é uma potência capitalista porque preferiu ser antes um imenso
Instituto de Previdência. Os efeitos psicológicos dessa situação são
devastadores: se o objetivo da vida é a aposentadoria, o trabalho não é o
caminho da prosperidade e da auto-realização, mas uma incomodidade temporária
que deve ser removida o mais rápido possível. Então o desleixo e a incompetência
tornam-se não apenas direitos, mas até deveres: como o trabalho não tem nenhuma
outra finalidade senão ser abolido o quanto antes, o trabalhador esforçado é
visto como um vaidoso pedante ou como um puxa-saco do patrão.
Estragando a população em geral pelo mau exemplo, a acomodação
capitalista no seio da burocracia corrompe ainda mais os políticos. Corrompe-os
por três lados ao mesmo tempo:
1. Os que são seus amigos tornam-se ipso facto agentes de
negócios, captadores de recursos estatais para financiar – ou salvar – empresas
privadas.
2. Os inimigos, temporariamente excluídos da mamata, sentem-se
investidos do direito de multiplicá-la em proveito próprio tão logo cheguem ao
poder e imaginam-se, por essa mesma razão, as pessoas mais honestas do mundo.
Quando, na CPI dos Anões do Orçamento em 1993, os petistas vociferavam contra
"o Estado dentro do Estado", referindo-se hiperbolicamente a vulgares
negociatas entre empreiteiros e parlamentares, ao mesmo tempo que já iam
preparando o futuro Mensalão – este sim um verdadeiro Estado dentro do Estado
-, não tenho a menor dúvida de que ao menos inconscientemente
identificavam a justiça social com a distribuição igualitária do direito de
roubar. Por isso mesmo não sentem hoje a menor dor na consciência por tudo
aquilo que têm feito desde que se tornaram os novos donos do poder. Vigarice
por vigarice, acham mais lícita aquela que não favorece só as velhas elites mas
reparte o botim entre os pobres e oprimidos – isto é, eles próprios.
Caso contrário não teria razão de ser a afetação de coitadice com que um Lula
ou uma Benedita, alçados à mais alta hierarquia do Estado, continuam se vendo
como membros da classe desamparada.
3. Uns e outros, amigos e inimigos, acabam tendo seus interesses vitais diretamente ligados à burocracia estatal, e tudo farão para que ela continue crescendo, a despeito até de suas convicções pessoais.
Do
ponto de vista ideológico, então os efeitos da simbiose entre Estado e elite
empresarial raiam o monstruoso:
Primeiro: por falta de advogados, a defesa dos "pilares
da ordem, a família, a propriedade, os costumes" , como os resumiu
Fernando Henrique, é excluída do linguajar político decente e jogada para o
limbo da "extrema direita". Como, por outro lado, ela
expressa os ideais majoritários da população brasileira, o resultado é que o
Brasil se torna uma nação de excluídos políticos, onde a maioria não tem representantes
nem porta-vozes. Privado dos canais normais de atuação, o conservadorismo
brasileiro recua para o inconsciente coletivo e tem de se expressar por vias
simbólicas, indiretas, analógicas. Muitos dos eleitores de Lula votaram nele
pelo simples fato de que ele parecia um tipo mais antigo, mais arraigado nas
tradições populares, do que seus concorrentes moderninhos, com ares de
tecnocratas. O motivo da escolha não foi político nem ideológico: foi puramente
estético. Não encontrando quem falasse em seu nome, o povo votou em quem se
parecia com ele fisicamente, sem ter a menor idéia de que elegia o candidato do
aborto, do desarmamento civil, do casamento gay – de tudo o que podia
haver de mais artificial e antipopular. Aí a política eleitoral se torna pura
fantasia alucinatória.
Segundo: dentre os defensores da economia privada, muitos têm
menos horror ao esquerdismo do que à perspectiva de ser tomados por
"extremistas de direita". Então apressam-se em isolar economia e
cultura, articulando a apologia do capitalismo com a do programa cultural
revolucionário, incluindo abortismo, eutanásia, liberação das drogas e
anticristianismo professo ou implícito. Tornam-se assim forças
auxiliares da revolução Gramsciana, e toda a sua gritaria em favor da liberdade
de mercado já não faz a menor diferença, pois ninguém na esquerda está lutando
pela socialização dos meios de produção; todas as tropas foram concentradas no
campo de batalha cultural.
Terceiro: se uma parte da direita não tem ideologia nenhuma e a
outra tem uma ideologia que favorece a revolução cultural, o resultado é que a
esquerda fica com o monopólio da propaganda ideológica. Até os
que a odeiam são obrigados a falar na linguagem dela, o que significa que tudo
o que dizem funciona no fim das contas como propaganda esquerdista.
Quarto: não é possível que a própria "direita" que criou
essa situação permaneça psicologicamente imune a seus efeitos por muito tempo.
Ela própria acaba introjetando a cosmovisão e os valores da esquerda, e no fim
das contas já não tem nada a alegar em favor do capitalismo senão o fato de que
ele é do seu interesse. E é exatamente assim que estamos hoje em dia: entre os
opinadores de plantão, não há mais quem não veja a política como a luta entre
"interesses" privados e "valores" coletivos. Em suma:
no Brasil, entre as classes falantes, todo mundo é de esquerda – uns porque
gostam, outros porque não sabem ser outra coisa.
Não conheço, por exemplo, entre os "direitistas"
brasileiros, um só que não enxergue a economia, em última instância, exatamente
nos termos em que a descreveu Karl Marx. Por menos que gostem disso, seu cérebro
está programado para enxergar o capitalismo como luta de classes e exploração
da mais-valia. Quanto mais dizem tomar o partido da sua própria classe, mais se
tornam prisioneiros da jaula marxista.
Também não conheço um só capitalista que não acredite na lenda esquerdista
de que Karl Marx foi "um grande pensador"!
Podem
proclamar até que "o marxismo está superado", mais quanto mais o
depreciam da boca para fora, mais lhe rendem homenagem em pensamento. Ora, Karl
Marx não foi nenhum gênio, nenhum grande pensador, nenhum cientista social notável.
Foi uma besta quadrada, incapaz de dominar os problemas filosóficos mais
elementares e de se orientar no meio da mixórdia verbal que ele próprio criou.
Seu único talento foi o do vigarista intelectual capaz de angariar prestígio
por meio do blefe, do boicote e da intimidação. Estudem a atuação dele na I
Internacional e verão do que estou falando.
Mas,
antes disso, examinemos um ponto essencial:
Embora a tradição
marxista condene com veemência o "abstratismo burguês" que
supostamente raciocina a partir de meros conceitos sem ter em vista a praxis
histórica, toda a análise que Marx faz da economia capitalista é abstratismo
da espécie mais primária. Ele define o capitalismo como exploração da
mais-valia e sai tirando conclusões dessa definição sem prestar a mais mínima
atenção às condições histórico-sociais que já na sua época possibilitavam a
existência do capitalismo. Na sua definição, este se resume a uma determinada
relação entre capitalistas e operários, exploradores e explorados. Nesse
esquema, não há nenhum lugar para a massa dos consumidores, a vasta classe média
da qual depende a existência de capitalistas e operários. Uma máquina econômica
constituída apenas de exploradores e explorados não poderia durar um só dia.
Afinal, quem paga a brincadeira?
Partindo
da sua definição de capitalismo, Marx acreditava que o número de consumidores
iria diminuir cada vez mais, até que a máquina de exploração já não tivesse
condições de funcionar!
Mas o único
argumento que ele oferece em favor dessa previsão é que ela é uma decorrência lógica
da sua definição de capitalismo – uma definição que, a priori , já
omitia a existência dos consumidores. Na verdade, estes é que deveriam ser o
centro da definição: o capitalismo pode até incluir exploradores e explorados,
mas ele não consiste nem em explorar nem em ser explorado -- ele consiste em
comprar e vender. Até mesmo a relação entre patrão e empregado é apenas um caso
especial de compra e venda – algo que qualquer principiante habilitado a
distinguir gênero e espécie tem a obrigação de perceber. Em vez de definir o
capitalismo pelo perfil real da sua existência histórica, Karl Marx preferiu
reduzi-lo a uma "essência" abstrata que pudesse ser descrita mediante
uma só relação simples, a relação entre salário e "valor". Depois,
vendo que a existência real do capitalismo não confirmava a essência, concluiu
que esta acabaria por predominar sobre a existência. Maior "abstratismo
burguês" não poderia haver: uma essência abstrata que pode mais do que a
realidade histórica é uma espécie de platonismo radical, o primado absoluto das
idéias (com o agravante de que as idéias platônicas eram pensadas por Deus, e a
definição marxista de capitalismo é pensada apenas por Karl Marx). Na realidade
objetiva, a existência e a prosperidade do capitalismo dependem inteiramente do
mercado, isto é, dos consumidores, e isto é assim já na base, na "essência"
mesma do processo.
Se
o capitalismo foi economicamente viável por um só dia, nesse dia já ele
aumentou o número de consumidores, pois alguém então comprou o que não havia
comprado antes!
Dessa condição real, o que seria preciso deduzir é
que o capitalismo consiste na ampliação do mercado, na multiplicação do
número de consumidores. Se cabe descrever os processos históricos como
"essências", essa é a essência do capitalismo – e o que se deveria
deduzir dela é que, se essa essência viesse a existir historicamente, o
resultado seria a ampliação progressiva da classe média até à dissolução do
"proletariado" como classe identificável. Isto foi exatamente o que
aconteceu, e é exatamente o contrário do que Marx previa. Para fazer a previsão
certa, ele precisaria ser um filósofo de verdade, isto é, saber pelo menos
aquilo que todo discípulo de Sócrates já havia aprendido dois milênios antes:
distinguir entre o que o cérebro inventa e o que a experiência ensina. A experiência
pode ser confusa e o pensamento introduz nela alguma ordem e clareza. O que não
vale é, em prol da clareza, substituir a experiência por meros pensamentos. Mas
Karl Marx foi um pouco além: ele acreditou piamente que seus pensamentos
acabariam por demonstrar a irrealidade da experiência.
Não é compreensível que alguém tenha sequer algum respeito por um
idiota capaz de embarcar num erro tão básico. A fama de Karl Marx deve-se
apenas ao fato de que a idiotice é contagiosa e o número dos contaminados acaba
valendo como uma espécie de autoridade intelectual. Ao contrário
do que pensava Descartes, é a idiotice e não a sensatez que é distribuída por
igual entre todas as classes: a proporção de idiotas não é maior entre aqueles
a quem o marxismo promete um paraíso do que entre aqueles que ele ameaça jogar
na lata de lixo da História. Os primeiros são idiotizados pela ambição, os
segundos por aquele medo extremo que acaba se tornando fascínio e subserviência. Não adianta nada você gostar do capitalismo se acredita que ele é
baseado na exploração da mais-valia e que sua única chance de sobrevivência
reside em fazer concessões cada vez maiores à militância socialista detentora
do monopólio dos valores morais e das esperanças de futuro. Ou você acredita que o capitalismo encarna valores morais inegociáveis
e que ele é a única esperança de dias melhores para a humanidade, ou é mais lógico
você desistir logo dele e arrumar uma carteirinha do PSTU.
Há realmente
muito pouca gente interessada em demonstrar as vantagens e, principalmente, o
lado moral e ético do capitalismo. Poucos
se dão conta, por exemplo, de que, no livre mercado, os indivíduos só são
recompensados quando satisfazem as demandas dos outros, ainda que isso seja
feito exclusivamente visando aos próprios interesses.Ao contrário
de outros modelos, o capitalismo não pretende extinguir o egoísmo inerente à
condição humana, porém
nos obriga constantemente a pensar na satisfação do próximo, se quisermos
prosperar. Além disso, para obter sucesso em grande escala, você tem de
produzir algo que agrade e seja acessível a muitas pessoas, inclusive aos mais
pobres, e não apenas aos mais abastados.Sob todos os aspectos o
capitalismo é bem melhor do que o socialismo. Deveríamos
bater mais nessa tecla de que a superioridade moral também é espantosa, e que
um abismo intransponível separa um modelo baseado em trocas voluntárias de
outro voltado para a “igualdade” forçada, que leva ao caos e à degradação de
valores básicos da civilização. Quando
você abastece seu carro, ou quando o avião aterrisa, escutamos o piloto
agradecendo pela escolha da companhia aérea. Não por acaso, quando um cliente
entra numa loja, a primeira coisa que ouve do vendedor é: “Em
que posso ajudá-lo?”. E a última coisa que ambos dizem,
depois de uma compra, é um duplo “obrigado!”. Um sinal inequívoco de que aquela
transação foi vantajosa para ambos”, pois nesta relação é satisfeito o
princípio: de cada um conforme a sua capacidade, e para cada um conforme a sua
necessidade”.O
capitalismo fortalece os laços de cooperação e cordialidade, enquanto o
socialismo leva ao cinismo, à inveja e ao uso da força para se obter o que se
demanda. É verdade que o capitalismo produz resultados materiais
bem superiores, mas esse não é “apenas” seu grande mérito: ele é também um
sistema bem melhor sob o ponto de vista moral.No capitalismo quem chega ao topo
elas estão mais ligadas ao mérito individual, enquanto na burocracia socialista
elas dependem de favores e coação.No
socialismo, os que chegam ao topo são os piores, os mais cínicos e mentirosos,
os populistas, os bandidos, os exploradores, os inescrupulosos. Vide no Brasil
petista, ou na Venezuela de Chávez e Maduro, ou em Cuba.E é isso que
os liberais precisam destacar com mais frequência.O empreendedorismo que é
incentivado em qualquer pais capitalista, no Brasil é uma prática
quase proibitiva, pois abrir uma empresa no Brasil é algo extremamente difícil,
com uma burocracia e carga tributária pesadíssima, fechar esta mesma empresa
então, é quase impossível. Não é necessário essa dicotomia
no capitalismo como existe no socialismo de mercado-solidariedade, muito pelo
contrário, ou seja, não é da benevolência, ou solidariedade do açougueiro que a
comida chega a minha mesa, mas da busca recíproca de satisfações minha e dele,
ou seja não precisamos da benevolência, ou solidariedade de governos, ou
empresários para ter minhas demandas atendidas, mas do mercado competitivo, é assim
que devem ser satisfeitas as nossas necessidades e preferências numa economia
livre.
“A economia Capitalista
não é ideologia, é ciência prática e Cartesiana. Se você tem três pessoas
chegando a conclusões diferentes sobre o mesmo assunto como no Socialismo, então
já não é mais ciência, mas sim ideologia...” (Roberto Campos).
Fonte: Mídia sem Máscaras
------------------------------------------------------
APOSTOLADO BERAKASH: Como você pode ver, ao contrário de outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de anúncios, porque geralmente, estes querem determinar os conteúdos a serem publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos demais países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com profundidade. É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos atrás. Isso nos dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos, inclusive nestes tempos tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake News. O apoio e a propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa linha de conduta. A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos as postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente, a posição do blog. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte. Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda, ou doação, para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar:
filhodedeusshalom@gmail.com
Postar um comentário
Todos os comentários publicados não significam a adesão às ideias nelas contidas por parte deste apostolado, nem a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. Conforme a lei o blog oferece o DIREITO DE RESPOSTA a quem se sentir ofendido(a), desde que a resposta não contenha palavrões e ofensas de cunho pessoal e generalizados. Os comentários serão analisados criteriosamente e poderão ser ignorados e ou, excluídos.