Por Carlos I.S.
Azambuja
O livro “A Verdade
Sufocada” desmistifica, ponto por ponto, as mentiras que, há anos, vêm sendo
apresentadas à Nação brasileira a respeito da Revolução de 31 de Março de 1964
e a repressão aos grupos armados dos anos 70.“Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da
adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem a agitadores e terroristas, de
armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia”. (General de
Exército Walter Pires de Carvalho Albuquerque, Ministro do Exército durante o
governo de João Baptista Figueiredo).Leiam o livro “A
Verdade Sufocada”, do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, com prefácio do
general Raymundo Negrão Torres. Em suas 541 páginas desmistifica, destrói,
desmonta e manda pelos ares, ponto por ponto, as mentiras que, há mais de 40
anos, vêm sendo apresentadas à Nação brasileira a respeito da Revolução de 31
de Março de 1964 e os seus desdobramentos, quando uma esquerda desvairada,
constituída por militantes treinados nas academias de guerrilhas de Cuba,
Coréia do Norte, Alemanha Oriental, China e União Soviética, utilizaram todos
os meios – os seqüestros de autoridades e de aviões comerciais, o terrorismo,
os assaltos, as guerrilhas urbana e rural e os assassinatos de cunho político
e, já em seu final, os assaltos até a trocadores de ônibus - para implantar em
nosso país uma república popular Comunista (UMA DITADURA DO PROLETARIADO).
Derrotados, a maioria
dos que sobreviveram a essa louca empreitada, após uma escala em Cuba, se
juntou aos grupos terroristas da Argentina, Chile e Nicarágua, voltando a ser
derrotados. Ao final, em agosto de 1979, foram anistiados pela “ditadura
militar” e depois, no governo do também anistiado Luiz Inácio Lula da Silva – (“anistiado”
de quê, se não foi cassado e nem condenado?) -, continuaram a ser
recompensados, agora financeiramente, por uma Comissão de Anistia, criada em
agosto de 2001 pelo governo do Sr Fernando Henrique Cardoso. Recompensados por
terem sido terroristas! Somente em atrasados, as indenizações já passam de R$
1,44 bilhão. A 38 anistiados foram concedidas indenizações que, a cada um,
ultrapassam R$ 1 milhão.Além das indenizações
deferidas em 5.540 processos já aprovados pela Comissão de Anistia, há ainda o
pagamento de pensões. Por enquanto, por ano, a conta das pensões chega a 267
milhões, incluída a pensão de R$ 4.294,12
concedida ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, quando
líder sindical, esteve “preso” durante... 31 dias! Algumas vezes
dormindo em um sofá na sala do Delegado Romeu Tuma, seu carcereiro! No entanto,
ao receber essa indenização o nosso presidente, desde a idade de 42 anos já era
um feliz aposentado, mesmo sem ter atingido 25 anos de trabalho. Lula “começou
a embolsar essa pensão em maio de 1997, quando ela valia R$ 2.365,00. Se
tivesse deixado o dinheiro no banco, rendendo juros tucano-petistas, em janeiro
seu saldo teria chegado a R$ 707.114,00. Até agora, cada dia de cadeia de Lula
custou RS$ 13.865,00 à Viúva” (Élio Gaspari, O Globo, 19 de fevereiro de 2006).
Na realidade, essa conta não está correta. Cada dia de cadeia de Lula custou R$
22.810,00 aos cofres públicos.
Apenas mais um detalhe: esses benefícios estão isentos do Imposto de
Renda, de acordo com o Decreto 4.897, publicado no Diário Oficial de 26 de
novembro de 2003, assinado por ele, o então presidente Lula. Ou seja, um
Decreto em causa própria! Mas não é só isso,
kamaradas! Há também a Comissão de Desaparecidos Políticos, criada em 1995, no
governo do Sr. Fernando Henrique Cardoso, destinada a recompensar, também
financeiramente, os parentes de mortos e desaparecidos políticos – que de
políticos nada tinham – durante o período de luta armada. Mortos e
desaparecidos que por livre e espontânea vontade suas e de suas Organizações
optaram por pegar em armas para derrubar a “necessária intervenção militar” e, nessa
empreitada aloprada, segundo o decreto que criou a Comissão, morreram ou
desapareceram em “dependências policiais ou assemelhadas” ou em “lugares
sujeitos à administração militar”.
Inúmeros familiares
de terroristas foram, assim, recompensados financeiramente, como, por exemplo,
a família do ex-capitão Carlos Lamarca – cuja viúva já recebia do Exército
pensão de coronel -, um desertor que traiu o juramento de “defender as
instituições com o sacrifício da própria vida”, roubou armas, seqüestrou e
matou. Lamarca foi morto no sertão baiano, de armas na mão, e não em
“dependências policiais ou assemelhadas” e muito menos em “lugar sujeito à
administração militar”, e sua viúva já recebia pensão militar. Também Clara
Charf, mulher de Carlos Marighela, morto em tiroteio nas ruas de São Paulo,
traído pelos seus kamaradas do Convento dos Dominicanos, foi indenizada. Com
essa interpretação extravagante, exdrúxula, elástica e vergonhosa, o sertão da
Bahia e as ruas de São Paulo foram considerados locais sob “administração
militar” ou “dependências policiais ou assemelhadas”.
O ex-sargento do
Exército Darcy Rodrigues, que desertou do 4º RI junto com Carlos Lamarca e que
participou de inúmeras ações terroristas como o roubo do Cofre do Ademar, sendo
preso em abril de 1969 na área de treinamento da VPR, em Registro, e que
depois, em 1970, foi um dos banidos do Brasil em troca da liberdade do
embaixador da Alemanha, seqüestrado por essa mesma VPR, foi promovido a capitão
(salário de R$ 7.000,00) e indenizado em R$ 771 mil! Também a viúva de
Luiz Carlos Prestes, que teve a patente de capitão cassada em 1936 por ter
liderado a Intentona Comunista, foi indenizada pela Comissão de Anistia. Recebe
uma pensão equivalente ao posto de General de Brigada (!), além de R$ 180 mil
de atrasados(O Globo, 20 de maio de 2005, primeira página).O mesmo não ocorreu com os familiares dos 33 militares assassinados em
novembro de 1935, durante a Intentona comandada por Prestes. Eles – os
familiares -, aliás, jamais exigiram ou reivindicaram nada da Pátria e de seus
governantes, nem mesmo um mínimo de coerência.(Um peso com duas medidas
diferenciadas por que?).O padre português
Alípio Cristiano de Freitas, membro da Comissão Militar e da Direção Nacional
da Ação Popular (AP) e que em 1970 fundou o seu próprio grupo terrorista, o
Partido Revolucionário dos Trabalhadores, foi o mentor intelectual do atentado
ocorrido no Aeroporto dos Guararapes, em Recife, em 25 de julho de 1966. Esse
atentado, como se recorda, matou o jornalista Edson Regis de Carvalho e o
almirante Nelson Gomes Fernandes, causando ferimentos em 13 pessoas, entre as
quais ao então tenente-coronel Sylvio Ferreira da Silva que sofreu amputação
traumática dos dedos da mão esquerda. O executor do atentado foi o
militante da AP Raimundo Gonçalves Figueiredo, o Raimundinho, morto pela
Polícia, em Recife, em 27 de abril de 1971. A família de Raimundinho foi
indenizada. Os familiares dos dois mortos e 13 feridos, NÃO! O inusitado desse
fato foi a concessão, pela Comissão de Anistia, da indenização de R$ 1,09
milhão ao padre Alípio, que hoje reside em Lisboa. Um exemplo das
aberrações que foram aprovadas por essa Comissão de Anistia é o do jornalista
Carlos Heitor Cony, ao qual foi concedida a quantia de R$ 1,4 milhão de
indenização e mais R$ 19 mil mensais de pensão vitalícia, e o do também
jornalista Helio Fernandes, aquinhoado com uma indenização de R$ 1,4 milhão e
uma pensão mensal vitalícia de R$ 14,7 mil. Carlos Heitor Cony
disse, em sua defesa, que esteve preso oito vezes – o que teria feito de
errado? – e que “foi obrigado” a ir viver em Cuba. É muito dinheiro como
compensação por ter vivido no paraíso de Cuba, a Ilha da Liberdade! Jose Dirceu, o
“comandante Daniel” que nunca comandou nada, embora tenha recebido, na Ilha,
formação superior em guerrilha, recebeu apenas a irrisória quantia de R$ 59,4
mil.
Tudo isso contrasta
com o caso do soldado Mario Kosel Filho, mandado pelos ares por uma perua
carregada de dinamite quando de sentinela do Quartel-General do Exército, no
Ibirapuera, na madrugada de 25 de junho de 1968. O Exército promoveu-o,
post-morten, a terceiro sargento. Em novembro de 2004, 36 anos depois da morte
de seu filho, o Sr. Mario Kosel (81 anos) e a senhora Teresinha Lana Kosel,
pais do soldado, ainda aguardavam pacientemente pelo dia em que iriam começar a
receber a pensão de R$ 330,00 que lhes
fora concedida por projeto de lei. Segundo matéria publicada pelo
jornal O Estado de São Paulo de 14 de novembro de 2004, “o Sr. Mario Kosel, com
a saúde debilitada, pediu ao seu neto Fernando para ir receber. Ele foi ao
Ministério da Justiça, que o mandou para o Ministério do Exército, que o
remeteu para o INSS, que o devolveu ao Ministério da Justiça”. Finalmente, “o
Ministério da Justiça concordou em dar andamento ao caso da pensão do seu Mario
e da dona Teresinha. Só que lhe pediu um rosário de documentos – RG, CPF,
título de eleitor, comprovante de residência do casal, certidão de casamento,
identidade militar e certidão de óbito do filho”.Participaram desse
ato terrorista dez militantes da Vanguarda Popular Revolucionária, entre os
quais Diógenes José Carvalho de Oliveira, o Diógenes do PT,que recebeu treinamento em
Cuba e que, durante o governo Olívio Dutra, como Coordenador Financeiro do PT
gaúcho, foi flagrado em 2001 arrecadando dinheiro do jogo de bicho para o
partido. Diógenes do PT participou também do “justiçamento” do capitão do
Exército dos EUA Charles Rodney Chandler, aluno bolsista da USP, em 12 de
outubro de 1968, assassinado na frente de sua mulher e dos filhos, simplesmente
por ter lutado no Vietnã. Ladislas Dowbor, atual professor de Economia
da PUC/SP e João Carlos Kfouri Quartim de Moraes, atual professor na Unicamp,
participaram do Tribunal Revolucionário que condenou Chandler, e Quartim de
Moraes participou também da ação que o assassinou. Dois anos depois, em 11 de
março de 1970, Ladislas Dowbor, já como membro da direção da VPR, foi o
coordenador do seqüestro do Cônsul do Japão em São Paulo.A Comissão de Anistia continua funcionando, pois julga não ter concluído
ainda sua tarefa que não disfarça um acerto de contas com o passado. Também
continua funcionando a Comissão de Desaparecidos Políticos, distribuindo
indenizações a torto e a direita (aliás, só a esquerda). De acordo com o andar
da carruagem, brevemente nós, o povo, teremos que indenizar a família de
Calabar.Alguns desses
ex-terroristas recompensados pela Comissão de Anistia, exercem, hoje, cargos no
Executivo, Legislativo e Judiciário “deste país”, governado pelos 40 ladrões
denunciados dia 10 de abril de 2006 pelo Procurador-Geral da República Antonio
Fernando Souza (o processo do Mensalão do PT).Finalmente, para
concluir, é importante conhecer parte de uma entrevista com Daniel Aarão Reis
Filho, que foi militante do grupo armado MR8 e um dos que não sufocou a
Verdade, publicada pelo jornal O Globo de 23 de setembro de 2001:“As ações armadas da esquerda brasileira não devem ser mitificadas. Nem
para um lado nem para o outro. Eu não compartilho da lenda de que no final dos
anos 60 e início dos 70 (inclusive eu) fomos o braço armado de uma resistência
democrática. Acho isso um mito surgido durante a campanha da Anistia. Ao longo
do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de
esquerda que defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial.
Pretendia-se implantar uma ditadura revolucionária. Não existe um só documento
dessas organizações em que elas se apresentassem como instrumento da
resistência democrática”.
Em 29 de março de 2004, O Globo publicou outra entrevista
com Daniel Aarão Reis Filho - Disse ele:
“Falava-se em cortar cabeças;
essas palavras não eram metáforas. Se as esquerdas tomassem o poder haveria,
provavelmente, a resistência das direitas e poderia acontecer um confronto de
grandes proporções no Brasil. Pior, haveria o que há sempre nesses processos e
no coroamento deles: fuzilamentos e cabeças cortadas. As esquerdas radicais se lançaram na luta contra a ditadura não porque
a gente queria uma democracia, mas para instaurar o socialismo no país, por
meio de uma ditadura revolucionária, como existia na China e em Cuba. Mas,
evidentemente, elas falavam em resistência, palavra muito mais simpática,
mobilizadora, aglutinadora. Isso é um ensinamento que vem dos clássicos sobre a
guerra.”Daniel Aarão Reis
Filho foi membro da direção do Movimento Revolucionário Oito de Outubro (MR8).
Preso em 1970, em 15 de junho desse ano foi um dos 40 militantes banidos para a
Argélia em troca da liberdade do embaixador Von Holleben, da Alemanha, que havia
sido seqüestrado por um pool de Organizações. Recebeu treinamento de guerrilha
em Cuba em 1970/1971 com o codinome de “Faustino”. Atualmente é professor
titular de História Contemporânea da Universidade Federal Fluminense.Parodiando Olavo
Bilac: Ama com fé e orgulho a terra em que nasceste, pois não verás país nenhum
como este!
Carlos I.S. Azambuja
é Historiador.
Eduardo
Jorge e Fernando Gabeira afirmam: "Os
grupos armados durante o regime militar não lutavam por democracia",
mas pela instalação no Brasil da DITADURA DO PROLETARIADO COMUNISTA:
O ex guerrilheiro
Fernando Gabeira que durante o regime militar no Brasil pertencia ao grupo
armado Oito de Outubro afirmou durante
sabatina promovida pela Folha/UOL, que "é um erro considerar que a militância
dele e da presidenciável Dilma Rousseff (PT e ex guerrilheira do grupo armado
VAR Palmares) em grupos armados durante a ditadura militar (1964-1985) visasse
a redemocratização do país." A petista usou essa interpretação em seus programas
no horário eleitoral obrigatório. “No caso da Dilma, existem diferenças na apreciação do que foi a nossa
atuação”, disse Gabeira. “Todos os ex-guerrilheiros dizem que estavam lutando
pela democracia. Mas se você examinar o programa que tínhamos naquele momento,
queríamos uma ditadura do proletariado. Esse é um ponto de separação do
passado. A luta armada não estava visando a democracia, ao menos não no seu
programa", afirmou. Gabeira disse que, ao
contrário do que esperava, a ex-prefeita de São Paulo e candidata ao Senado
Marta Suplicy, antiga amiga sua, não pediu desculpas por lembrar que o
candidato não era questionado sobre seu passado, apesar de ter participado do
sequestro do embaixador norte-americano Charles Elbrick, em 1969. “Vamos deixar
a Marta momentaneamente de lado”, disse. O candidato do PV
também ressaltou que, apesar do "passado comum", há atualmente
diferenças fundamentais entre sua visão e a do governo federal, que criticou
por ter condescendência com ditaduras de esquerda."Em Cuba, por exemplo, o presidente (Luiz Inácio Lula da Silva)
comparou os presos políticos com delinquentes comuns de São Paulo (...) Cuba é
uma ditadura, os presos políticos resistem com dignidade", analisou,
frisando que não tem "nenhum vínculo afetivo" com seu passado.
O candidato repetiu
que o PV não está nem à esquerda nem à direita, embora grande parte do seu
eleitorado o conheça por bandeiras consideradas progressistas. “Esquerda e direita é uma volta ao século 20. Não creio que hoje as
grandes definições estejam por aí. Todos hoje recusam formas armadas de luta e
desenvolvem um processo dentro do capitalismo. Me considero um político que
quer avançar no século 21”, afirmou. Hoje, podemos
proclamar firmemente: ditadura nunca mais -(Fernando Pimentel).Com que moral
Fernando Pimentel critica o " Golpe Militar" que impediu a instalação
de um regime cubano-comunista em nosso país? Aqueles que
desencadearam a luta armada, antes mesmo do período dos governos militares, e
hoje no governo, afirmam constantemente, tal qual Pimentel, que lutavam pela
democracia contra a "DITADURA MILITAR". Mas, visavam
exclusivamente à implantação da ditadura do proletariado (um rascunho de Cuba)
e das várias versões do comunismo internacionalista, materialista e ateu (URSS,
Albânia, China, Cuba, Coréia do Norte...). E continuam tentando com o apoio da
mídia venal e vendida. Daniel Aarão Reis e
Fernando Gabeira, dois ex-ativos militantes, contradizem essa deslavada mentira
de que lutavam pela democracia, devidamente comprovada pelas suas respectivas
declarações: "Desde 1961, pretendia-se implantar uma ditadura
revolucionária" e "A luta armada não estava visando à
democracia".
Atualmente, qualquer
jornalista, mesmo ainda sendo um "foca", radialista, apresentador (a)
de televisão, colunista, articulista e até comentarista desportivo se sente no
direito e no dever de repetir "ad nauseam" - "ditadura
militar", "anos de chumbo", "torturadores", "
porões" e outros termos pejorativos, quando se referem ao profícuo regime
militar (1964/1985), mesmo já passado meio século. Exemplo maior, as
Organizações Globo e o jornal Estado de Minas que devem estar aguardando
ansiosamente a liberação de verbas institucionais como pagamento aos serviços
prestados recentemente ao governo federal / Foro de São Paulo/ UNASUL.
Uma ditadura é assim caracterizada:
“Partido único, ausência de
eleições, não alternância do poder governamental, grande número de prisioneiros
políticos e de mortos, corrupção desenfreada, aparelhamento em cargos/funções
estatais, meios de comunicação controlados pelo Estado, impedimento de deixar o
país. Nada disso aconteceu durante o regime militar.”
Mas voltemos a Fernando Pimentel - E o que aconteceu do seu lado?
“O terrorismo, os assassinatos, os justiçamentos, os sequestros de
aviões e de diplomatas, os assaltos e roubos, as mortes bárbaras de um recruta
do Exército e de um tenente da Polícia Militar de São Paulo, o fatiamento de um
jovem na guerrilha do Araguaia, cometido pelos componentes do grupo de José
Genoino, que entregou de bandeja toda a composição guerrilheira, sem levar um só peteleco.
E nada disso é lembrado pela comissão da verdade, nem por ele mesmo...” (como
se pode falar de justiça usando 2 pesos para uma mesma medida?).
Na guerra suja,
iniciada com o atentado à bomba no aeroporto de Guararapes, bem antes da
decretação do AI-5, a guerrilha do Caparaó, encerrada à tapa pelas PM de Minas
e Espírito Santo, o assassinato de dois policiais civis em Belo Horizonte,
aconteceram baixas de ambos os lados. Como afirma Pimentel: a tortura, os
assassinatos e os desaparecimentos eram práticas cotidianas!
E acrescentamos – o mesmo para o seu grupo COLINA e o
comando de Carlos Marighella:
Em 21 anos morreram
aproximadamente pouco mais de 400 pessoas, sendo 120 do lado legal e uns 320
integrantes de organizações subversivas treinados em Cuba, China e na URSS, -
menos do que atualmente em um só fim de semana, nas portas dos hospitais, na guerra
do tráfico, na cracolândia, em acidentes de trânsito nas péssimas estradas
federais e estaduais, em assaltos e assassinatos (50 mil ao ano!).
Como lembrança ao candidato a governador de Minas:
Os assassinatos dos
dois prefeitos do PT, de Campinas e Santo André, sendo que 14 testemunhas no
caso de Celso Daniel, já foram assassinadas. E os "justiçamentos"
perpetrados, além do recolhimento de dinheiro de empresas do ABC pelo hoje
ministro Gilberto Carvalho, que era entregue a José Dirceu ? (Ver o livro
"Assassinato de reputações").
Pimentel é amiguinho
e ex-ministro predileto da Presidente Dilma e esteve preso junto com ela em
Juiz de Fora, após ser transferido de Porto Alegre. E perdeu a oportunidade de
dizer que foi torturado nos "porões da ditadura", ou não terá sido? Documento sigiloso da
Procuradoria da República, em Minas Gerais, datado de 28 de março de 2008,
acusa-o de superfaturar contratos da Prefeitura de Belo Horizonte para pagar
dívidas do PT com o publicitário Duda Mendonça em contas nos EUA. Foi um
eficiente "consultor" da FIEMG e de outras empresas. Além
do tráfico de influência, Fernando Pimentel recebeu R$ 1 milhão para ministrar
palestras e consultorias em diversas entidades ligadas a essa Federação, jamais
concretizadas e explicadas. Onde está a oposição do PSDB? E ainda nomeou, sem
concurso, com altos salários, Igor Rousseff e Claudio Galeno de Magalhães
Linhares, respectivamente irmão e ex-marido da presidente, funcionários da
Prefeitura de BH, durante o seu mandato. Para terminar, durante o governo "autoritário"(havia
autoridade) – as grandes obras eram realizadas em nosso país, em beneficio da
população, como a construção das maiores hidrelétricas do mundo, a ponte
Rio-Niterói, estradas de ferro e de rodagem, portos e aeroportos, foi criada a
Embrapa que tornou o Brasil o maior produtor mundial de grãos – e agora, o
BDNES financia um moderníssimo porto situado em ... CUBA!? E o então ministro do
Desenvolvimento e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, classificou o contrato
como secreto!! Só em 2027 os brasileiros poderão tomar conhecimento do motivo
que levou o partido mais corruPTo (ultrapassou o PMDB) da história brasileira,
o PT, a investir em um porto cubano, enquanto os nossos carecem de obras
urgentes. Onde qualquer regime comunista deu certo e que não descambou para uma
ditadura sanguinária de esquerda ?
A grande verdade seja dita!
Se não fossem as Forças Armadas
Brasileiras, hoje seríamos uma gigantesca Cuba! Sabemos que elas são o último
anteparo à implantação do comunismo no Brasil, estando prontas para cumprir a
sua missão constitucional de manter a nossa soberania. Foram as nossas Forças
Armadas essas que deixaram como principal legado a democracia, impedindo a
instalação dessa ideologia totalitária em 1935, 1964 e no inicio dos anos 70,
em nosso país. E estão
"proibidas" de divulgar, comemorar e relembrar a verdadeira História
Militar e do Brasil. Temos certeza que elas permanecem alertas para impedir
mais esta investida, patrocinada pelo Foro de São Paulo e Governo Federal,
mesmo sendo tão vilipendiadas, como ocorre atualmente. Mas não perdem por
esperar....
Eduardo
Jorge admite o que Dilma sempre escondeu: “Éramos a favor da ditadura do
proletariado”!
Por Felipe Moura
Brasil
Uma das maiores
mentiras disseminadas há décadas no Brasil pela hoje presidente Dilma
Rousseff (PT) e por quase todos os esquerdistas que participaram da luta armada
contra a ditadura militar é a de que eles lutavam pela democracia no país.
Crianças, adolescentes e jovens brasileiros aprendem até hoje nas escolas e
universidades esta falsificação grotesca da história como se um bando –
literalmente – de terroristas sequestradores, assaltantes e assassinos fosse
mesmo um grupo de heróis aos quais devemos a nossa liberdade. - “Eu me orgulho muito de ter
lutado contra a ditadura do primeiro ao último dia. Porque lutei pela
democracia”, mentiu Dilma à Rolling Stone em setembro de 2010. Pior do que
isso: em vídeo no You Tube ela chegou mesmo a se declarar orgulhosa de suas
ações. “Quanto à questão da militância no Brasil, eu quero dizer pra vocês que
eu tenho o maior orgulho dela. Eu não renego nenhum dos atos daquele momento.” De fato, ela jamais se desculpou pela morte
de Mário Kozel Filho, por exemplo, nem pelo assalto ao casarão onde morava Ana
Benchimol Capriglione, amante do ex-governador paulista Adhemar de Barros.
“A gente achava que o golpe ia ser grande, mas não tinha noção do tamanho”,
disse Dilma em entrevista publicada em 2006. A VAR-Palmares, organização
comunista da qual ela era uma das mais ativas militantes, enriqueceu em US$ 2,4
milhões (cerca de R$ 30 milhões em valores atuais).
O professor de história Marco Antonio Villa disse no Programa do Jô:
“Nenhum grupo de luta armada
defendeu a democracia”, eu já havia destacado o trecho da entrevista em que o
historiador afirma que não há nem um documento sequer daquela época que
confirme tal coisa. Eles lutavam é por uma ditadura “no viés soviético, cubano
ou chinês”.
O ex-deputado
Fernando Gabeira é um dos poucos que admitiram em vídeo que a sua luta e de
todos os seus companheiros visava um regime assim (ditatorial). Agora – ou melhor,
dois meses atrás, mas eu só vi agora -, o trecho de uma entrevista do candidato
derrotado Eduardo Jorge (PV) ao militante “ninja” de extrema esquerda (é isso
mesmo) Bruno Torturra vem se somar às parcas confissões gravadas.Veja aí a
sinceridade que Dilma nunca teve. Transcrevo abaixo:
“Hoje, eu continuo sendo
solicialista, portanto de esquerda, mas sou
uma pessoa que acredita que a democracia é uma questão essencial, coisa que
nós, na época da esquerda leninista etc., nós não a considerávamos. Nós éramos
pela ditadura do proletariado. Nós éramos contra a ditadura militar, mas
éramos a favor da ditadura do proletariado. Isso aí é preciso dizer a verdade toda. E às vezes eu ouço meias
verdades. Como a ditadura militar nos oprimiu barbaramente, de forma violenta,
muitas vezes as pessoas pensam que não existia no campo da esquerda coisa igual
e até pior, em vários aspectos!”
Agora compare a declaração de Eduardo Jorge com o cinismo
incurável da presidente!
Dilma nunca lutou por democracia! Nem naquela época, nem agora, quando
impõe o decreto 8.243, transferindo parte do poder do Congresso para conselhos
compostos pela militância petista.* É por essas e outras que eu digo: a
verdadeira insanidade do nosso tempo foi deixar essa gente chegar ao poder!
Por: Felipe Moura Brasil
FONTES CONSULTADAS:
-http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/cultura/eduardo-jorge-admite-o-que-dilma-sempre-escondeu-eramos-a-favor-da-ditadura-do-proletariado/
-Os 50 anos do golpe
militar O TEMPO - 29.março.2014
-http://www.cartacapital.com.br/politica/gabeira-diz-que-guerrilheiros-nao-lutavam-pela-democracia
-https://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/todas-as-pessoas-mortas-por-terroristas-de-esquerda-3-8211-a-impressionante-covardia-de-lamarca/
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O que posso dizer?! "Nossa bandeira nunca será vermelha!".
Que Deus tenha misericórdia de sua vida e te dê sabedoria o arrebatamento está próximo o inferno é real não perca tempo com besteira vai arrumar algo pra fazer!
Prezado falso Pr Francisco,
A pergunta que fazemos é: O que tem haver seu questionamento com a matéria acima? E porque Deus deixaria de ter misericórdia comigo pela mesma?
Ficamos no aguardo de sua resposta...
Lembre-se do Cristo disse: Não Julgueis apressadamente para não seres julgado da mesma forma.
Shalom !!!
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