Comentários do blog Berakash: “Alguns após uma experiência com a misericórdia de Deus e a efusão do Espírito, passam a participar do grupo de oração com falsas expectativas do que seja o grupo de oração e a que se destina. Outros participam apenas por curiosidade, ou apenas para saborear dos louvores e momentos de oração.Outros com suas carências e problemas pessoais e com uma mentalidade protestante, se aproximam e depois se afastam por não ver suas falsas expectativas não supridas e atendidas. Na Comunidade Católica Shalom os grupos de oração são introduzidos no Caminho da Paz que é o itinerário formativo dos membros de grupos de oração da Obra Shalom. Por meio da apresentação de conteúdos e da aplicação de recursos específicos, busca conduzi-los, desde a experiência inicial com Jesus, à maturidade da fé, da santidade e do testemunho radical do Evangelho. O itinerário “Caminho da Paz” pressupõe uma experiência pessoal com Cristo Ressuscitado, sem a qual não há crescimento. Essa experiência pode acontecer de várias formas. Na Obra Shalom, ela ocorre de maneira especial durante o Seminário de Vida no Espírito Santo. A partir desse momento inicia-se o Caminho da Paz, que compreende cinco fases:
1)-
Kerigma:Do grego “κήρυγμα”, anúncio, ordem, pregação do Evangelho. Tem o
objetivo de aprofundar a experiência com Jesus Ressuscitado através do anúncio
do Amor de Deus e fomentar o uso dos Carismas do Espírito Santo. Na fase
Kerigma, a pessoa é inserida em um processo de conhecimento de Deus próximo e
amoroso e, a partir disso, mergulha em seus dons, oferecidos abundantemente. É
incentivada também a testemunhar o Amor capaz de saciar as aspirações do
coração humano.
2)-
Filoteia: Do grego “Φιλó-θεος”, amigo de Deus, piedoso. Essa fase visa ao amadurecimento
espiritual. As intensas formações e o tempo de oração mais extenso favorecm o
desparecimento de possíveis enganos na oração, incentivando a vida sacramental,
a devoção mariana e o louvor. Nessa fase, com o auxílio do coordenador do grupo
de oração, é feito o discernimento do serviço em um ministério. No apostolado,
deve transbordar a experiência de amizade e intimidade com Deus.
3)-
Metanoia: Do grego “μετά-νοια”, arrependimento, penitência. O objetivo dessa
fase é promover uma conversão verdadeira a Cristo através da decisão livre e
pessoal. A pessoa que opta por essa mudança de mentalidade deve abraçar os
desafios decorrentes da vivência do Evangelho. Pode ser chamada de “segunda
conversão”, mais madura, consciente e decidida pelo caminho de Cristo. “Se
alguém me quer seguir, renuncie-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me” (Mc
8,34).
4)-
Koinonia: Do grego “Κοινωνία”, comunhão. A conversão transborda na vida
fraterna, já que os discípulos de Cristo são reconhecidos por conta do amor.
“Sem dúvida nenhuma, este é o único Caminho da Paz. Viver uma vida voltada para
Deus e para os outros” (Carta à Comunidade). O objetivo dessa fase é promover o
amor ao próximo através de um processo intenso de conversão e cura interior.
5)- Martiria: Do grego “μαρτύριο”, testemunha. O objetivo dessa fase é formar
autênticas testemunhas de Cristo e desenvolver o espírito missionário. A
resposta de quem trilha a fase ao sofrimento da humanidade deve ser a
oferta da própria vida. Apresenta, através da vida dos santos, um caminho
autêntico de seguimento de Jesus Cristo.
O que é realmente o Grupo de
Oração e para que serve ?
O Grupo de Oração é a célula fundamental oriunda
da Renovação Carismática Católica; é o lugar da expectativa e, ao mesmo tempo,
da realização da promessa perene de Deus; é cenáculo de Pentecostes dos dias
atuais, onde juntamente com Maria nos reunimos em humildade e unânime oração,
para que se cumpra a promessa feita tanto para os homens de ontem, quanto para
os de hoje: “... acontecerá que derramarei o meu Espírito sobre todo ser vivo”
(Joel 3,1a). O Grupo de Oração é uma comunidade
carismática presente numa diocese, paróquia, capela, colégio, universidade,
presídio, empresa, fazenda, condomínio, residência, etc., que cultiva a oração,
a partilha, e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho, a partir da
experiência do batismo no Espírito Santo. Tem na reunião de oração sua
expressão principal de evangelização querigmática e que, conforme sua
especificidade e mantendo sua identidade, se insere no conjunto de comunhão,
participação, obediência e serviço. Pessoas engajadas na RCC, líderes e servos
– através de encontros, orações e formação – buscam “fazer acontecer um processo
poderoso de renovação espiritual, que transforma a vida pessoal do cristão e
todos os seus relacionamentos com Deus, com a família, com a Igreja e a
comunidade”. “O objetivo do Grupo de Oração é levar os
participantes a experimentar o pentecostes pessoal, a crescer e chegar à
maturidade da vida cristã plena do Espírito, segundo os desejos de Jesus: ‘Eu
vim para que as ovelhas tenham vida e a tenham em abundância’ (Jo 10,10b)”.
Nesse sentido, na RCC, caracteriza-se por três momentos distintos, porém
interdependentes: núcleo de serviço, reunião de oração e grupo de perseverança. Podemos
também definir Grupo de Oração como sendo uma comunidade carismática que
cultiva a oração, a partilha e todos os outros aspectos da vivência do
Evangelho, a partir da experiência do batismo no Espírito Santo. Trata-se de uma reunião semanal na qual um
grupo de fiéis coloca-se diante de Jesus, sob a ação do Espírito Santo, para
louvar e glorificar a Deus, participar dos dons divinos e edificar-se
mutuamente. O grupo
de oração da RCC não deve esquecer, obviamente, de sua identidade carismática.
Os outros grupos dentro de outras experiências são importantes para a Igreja e
para as pessoas, mas o Grupo de Oração carismático tem características
próprias: Batismo do Espírito Santo e o uso dos Carismas.Cada
Grupo de Oração precisa ser, na Igreja e no mundo, rosto e memória de
Pentecostes, assumir a responsabilidade pela transformação da nossa cultura,
criando não só na Igreja, mas no mundo todo, uma cultura de Pentecostes através
da qual todos busquem a construção do Reino de Deus. A vivência dessa vocação
da Renovação Carismática pede uma consagração sincera de cada um de nós, sem
reservas, mantendo a perseverança até nossa Páscoa definitiva.Um Grupo
de Oração cumpre bem sua missão quando seus integrantes vivem plenamente a vida
de oração, pessoal e comunitária, aliada à formação, guardiã dos carismas.
O que não é grupo de oração?
1)- Um clube em que eu contribuo e exijo meus
direitos de sócio
2)- Um substituto da missa
3)- Uma terapia de grupo para resolver meus problemas
psicológicos e pessoais.
4)- Sociedade de ajuda mútua e de troca de
favores como na Maçonaria.
5)- Vomitório de frustrações, onde só quero falar de desgraças.
6)- Um grupo de pessoas dispostas a satisfazerem
minhas carência e desejos.
7)- Grupo de milagreiros em que só vou para
colher as bênçãos sem envolvimento algum.
8)- Um grupo de pessoas com um Pastor e
Núcleo dispostos a revolver todos os meus
problemas financeiros, afetivos e pessoais.
9)- Cabine de emprego e troca de serviços entre os membros.
10)- Um grupo de pessoas Santas e Perfeitas, dos quais eu posso cometer falhas com eles, mas jamais eles comigo.
9)- Cabine de emprego e troca de serviços entre os membros.
10)- Um grupo de pessoas Santas e Perfeitas, dos quais eu posso cometer falhas com eles, mas jamais eles comigo.
Se você vem e trás todas estas expectativas acima
para o grupo de oração vai decepcionar-se, não vai crescer na maturidade humana
e Cristã e vai ficar pulando de grupo em grupo a procura do grupo e Comunidade
perfeita, a qual só encontrará no Céu, pois somente lá todos são perfeitos. Sendo
todos nós imperfeitos, membros e pastores, pode acontecer cedo ou tarde de alguém
do grupo, ou até mesmo o pastoreio do grupo dizer, fazer, ou deixar de fazer
algo que o aborreça. O discípulo Tiago neste tocante, foi muito realista ao nos
dizer: “Se alguém não cair por palavras, este é um homem perfeito, capaz de
refrear todo corpo” (Tiago 3,2).
Como se comportar dentro do grupo de oração
diante de uma ofensa ou aborrecimentos desta natureza?
A palavra de Deus nos dá
a resposta: “Suportai-vos uns aos outros e perdoai-vos mutuamente toda vez que
tiverdes queixa contra outro.Como o Senhor vos perdoou, assim também
perdoai-vos uns aos outros.” ( Col 3,13).
“Mas, agora,
abandonem todas estas coisas: ira, indignação, maldade, maledicência e
linguagem indecente no falar.Visto que vocês já se despiram do velho homem com
suas práticas e se revestiram do novo, o qual está sendo renovado em
conhecimento, à imagem do seu Criador.” ( Col 3,8-10).
Estrutura
do Grupo de Oração
Quando
participamos das reuniões do grupo de oração, ocorre um intercâmbio de uma
graça local de encorajamento conforme nos revela as escrituras:
“Anseio
vê-los, a fim de compartilhar com vocês algum dom espiritual, para
fortalecê-los, isto é, para que eu e vocês sejamos mutuamente encorajados pela
fé...” (Romanos 1,11-12).
As
reuniões de grupo de oração, objetivam confirmar que amamos a Deus, e
principalmente, nos dá a oportunidade de louvá-lo:
“Eu te darei graças na grande assembleia;no meio
da grande multidão te louvarei...”(Salmo 35,18).
*Núcleo de Serviço ministerial
Há uma necessidade de se ter uma caminhada
programada que considere as necessidades espirituais e formativa dos
participantes e como fazer para supri-las de forma contínua e com qualidade,
por isso o primeiro momento do Grupo de Oração acontece no Núcleo de Serviço.Um
bom planejamento para o Grupo de Oração abrange todos os serviços e
Ministérios, e assim pode-se trabalhar de forma coordenada porque cada um sabe
o que fazer, e todos sabem para onde estão indo. Inclui também mecanismos para
desenvolver o crescimento e a perseverança dos membros, introduzindo-os numa
experiência comunitária e catequética. O Núcleo de Serviço deve ser composto pelo
coordenador do Grupo de Oração, pelo ex-coordenador imediatamente anterior ao
atual, pelos respectivos coordenadores/representantes dos diversos Ministérios
exercidos no Grupo de Oração (Intercessão, Música, Crianças, Pregação, Oração
por Cura e Libertação, Formação, Arrumação, Acolhimento e recepção, etc.),
podendo-se, ainda, de acordo com a necessidade, convidar outras pessoas que
embora não coordenem qualquer Ministério no Grupo de Oração, possuam adequada
formação, maturidade para discernimentos pessoais e Comunitários.
*A Reunião de Oração
Reunião de oração é o momento em que os
participantes do Grupo de Oração se encontram, semanalmente, para a oração,
especialmente, o louvor. Esse momento é aberto para outras pessoas que poderão,
a partir dele, começarem a fazer parte do Grupo de Oração, iniciando uma
caminhada de conversão e crescimento perseverante na fé. Assim, pode-se
concluir que a porta de entrada na célula principal da RCC é a reunião de
oração.Por isso mesmo, é comum que os participantes da reunião de oração sejam
bastante diversos, a exemplo da multidão no dia de Pentecostes (cf. At 2,1-13).
Além dos perseverantes membros do Grupo (aqueles que estão na reunião todas as
semanas), é comum se introduzirem nela: curiosos, ociosos, desesperados,
depressivos, revoltados, entre outros. Alguns vão à reunião por livre vontade,
sem motivo aparente, ou simplesmente porque foram convidados; outros,
notadamente os jovens, vão por causa da animação; interesse em alguém,outros,
ainda, estão buscando algo para si ou para outrem (cura física, libertação das
drogas ou da bebida, conversão de um parente ou amigo, etc).
A reunião de oração
é, por assim dizer, um momento pentecostal:
Com os corações compungidos (cf. At 2,37), os
fiéis são levados à vivência da fé, na fraternidade e no comprometimento
missionário. Nela, os carismas devem ser manifestados sem restrições, pois
fazem parte do “ver e ouvir” que convence àqueles que estão chegando. Trata-se,
ainda, do “ruído de Pentecostes” que precisa ser ouvido mesmo do lado de fora
do cenáculo, causando admiração (cf. At 2,6-7).
*Grupo de Perseverança
O Grupo de Perseverança (GP) é o terceiro
momento do Grupo de Oração e atua em função deste. Não é um grupo independente,
mas um serviço do Grupo de Oração. O GP é um grupo fechado, isto é,
supõe o ingresso no início da ministração dos conteúdos formativos e não é
obrigatório, ou seja, as pessoas que receberam o querigma são convidadas a
ingressarem no GP, deixando claro que, se não quiserem participar neste
momento, podem e devem continuar participando do Grupo de Oração em seu segundo
momento (Reunião de Oração). Percebe-se que as pessoas sentem necessidade
de algo mais em suas vidas, além dessa experiência inicial de Deus. Os que
foram evangelizados querigmaticamente devem ser conduzidos aos Grupos de
Perseverança para crescerem na doutrina, na fraternidade, na participação da
Eucaristia e na vida de oração.O objetivo do Grupo de Perseverança é fortalecer
os servos e os participantes em geral do Grupo de Oração no exercício dos
carismas e no conhecimento de Deus, para que se possa “incendiar” a reunião de
oração com mais louvor, com mais carismas, com mais testemunhos.
*(Este texto foi
retirado da apostila Grupo de Oração, número 3 do módulo básico de formação da
RCC. Conheça o material no site da
Editora RCCBRASIL).
*Qual o segredo para que o Grupo de Oração Cresça
e seja aquilo que deve ser: Carismático ?
Muitos coordenadores desanimam ao ver o Grupo de Oração enfraquecendo e perguntam: “Como fazer meu grupo crescer? Como manter as pessoas fiéis todas as semanas?” Há, porém, muitos grupos de oração no país tomando posse do que Deus quer ao revelar sua vontade para aquele grupo, crescendo e testemunhando poderosamente a ação de Deus.Não há um esquema pronto. A vida de oração, a escuta e a aplicação ousada daquilo que Deus pede é a receita! Por isso a RCC quer levar para todos os Grupos de Oração, algumas dicas preciosas para que eles cresçam – independentemente do número de pessoas – sendo aquilo deve ser: um local de muita unção, graça e manifestação do Espírito Santo!
Muitos coordenadores desanimam ao ver o Grupo de Oração enfraquecendo e perguntam: “Como fazer meu grupo crescer? Como manter as pessoas fiéis todas as semanas?” Há, porém, muitos grupos de oração no país tomando posse do que Deus quer ao revelar sua vontade para aquele grupo, crescendo e testemunhando poderosamente a ação de Deus.Não há um esquema pronto. A vida de oração, a escuta e a aplicação ousada daquilo que Deus pede é a receita! Por isso a RCC quer levar para todos os Grupos de Oração, algumas dicas preciosas para que eles cresçam – independentemente do número de pessoas – sendo aquilo deve ser: um local de muita unção, graça e manifestação do Espírito Santo!
1. Estratégias humanas ou Vida de Oração?
O maior segredo para
que o seu Grupo de Oração esteja realizando a vontade de Deus é a VIDA DE
ORAÇÃO. Sem ‘calo no joelho’, não há como fazer o Grupo de Oração crescer. Pois, só a partir da
escuta, da fidelidade e da oração, é possível realizar de forma ousada e
corajosa aquilo que Deus pede.
O que a equipe de serviço deve fazer, para estar
preparada espiritualmente para a missão dentro do Grupo de Oração?
a) Eucaristia (se possível, diária);
b) Confissão (uma vez por mês e perdão mútuo
entre os servos);
c) Oração do Rosário, ou ao menos o terço
todos os dias;
d) Abastecimento dos servos: Momento em que
os servos buscam a força de Deus para suas vidas e se preparam para o dia do
Grupo de Oração no dia em que vão servir.
e) Vigília mensal, e, além disso, numa
madrugada por semana, os servos fazem escala de uma hora de oração em suas
casas;
f) Intercessão em um dia diferente do Grupo
de Oração, e, no dia do Grupo, os servos fazem um forte momento de intercessão.
Colocam aos pés de Jesus aquilo que viveram durante o dia, entregando cansaço,
problemas e dificuldades.
2. Unidade com a coordenação diocesana
“Não há Grupo de Oração forte sem unidade com
a coordenação diocesana e, consequentemente, sem obediência e unidade com suas
lideranças. A graça acontece a partir da obediência e unidade.
3. Acolhida com amor
Quem vai pela primeira vez ao Grupo de Oração
deve ser muito bem acolhido para retornar na próxima semana e, claro, levando
mais pessoas.
Algumas dicas:
A pessoa nova é
convidada a ir para frente logo no início do encontro, com quem a convidou.
Essa pessoa é o seu ‘anjo’. O coordenador agradece a nova presença e a acolhe.
Sugere-se, então, tocar uma música que a faça ter uma experiência profunda com
o amor de Deus; e depois é feita a oração a todos os que estão ali.A equipe da
acolhida abraça cada uma dessas pessoas, transmitindo a força e o amor de Deus,
e entrega uma lembrança com a data e também a frase ou algum versículo
relacionado à pregação do dia.Acolher é também perceber quem está indo ao Grupo
de Oração e sentir falta dos seus, ir atrás e cuidar do rebanho.
4. Motivação
Muitas vezes, devido à falta de oração, a
problemas pessoais, ao cansaço e a tantos outros motivos, os coordenadores e a
equipe conduzem o Grupo de Oração com desânimo. Como se isso fosse uma cruz. É
preciso motivação: envolver as pessoas com perguntas, criar expectativas com
relação à próxima semana, dar os avisos com ânimo e, principalmente, falar’ com
autoridade toda verdade que precisa ser anunciada! Você fala com motivação, e o
Espírito Santo convence.
5. Pregação + Oração
Muita escuta e obediência a Deus na definição
dos temas que serão abordados. O Grupo planeja antecipadamente os temas, em
unidade e oração com o núcleo. Temas com continuidade, baseados nas orientações
das lideranças.Sequência de pregações sobre família atraem muito.Tomar cuidado para
que a pregação não seja cansativa. O ideal é que ela não passe de 30 minutos,
que seja objetiva e, especialmente, querigmática. Após a pregação, é determinante
conduzir a oração poderosamente através do Batismo do Espírito Santo!Dar valor e tempo
para o testemunho! Afinal, ele arrasta! Após o Grupo de Oração, o coordenador
não pode esquecer de pedir àqueles que receberam curas, ou foram tocados de
forma pessoal que levantem as mãos, dêem testemunho publicamente para os
presentes, ou através dos meios de comunicação que o Grupo possui.
6. Meios de Comunicação
Não importa o tamanho do seu Grupo. Use os
meios de comunicação e crie um Ministério responsável pela criação dos veículos
de comunicação e divulgação: Panfletos, programa de rádio, adesivos,
transmissão ao vivo do Grupo pela Internet, telão, entre outras coisas.
7. Crianças
Se a criança é bem acolhida no Grupo de
Oração, ela vai querer voltar e levar seus pais também. Preparar com dedicação
o grupo para as crianças, dividindo-as por faixa etária, oferecer segurança e
amor é muito importante, bem como um programa formativo recreativo.
8. Coragem e Ousadia
A equipe do Grupo de Oração e,
principalmente, o coordenador não podem ter medo! Ser corajoso, ousado e
principalmente obedecer à vontade de Deus é a principal receita para que seu
Grupo de Oração seja aquilo que vocês buscam e principalmente: aquilo que Deus
sonha.Aos coordenadores e aos servos que ainda têm medo e timidez para anunciar
o Senhor:
“Não digas: Sou apenas uma criança: porquanto irás procurar todos
aqueles aos quais te enviar, e a eles dirás o que Eu te ordenar.” (Jr 1, 7).
*Este texto foi
extraído do Encarte Reavivando a Chama, da Revista Renovação, publicada na
edição nº 44, de maio/junho de 2007.
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