Dom Helder
Câmara dizia: “Feliz aquele que está sempre a mudar para permanecer o mesmo, ou seja, fiel a seus princípios...” Ele foi de integralista a socialista, mas sempre
fiel a seus princípios Cristãos - Fez a opção PREFERENCIAL pelos pobres, não
exclusiva e nem excludente, pois sabia que: “Tem rico que é tão pobre que a única
coisa que tem é dinheiro” - Foi o único que levantou a vós já antes do Vaticano
II sobre uma PASTORAL DAS ELITES, pois as elites também precisam ser
evangelizadas, e não excluídas do anúncio, pois sabemos que Jesus não morreu apenas por uma classe social (os pobres), mas por TODOS os pecadores! - Visão de um profeta, sempre a frente de seu tempo. Infelizmente, até hoje a
CNBB não seguiu esta orientação eclesial de Medellim, e hoje as elites estão sendo usadas como massa de
manobra da TEOLOGIA DA PROSPERIDADE Protestante, da pior forma possível.
Bispos da América Latina - CONCLUSÕES DE
MEDELLIN
VII. PASTORAL DAS ELITES
I - Situação - Fatos
As elites
são, em nosso contexto:
-De modo geral: os
grupos dirigentes mais adiantados, dominantes no plano da cultura, da
profissão, da economia e do poder.
-De modo especial: dentro desses mesmos grupos, as minorias comprometidas
que exercem uma influência atual ou potencial nos distintos níveis de decisão
cultural, profissional, econômica, social ou política.
Conscientes
da dificuldade em apresentar uma classificação adequada, assinalamos,
entretanto, como pertencentes à elite:
-Cultural: os artistas, homens de letras e universitários (professores e
estudantes); à elite profissional: os médicos, os advogados, educadores
(profissões liberais) ; engenheiros, agrônomos, planificadores, economistas,
sociólogos, técnicos em comunicação social (tecnólogos) ; à elite
econômico-social: os industriais, banqueiros, líderes sindicais (operários e
camponeses), empresários, comerciantes, fazendeiros. . . ; à elite dos poderes
políticos e militares: os políticos, os que exercem o poder judiciário, os
militares...
-Partindo do ponto de vista de que se
trata, em geral, de círculos específicos e compactos, convém examinar, em primeiro
lugar, suas atitudes, mentalidades e indicações em vista da transformação
social, para considerar, posteriormente, as manifestações de sua fé, seu
espírito eclesial e social, em confronto com a pastoral atual da Igreja,
propondo, finalmente, algumas recomendações pastorais:
-A experiência mostra que é difícil
realizar uma análise exata e profunda do assunto por carência de dados precisos,
nestes diferentes setores. Para uma análise deste tipo, seria necessário ouvir
mais os técnicos e os leigos. Entretanto apresentamos as seguintes observações:
Tipos
Por questões de
método e levando-se em conta o caráter relativo de toda tipologia - que
comporta necessariamente matizes e simplificações - e tratando-se de uma
classificação em função da transformação social, assinalaremos os dois seguintes principais grupos:
-Os tradicionalistas ou conservadores.
-Os progressistas ou
revolucionários, que podem ser marxistas, esquerdistas não-marxistas, ou
ideologicamente indefinidos.
a. Os tradicionais ou conservadores
manifestam pouca ou nenhuma consciência social, têm mentalidade burguesa e por
isso não discutem o problema das estruturas sociais. Em geral se preocupam com
a manutenção de seus privilégios, que eles identificam com a «ordem
estabelecida». Sua atuação na comunidade possui um caráter paternalista e
assistencial, sem nenhuma preocupação em modificar o status quo. Entretanto, alguns conservadores atuam, muitas vezes, sob o influxo do
poder econômico nacional ou internacional, com alguma preocupação
desenvolvimentista. Trata-se de uma
mentalidade que freqüentemente se destaca em alguns meios profissionais, em
setores econõmico-sociais e do poder estabelecido. Isto faz com que certos
setores governamentais atuem em benefício dos grupos tradicionalistas ou
conservadores, o que dá lugar à corrupção e ausência de um benéfico processo de
personalização e socialização das classes populares. Em diversas regiões as
forças militares apoiam esta estrutura, e, às vezes, intervêm para reforçá-la.
b. Os progressistas se ocupam
preferencialmente dos meios de produção que, segundo eles, devem ser
modificados em qualidade e quantidade. Atribuem grande valor à tecnização e ao
planejamento da sociedade. Acham que o povo marginalizado deve ser integrado na
sociedade como produtor e consumidor. Dão mais ênfase ao progresso econômico
que à promoção social do povo que vise à participação de todos nas decisões que
interessem à ordem econômica e política. É essa a mentalidade
que se observa, freqüentemente, entre os tecnólogos e os vários organismos que
procuram o desenvolvimento dos países.
c. Os revolucionários contestam a estrutura
econômico-social. Desejam a transformação radical da mesma, tanto de seus
objetivos como de seus meios. Para eles o povo é ou deve ser o sujeito dessa
transformação, de modo a participar das decisões para o ordenamento de todo o
processo social.Esta atitude pode ser
observada com maior freqüência entre os intelectuais, pesquisadores, cientistas
e universitários.
Atitudes na fé
Reconhecendo que em
todos estes ambientes muitos vivem sua fé conforme sua consciência e ainda realizam
um trabalho positivo de conscientização e promoção humana, notamos, do ponto de
vista da mudança social as seguintes manifestações desta fé:
a. No grupo dos conservadores ou tradicionalistas se encontra, com maior freqüência, a separação entre fé e responsabilidade
social. A fé é mais a adesão a um credo e a princípios morais. A pertença à
Igreja é mais de estilo tradicional, e, às vezes interesseira. Dentro desses
grupos, mais que verdadeira crise de fé, se verifica uma crise de
religiosidade.
b. Entre os progressistas podem ser
encontradas diversas gamas de fé, desde o indiferentismo (mera militância) até a
vivência pessoal.
Têm tendência a considerar a Igreja instrumento mais ou menos favorável ao
desenvolvimento. Nestes grupos se percebe mais claramente o impacto da
dessacralização devida à mentalidade técnica. Nota-se também em
alguns desses grupos, especialmente entre universitários e os profissionais
jovens, uma tendência que leva ao indiferentismo religioso ou a uma visão
humanística que exclui a religião, devido, sobretudo, à sua preocupação com os
problemas sociais.
c. Os revolucionários tendem a identificar
unilateralmente a fé com a responsabilidade social. Possuem um sentido muito
agudo do serviço ao próximo e, ao mesmo tempo, experimentam dificuldades no relacionamento
pessoal com Deus transcendente na expressão litúrgica da fé. Dentro destes grupos
ocorre mais freqüentemente uma crise real de fé. Quanto à Igreja, criticam
determinadas formas históricas e algumas manifestações dos representantes
oficiais da Igreja, em sua atitude e vivência concretas, frente ao social.
2. Princípios
a. Em todos esses ambientes a evangelização
deve orientar-se para formação de uma fé pessoal, adulta, interiormente
formada, operante e constantemente em confronto com os desafios da vida atual,
nesta fase de transição.
b. Esta evangelização deve ser relacionada
com os «sinais dos tempos». Não pode ser
atemporal nem a-histórica. Com efeito, os "sinais dos tempos",
observados em nosso continente sobretudo na área social, constituem um «dado
teológico" e interpelação de Deus.
c. Por outro lado, esta evangelização deve
ser realizada através do testemunho pessoal e comunitário, que se expressará de
forma especial no contexto do próprio compromisso temporal.
d. A evangelização de que estamos falando
deve tornar explícitos os valores de justiça e fraternidade, contidos nas
aspirações de nossos povos, numa perspectiva escatológica.
e. A evangelização precisa, como suporte, de
uma Igreja-sinal.
3. Recomendações Pastorais
a. De caráter
geral:
1. É necessário animar, dentro das elites, as
minorias comprometidas, criando - enquanto possível - equipes de base que façam
uso da pedagogia da revisão da vida, fazendo-as compreender que são,
simultaneamente, apóstolos de seu próprio ambiente, e estimulando, além
disso, contatos com os demais grupos na vida paroquial, diocesana e nacional.
Esta pastoral das elites não deve ser separada da pastoral geral da Igreja.
2. Procuremos que os sacramentos e a vida
litúrgica, com base numa relação pessoal com Deus e com a comunidade, adquiram
o sentido de apoio e desenvolvimento, o amor de Deus e do próximo, como
expressão da comunidade cristã.
3. Na formação do clero, é preciso dar maior
atenção a este tipo de pastoral especializada, preparando-se - também mediante
estudos profissionais e técnicos quando for preciso, assessores especializados
para estes grupos.
b. De caráter
especial:
1. Artistas e
homens de letras:Levando-se em conta o
importante papel que os artistas e homens de letras estão chamados a desempenhar
em nosso continente, especialmente em relação a sua autonomia cultural, como
intérpretes naturais de suas angústias e de suas esperanças, como promotores de
valores autótones que configuram a imagem nacional, a II Conferência considera
particularmente importante a presença animadora da Igreja nestes setores.Esta presença deverá
revestir-se de um caráter de diálogo, longe de toda preocupação moralizante ou
confessional, em atitude de profundo respeito à liberdade criadora, sem
detrimento da responsabilidade moral.A Igreja
latino-americana deve dar ao homem de letras e aos artistas o seu devido lugar,
requerendo sua ajuda para a expressão estética de sua palavra litúrgica, de sua
música sacra e de seus lugares de culto.
2. Universitários
(estudantes):Ante a urgente
necessidade de uma efetiva presença da Igreja no meio universitário, esta II
Conferência pede que se levem em conta as recomendações práticas do encontro
episcopal sobre pastoral universitária realizada em Buga, em fevereiro de 1967.Da mesma forma, pede
às hierarquias locais maior compreensão dos problemas próprios dos
universitários, procurando valorizar antes de condenar indiscriminadamente, as
nobres motivações e as justas aspirações, muitas vezes contidas em suas
inquietudes e protestos, tratando de canalizá-las devidamente através de um
diálogo aberto. Levando-se em conta o
fato de que milhares de jovens latino-americanos estudam na Europa e América do
Norte, o CELAM procurará, de acordo com as hierarquias desses países, dar a
devida atenção pastoral aos mesmos, cuidando, simultaneamente, de manter viva,
neles, a consciência do compromisso de serviço para com seus países de origem.
3. Grupos
econômicas-sociais:A experiência
demonstra que no ambiente dessas elites é possível a constituição de grupos e
organizações especializadas, cujas metas e metodologia devem manter-se em
constante revisão à luz do contexto latino-americano e da pastoral social da
Igreja. Sem subestimar as
formas assistenciais de ação social, a pastoral da Igreja deve orientar
preferencialmente esses grupos para um compromisso no plano das estruturas
sócio-econômicas e que conduza às necessárias reformas das mesmas.A Igreja deve prestar
uma atenção especial às minorias ativas (líderes sindicais e cooperativas) que
nos ambientes rural e operário estão realizando um importante trabalho de
conscientização e promoção humana, apoiando e acompanhando pastoralmente suas
preocupações com a transformação social.
4. Poderes
militares:
Com relação às forças
armadas, a Igreja deve inculcar-lhes a idéia de que, além de suas funções
normais específicas, elas têm a missão de garantir as liberdades políticas dos
cidadãos, em vez de lhes pôr obstáculos. Por outro lado, as forças armadas têm
a possibilidade de educar, dentro de seus próprios quadros, os jovens recrutas
para a futura participação, livre e responsável, na vida política do país.
5. Poderes
políticos:
Promovam-se contatos e diálogos entre a Igreja e o poder constituído
sobre exigências da moral social, não se excluindo, onde se torne necessário, a
denúncia, enérgica e prudente, das injustiças e dos excessos do poder. A ação pastoral da
Igreja estimulará todas as categoria de cidadãos a colaborarem nos planos
construtivos dos governos e a contribuírem também por meio de uma crítica
sadia, numa oposição responsável, para progresso do bem comum. A Igreja deverá
manter sempre sua independência diante dos poderes constituídos e dos regimes
que os asseguram, renunciando, se for preciso, às formas legítimas de presença
que, por causa do contexto social, a tornam suspeita de aliança com o poder
constituído e são, por isso mesmo, um contra-sinal pastoral (of. GS 76).A Igreja, entretanto,
deverá colaborar na formação política das elites, através de seus movimentos e
instituições educativas. Note-se, finalmente,
que também na América Latina «com o desenvolvimento cultural, econômico e
social, se consolida na maioria o anseio de participar mais plenamente da
ordenação da comunidade política... A consciência mais viva da natureza humana
fez com que «surgisse o propósito de se estabelecer uma ordem político-jurídica
destinada a proteger melhor a vida pública e os direitos da pessoa humana, como
o direito de livre reunião, de livre associação, de expressar suas próprias
opiniões e de professar, particular e publicamente, a religião» (of. GS 73).
Atitudes de fé
9. Reconhecendo que
em todos esses ambientes muitos vivem a fé de acordo com sua consciência, e até
mesmo fazer um bom trabalho de conscientização e desenvolvimento humano,
podemos constatar, a partir do ponto de vista das mudanças sociais, certas
manifestações de fé.
10. No grupo de
conservadores ou tradicionalistas, é mais frequentemente a separação da fé e
responsabilidade social (veem o serviço social dentro dos carismas distribuídos pelo espírito) - A fé aparece como uma adesão a um credo e princípios
morais. Membros da Igreja é o tipo mais tradicional, e às vezes, interessada.
Dentro desses grupos, em vez de verdadeira crise de fé, a crise religiosa ocorre.
11. Entre progressistas estes pode
encontrar uma gama diversificada de fé, da indiferença à experiência pessoal.
Eles tendem a considerar a Igreja como um instrumento mais ou menos favoráveis
ao desenvolvimento. Nestes grupos perceber mais claramente o impacto da
profanação devido a um estado de espírito técnica.Deve-se notar em
alguns desses grupos, especialmente entre os estudantes universitários e jovens
profissionais, uma tendência que leva ao indiferentismo religioso ou de uma
visão humanista que exclui a religião, principalmente por causa de sua
preocupação com os problemas sociais.
12. revolucionários
tendem a identificar unilateralmente a fé com a responsabilidade social. Eles
têm um sentido muito vívido de serviço ao próximo, enquanto enfrentando
dificuldades no relacionamento com o Deus transcendente na expressão litúrgica
da fé. Dentro desses grupos não é mais frequentemente uma crise de fé. Quanto à
Igreja, criticando certas formas históricas e algum tipo de representantes
oficiais da Igreja em sua atitude para com o social e em particular a sua
experiência nessa ordem.
II. Começo
13. Em todos esses
ambientes, a evangelização deve ser dirigida para a formação de uma fé pessoal,
adulta, interiormente formada operacional, e constantemente confrontado com os
desafios da vida moderna nesta fase de transição.Esta evangelização
deve estar relacionado com os "sinais dos tempos". Não pode ser
atemporal ou histórica. Na verdade, os "sinais dos tempos", que em
nosso continente são expressos principalmente na ordem social, constituem um
"lugar teológico" e questionando de Deus. Além disso, esta
evangelização deve ser feita através do testemunho pessoal e da comunidade para
ser expressa de uma maneira especial, no contexto de que o compromisso do
tempo. A evangelização da
qual estamos falando deve explicar os valores da justiça e da fraternidade,
contidos nas aspirações de nossos povos, em uma perspectiva escatológica. A evangelização
precisa, como o apoio de uma igreja sinal.
III. Recomendações pastorais
14. deve ser
incentivada dentro da elite, as minorias comprometidas, criando o melhor da sua
base de equipes para fazer uso da pedagogia da Revisão de Vida, desenhando ao
mesmo tempo, eles são apóstolos de seu próprio ambiente e estimulando Além
disso, contatos com outros grupos na vida paroquial, diocesano e nacional. Não
deixe esta pastoral da elite do total da igreja pastoral.
15. Devem ser feitos
os sacramentos e da vida litúrgica, na base de um relacionamento pessoal com
Deus e com a comunidade, fazer sentido de apoio e desenvolvimento, no amor de Deus
e ao próximo, como uma expressão da comunidade cristã.
Caractere especial
17. artistas e homens de letras
a) Tendo em conta o
importante papel que os artistas e homens de letras são chamados a desempenhar
no nosso continente, especialmente em relação à autonomia cultural, como intérpretes
naturais de suas ansiedades e esperanças e gerando valores que formam
a imagem nacional - Conferência considera particularmente importante a presença
da Igreja Episcopal nesses ambientes.
b) tal presença na
Igreja deve ter uma questão de diálogo, excluindo quaisquer preocupações
moralizantes e religiosas, numa atitude de profundo respeito pela liberdade
criativa sem a despesa de responsabilidade moral.
c) A Igreja
Latino-Americana deve assegurar, no lugar próprio para os artistas e homens de
letras, solicitando sua ajuda na expressão estética da palavra-música-liturgia-sagrada, e lugares de culto.
18. Universidade (alunos)
a) Dada a necessidade
urgente de presença efetiva da Igreja no meio universitário, esta Segunda
Conferência Episcopal é convidado a considerar a prática do ministério
Episcopal reunião realizada no campus Buga (Colômbia) em fevereiro de 1967.
b) Da mesma forma, as
hierarquias locais solicitaram a uma maior compreensão dos problemas da
universidade, tentando avaliar em vez de condenar indiscriminadamente as motivações
nobres e justas aspirações, muitas vezes contidas em suas preocupações e
protestos, tentando canalizá-los corretamente através um diálogo aberto.
c) Considerando o
fato de que milhares de jovens americanos que estudam na Europa e América do
Norte, o CELAM vai, de acordo com a hierarquia desses países, proporcionando o
cuidado pastoral para o bom atendimento deles ao mesmo tempo, manter viva a
consciência do compromisso de serviço ao seu país de origem.
19. Grupos econômicos e Sociais
a) A experiência
mostra que, no âmbito dessas elites é possível criar grupos especializados e
organizações cujos objetivos e métodos devem ser mantidos sob constante
revisão, à luz do contexto latino-americano e do ministério social da Igreja.
b) Sem subestimar as
formas de bem-estar de ação social, pastoral da Igreja, de preferência devem
orientar estes grupos a um compromisso em termos de estruturas sócio-econômicas
que levam as reformas necessárias do mesmo.
c) A Igreja deve
prestar especial atenção às minorias ativas (e os líderes cooperativos
sindicais) do que em ambientes rurais, e trabalhadores que estão fazendo um
importante trabalho de promoção humana e consciência, apoiar e acompanhar as
preocupações pastorais para a mudança social.
21. poderes políticos
Devem ser feitos
esforços existirem entre a Igreja e o poder estabelecido, os contatos e o diálogo
sobre as demandas da moral social, não excluindo, se necessário, a queixa de
uma só vez vigoroso e prudente das injustiças e excessos de ordem. A ação pastoral da
Igreja vai incentivar todas as categorias de cidadãos que cooperem na
elaboração de planos de governos ajuda e também pela crítica saudável em uma
oposição responsável, o progresso do bem comum. Observe, finalmente,
também na América Latina "com o cultural, econômico e social, está
consolidada na maior parte o desejo de participar mais plenamente na gestão da
comunidade política - A consciência mais viva da dignidade humana fez surgir a fim de estabelecer uma ordem política e legal, para proteger a vida
pública, melhores direitos da pessoa, tais como o direito de livre reunião,
livre associação, de expressar as suas opiniões e privada professar e religião
pública ".
EXORTAÇÃO convocatória AOS LEIGOS PELO VATICANO II:
Decreto do CONCÍLIO VATICANO II “APOSTOLICAM ACTUOSITATEM” Nº 6 (SOBRE O
APOSTOLADO DOS LEIGOS): “Aparecendo na nossa época novos problemas e grassando
gravíssimos erros que ameaçam inverter profundamente a religião, a ordem moral
e a própria sociedade humana, este S. Sínodo exorta de coração todos os leigos,
conforme a capacidade intelectual e a formação de cada qual, que, segundo a
mente da igreja, assumam mais conscienciosamente as suas responsabilidades no
aprofundamento dos princípios cristãos, na sua defesa e na adequada aplicação
dos mesmos aos problemas de nossa época”.
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APOSTOLADO BERAKASH: Como você pode ver, ao contrário de outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de anúncios, porque geralmente, estes querem determinar os conteúdos a serem publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos demais países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com profundidade. É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos atrás. Isso nos dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos, inclusive nestes tempos tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake News. O apoio e a propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa linha de conduta. A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos as postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente, a posição do blog. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte. Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente, e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda, ou doação, para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar:
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