COMENTÁRIOS DO BOLOG BERAKASH: “A sociedade moderna está mergulhada no equivocado conceito de
igualdade, confundido com dignidade. Deus
criou as coisas desiguais, porém todas
com sua dignidade equivalente. Cada vez mais luta-se para equiparar o homem
à mulher e vice-versa. Se a igualdade
pretendida fosse em relação aos direitos civis, cuja necessidade é inegável,
não seria, de fato, um problema. Porém, o que acontece é que esta sociedade
moderna, eivada do relativismo cultural, quer é transformar a mulher no novo
homem e o homem na nova mulher, invertendo e pervertendo os valores mais
elementares. Deus criou o homem e a mulher em igual dignidade, mas quis que
houvesse uma diferença entre os dois gêneros. Esta diferença em “ser homem” e
“ser mulher” faz com que exista uma complementariedade entre eles. Foram
criados por Deus para formarem um conjunto, não um se sobrepondo ao outro, mas
em perfeita sintonia um com outro. Lutar contra esse projeto, fazendo com que a
mulher tente, por todos os meios, ocupar o lugar do homem é lutar diretamente
contra o projeto de Deus, contra a natureza humana. A liberação sexual promovida pelos métodos anticoncepcionais, longe de
trazer a sensação de igualdade entre o homem e mulher, transformou a mulher
numa máquina de prazer, pois agora ela sabe que pode ter uma vida sexual ativa
sem a consequente gravidez. Não precisa ter compromisso com o parceiro, não
precisa sentir-se segura ou amada. Ledo engano. O que se vê são cada vez mais
mulheres frustradas, depressivas, olhando para trás e percebendo que estão
vazias, correndo contra o tempo para manterem-se jovens, pois nada mais têm a
oferecer que não o invólucro. A liberdade da mulher, na verdade,
transformou-se numa prisão. Hoje, elas se vêem presas a estereótipos ditados
pela agenda feminista, cujo maior objetivo é destruir a essência da mulher,
igualando-a ao homem. Transformando seus úteros em lugares estéreis e varrendo
para debaixo do tapete o instinto natural da espécie: a maternidade. Portanto,
urge que cada mulher, criada à semelhança de Deus, recupere o seu lugar na
Criação. Que a mulher seja mulher em
toda sua plenitude, e não mera vanguarda ideológica e despersonalisante.”
quando o Feminismo é nocivo à própria mulher?
Feminismo, também
conhecido como "movimento das mulheres", é uma causa voltada quase
que exclusivamente dos problemas femininos. Uma sociedade é feita de homens e
mulheres, então não podemos tentar consertá-la somente mexendo num dos lados. Ao
falarmos da opressão das mulheres e maus tratos, fica subentendido que o seu
algoz é o homem. As feministas alegam que buscam a igualdade entre os sexos e a
paz, mas como querem fazer isso colocando homens e mulheres de lados opostos,
numa competição selvagem?O feminismo envenena
a cabeça de nossas mulheres com ideias de que todo homem é um opressor, que ele
só quer abusar sexualmente de sua parceira, que é mulherengo e infiel. Faz a
mulher acreditar que é inferior por ser mulher, e ainda acusam os homens de
faze-las se sentirem assim. Para mostrar que são tão boas quanto os homens, se
metem a desafia-los. Invadem seus territórios e querem todos os direitos dos
homens. Quando conseguem tudo isso, olham pra outras mulheres e as vêem como
inferiores. Inferiores porque mantiveram sua essência feminina.
O Feminismo quer uma
revolução! Dizem as mais radicais que a vitória do feminismo só virá através de
uma revolução. Elas querem guerra, guerra contra os homens. Há uma fobia
doentia das feministas pelo sexo masculino e por tudo aquilo que caracteriza um
homem como homem, macho, ser masculinizado. Inventam essa história de
“desconstrução”, mas que na verdade eu chamo de DESTRUIÇÃO. É a destruição de
todos os valores que cultivamos há séculos, das regras de conduta, de respeito
às diferenças, do cavalheirismo, do mutualismo que havia entre homens e
mulheres. Eles se complementavam em suas diferenças. Hoje querem que os dois
sejam cópias um do outro.
A “família natural”: O que as feministas mais
odeiam?
O "Howard Center
for Family, Religion, and Society" defende que a família natural é a
unidade fundamental da sociedade; é a base de todas as civilizações saudáveis e
progressivas. A definição de família natural vem de um grupo do Congresso Mundial de
Famílias, redigido em Maio de 1998 (Roma). A mesma está de acordo com a
Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e com as descobertas das
ciências sociais.
A definição de “família natural” é:
A família natural é a
unidade social fundamental, impressa na natureza humana, centrada da união
voluntária de um homem e uma mulher no convênio vitalício do casamento, com os seguintes propósitos:
1)- A procriação e
perpetuação da espécie humana, somente possível entre a união de um homem e uma
mulher aptas a reprodução.
2)- Além do próprio
bem dos cônjuges, estes devem receber e garantir o desenvolvimento físico e
emocional das crianças frutos desta união voluntária.
3)-Partilhar os
direitos e obrigações da casa, que serve de centro para a vida social,
educacional, econômica, e espiritual.
4)- Construir fortes
laços entre as gerações que transmitem o modo de vida que possui um significado
transcendental.
5)-Estender a mão da
compaixão a indivíduos e famílias cujas circunstâncias de vida os privam deste
ideal familiar.
O uso da expressão "família natural"
é significativo em muitos aspectos:
1)- Primeiro: o termo
significa uma ordem natural das estruturas familiares, que não só é histórica e comum
através das culturas, como é sobejamente evidente por si mesmo.
2)- Segundo: o termo
significa uma expressão perfeitamente defensível. "Natural" não é
"nuclear", o que limitaria o seu alcance, nem é
"tradicional",o que sobrecarregaria a sua utilidade na esfera
pública. É o que é, uma expressão evidente em si mesmo.
3)- Terceiro: o termo
"natural" não só impede construções familiares incompatíveis, como
impede também, comportamentos incompatíveis entre os seus membros e a sua
principal finalidade natural e social.
4)- Quarto:
"família natural" é uma expressão positiva. Não exige uma discussão das
incompatibilidades negativas para se definir.
Ex-feminista confessa: "Se eu pudesse
voltar o tempo atrás, deixaria o meu bebê viver!"
(foto reprodução: Lorraine V. Murray)
Testemunho pessoal
de Lorraine V. Murray
Quando digo às
pessoas que sou uma ex-feminista, recebo uma vasta gama de respostas. Algumas
pessoas ficam chocadas e ofendidas, como se eu tivesse afirmado
"duvido que o mundo seja redondo." Outras há que ficam com um
olhar de alegria nas suas faces como se estivessem a pensar "Que bom que
outra pessoa sente o mesmo que eu sinto!". Certamente que não me oponho a
que as mulheres frequentem as faculdades nem penso que elas devam ser proibidas
de perseguir os seus sonhos, quer seja a maternidade, a medicina ou a
meteorologia. No entanto, como alguém que viveu a agenda feminista durante muitos
anos, posso revelar que dar as mulheres acesso à educação e a carreiras é
apenas a ponta do iceberg feminista. Se nós cavarmos suficientemente
fundo, encontraremos uma vasta gama de mentiras.
Mentiras da agenda feminista:
Demorei muitos anos
até ver a realidade da primeira mentira que me contaram. Embora tenha sido
criada num lar Católico, durante os meus
primeiros anos na faculdade não só abandonei a minha fé Católica como também os
meus princípios morais. Quando cheguei à etapa da pós-graduação, durante os anos
70, o movimento de libertação estava a caminho e uma das principais alegações
era o do "amor livre". Isto era um eufemismo uma vez que o mesmo nada
tinha a ver com a realidade do comportamento, isto é, relacionamentos íntimos
com estranhos como se isso fosse mais uma atividade casual. Como
uma feminista em crescimento, eu caí no erro de pensar que, uma vez que sexo
casual não afeta os homens, também não afetaria as mulheres. Afinal de
contas, uma vez que as feministas estavam determinadas que nivelar o campo de
jogo entre os homens e as mulheres, isso envolveria destruir tradições como o
casamento e o compromisso e, no processo, encorajar as mulheres a imitar o
comportamento masculino. Foi difícil tornar-me íntima com homens que mal
conhecia ao mesmo tempo que fingia que não esperava qualquer tipo de
compromisso da sua parte. Mas eu convenci-me de que, através do tempo,
as minhas emoções mudariam.Apesar do fato de eu e as minhas amigas
feministas regularmente ficarmos de coração partido, nós não chegamos à
conclusão óbvia: “O feminismo estava errado; uma vez elas sabem no seu íntimo que o bebê
é o propósito óbvio da intimidade sexual, as mulheres foram criadas por Deus
para juntar o sexo ao compromisso e ao amor.”Uma vez que eu era
demasiado ingênua para ver através da mentira, conclui que eu tinha que dar
mais tempo à nova experiência até, eventualmente, atingir a
"libertação".
Fui também apanhada na teia da segunda mentira
feminista, que é consequência lógica da primeira:
As feministas estão
bem cientes que o sexo casual pode levar a uma gravidez, mesmo que a mulher esteja
a usar contraceptivos. Não há nenhum engenho ou químico que possa garantir a
100% que o ato sexual não terá como resultado uma gravidez.As feministas, no
entanto, não vêem este fato como uma razão válida para evitar o sexo fora do
vínculo do casamento. Em vez disso, e na sua tentativa de cortar a
ligação Divina entre sexo e bebês, elas propõem outra e única "solução”:
que levou e está levando à morte de milhões de bebês através do aborto. Tragicamente,
eu sou uma das mulheres que caiu nesta decepção. Eu realmente acreditei que a
liberdade da mulher em prosseguir com os estudos e avançar com a sua carreira
profissional estavam acima do direito do bebê de nascer. Devido a isto, quando
me vi grávida e solteira, escolhi o que pensava que seria uma solução simples. Em
todos os artigos feministas que li ,e foram muitos, nenhuma menção foi feita às
repercussões que normalmente ocorrem quando uma mulher faz um aborto. Fiz a
marcação numa clínica feminista, entrei, e assinei os papéis. Na minha mente, o
que eu estava em vias de fazer era, em termos factuais, idêntico a tirar um
dente.O que eu não me apercebi na altura é que eu estava em vias de
abrir a primeira brecha na minha armadura feminista uma vez que, o
"procedimento", como lhe chamei na altura, era horrivelmente
doloroso, brutal, desumano com um ser inocente e indefeso (realmente, o útero
materno com o feminismo, tornou-se infelizmente o lugar mais inseguro da vida
humana), tanto fisicamente como emocionalmente. Na verdade, quando
deixei a clínica nesse dia, senti um vaga de alívio uma vez que o
"problema" imediato, a gravidez indesejada, estava
"resolvido". O que eu não sabia era que eu haveria de encarar muitos
anos de problemas, muito mais sérios, à medida que as minhas emoções femininas
reagiam com horror e remorso em relação ao que tinha ocorrido nesse dia.Comecei
a experimentar flashbacks e pesadelos; via bebês no centro comercial e começava
a chorar.Pior de tudo, sentia-me terrivelmente sozinha uma vez que as minhas
amigas feministas, que certamente tinha usado o mesmo "procedimento",
cirurgicamente evitavam falar dos seus abortos.
Crescimento:
Enquanto os anos iam
passando, eu ia ficando cheia de amargura e de remorsos sem fim. Não
interessava o que as líderes feministas afirmavam em artigos eruditos; a
verdade dos factos é que eu havia tirado uma vida e nunca iria ultrapassar esse
fato. Só quando regressei à Igreja Católica é que comecei a ver através das
mentiras feministas. Vi que era impossível ser pró-mulher ao mesmo tempo que se
era anti-bebê. Finalmente me apercebi que, dentro do plano feminista, os bebês
são os grandes derrotados. Foi só através do meu regresso ao Catolicismo que descobri, duma forma
sã e bela, o que significa ser pró-mulher. A figura de Maria olhando com amor
para a Criança Jesus nos seus braços, revela a verdade que pode triunfar, duma
vez por todas, sobre as mentiras do feminismo. Arrancar os bebês das
suas mães leva a resultados devastadores na mãe e na criança. Encontrei o perdão
do meu pecado através do sacramento da confissão e fui finalmente capaz de
encontrar a cura emocional através do grupo "PATH", um ministério de
tratamento e cura pós-aborto.No entanto as cicatrizes deixadas pelas mentiras
feministas nunca estarão permanentemente curadas. Se pudesse voltar atrás a mão
do tempo, eu deixaria o pequeno bebê viver.Tal como milhões de outras mulheres
que se arrependem do seu aborto, eu daria tudo se pudesse olhar para a pequena
face do meu precioso filho que nunca chegou a ver a luz do dia.
Fonte: forum.antinovaordemmundial.com
Sara Winter,ex-líder do grupo Femen no Brasil reafirma: “O feminismo
é o movimento mais intolerante que já conheci”
Sara Winter trocou a
intolerância e o ódio do feminismo radical por “valores tradicionais” como Deus
e o combate ao aborto.Ela tem 23 anos, fez barulho como líder do grupo radical
Femen no Brasil, abandonou o movimento em 2013 e hoje se declara publicamente
contrária ao aborto e fiel a Deus, arrematando: “O feminismo é o movimento mais intolerante que já conheci”.Sara Winter concedeu
nesta semana uma entrevista ao portal G1.com. Eis algumas das suas afirmações
sobre a realidade do universo feminista militante e sobre a sua nova visão de
mundo, de acordo com a entrevista.
Aborto
“Dentro dos grupos feministas é
muito fácil encontrar Cytotec [medicamento abortivo]. Se você contar que está
grávida, que não tem marido, inventar qualquer história, muito rapidamente você
consegue pílulas abortivas”.
Drogas e sexo livre
“Há pressão para o uso de drogas, para desconstruir a monogamia, que,
para o movimento, é uma instituição criada pelo patriarcado para fazer a mulher
ser submissa. Você tem que ser a favor das drogas, de ideologias que levam
as pessoas a se relacionarem com muitas outras pessoas ao mesmo tempo... Isso me
chocou muito”.
Um movimento histérico, mentiroso e intolerante
“Esse é o movimento mais
intolerante que eu já conheci na vida. Ele só dá suporte para mulheres que
seguirem uma cartilha específica: tem que ser de esquerda, não pode ser cristã,
não pode ser heterossexual e tem que começar a desconstruir a sua estética. Se
a mulher alisa o cabelo, se pinta, usa salto alto, tem que parar. Muitas vezes
tem que deixar os pelos crescer. Algumas mulheres se sentem confortáveis assim,
outras não. Mas se você fizer, vai ter mais voz dentro do movimento. Então eles
desconstroem a sua estética, a sua crença, a sua orientação sexual, o seu
posicionamento político. Definiria o feminismo como ódio, histeria, mentira e
sedução (…) Ódio porque não existe tolerância com ninguém que não concorde 100%
com as pautas. Histeria porque em todo e qualquer ato que a gente vê estão cada
vez mais desrespeitosos, estão pichando igrejas, quebrando santos, fazendo
coisas de extremo mau gosto. Mentira
porque ilude as meninas mais jovens falando que o feminismo é algo legal e
revolucionário. E sedução porque tem essa ideia de que o feminismo vai te
ajudar, mas quando chega lá não é nada disso”.
Propaganda enganosa
“A propaganda que o movimento faz
é linda. Eu ficaria muito feliz se o feminismo fosse exatamente como a
propaganda que ele faz de si mesmo: meu corpo, minhas regras, todas as mulheres
são fortes, são guerreiras, estão preparadas para tudo. Nós somos a favor da luta contra a violência à mulher, somos a favor de
que o estupro acabe. Qualquer cidadão de bem é a favor de todas essas coisas,
mas o feminismo faz de uma maneira sensacionalista e exagerada e isso atinge as
pessoas, principalmente jovens adolescentes”.
Arrependimento
“Em Belo Horizonte, quebrei uma
loja inteira e me arrependo muito porque sou contra a violência. Em outra ação, eu estava com uma ativista
caracterizada de Jesus Cristo e a gente se beijava na cruz. Fiz um vídeo e pedi
perdão a todos os cristãos porque percebi que ofender outras pessoas, raças,
crenças e etnias não era o caminho para conseguir o que eu queria. Mas em
geral não me arrependo da minha militância porque fiz de coração, achava mesmo
que poderia mudar o mundo”.
Perseguição
“A perseguição que sofro hoje é
infinitamente maior do que eu sofria! A
cidade (de São Carlos, SP, onde Sara mora) é um antro esquerdista, feminista
por causa das universidades. Tenho muito mais medo agora do que antes. Nunca
achei que tivesse que ter medo das pessoas que falam que vão proteger as
mulheres! Essa perseguição acontece porque eu sei de tudo o que rola lá dentro,
todas as estratégias de dominação mental, lavagem cerebral, de dinheiro, de
organizações que financiam, e agora estou contando”.
Reação dos cristãos
“As pessoas gostam muito mais de
mim agora. Fiquei espantada com isso, principalmente com os cristãos, que nunca
achei que fossem me perdoar. Eu recebo
muitas mensagens, cerca de cinquenta por dia, nas minhas redes sociais. Dizem:
‘Agora sim você representa a mulher brasileira’. Percebi que a minha militância
fazia a maioria das mulheres passar vergonha, porque elas não querem ser
representadas por uma menina louca, histérica, pelada gritando a favor do
aborto. Elas querem que uma mulher represente os interesses como na saúde
específica do corpo da mulher, na educação”.
Maternidade, defesa da vida e educação dos
filhos!
“Eu já vi tantas coisas ruins no
feminismo que quando descobri que seria mãe falei: ‘E agora?’. Sentia a vida crescendo dentro de mim,
tanto na minha alma quanto no corpo. Aí conheci muitos projetos pró-vida que
acolhem mulheres que desistem de abortar e são acolhidas para levar a gestação
até o final (…) Quero que (o meu filho, hoje com 6 meses de idade) saiba
respeitar uma mulher. Quero criá-lo para que seja uma pessoa cordial e gentil,
com valores de voluntariado. Quero criá-lo com base nos dez mandamentos da
Bíblia. Eu acho que isso é muito importante, ainda que muitos valores
tenham se perdido hoje em dia. Mas quero resgatar isso”.
Dificuldades e perspectivas
“Faço palestras e ganho R$ 10 por
livro vendido na internet. Ainda não recebo a pensão do meu filho e o meu nome
está sujo. Minha mãe me ajuda como pode, mas sou sozinha e tenho que pagar
aluguel, conta de água e luz. Já vendi tudo o que tinha de valor para tentar
quitar minhas dívidas. Tenho fé que uma
hora isso vai melhorar. Quero escrever um novo livro contando experiências de
ex-feministas que saíram do movimento e foram perseguidas. Também quero
ingressar na política, sonho que tenho desde criança. Quero combater a
violência contra a mulher e propor melhorias na área da saúde e educação.
Sei que, na política, posso fazer algo de maneira mais substancial, melhor do
que ficar protestando na rua com os peitos de fora”.
Reações feministas
Procurados pela
reportagem do portal G1.com, movimentos feministas presentes em São Carlos, SP,
como o Mulheres em Luta, o coletivo Juntas e as Promotoras Legais Populares,
negaram as práticas denunciadas por Sara Winter.
Outros casos
Sara Winter não é a
primeira figura emblemática do feminismo militante que repensa a própria
postura e denuncia os desvios e perversões ideológicas do movimento. A famosa
feminista norte-americana Camille Paglia concedeu uma devastadora entrevista à
Folha de S.Paulo em abril do ano passado, aqui resenhada por Aleteia,
declarando que “o feminismo contemporâneo está fazendo as mulheres
retrocederem”, porque “a ideologia feminista do presente é doente,
indiscriminada e neurótica! E, mais do que tudo, não permite que a mulher seja
feliz”.
Como encontrei a felicidade no lugar em que menos esperava?
Outro depoimento de grande repercussão publicado
por Aleteia é o de Catherine Quinn, que intitula assim o próprio relato: “Eu
era uma feminista pagã, hedonista e movida pelo ódio contra os homens! Agora
sou católica e quero contar a minha história”!
(foto reprodução)
Eu cresci sem
referências a Deus nem à Igreja católica. Eu sabia que os meus avós eram
católicos, mas ninguém falava disso. Eu nem sabia, na verdade, o que
significava ser católico.Por causa de um abuso terrível, fui afastada de casa
aos 9 anos. Fiquei num abrigo durante um fim de semana, num orfanato durante
oito meses e fui parar, depois, num lar adotivo, onde vivi até completar 12
anos.O juizado mandou a minha mãe me buscar. Foi assim que nos conhecemos. Um
dia, já morando com ela, encontrei um grupo de cristãos no parque. Eles não
disseram nada. Mas me convidaram para visitar a igreja. Curiosa, eu fui.
Conheci a esposa do pastor, que me falou de Jesus. Eu não sabia sequer o que
era um protestante. Nem o que era o ateísmo, mas, quando cheguei em casa e falei
com minha mãe sobre Jesus, descobri na hora que ela não aprovava nada que
tivesse a ver com Deus. Nada.Apesar disso, eu continuei indo à igreja. Estava
encantada, muito feliz em Deus e esperançosa de superar as minhas experiências
ruins em casa. Eu queria ouvir mais, não importava o quê.Aos 14 anos, sem
ideia do que estava acontecendo, me mandaram de volta para a casa do meu pai.
Não pude nem me despedir dos amigos da escola e da igreja, que eu amava. Minha
mãe não queria ser mãe. Era por isso que eu estava sendo mandada de volta.Na
casa do meu pai, eu não tinha igreja e não tinha mais amigos. Os abusos
continuaram, agora numa escalada rumo ao abuso sexual.Aquilo me mudou. Eu
fiquei com raiva de Deus por não responder às minhas orações. Por não me ajudar.
Fiquei com raiva do meu pai. Eu era novamente infeliz. Aos 17 anos, não
aguentava mais. E fugi.Conheci um grupo de pessoas que acreditavam em deuses pagãos, o que foi
mais uma novidade para mim. Foi nesse grupo que eu recebi as influências da ideologia
feminista.Nunca senti com eles
aquela alegria que eu sentia com Jesus, mas eles me “informaram”, intensamente,
que Jesus não existia. O cristianismo era uma religião falsa, construída em
cima da fé pagã, diziam eles, completando que os cristãos odeiam e impedem o
poder das mulheres. Ainda de acordo com eles, os católicos eram os piores de
todos os criminosos. Suas referências eram escritoras como Simone de Beavoir,
Gloria Steinem, Camille Paglia, etc.Para uma menina perdida, de 17 anos, aquele
foi o início de uma longa e destrutiva espiral.Nenhuma lei moral era verdadeira: a única diretriz ali era "não
prejudique os outros, mas faça tudo o que você quiser". Só que nem isso
era respeitado: tudo era permitido, mesmo que prejudicasse os outros. Não havia
limites. Tudo era válido, da homossexualidade à imoralidade sexual, da
contracepção ao aborto: bastava você querer. Tudo era válido, menos os estilos
de vida tradicionais. Esses eram reprovados. As mulheres não
apoiavam umas às outras: rotineira e regularmente, uma passava por cima das
outras, embora todas propagandeassem uma vida matriarcal. Os homens eram
diminuídos. Divórcio, relações abertas e uma série de outras “opções” eram a
regra. As consequências de tudo isso nunca eram nem minimamente levadas em
conta. Era um paraíso hedonista, sem qualquer norma. Somente por graça de Deus
eu consegui não me envolver em muitas daquelas coisas. Mas eu via aquilo tudo o
tempo todo. E, lentamente, fui acreditando na mentira, com consequências
brutais não só para a minha alma, mas também para a minha saúde mental e
emocional. Aos 34 anos, depois de quase duas décadas naquela estrada, conheci os
escritos de Margaret Sanger. Aquilo me deixou péssima. Eu nunca concordei com a
contracepção nem com o aborto. A eugenia e a visão dela sobre as mulheres que
optavam por ficar com seus filhos também se chocavam contra a minha maneira de
pensar. Foi quando eu finalmente comecei a me afastar daquilo tudo.Eu olhei para a minha vida: eu não estava feliz. Eu não estava
crescendo. Eu me sentia sozinha. Eu olhei em volta:
ninguém parecia amar ninguém de verdade ali. Era um ambiente de egos inflados,
de lutas internas, de cada mulher por si mesma. Comecei a questionar o ideal
feminista. Eu me lembrava do meu tempo com Jesus, quando criança, e,
melancólica, notava o quanto eu já tinha sido feliz apesar das circunstâncias
que me rodeavam. Agora eu tinha o tal "poder", mas me sentia vazia e
sozinha.Eu tinha alimentado um ódio contra os homens, contra o patriarcado e
contra tudo o que eu achava que os católicos representavam. Eu acreditava que
os católicos eram opressores das mulheres. Que eles eram a pior espécie de
gente. Eu tinha jurado que nunca me aproximaria deles.Como amante de
história, porém, eu me interessei por Henrique VIII. Não acreditava que uma
pessoa acusada de ser tão terrível fosse mesmo completamente ruim. Ele tinha
que ter alguma humanidade, não tinha? Decidi escavar até encontrá-la. Durante
aqueles estudos, descobri finalmente o que era o protestantismo, ou achei que
tinha descoberto. Eu não conseguia entender como é que Catarina de Aragão, ou
qualquer outra mulher que se respeitasse, tolerava o comportamento dele.
Descobri que ela era e continuava católica. Mas por que ela era tão
inabalavelmente fiel a uma igreja opressora que odiava as mulheres?Continuei
cavando e fiquei profundamente impressionada quando descobri os pontos de vista
da Igreja católica sobre questões de justiça social, contracepção e aborto:
eram idênticos aos meus. Fiquei muito surpresa ao conhecer o pensamento
católico sobre Maria, sobre as mulheres e sobre a importância crucial da
unidade da família tradicional. Comecei a sentir algo que eu não sei descrever.
Mas eu ainda resistia. E também havia Jesus, no centro de tudo. Eu fiquei imensamente
feliz ao saber que Jesus existia lá também! Nem me dei conta de que um ano se
passou e que eu tinha deixado para trás os meus velhos “amigos”, graças a essas
novas informações. Decidi então descobrir o que era, de verdade, uma missa.
Durante todos aqueles anos, havia no final da minha rua uma igreja católica. Eu
olhava para ela de cara fechada, mas nunca tinha posto os pés lá dentro.
Entrei. Eles estavam se preparando para começar a missa. Era a Páscoa de 2011.
Eu olhava tudo, fascinada. Segurei as minhas lágrimas, segurei as minhas
emoções, tudo guardado dentro de mim. Mas comecei a sentir aquela atração
intensa mais uma vez. Voltei para casa e continuei impactada. Até que um dia,
finalmente, eu entrei num pequeno edifício atrás da igreja e fui direta em
direção a uma mulher que veio me perguntar o que eu desejava. Respondi que eu
precisava aprender. Ela sorriu, me disse que era a diretora de educação
religiosa e me matriculou na catequese para adultos.O pároco veio falar
comigo e afirmou: "Eu nunca tinha ouvido falar de ninguém que tivesse
chegado até a Igreja via Henrique VIII!". E me deu um livro para levar
para casa.As catequeses começaram e eu me apaixonava cada vez mais. Conheci meu
pároco e um casal que iria me auxiliar. No lava-pés, eu chorei. Baixinho.
Conheci o nosso bispo e chorei de novo.A Igreja era o contrário de cada uma das
coisas que eu sempre tinha pensado que ela fosse.Quando eu anunciei que estava
entrando na Igreja católica, meus amigos ficaram horrorizados. Minha mãe me
questionou: "E por que você faria uma coisa dessas?". Mas o meu
marido me deu as minhas primeiras estátuas de Maria e de São Judas Tadeu.No dia
do meu batismo, 7 de abril de 2012, eu chorei de novo, de felicidade. Passei um
longo tempo sozinha com o corpo de Jesus e chorei de gratidão. Depois de todos
os meus anos em busca da verdade, eu finalmente tinha encontrado a Verdade.Antes
do meu batismo, tinham me ensinado a fazer tudo o que eu quisesse. Eu passei
anos vivendo com raiva, teimosamente desafiadora no meu “direito de escolher”,
como feminista e pagã. Hoje, eu escolho viver como mulher batizada na Igreja de
Deus. Eu ganhei uma família do tamanho do mundo. Uma família católica.Meu
marido, incrivelmente, também está participando da catequese de adultos. Minha
mãe admite que existe um Deus e agora lê a bíblia. Meu filho foi batizado pelo
mesmo padre que me batizou. E eu, finalmente, reencontrei o meu amigo, Jesus,
na sua absoluta plenitude; na sua origem.Aprendi o valor e a
verdadeira beleza de ser mulher! No sentido mais puro, descobri o meu
verdadeiro “direito de escolher”. Eu amo a minha Igreja católica. Eu amo a
minha família. Eu amo a minha paróquia. Eu amo o nosso pároco! E eu sou muito,
muitíssimo grata a Deus por estar, finalmente, em casa.
Fonte: PT.ALETEIA
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