Ora, Cristo e os Apóstolos usavam a SEPTUAGINTA (bíblia usada pelos judeus da diáspora),que tem todos os livros do Antigo Testamente da bíblia Católica, os quais alguns incomodavam a Lutero que os tirou, sem
nenhuma autoridade, pois não passava de uma pessoa totalmente sem vocação para
o sacerdócio e que entrou na Ordem Agostiniana por mera conveniência, para
escapar da morte de uma vingança de um duelo anterior.
Duas perguntas que não calam:
1ª)-Quem tem mais autoridade ? Cristo ? Os judeus, ou os Protestantes ?
2ª)-Devemos
seguir a bíblia de Cristo e dos apóstolos (a Septuaginta), ou a incompleta bíblia do herege e excomungado Lutero?
(Jesus usava a Septuaginta)
Os protestantes alienados acham que a bíblia deles caiu prontinha do Céu com Zíper e tudo nas mãos de Lutero, o qual sem autoridade alguma dada a ele por Deus ou pela igreja, retirou 7 livros, e se ele pudesse, ainda teria tirado mais outros escritos, tais como: a CARTA AOS HEBREUS que a chamava de "carta de palha", só porque esta carta defende a "INSTITUIÇÃO DO SACERDÓCIO" na Igreja.
O QUE POUCOS PROTESTANTES SABEM É QUE:
1)- Os "deuterocanônicos" são usados no Novo
Testamento:
-2Mc 6,18-7,42 em: Hb 11,35;
-Sab 3,5-6 em: 1Pd
1,6-7;
-Sab 13,1-9 em: Rm 1,18-32.
2)- A versão da Septuaginta (Antigo
Testamento em grego com os deuterocanônicos) é citada em partes onde difere da
versão hebraica:
-Is 7,14 em Mt 1,23;
-Is 40,3 em Mt 3,3;
-Joel
2,30-31 em At 2,19-29;
-Sl 95,7-9 em Hb 3,7-9.
Defendendo
os deuterocanônicos presentes na Septuaginta:
Quando católicos e
protestantes falam sobre a bíblia, os dois grupos atualmente possuem dois
livros com quantidade de livros diferentes! No século 16, os
reformadores protestantes removeram uma parte do Antigo Testamento que não era
compatível com a sua teologia. Diziam que estes livros não eram inspirados e os
chamaram de "apócrifos".Os católicos se
referem a eles como "deuterocanônicos" (pois foram disputados por
alguns autores e sua canonicidade foi estabelecida um pouco mais tarde que o resto),
enquanto que os demais livros são chamados de "protocanônicos" (sua
canonicidade foi estabelecida por primeiro).Seguindo o argumento
protestante sobre a integridade da Bíblia, a Igreja Católica "reafirmou" a
inspiração divina dos livros deuterocanônicos no Concílio de Trento em 1546.
Fazendo isto, ela apenas reafirmou o que já havia sendo crido desde os tempos
primitivos.
Quem
organizou o Cânon do Antigo Testamento?
A Igreja não nega existem alguns livros que são realmente "deuterocanônicos" (porem, não inventados ou escritos pelos Católicos). Durante a
era da igreja primitiva, existiam manuscritos que supunham ser inspirados, mas
não eram. Muitos deles chegaram até nós, como: o "Apocalipse de Pedro" e o
"Evangelho de Tomé", cujas igrejas cristãs rejeitaram como não
pertencendo às Escrituras.Durante o primeiro século, os
judeus discordavam sobre a constituição do cânon das Escrituras. De fato, havia
muitos "cânons" sendo usados, incluindo livros usados por cristãos.
Para combater a disseminação do rito cristão, os rabinos se encontraram na
cidade de Jâmnia em 90 d.C. em um concílio REGIONAL (e não universal do Judeus), para determinar quais os livros que continham as
verdadeiras palavras de Deus.Pronunciaram-se
afirmando que muitos livros, incluindo os Evangelhos, eram impróprios para
serem considerados Escritura Sagrada.Este cânon também
excluiu 7 livros (Baruc, Sirácida, 1 e 2 Macabeus, Tobias, Judite, Sabedoria de
Salomão, e algumas porções de Daniel e Esther) que os cristãos consideravam
como parte do Antigo Testamento por estarem na Septuaginta.O grupo de judeus que estavam
em Jâmnia tornou-se o grupo dominante no decorrer da história judaica, e hoje
muitos judeus (não todos), aceitam tal cânon. Entretanto, alguns judeus, como os da Etiópia,
seguiam um cânon diferente, e idêntico ao cânon Católico do Antigo Testamento,
pois incluíam os sete livros deuterocanônicos (cf. Enciclopédia Judaica, vol 6,
p. 1147).
Não é necessário dizer que a Igreja não aderiu ao
resultado do concílio meramente regional de Jâmnia, por três motivos:
1º)- Um
Concílio judaico, meramente regional(ou seja, não reconhecido por todos Judeus) após a época de Cristo, não guarda ligações com os seguidores
de Cristo.
2)- O concílio regional judaico de Jâmnia
rejeitou precisamente os documentos que constituíam a base da Igreja Cristã: os Evangelhos e outros documentos do Novo Testamento (as cartas dos apóstolos).
3)-Rejeitando os deuterocanônicos, Jâmnia rejeitou livros que foram usados por
Jesus e os apóstolos, pois estavam contidos na edição da Bíblia que Jesus e os
apóstolos usaram no dia-a-dia: a Septuaginta.
Jesus, os
apóstolos e os deuterocanônicos:
A aceitação pelos cristãos dos
deuterocanônicos era lógica porque estes estavam incluídos na Septuaginta, a
versão grega do Antigo Testamento que os apóstolos usaram para evangelizar. Dois terços das
citações do Antigo Testamento usadas no Novo, são oriundos da Septuaginta.
Em nenhuma parte os apóstolos falaram aos seus discípulos ou convertidos para
evitar estes sete livros ou alguma doutrina contida neles! Assim como os judeus da diáspora que usam a versão da Septuaginta em grego (até os dias de hoje), os primeiros cristãos aceitaram os
livros encontrados nela! Sabiam que os
apóstolos não iriam engana-los ou arriscar suas almas colocando falsas
Escrituras em suas mãos - especialmente não os avisando contra isto.Os apóstolos regularmente citavam em seus escritos e pregações, a tradução em grego da Septuaginta!Por exemplo, Hebreus
11 nos encoraja a imitar os heróis do Antigo Testamento e no Antigo Testamento
"mulheres houve, até, que receberam ressuscitados os seus mortos. Alguns foram
torturados, rejeitados, não querendo o seu resgate, para alcançarem melhor
ressurreição" (Hb 11,35). Existem alguns
exemplos de mulheres recebendo de volta seus mortos pela ressurreição no Antigo
Testamento protestante.Você pode achar Elias
ressuscitando o filho da viúva de Sarepeta em 1 Reis 17, e você pode achar seu
sucessor Eliseu ressuscitando o filho da mulher sunamita em 2 Reis 4.Mas uma coisa não se poderá
achar - em nenhum lugar no Antigo testamento protestante, do começo ao fim, de
Gênesis a Malaquias - alguém é torturado e rejeita o seu resgate para
alcançarem melhor ressurreição.Querendo achar tal
fato, deve procurar no Antigo Testamento da Bíblia católica - justamente nos
livros deuterocanônicos que Martinho Lutero Retirou de sua Bíblia.Esta história é
encontrada em 2 Mac 7, onde lemos que durante a perseguição dos Macabeus:
"Aconteceu
também que, tendo sido presos sete irmãos com sua mãe, o rei os queria obrigar
a comer carne de porco contra a lei...os outros irmãos exortavam-se mutuamente
com sua mãe, a morrerem corajosamente, dizendo: 'O Senhor Deus vê e consola-se
em nós'...Morto deste modo o primeiro, levaram o segundo ao
suplício...respondendo na língua dos seus pais, disse: Não! Pelo que este também
padeceu os mesmos tormentos que o primeiro. Estando já para dar o último
suspiro, disse desta maneira: 'tu ó malvado, faze-nos perder a vida presente,
mas Deus, o Rei do universo, nos ressuscitará para a vida eterna, a nós que
morremos, por fidelidade às suas leis" (2 Mac 7,1.5-9).Os filhos morreram um
por um, proclamando que eles serão recompensados pela ressurreição:"Entretanto
a mãe deles, sobremaneira admirável e digna de memória, vendo morrer os seus
sete filhos em um só dia, suportou heroicamente a sua morte, pela esperança que
tinha no Senhor. Cheia de nobres sentimentos, exortava, na língua dos seus
pais, a cada um deles em particular, dando firmeza... Dizia-lhes: 'não sei como
fostes formados em meu ventre; não fui eu quem vos deu o espírito e a vida, ou
que formei os membros do vosso corpo. O criador do mundo, que formou o homem no
seu nascimento e deu a origem a todas as coisas, vos tornará a dar o espírito e
a vida, por sua misericórdia, em recompensa do quanto agora vos desprezais a
vós mesmos, por amor das suas leis", Diz o último irmão, "Não temas
este algoz, mas sê digno de teus irmãos, aceita a morte, para que eu te
encontre com eles no dia da misericórdia" (2 Mac 7,20-23.29).Esta é apenas uma das várias referências do Novo Testamento aos deuterocanônicos (nas notas paralelas da bíblia de Jerusalém, você vai encontrar várias outras). Os primeiros cristãos reconheciam amplamente estes 7 livros como Escrituras Sagradas, não somente porque os apóstolos os colocaram em suas mãos, mas porque também se referiram a eles no próprio Novo Testamento, citando o que recordavam como exemplos a serem seguidos.
Os
Pais da Igreja falam:
A aceitação dos
deuterocanônicos é evidente ao longo da história da Igreja. O historiador
protestante J.N.D. Kelly escreve: "Deveria
ser observado que o Antigo Testamento admitido como autoridade na Igreja era
algo maior e mais compreensivo que o Antigo Testamento protestante...ela sempre
incluiu, com alguns graus de reconhecimento, os chamados apócrifos ou
deuterocanônicos. A razão para isso é que o Antigo Testamento que passou em
primeira instância nas mãos dos cristãos era... a versão grega conhecida como
Septuaginta... a maioria das citações nas Escrituras encontradas no Novo
Testamento são baseadas nelas preferencialmente do que a versão hebraica... nos
primeiros dois séculos... a Igreja parece ter aceitado a todos, ou a maioria
destes livros adicionais, como inspirados e trataram-nos sem dúvida como
Escritura Sagrada. Citações de Sabedoria, por exemplo, ocorrem em 1 Clemente e
Barnabé... Policarpo cita Tobias, e o Didache cita Eclesiástico. Irineu se
refere a Sabedoria, a história de Susana, Bel e o dragão (livro de Daniel), e
Baruc. O uso dos deuterocanônicos por Tertuliano, Hipólito, Cipriano e Clemente
de Alexandria é tão freqüente que referências detalhadas são necessárias"
(Doutrina Cristã Antiga, 53-54). - O reconhecimento dos
deuterocanônicos como parte da Bíblia dada pessoalmente pelos pais também foi
conferida por esses mesmos pais como uma regra, quando se encontravam nos
Concílios da Igreja.Os resultados dos
Concílios são especialmente úteis porque não representam a visão de uma só
pessoa, mas o que fora aceito pelos líderes da Igreja de todas as regiões:
Católicas e Ortodoxas (sendo estes últimos separados dos Católicos).
O cânon das
Escrituras (Antigo e Novo Testamento), foi fixado definitivamente no Concílio de
Roma em 382, sob a autoridade do Papa Damaso I - E foi logo posteriormente,
reconhecido por sucessivos Concílios, tanto regionais como gerais!
-O mesmo
cânon foi firmado no Concílio de Hipona em 393 e no de Cartago em 397. O fato
destes Concílios não serem "ecumênicos" não rejeita o fato de suas
decisões não serem aceitos como baseadas em verdade de fé.
-Em 405 o Papa
Inocêncio I reafirmou o cânon em uma carta ao bispo Exuperius de Toulouse.
-Outro Concílio de Cartago, este
no ano de 419, reafirmou o cânon como os seus predecessores e pediu ao papa
Bonifácio que "confirme este cânon, pois estas são as que recebemos de
nossos pais para serem lidos na Igreja". Todos estes canos formavam a
mesma Bíblia católica atual, todos eles incluindo os deuterocanônicos.
-Este mesmo cânon foi
implicitamente confirmado no sétimo Concílio Ecumênico, o de Nicéia II (787),
que aprovou os resultados do Concílio de Cartago de 419,
-E por fim, explicitamente
reafirmou nos Concílios Ecumênicos de: Florença (1442), Trento (1546), Vaticano
I (1870) e Vaticano II (1965).
Respondendo
as acusações protestantes e entendendo a cronologia do porquê Lutero retirar estes livros
de sua bíblia:
Os deuterocanônicos
mostram doutrinas da Igreja Católica, e por esta razão eles foram retirados do
Antigo Testamento por Lutero e colocados como apêndice (a parte).
-Lutero também retirou livros do Novo Testamento: Hebreus, Tiago, Judas e
Apocalipse - e os colocou como apêndice, da mesma forma que os
outros do Antigo Testamento.
-Estes foram mais
tarde recolocados de volta no Novo Testamento por outros protestantes, mas os 7
livros do AT foram deixados de fora (com que autoridade ? – Pois a autoridade
de Ligar e desligar conforme Mateus 16,18 - não foi dada a Lutero que era apenas um mero Monge,
e sim ao sucessor de Pedro: Os Papas).
-Em 1827, o British
and Foreign Bible Society retirou também este apêndice, sendo este o motivo
pelo qual não são encontrados nas Bíblias protestantes mais contemporâneas,
apesar de ainda serem encontradas em traduções protestantes clássicas, como a
King James Version.A razão porque eles foram
retirados é que ensinam doutrinas católicas que os protestantes rejeitam (acima nesta matéria, citamos um exemplo onde a carta aos Hebreus nos mostra um exemplo do Antigo
Testamento contido em 2 Mac 7, um incidente não encontrado em nenhuma Bíblia
protestante, mas facilmente localizada na Bíblia católica).
Porque Lutero teria retirado o livro de Macabeus se ele claramente serviu de fonte
para aquela parte do Novo Testamento?
Simples: alguns
capítulos mais adiante, o livro revela a prática da oração às almas dos mortos
para que sejam purificados das conseqüências dos seus pecados (2 Mac 12,41-45);
em outras palavras, a doutrina católica do purgatório.Desde que Lutero rejeitou o
ensino histórico do purgatório (que data de antes de Cristo, como mostra o
livro de Macabeus), ele teve que retirar este livro da Bíblia e coloca-lo como
apêndice. (note que ele também retirou Hebreus, o livro que cita 2 Macabeus, e
o colocou também como apêndice).Para justificar esta
rejeição a livros que estavam na Bíblia desde tempos antes dos apóstolos (a
Septuaginta foi escrita antes dos apóstolos), os primeiros protestantes
recorreram ao fato de que os judeus daqueles dias não honraram tais livros,
retornando assim ao Concílio meramente regional de Jâmnia do judeus nacionalistas. Mas os reformadores estavam
atentos apenas aos judeus próximos; não prestando a devida atenção aos judeus
africanos, como os etíopes, que aceitavam os deuterocanônicos como parte de sua
Bíblia.Eles censuraram as
referências ao deuterocanônicos no Novo Testamento, assim como seu uso da
Septuaginta. Ignoraram o fato de que existiam múltiplos cânnos judaicos
circulando no primeiro século, apelando a um Concílio judaico pós-cristão que
não possuía nenhuma autoridade para com os cristãos para se falar que "os
judeus não aceitaram estes livros".Na verdade, foram
longe tentar buscar algo que suportasse a rejeição a estes livros da Bíblia.
Reescrevendo
a história da Igreja
Anos mais tarde eles
até iniciaram a propagação do mito de que a Igreja Católica
"adicionou" estes sete livros à Bíblia no Concílio de Trento (como vimos acima que não é verdade, a igreja apenas reafirmou o cânon sem acrescentar nada aos que estavam na Septuaginta). Os protestantes
também tentaram distorcer as evidências patrísticas em favor do
deuterocanônicos.Alguns
superficialmente afirmam que os Pais da Igreja não os aceitavam, enquanto
outros fazem reivindicações comedidas que certos importantes pais, como
Jerônimo, também não os aceitava.
É verdade que Jerônimo, e
poucos e isoladas escritores, não aceitavam alguns deuterocanônicos como
inspirados. Entretanto, Jerônimo fora persuadido, contra sua convicção
original, a incluir os deuterocanônicos em sua edição Vulgata pelo fato de que
os livros eram comumente aceitos e era esperado que fossem incluídos em todas
as edições da Bíblia.Além do mais, deve
ser documentado que em anos mais tarde Jerônimo de fato aceitou certos
deuterocanônicos como inspirados.Em sua resposta a
Rufino, ele defendeu bravamente as partes deuterocanônicas de Daniel mesmo que
os judeus de seu tempo não o fizessem. Jerônimo
escreveu posteriormente:"Que
pecado eu cometi se segui o julgamento da Igreja? Mas ele que traz acusações
contra mim por relatar as objeções a que os judeus estavam acostumados a formar
contra a história de Susana... e a história de Bel e o dragão, que não se acham
nos volumes hebraicos, provam que ele é apenas um bajulador insensato. Eu não
estava relatando minha própria visão, mas antes as questões que eles (os
judeus) estavam acostumados a fazer contra nós" (Contra Rufinus 11,33 [402
d.C.]).Desta forma Jerônimo
reconheceu o princípio pelo qual o cânon foi fixado - o julgamento da Igreja,
não dos judeus.Outros escritores
protestantes citam como objeção aos deuterocanônicos, que Atanásio e Orígenes
não os aceitavam.Ora, Atanásio aceitava o livro
de Baruc (Festal Letter 39) e Orígenes aceitava todos os deuterocanônicos, mas
simplesmente recomendava não os usar nos debates com os judeus.Contudo, apesar de
alguns disparates e hesitações de alguns escritores como Jerônimo, a Igreja
permaneceu firme em sua afirmação histórica sobre os deuterocanônicos como
inspirados e vindos com os apóstolos.O protestante J.N.D.
Kelly afirma isto apesar da dúvida de Jerônimo: "Pela grande
maioria, porém, os escritos deuterocanônicos atingiram o grau de inspirados com
o máximo de senso. Agostinho, por
exemplo, cuja influência no ocidente foi decisiva, não fazia distinção entre
eles e o resto do Antigo Testamento... a mesma atitude com os apócrifos foi
demonstrada nos Sínodos de Hipona e Cartago em 393 e 397, respectivamente, e
também na famosa carta do papa Inocêncio I ao bispo de Toulouse Exuperius, em
405" (Doutrina Cristã Antiga, 55-56).Este é, portanto, um
grande mito pelo qual os protestantes acusam os católicos de terem
"adicionado" os deuterocanônicos à Bíblia no Concílio de Trento.
Os
deuterocanônicos do Novo Testamento:
É irônico que os
protestantes rejeitem a inclusão dos deuterocanônicos pelos Concílios de Hipona
e Cartago, porque nestes Concílios da Igreja antiga também foram definidos os
livros do Novo Testamento.Principalmente pelo
ano 300 havia uma ampla discussão sobre quais livros exatamente deveriam
pertencer ao Novo Testamento.Alguns livros, como
os Evangelhos, Atos e a maioria das cartas de Paulo foram rapidamente aceitos.
Contudo alguns livros, mais notavelmente Hebreus, Tiago, 2 Pedro, 2 e 3 João, e
Apocalipse permaneceram em ardente disputa até que o cânon foi fixado. São, de
fato, "deuterocanônicos do Novo Testamento".Enquanto os
protestantes aceitam o testemunho dos Concílios Católicos de Hipona e Cartago (os
Concílios que eles mesmos mais citam) para a canonicidade dos deuterocanônicos
do Novo Testamento, não estão dispostos a aceitar o testemunho dos mesmos
Concílios para a canonicidade dos deuterocanônicos do Antigo Testamento.Realmente irônico e
extremamente contraditório (só aceitam em parte a autoridade Judaica? Por que?).
Autor: James Akin
Tradução: Rondinelly Ribeiro
Fonte: Catholic
Information Network
CONCLUSÃO:
Estes livros estavam na Bíblia antes de o cânon pretender ser definido, o que ocorreu só em 380 d.C. tudo o que Trento fez foi reafirmar, em face dos ataques protestantes à Bíblia católica, o que tem sido a histórica bíblia da Igreja - a edição padrão seria a Vulgata de Jerônimo, incluindo os deuterocanônicos que estão na Septuaginta Judaica e era usada por Jesus e os apóstolos.
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olha tudo isto é ladainha para enganar as pessoas eu poderia muito bem escrever com minhas palavras sobre os apócrifos mas vai tomar muito o meu tempo então deixo este blog que refuta todo este argumento ilusório criado pelos católicos romanos http://opesquisadorcristao.blogspot.com.br/search?q=ap%C3%B3crifos&r=0&submit=Buscar acessecem e saibam da verdade
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acessem este blog e descubram a verdeira origem dos livros apócrifos
Prezado protestante sincero e sinceramente enganado: Oliveira,
Você apenas uma mera afirmação sem refutar nada, simplesmente porque não tem argumentação nenhuma,diz que não tem tempo e quer que eu perca o meu olhando saites protestantes ? Ora tenha paciência meu caro !!!
Apresente suas refutações e faremos o debate, mostre agora as razões de sua fé.
A pergunta que não cala fica em aberto: Quem tem mais autoridade ? Os Judeus ? Cristo e os apóstolos que usaram a SEPTUAGINTA ( A mesma bíblia católica), ou os protestantes seguidores do herege Lutero ?
Shalom !!!
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