AVISO: A matéria abaixo, escrita por Jael
Savelli, "contém trechos altamente obscenos extraídos de sites homossexuais". Por
isso, pede-se aos pais que não permitam que seus filhos pequenos leiam a
matéria.
Texto de Jael Savelli
“Se Deus não existe, então tudo é
permitido” - (Dostoievski)
“Tudo é permitido a quem age a favor da
revolução” - (Collot d’Herbois)
Luiz Mott, 61 anos, é decano do Movimento
Homossexual no Brasil; fundador do Grupo Gay da Bahia; autor de um artigo em que
afirma que Jesus era um sodomita ativo e o evangelista São João, seu amante
favorito. Professor Titular do Departamento de Antropologia da UFBa; membro da
Comissão Nacional de Aids do Ministério da Saúde - CNAIDS e do Conselho
Nacional de Combate à Discriminação do Ministério da Justiça, agraciado com o
grau de Comendador da Ordem do Rio Branco pelo presidente FHC.
Luiz Mott é o mentor e principal
articulador do Projeto de Lei 122/2006, a chamada Lei Anti-Homofobia,
aguardando aprovação pelo Senado Federal, e de inúmeras leis semelhantes que
estão sendo votadas e aprovadas nos estados e municípios da União: “Já há quase
80 municípios que proíbem a discriminação contra os homossexuais. Em São Paulo,
além da capital, Cabreúva e São Bernardo do Campo. Lutamos para que seja
incluída na Constituição Federal a proibição de discriminar por ‘orientação
sexual’, como acontece na Constituição da África do Sul”. Pesquisando no Google
sobre a vida e a obra de tão ilustre cidadão, deparei com um site de pedófilos
brasileiros onde há uma indicação com louvores para a leitura da crônica “Meu
Moleque Ideal”, de autoria do Professor Luiz Mott. Descobri que os pedófilos
identificam a si mesmos como “homens que amam meninos”. A repulsa que
experimentamos diante da idéia de crianças serem atraídas, enganadas e usadas
sexualmente por adultos, eles chamam depreciativamente de “pânico moral” ou de
“histeria da opinião pública”. O Doutor Luiz Mott provê adiante uma amostra
exemplar do que exatamente estes “amantes de ‘moleques’” estão falando ao se
referirem a “amor”.
Enfim, Luiz Mott em suas próprias palavras:
“Eu fui casado cinco anos, tenho duas
filhas e sou bichona”.
“No seminário, tanto quanto no noviciado,
fui um adolescente marcado pela espiritualidade… Realmente vivia o dia todo
pensando em Deus…”
“Ainda tinha um pouco de preocupação cristã
na faculdade, mas… Com a leitura de A Ideologia Alemã… e depois estudando antropologia,
me dei conta que as minhas verdades absolutas, em termos de cristianismo, eram
relativas…”
“Como sentia atração homoerótica… fui vendo
como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso.
Neste sentido, o materialismo histórico poderia… resolver as minhas angústias
existenciais”.
“Com o tempo deixei de acreditar em Deus...Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação”.
“Casualmente, encontrei um rapaz numa dessas aventuras noturnas… Na época, eu devia ter uns trinta anos e ele uns dezoito ou dezenove. Este foi um grande encontro...Queria estar apenas com ele, realmente mudar de vida e assumir-me exclusivamente homossexual. Isso após cinco anos de um casamento tranqüilo. Foi um processo extremamente traumático. Na época, minha mulher estava fazendo o mestrado… Ela reagiu negativamente… Isso causou um trauma familiar enorme. Minha ex-mulher mudou para sua cidade natal… Fiquei em Campinas, morando com ele… numa outra casa que comprei. Após um ano de felicidades, notamos que éramos muito diferentes e resolvemos nos separar. Campinas se tornou muito pequena para mim... muito familista. Há muito tempo possuía uma fantasia de viver no nordeste… na Bahia. Era o lugar do Brasil onde me sentia mais desejado sexualmente. Ao mesmo tempo, onde encontrava os parceiros que mais preenchiam minhas fantasias sexuais… sempre gostei de negros.Hoje, após 30 anos de separação, não me arrependo um só minuto desta decisão. Para mim, a homossexualidade foi uma graça...Nos últimos 36 anos de prática homoerótica, calculei que devo ter transado mais ou menos com uns 500 homens diferentes”.
{AVISO: É "absurdamente obsceno" o que vem a seguir. Tem que ter
estômago DE BARATA para ler. Sinto muito, mas foi necessário incluir aqui estas
declarações que o próprio Luiz Mott fez }
"Considero-me um gay felizardo pois amo e sou amado por um homem maravilhoso que preenche plenamente minhas fantasias e desejos sexuais, afetivos e de companheirismo. Analisando friamente as razões que levariam dois homens (ou duas mulheres, ou um homem e uma mulher) a viver com exclusividade uma paixão afetiva e erótica, creio que esta fidelidade poderia ser explicada quando menos por uma motivação bastante prática e mesmo oportunista: a dificuldade de encontrar um substituto melhor. Essa regra, constrangedora de ser constatada e verbalizada, parece ser universal: no dia em que a gente encontrar alguém que ofereça mais tesão, amizade e companheirismo do que a transa atual, ninguém é besta de continuar na mesmice em vez de optar pelo que promete ser muito melhor. No fundo, todos nós, gays (e não gays) alimentamos em nossa imaginação um tipo ideal do homem que gostaríamos de amar e ter do lado. E que nem sempre é igual à nossa paixão atual. O ideal pode ser alto e branco, o real, baixo e preto. No meu caso, para dizer a verdade, se pudesse escolher livremente, o que eu queria mesmo não era um “homem” e sim um meninão. Um “efebo” do tipo daqueles que os nobres da Grécia antiga diziam que era a coisa mais fofa e gostosa para se amar e foder."
"Se nossas leis permitissem, e se os santos e santas me ajudassem, adoraria encontrar um moleque maior de idade mas aparentando 15-16 anos, já com os pentelhos do saco aparecendo, a pica taludinha, não me importava a cor: adoraria se fosse negro como aquele moleque da boca carnuda da novela Terra Nostra; amaria se fosse moreninho miniatura do Xandi; gostaria também se fosse loirinho do tipo Leonardo di Caprio. Queria mesmo um moleque no frescor da juventude, malhadinho, com a voz esganiçada de adolescente em formação. De preferência inexperiente de sexo, melhor ainda se fosse completamente virgem e que descobrisse nos meus braços o gosto inebriante do erotismo. Sonho é sonho, e qual é o problema de querer demais? Queria que esse meu príncipezinho encantado fosse apaixonado pela vida, interessado em aprender comigo tudo o que de melhor eu mesmo aprendi nestes 50 e poucos anos de caminhada. Que gostasse de me ouvir, que se encantasse com tudo que sei fazer (desde pudim de leite e construir uma estante de madeira, a cuidar do jardim e navegar na internet), querendo tudo aprender para me superar em todas minhas limitações. Que acordasse de manhã com um sorriso lindo, me chamando de painho, que me fizesse massagem quando a dor na perna atacar. Honesto, carinhoso, alegre e amigo. Que me respondesse sempre ao primeiro chamado, contente de ser minha cara metade. Quero um moleque fogoso, que fique logo com a pica dura e latejando ao menor toque de minha mão. Que se contorça todo de prazer, de olho fechado, quando lambo seu caralho, devagarinho, da cabeça até o talo. Que fique com o cuzinho piscando, fisgando, se abrindo e fechando, quando massageio delicadamente seu furico. Cuzinho bem limpo, piscando na ponta do dedo molhado com um pouquinho de cuspe é das sensações mais sacanas que um homem pode sentir: o moleque querendo meu cacete, se abrindo, excitado para engolir a manjuba toda. Gostosura assim, só dois homens podem sentir!Assim é como imagino meu moleque ideal: pode ser machudinho, parrudo, metido a bofe. Pode ser levemente efeminado, manhoso, delicado. Traço os dois! Tendo pica é o que basta: grossa ou fina, grande ou pequena, torta ou reta, tanto faz. Se tiver catinguinha no sovaco, uma delícia! Se for descarado na cama e no começo da transa quiser chupar meu furico, melhor ainda. Sem pudor, sem tabu. Ah, meu menino lindo! Se você existir, se você algum dia me aparecer, que seja logo, pois quero estar ainda com tudo em cima e dar conta do recado, pois do jeito que quero te amar e que vamos foder, vou precisar de muito mocotó ou viagra para dar conta do rojão.... O princípio secularmente imposto pelo cristianismo de que o sexo só é permitido após a bênção nupcial, fere um direito humano fundamental, inclusive dos jovens e adolescentes: o direito ao exercício de sua sexualidade e respeito à sua livre orientação sexual. Direito inclusive que têm os jovens em escolher eventualmente um adulto como seu parceiro afetivo e sexual...Portanto, que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades …daqueles que, sob a desculpa de proteger a inocência dos mais jovens, negam o direito inalienável das crianças e adolescentes de terem respeitadas sua livre orientação sexual e sua liberdade sexual”. Pois… O que foi bom para bárbaros e gregos deve ser ótimo para crianças, adolescentes e jovens brasileiros: Inseminação aos primeiros sinais de puberdade com penetração anal por três anos e sexo oral praticado por meninos nos homens e rapazes mais velhos…Estudos antropológicos, acerca do comportamento das tribos em Papua (Nova Guiné) e nas ilhas da Melanésia, fornecem dados que evidenciam a atividade homoerótica, com graus de diferenciação, mas pautadas num mesmo princípio: de modo geral, acreditava-se que os meninos não produziam seu esperma naturalmente, daí, surgia a necessidade de inseminá-los aos primeiros sinais de puberdade, num processo de transição da infância para vida adulta. Ao término da infância, todo menino era separado da mãe e retirado da casa das mulheres para dormir na casa dos homens, cabia ao tio materno a penetração anal, pelo período aproximado de três anos, assim, o esperma seria fornecido à criança, juntamente com suas propriedades de força e coragem necessárias à vida adulta. Para os Sambia, que viviam no interior da selva de Papua, o ritual de iniciação tinha um caráter processual: a inseminação ocorria pelo sexo oral, em que, num primeiro estágio, os meninos praticavam nos homens e rapazes mais velhos. Gradualmente, havia uma inversão dos papéis, em que o menino passava ensinar a felação aos iniciados. Ao atingir a maturidade sexual, era realizada uma cerimônia, na qual, já adulto, o menino era incorporado ao grupo dos homens e tornava-se caçador. Na Nova Guiné, entre os baruia, o sexo oral entre os homens de diferentes gerações e status é uma regra social e culturalmente aceita: nesse grupo cultural existe a crença de que a energia vital é transmitida pelo esperma, assim, os homens mais novos e as mulheres devem ser alimentados pelos homens mais velhos com essa energia. Grécia Antiga — “entre os atenienses, apenas os homens eram considerados cidadãos e tinham, portanto, direito e acesso ao conhecimento. Era comum e legítimo o relacionamento sexual entre o professor e o aluno, considerado o relacionamento amoroso mais sublime entre dois homens. No Candomblé a sexualidade é entendida como um processo de troca de energias (‘axé’) e para lidar com as divindades é preciso estar cheio dessa energia. Desta forma, em determinados períodos rituais, o ato sexual é proibido sem haver, contudo, interdições referentes à homossexualidade ou à bissexualidade, que são reconhecidas como formas legítimas de vivenciar a sexualidade humana. Uma educação diferenciada... poderá fazer desabrochar em todo o menino, o seu lado feminino e em toda menina, o seu lado masculino. Afinal, as crianças nascem para serem felizes."
Tentando dissimular o que explicitamente confessa, Luiz Mott refere-se aos seus delírios pedófilos como se fossem meros “sonhos”. Como fosse um cândido poeta, e não o ativista homossexual frio e pragmático que tem conseguido perverter as leis do país fazendo-as convergir para a realização de todos os seus sonhos “homoeróticos”. Sua cobiça é monstruosa e não conhece limites. Provocador, ele desafia: “qual o problema em querer demais? Que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades…”
CONSPIRAÇÕES POR E-MAIL
Entre outros, “o problema” é o uso abusivo que ele faz do aparelho do Estado com o propósito de sujeitar todas as famílias brasileiras aos seus ideais obscenos. As estatísticas mentirosas, forjadas, para exigir tratamento e direitos especiais além dos que são providos ao cidadão comum. O problema são suas conspirações pela legalização da pedofilia. Como a que está registrada em uma troca de e-mail com Leo Mendes, membro da Comissão de articulação dos movimentos sociais do PN/Aids, e com Regina Facchini, antropóloga e vice-presidente da Parada do Orgulho Gay de SP. Trata-se de uma aula prática de engenharia social conforme descrita por Olavo de Carvalho tantas vezes. No tal e-mail Luiz Mott e Leo Mendes aparecem tentando manobrar Regina Facchini a fim de convencê-la a iniciar e promover o debate sobre legalização da pedofilia junto às ativistas lésbicas. Regina, mais realista que os dois homens, esquiva-se da tarefa alegando que:“Do ponto de vista da ciência política, sabe-se que independente de usar um termo mais amplo ou mais circunscrito, dificilmente um pedófilo viria a público reivindicar seus direitos ou que o movimento por diversidade sexual o defendesse, simplesmente pq é bastante forte a idéia de que a pedofilia é algo abominável na nossa sociedade”. A líder lésbica argumenta que ainda é cedo para manobra tão audaciosa. É necessário enfraquecer mais a moral conservadora, ainda predominante no Brasil, antes que a batalha na frente legal/jurídica pela legalização da pedofilia possa ser iniciada. E esta forma de luta está sendo travada através do ativismo político, organizado, nas universidades e através da 'convivência comunitária'. É preciso aguardar que mais e mais formadores de formadores de opinião sejam formados dentro das universidades e saiam em campo formando advinhem “qual” opinião. “Um termo como diversidade sexual me parece ter por foco combater a idéia de que há apenas uma sexualidade inteligível, a heterossexual reprodutiva que estabelece famílas sólidas e relações duradouras e monogâmicas. Talvez a atuação por esse caminho nas universidades, que são locais de formação de formadores de opinião, melhore as condições para a luta jurídica/legal num futuro próximo”. Regina aproveita para parabenizar o vaidoso decano por uma 'estratégia genial' muito bem sucedida: os dados falsos sobre assassinatos de homossexuais motivados por 'homofobia'. “Ainda que não seja o tipo de trabalho que eu faria, reconheço a coleta de dados sobre assassinatos que vc faz como uma estratégia absolutamente genial para vencer a invisibilidade da violência contra homossexuais”.
"PEDÓFILOS ASSASSINOS E DIVERSIDADE SEXUAL" é o
título das mensagens escolhidas por Leo Mendes e defendido por Luiz Mott nos
seguintes termos:
“Creio que Leo, sempre tão arguto e ‘agent provocateur’, quiz chamar a atenção para tal polemica ao associar diversidade sexual a pedofilia - que no meu entender, é perfeitamente associável, pois diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a LIvre Expressão sexual incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais”. O gancho para introduzir a 'provocação' é uma notícia de jornal sobre um nebuloso caso policial ocorrido a cerca de 15 anos — em Altamira, no Pará: “Meninos, com idade entre 8 e 14 anos, foram seqüestrados e castrados na cidade de Altamira, localizada a 777km de Belém. Segundo o Ministério Público, os crimes que aconteceram entre 1989 e 1993 foram motivados por rituais de magia negra. As crianças encontradas, mortas ou vivas, estavam nuas, algumas com orifícios de arma de fogo, queimaduras de cigarro, olhos arrancados, pulsos cortados, órgãos sexuais extirpados cirurgicamente, sofreram abuso sexual e sevícias”. Eis aí, estes auto-denominados defensores dos direitos humanos, como operam nos bastidores. Meninos foram barbaramente abusados até a morte. E tudo o que mereceu a atenção dos ativistas sociais foi a utilidade do “tema” para avançar algumas posições na sua guerrilha moral contra as famílias brasileiras. Sem esboçar a mínima sombra de compaixão ou sequer respeito pela memória das vítimas. Em público apresentam-se como vítimas da sociedade e como os mais sinceros defensores dos interesses das crianças e dos jovens. Mas, no escurinho da web compartilham sentre si a face sinistra do seu amor por garotos. O que querem mesmo, a qualquer custo, é a permissão e a proteção do estado para poderem perpetrar sua pedofilia, livres de qualquer embaraço. É importante lembrar que toda esta perversidade começa com grande auto-complacência seguida da escolha de uma ideologia favorável, resultando em mais auto-permissividade e mais reforço 'dialético', em espirais descendentes infernais. Assim como faz com seus amantes (500 em 36 anos de atividades homoeróticas), Mott selecionou de forma “bastante prática e mesmo oportunista” a divindade a quem iria seguir. Um Deus soberano, criador e legislador do universo, não se enquadrava nos seus planos egocêntricos. Luiz Mott não seria “besta” de permanecer fiel às exigências morais de Deus, quando Karl Marx lhe prometia “um outro mundo possível”. Um mundo feito só de direitos e de nenhum dever em contrapartida. O Criador dos céus e da terra não era mesmo o tipo ideal de deus para Luiz Mott. Pior para quem? “Como sentia atração homoerótica… fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia… resolver as minhas angústias existenciais". "Com o tempo deixei de acreditar em Deus. Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação”.
Um abismo chama outro abismo. Tal é a situação espiritual e mental destes homens e mulheres. Estão mergulhados em falsas luzes e densas trevas. Sua própria cobiça enredou-os. Do vale da morte por onde erram só é possível escapar com a intervenção pessoal e direta de Deus. Mas, seria necessário que o perdido fizesse a coisa mais difícil e humilhante que um orgulhoso amante de si mesmo jamais faria livremente: Negar-se a si mesmo e implorar por perdão e ajuda...com suas nefastas e depravadas ideologias, como se a vida se resumisse a órgão sexuais, tornam-se cegos a conduzir outros cegos, os quais já sabemos onde vão parar...oremos por eles, e não deixemos de anunciar a verdade que cura, salva e liberta.
Trechos das mensagens trocadas entre Luiz Mott, Leo Mendes e Regina Facchini: DIVERSIDADE SEXUAL - PEDÓFILO ASSASSINO. Assunto: Re: DIVERSIDADE SEXUAL — PEDÓFILO ASSASSINO p/ MOTT e demais - Sexta, Abril 30 - 2004
>Gente, Achei tao interessante a
discussao q repassei pra cah meio sem pensar.
>Agora acho q posso ter feito algo nao
muito legal, pq tirei uma discussao do seu contexto, q as pessoas escreveram
pra uma outra lista e taquei aqui. Peço encarecidamente que nao repassem por
ai. Beijos,Isa.
>Estou repassando uma msg da lista gls
pra cá. É uma discussao muito boa e ilustrativa dos mais recentes embates
dentro do movto. homossexual e feminsita, e acho que o jargao academico tah
traduzidinho o suficiente.
>--- Em listagls em yahoogrupos.com.br,
Luiz Mott <luizmott em u.. escreveu:
>Regina, como vai querida?
>otimo teu questionamento, pois assim
voce poderia iniciar uma discussão teórica,
>já que és mestra em antropologia, a
respeito do termo DIVERSIDADE SEXUAL.
>Sugiro também que, se quiseres e
puderes, faça o papel de advogada de defesa do termo
>LIVRE EXPRESSÃO SEXUAL pois,
diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui >apenas Homo, Hetero e
Bissexualidade, a Diversidade e a Livre Expressão sexual >incluem todas
manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais.
>Estou aberto a discussão e,
dialeticamente, a mudar de ponto de vista, desde que os >argumentos sejam
sólidos e convincentes, de preferencia, com embasamento bibliográfico.
>Está lançada a sugestão. Conto contigo.
>Abraço amigo, Luiz Mott
Esta troca de e-mail acima, aconteceu em
maio/abril-2004, de fato, pode-se observar que desde então os termos
'diversidade' e 'livre expressão sexual' passaram a ser utilizados maciçamente
pelo movimento homossexual e propagado pela mídia "ad eternum".
Fonte:
https://gloria.tv/post/yLcpQtZwdL3J47Brx6V8x1jA3
Professora
de Português dando aula - E que aula!
Vamos conversar!
Não sou homofóbica, transfóbica, gordofóbica. Eu sou professora de português. Eu estava explicando um conceito de português e fui chamada de desrespeitosa por isso.Eu estava explicando por que não faz diferença nenhuma mudar a vogal temática de substantivos e adjetivos pra ser "neutre". Em português, a vogal temática na maioria das vezes não define gênero. Gênero é definido pelo artigo que acompanha a palavra. Vou mostrar pra vocês:
-O motorista. Termina em A e não é feminino.
-O poeta. Termina em A e não é feminino.
-Ação, depressão, impressão, ficção. Todas
as palavras que terminam em ação são femininas, embora terminem com O.
-Boa parte dos adjetivos da língua
portuguesa podem ser tanto masculinos quanto femininos, independentemente da
letra final: feliz, triste, alerta, inteligente, emocionante, livre, doente,
especial, agradável, etc.
ATENÇÃO! Terminar
uma palavra com "E" não faz com que ela seja neutra!
-A alface. Termina em E e é feminino!
-O elefante. Termina em E e é masculino!
Como o gênero em português é determinado muito mais pelos artigos do que pelas vogais temáticas, se vocês querem uma língua neutra, precisam criar um artigo neutro, não encher um texto de X, @ e E.E mesmo que fosse o caso, o português não aceita gênero neutro. Vocês teriam que mudar um idioma inteiro pra combater o "preconceito". Meu conselho é: em vez de insistir tanto na questão do gênero, entendam de uma vez por todas que gênero não existe, é uma coisa socialmente construída! O que existe é o sexo!
Entendam que: gênero linguístico, gênero literário, gênero musical, são coisas totalmente diferentes de "gênero"
Não faz absolutamente diferença nenhuma mudar gêneros de palavras! Isso não torna o mundo mais acolhedor. Vocês podiam tirar o dedo da tela e pararem de falar bobagem e se engajarem em algo que realmente fizesse a diferença para melhorar o mundo , ao invés de ficarem arrumando discussões sem sentido. Tenham atitude! (Palavra que termina em E e é feminina). E parem de ficar militando no sofá!(palavra que termina em A e é masculina).
Quando
me questionam "porque sou de direita, OU CONSERVADOR"? esta é a explicação:
-Quando um tipo de direita não gosta
de armas, não as compra, mas defende o direito daquele(a) que precisa de as usar, simples assim!
Quando um tipo de esquerda não gosta de
armas, quer proibi-las a todos!
-Quando um tipo de direita é vegetariano,
não come carne e pronto!
Quando um tipo de esquerda é vegetariano,
quer fazer campanha contra os produtos à base de proteínas animais, proibindo a todos de comê-la.
-Quando um tipo de direita é homossexual,
vive tranquilamente a sua vida sem incomodar ou querer impor suas preferências sexuais a toda sociedade!
Quando um tipo de esquerda é homossexual, "faz o maior auê" com quem não concorda e não tem atração por essas práticas, e inventa que está sofrendo de homofobia.
-Quando um tipo de direita é ateu, não vai à
igreja, nem à sinagoga, nem à mesquita, e segue sua vida.
Quando um tipo de esquerda é ateu, trabalha para que nenhuma alusão a Deus ou a uma religião, seja feita na esfera pública, confundindo estado laico com estado ateu (muitos não sabem nem ao menos essa diferença!).
-Quando a economia vai mal, o tipo de
direita diz que é necessário arregaçar as mangas e trabalhar, e gerar mais emprego!
Quando a economia vai mal, o tipo de
esquerda diz que os “malvadões” dos
patrões são os responsáveis por tudo e paralisam o país.
Tese final:
-Quando um tipo de direita lê este texto,
ele ri, concorda com algumas coisas, discorda de outras, mesmo assim compartilha e segue a vida!
Quando um tipo de esquerda lê este texto,
te insulta, te rotula de fascista,
nazista, taxista, genocida, o escambau, e ainda ameaça te denunciar...Estou errado?
Click no link abaixo e veja este rápido vídeo de apenas 2 minutos: “o
Desabafo dramático de uma pessoa TRANS arrependida”
https://www.youtube.com/watch?v=lhWi8MRSDGQ
-https://www.socialdocidadao.org.br/post/professora-de-portugu%C3%AAs-d%C3%A1-aula-sobre-pronome-neutro
-https://observalinguaportuguesa.org/81743-2/
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