Não podemos deixar de ver de forma positiva a atitude de Janja, pois para ela como "FEMINISTA e defensora de valores ditos progressistas de sua vanguarda ideológica de esquerda, seria uma incoerência apertar a mão de alguém que representa valores morais diferentes e contrários aos seus. E nós conservadores? Seria coerente de nossa parte apertar a mão de quem defende valores contrários aos nossos, entre eles, o "ABORTÍCÍDIO" (aborto cruelmente provocado a um inocente ainda na barriga da mãe)?
Imagens capturaram o momento, ocorrido no último domingo durante a cerimônia de recepção dos chefes de Estado no Palácio do Planalto. O vídeo mostra que Janja apenas acena com a cabeça para o representante do país islâmico. Hosseini cumprimenta Lula e conversa com ele. Enquanto isso, Janja está ao lado de Lu Alckmin, mulher do vice-presidente empossado, Geraldo Alckmin (PSB). Elas trocam algumas palavras e posam para fotos. Janja e Lu não cumprimentaram os iranianos. Dois deles fizeram um gesto, parecido com um aceno, distante para Lu.A primeira-dama não explicou o afastamento, que foi entendido como um protesto de Janja contra a repressão violenta do governo Talibã às mulheres, que iniciaram uma série de manifestações no Irã principalmente após a prisão de Mahsa Amini, de 22 anos, por mostrar seu cabelo. Ela morreu em seguida. Segundo autoridades iranianas, Mahsa sofreu um ataque cardíaco após ser detida no dia 13 de setembro. No entanto, ativistas afirmaram que houve violência na abordagem da "polícia da moralidade" e iniciaram uma onda de protestos, que foi apoiada até mesmo pelos jogadores da seleção do país, que ficaram em silêncio durante a execução do hino no Catar.No entanto, a embaixada do Irã no Brasil emitiu um tuite explicando que o afastamento da primeira-dama brasileira se deu por causa do "protocolo iraniano", em que homens não dão as mãos para cumprimentar mulheres. "Ser visto no vídeo, na saída da delegação anterior, o cerimonial da Presidência (amarelo) informa a Janja sobre o protocolo iraniano e que a delegação iraniana seria a próxima a cumprimentar o Presidente Lula. Portanto, ela se afastando do Presidente, seguindo orientação do cerimonial", alegou a embaixada iraniana. Nas redes, no entanto, progressistas acreditam, sim, que o gesto foi um protesto da primeira-dama brasileira pelo tratamento às mulheres pelo regime do Talibã no Irã.
A ORIGEM E REAL SIGNIFICADO DO APERTO DE MÃO NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
O aperto de mão tem quase 5 mil anos de história como um gesto de confiança! Ele significa a suspensão do perigo e um símbolo de compromisso e paz! É por isso que é feito com a mão direita, pois era o lado que empunhávamos armas. Essa mão, quando livre, representava o selar de uma "nova aliança". Esse gesto de saudação tem seus primeiros registros datando cerca de 2800 a.C., em culturas egípcias. Um aperto de mão significava a concessão de poder de um deus a um governante terrestre. Isso se reflete no verbo egípcio "dar", cujo hieróglifo que o representava era a imagem de uma mão estendida. E essa crença esteve presente por séculos! Inclusive, na Babilônia, por volta de 1800 a.C., era necessário que o rei apertasse, anualmente, as mãos da estátua de Marduk, a divindade padroeira da cidade. Esse evento recorrente se tornou presente em todas as festividades anuais exatamente para garantir ao governante poder para governar por mais um ano. A cerimônia era tão persuasiva que mesmo quando os assírios derrotaram e ocuparam a cidade da Babilônia, os reis assírios subsequentes sentiram-se obrigados a adotar o ritual. Todavia, a representação mais antiga de um aperto de mão entre duas pessoas, é do século IX a.C. Onde o rei assírio Shalmaneser III cumprimentou um governante babilônico para selar uma aliança (figura abaixo).
E não parou por aí! Durante toda nossa história continuamos vendo representações e referências de cenas com apertos de mãos. O próprio poeta Homero descreveu esses gestos várias vezes em sua obras “Ilíada” e “Odisséia”, quase sempre em relação a promessas e demonstrações de confiança. Outras aplicações desse gesto foram nos séculos IV e V a.C. em artes funerárias gregas. As lápides costumavam representar a pessoa falecida apertando a mão de um membro de sua família, significando uma despedida final ou até mesmo o vínculo eterno entre os vivos e os mortos (figura abaixo).
Séculos depois, na Roma antiga, o aperto de mão evoluiu. Na época era frequentemente usado como símbolo de amizade e lealdade!
Pares de mãos entrelaçadas chegaram a aparecer até em moedas romanas (figura 1 - acima). E, foram esses mesmos romanos que levaram o aperto de mão para outro nível. Se você notar, todas as representações dos apertos de mãos são sempre feitas com nossa mão direita! Apertar a mão direita simbolizava uma suspensão do perigo, mostrando que a mão da arma do saudador estava desarmada. Ou seja, espertos são os canhotos que podiam se aproveitar disso. Inclusive, alguns acreditam que não é tão comum vermos mulheres apertando as mãos como forma de cumprimento, exatamente porque não eram elas as que costumavam carregar armas pra cima e pra baixo. Essa herança acabou sendo recorrente entre nós homens. Ainda na Roma antiga, o aperto de mão se tornou, na verdade, um aperto de braço! Cada homem ao cumprimentar segurava logo abaixo do cotovelo do outro. Esse gesto proporcionava uma oportunidade melhor de sentir as possíveis adagas escondidas nas mangas.
Pouco depois os cavaleiros medievais tomaram precauções ainda mais severas, adicionando uma leve chacoalhada no final do aperto de mãos para desalojar quaisquer armas escondidas, e assim nasceu o aperto de mão que tanto conhecemos!
O aborto é um assassinato CRUEL, BRUTAL, E PREMEDITADO! não é um direito absoluto E NEM RELATIVO das mulheres!
O aborto é uma prática condenável a luz
de um princípio bastante simples de se
entender. Na sua essência, o aborto contrapõe dois seres-humanos já existentes.
Um deles, com mais autonomia e com mais poder de ação (a mulher), advoga para
si o direito de suprimir a existência de outro ser-humano que é vulnerável e
mais fraco (o ser em gestação no ventre da mulher). Uma vez que o
ser-humano-mais-fraco não tem como se defender do aborto pretendido pelo
ser-humano-mais-forte, faz-se necessário a intercessão do Estado para que com
leis específicas proteja o ser-humano-mais-fraco. Este é o pano de fundo para
se pensar o aborto. Nada além disso!
Os que defendem o aborto tendem
espertamente a deslocar o pano de fundo mencionado acima, sobrepondo-o a causas
que são a princípio justas, por exemplo, a dignidade das mulheres e seus
direitos, mas que, no entanto, não se mostram fortes e persuasivas o suficiente
para obscurecer o aspecto crucial da questão que coloca em oposição a
existência de dois seres-humanos. Alguns, mais obstinados, chegam a invocar
aspectos biológicos para negar que o ser-humano-mais-fraco seja mesmo um
ser-humano pelo fato de não ter um sistema nervoso central plenamente
desenvolvido, etc. Obviamente, aceitar tais argumentos onde o ser-mais-fraco em
gestação é visto como uma contingência ou objeto de pouca utilidade e, assim,
passível de ser descartado, tem o potencial perigoso de ser generalizado a
outras fases comuns aos seres-humanos, podendo ser aplicados para
justificar a eliminação de seres-humanos
em idade avançada que acometidos por doenças neurológicas degenerativas sejam
vistos pela sociedade como incapazes e inúteis, tal como os abortistas
consideram os incontáveis fetos humanos abortados (do contrário, não
abortariam).
Voltando ao tema do aborto como algo que
coloca dois seres-humanos em oposição, é também evidente a razão de favorecermos a manutenção da
existência do ser-humano-mais-fraco contrariando os desejos abortistas do
ser-humano-mais-forte. De fato, devemos usar aqui o critério do menor dano
causado, e assim perguntar:
Entre fazer ou não fazer o aborto, qual das duas ações causa o menor dano? Investiguemos as duas situações:
I. Se o aborto é feito, favorecemos o
ser-mais-forte e o dano é causado ao ser-mais-fraco.
II. Se o aborto não é feito, favorecemos o
ser-mais-fraco e o dano é causado ao ser-mais-forte.
Analisando o dano causado, em qual dos casos ele se mostra menos danoso? Obviamente, na opção I, o dano causado ao ser-mais-fraco é irreparável, pois o aborto suprime a própria existência dele. Já no caso II, o dano causado ao ser-mais-forte por não fazer o aborto não suprime a existência dele, logo, comporta toda uma série de intervenções de ordem psicológica e assistencial que pode restabelecer o ser-mais-forte.Desta análise, quando colocamos o aborto como ele realmente é, como sendo a oposição entre um ser-mais-fraco e um ser-mais-forte, vemos que o aborto não tem justificativa alguma.
Para ilustrar isso, analisemos alguns argumentos muito recorrentes entre os que defendem o aborto, e que eu vejo presente no texto, “Luta pela descriminalização do Aborto”, de Myriam Aldana Santin:
1. “O aborto é algo que se vive
cotidianamente, que acontece em todas as classes sociais, mas as mais afetadas
são as mulheres pobres e negras por terem menos condições de pagar por serviços
médicos de qualidade. Muitas vezes na falta de métodos para evitar filhos o
aborto é a única opção da mulher interromper a gravidez indesejada.”
Mas, o fato do aborto ocorrer de forma
cotidiana o legitima? Independente do dano que a proibição do aborto causa ao
ser-mais-forte, quer seja ele mulheres brancas de condição econômica mais
favorável, ou mulheres negras de condição econômica menos favorável, o aborto
continua produzindo um dano maior ao ser-mais-fraco. Assim, se desejamos ser
solidários com o ser-mais-fraco, devemos nos opor ao aborto, mesmo que sua
proibição afete de forma diferenciada as mulheres. Este fato apenas evidencia a
necessidade do Estado prover programas públicos de ajuda a mulheres em situação
econômica desfavorável para que possam ter condições dignas de cuidar de seus
filhos e filhas, como têm as mulheres de condição econômica mais favorável.
2. "A decisão de interromper uma gravidez é
um sério dilema ético no qual se consideram todos os fatores a favor e contra
para trazer ao mundo uma criança, como as condições de vida da família, a
situação do casal, a situação econômica, plano de vida entre outros fatores. Em
algumas situações moralmente difíceis o melhor é atuar de acordo com o que
consideramos sensato, razoável ou bom, ainda que não coincida com as normas e
com as autoridades de nossa igreja o que implica atuar em liberdade de
consciência."
Esta argumentação tenta legitimar o aborto apelando apenas para o que ser-mais-forte considera “sensato”, mas, é óbvio que a sensatez exercida pelo ser-mais-forte tolhe qualquer possibilidade de defesa do ser-mais-fraco. Mais uma vez, observando onde se tem o maior dano, vemos que ele reside no ser-mais-fraco, logo, tal argumentação também não justifica o aborto.Até aqui não usei nenhum argumento de ordem moral e, portanto, religiosa, contra o aborto. Mas, obviamente, há abundantes razões de natureza moral para se opor ao aborto. Continuando a análise do texto, “Luta pela descriminalização do Aborto”, de Myriam Aldana Santin, vemos que ela elabora uma pretensa justificativa para o aborto feita por mulheres que se dizem católicas...Assim, faltando a ortodoxia doutrinária e bíblica, assume seu lugar o subjetivismo.
Selecionei alguns outros pontos na argumentação de Aldana Santin que se revelam sem nenhuma fundamentação bíblica e muito menos no magistério católico - Por exemplo, Aldana Santim argumenta que:
1)- “Na tradição católica a liberdade de
consciência tem um grande valor porque é a base da dignidade humana, somos
pessoas com autoridade moral capazes de tomar decisões de acordo com o que
consideramos melhor ou assumir em cada decisão nossa liberdade e nossa
responsabilidade. As decisões tomadas em consciência são decisões moralmente
válidas e devem ser respeitadas, este respeito implica no reconhecimento da
autonomia da consciência individual e da autoridade moral que tem todas as
pessoas para decidir livremente a melhor opção de acordo com suas
circunstancias incluídas as decisões relacionadas com a sexualidade, a
reprodução e o aborto.”
-Apenas a primeira parte do que ela escreve
está correta quanto “a liberdade de consciência apresentar um grande valor”,
mas esta liberdade de consciência que é base da liberdade humana, não da dignidade humana, pois no exercício dessa
liberdade de consciência é que surge o pecado humano.A bíblia e o magistério católico não pregam liberdade irrestrita. Assim, é grave e
lastimável equívoco Aldana comete ao afirmar que “as decisões tomadas em
consciência são decisões moralmente válidas.”
Não são! Se fossem moralmente válidas, então não haveria pecado.
Talvez Aldana pudesse indicar que passagem bíblica ela utiliza para justificar
tal afirmação, ou mesmo que apontasse em que parágrafo do Catecismo da Igreja
Católica esta noção está expressa.
2)-Aldana Santim também escreve: “… não pode haver condenação nem pecado quando as mulheres e adolescentes tomam decisões difíceis como a de interromper a gravidez quando seja em sua consciência convencidas de haver tomado a melhor decisão.”
-Mas, o que Aldana fala não é muito
diferente da descrição de Genesis 3,1-6 quando
a serpente ardilosamente se dirige a Adão e Eva e os convence de que não
há nenhum mal em se tomar do fruto da árvore do conhecimento. Naquele momento,
acreditando na serpente, a consciência deles também não viu nenhum mal em tomar
do fruto, contudo, as conseqüências do ato foram devastadoras para o gênero
humano. Aqui, o grande equívoco de Aldana é não reconhecer que a consciência
humana (ferida pelo pecado original) já não é referência única e exclusiva para designar o bem e o mal, embora a consciência seja
o instrumento pelo qual o Espírito Santo nos alerta para a gravidade de nossos
atos.
3)-Em seguida, Aldana tenta defender melhor seu ponto de vista, alegando que dentro da tradição católica existe um embasamento teológico que favorece o aborto (ONDE? EM QUAL DOCUMENTO?) e cita um tal "principio do Probabilismo" que afirma: “Onde há dúvida, há liberdade”.
-É difícil de se confirmar o que Aldana escreve sobre este princípio, e em que sentido ele legitimaria ou atenuaria o aborto feito por mulheres que se dizem católicas. No magistério Católico não existe nenhuma dúvida com relação ao tema do aborto, não é uma questão em aberto, mas fechada dogmaticamente de forma definitiva baseado nas escrituras e tradição milenar da Igreja, e ratificada por vários papas, incluindo o atual, papa Francisco.
Outro argumento falho é dizer que “a moralidade não pode ser legislada” e
que o governo não tem que se intrometer nas decisões das mulheres. É uma
afirmação incoerente, pois, a função da lei é exatamente a de manter a
moralidade dos atos das pessoas, para proteger a vida de todos. A lei deve
impedir o roubo, o assalto, o incesto, a pedofilia, o sequestro, o estupro, o
assassinato, o desrespeito, etc., isto é, tudo que é imoral e que prejudica a
vida de todos. Temos de eliminar, de vez, o conceito perverso e desumano de que
uma criança já nascida tem um valor imenso, enquanto a não nascida não vale
nada. Não, ambas são preciosos seres humanos, “imagem e semelhança de Deus”,
que merecem toda a proteção dos pais, do governo e das leis.
4)-Aldana segue escrevendo que: “quando se leva em conta que as questões relativas a moral sexual e ao comportamento reprodutivo nuca foram estabelecidos pela igreja católica como dogma, são passíveis de discussão e permitem a manifestação de divergências, o que sempre ocorreu na história da igreja.”
Pode até ser passível de discussão, visando o perdão e a misericórdia a quem já o cometeu e se arrependeu. E não aprovar publicamente quem está para o cometer, seria contrário a fé, pois Deus é Deus da vida! Não existe gravidez indesejada diante de Deus, pois o desejo de Deus JÁ É, ou seja, se Ele não quisesse aquela vida Ele mesmo a impediria. É evidente também, que Aldana se esquece de que TUDO estabelece por norma na igreja católica, e está contido no “Catecismo da Igreja Católica” e o catecismo é bem explícito sobre o aborto, vide os parágrafos 2270-2275 da qual eu transcrevo apenas o parágrafo 2271:“A Igreja afirmou, desde o século I, a malícia moral de todo o aborto provocado. E esta doutrina não mudou. Continua invariável. O aborto directo, isto é, querido como fim ou como meio, é gravemente contrário à lei moral:«Não matarás o embrião por meio do aborto, nem farás que morra o recém-nascido» .«Deus […], Senhor da vida, confiou aos homens, para que estes desempenhassem dum modo digno dos mesmos homens, o nobre encargo de conservar a vida. Esta deve, pois, ser salvaguardada, com extrema solicitude, desde o primeiro momento da concepçãod+ o aborto e o infanticídio são crimes abomináveis»” Ou seja, Aldana além de não ser biblicamente fundamentada, tampouco consegue estar de acordo com a doutrina católica como expressa muito claramente, e sem nenhuma dúvida ou subterfúgio no catecismo.Aldana tenta criar dúvida onde simplesmente não existe!
5)-Por fim, Aldana cita algo que "um tal Paul Ladriére" escreveu e que ela identifica como um moralista católico, que aparentemente torna-se para ela uma autoridade INQUESTIONÁVEL no assunto (tentando relativisar o magistério da igreja e ABSOLUTIZAR a opinião pessoal de alguem: “Em conclusão, tendo em conta, como vimos, a dificuldade para afirmar que o aborto é um ato culpável e criminoso, porque existem infinitas circunstâncias que diminuem a responsabilidade ou eximem totalmente dela, seguir falando indiscriminadamente do aborto como crime e de quem o leva a cabo como criminosas (os) é demagógico, injusto e imoral. E será infinitamente mais imoral ainda pedir que se castigue toda pessoa que realize um aborto. […] Uma ética que pretenda ser para todos (e não somente para um grupo religioso) estará geralmente obrigada a optar por suspender o juízo diante do aborto, quer dizer, deixar a decisão à autonomia da pessoa (e este é outro princípio sine qua non da ética).”
-Para criticar justa e devidamente tal afirmação, seria necessário ler como Paul Ladriére fundamenta biblicamente o que ele escreveu (supondo que ele realmente considere a fundamentação bíblica como sendo relevante), mas, fica claro que Ladriére não está endossando o aborto e sim atenuando o olhar crítico sobre aquelas que já abortaram, que devemos tratar sim com misericórdia principalmente se estão arrependidas. Mesmo assim, suspeito dizer que não faz muito sentido alegar "atenuantes ao aborto"(?), diante das circunstâncias em que ele ocorre, e tampouco de conjecturar a possibilidade de eximir de culpa quem o pratica e auxilia direta e indiretamente, pois, examinando o Livro do Levítico, vemos que Deus não deixa de culpabilizar ações pecaminosas, mesmo aquelas feitas de forma inconsciente, quanto mais aquelas feitas de forma consciente.
Finalizo afirmando que o aborto não é um direito absoluto das mulheres, e muito menos a únoca e exclusiva solução para uma gravidez indesejada (pois existe a solução humanitária da adoção por casais inférteis), e que qualquer mulher que exija respeito ao seu direito de decidir deveria primeiro dar o exemplo e respeitar o ser-mais-fraco que tem sua existência suprimida num mal irreparável como o aborto. A história desses seres-humanos-mais-fracos é mais dolorosa e trágica do que a história de qualquer mulher diante de uma gravidez inesperada.
O fato de não serem capazes de expressar o que sentem não diminui o horror e o tratamento desumano por que passam inúmeros seres-humanos abortados e descartados como lixo. Resta então a triste constatação de que os que defendem o aborto já perderam há muito tempo a sublimidade do ser humano, algo que nos torna feito a imagem e semelhança de Deus, que é a capacidade de se compadecer da dor do outro, de ser solidário ao mais fraco. Tais valores formam o núcleo de qualquer doutrina cristã sobre a dignidade da pessoa humana, assim, é desolador que uma pessoa como Aldana, e as mulheres que se dizem católicas do grupo CDD, em suas manifestações públicas expressem graves erros de doutrina confundindo e induzindo outras mulheres Católicas e Cristãs ao erro sem sequer ser devidamente disciplinada pela sua igreja. Para Aldana e as outras inúmeras mulheres que pensam da mesma forma resta apenas a oração para que se convertam e percebam seu erro.
Fonte:www.apufsc.org.br
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