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Papa Francisco quando disse que Lula foi vítima de fake news "usou da infalibilidade ou de mera opinião pessoal" equivocada?

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 19 de dezembro de 2022 | 13:50

 




 

Em tempos de crise religiosa e eclesiástica - principalmente quando ela atinge as mais altas autoridades da Igreja - é normal aparecerem duas tentações opostas:




-A primeira - e a mais grave - é a de revolta contra a autoridade do Papa, que pode levar ao cisma e à heresia.




-A segunda - mais sutil - é a de, por respeito à autoridade, aceitar em silêncio os erros, ou fechar os olhos para os pecados de escândalo em que uma  autoridade possa a vir a incorrer.







No fim da Idade Média e no Renascimento, por exemplo, muitos católicos caíram na primeira tentação, aderindo a inúmeras seitas heréticas. Lutero e a Reforma - hoje tão louvados - levaram ao ápice essa revolta, ao atacarem o próprio papado, sob o pretexto de que havia corrupção em Roma, e muitos Papas daquele tempo eram infelizmente conhecidos por sua vida escandalosa. Os heresiarcas confundiam a pessoa que estava no sólio de Pedro com o Papado em si mesmo. Tantos foram os inegáveis escândalos de alguns papas desse tempo que entre os teólogos mais importantes se estudou, de novo, a possibilidade de um Papa cair em heresia enquanto pessoa particular, embora nunca enquanto Papa, exercendo o seu ministério "ex-cathedra". São Roberto Belarmino, o grande Doutor da Igreja nessa época, foi um desses teólogos.O Concílio Vaticano I - realizado em 1870 - proclamou o dogma da infalibilidade papal, estabelecendo que, quando o Papa ensina "ex-cathedra", isto é, como Vigário de Cristo, com o poder dado por Nosso Senhor a São Pedro, ensinando toda a Igreja sobre questões de Fé ou de Moral, com a vontade explícita de definir uma doutrina e condenando a sentença oposta, o Papa é infalível.Esse dogma da infalibilidade do Papa - ao qual aderimos do mais profundo de nossas almas - é a garantia de que a Igreja jamais errará no ensino definitivo em matéria de fé e moral. O próprio Nosso Senhor Jesus Cristo, ao dar as chaves a Pedro, lhe disse: "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja. E Eu te darei as chaves do Reino dos céus. Tudo o que ligares na terra será ligado no céu. Tudo o que desligares na terra, será desligado no céu. E as portas do Inferno não prevalecerão contra ti" ( Mt. 16,18).É sobre essas palavras santíssimas de Nosso Senhor que a Igreja se baseou para proclamar a infalibilidade papal. É nisto que se fundamenta a devoção que todo católico deve ter pelo Papa, seja ele quem for. Os inimigos da Igreja sempre quiseram criar confusões acerca desse ponto, ora atribuindo ao Papa enquanto tal, e à Igreja, os pecados em que um Papa pode cair como pessoa particular, ora estendendo a infalibilidade a qualquer ação do Supremo Pontífice.O Papa é infalível como supremo mestre da Igreja, ao se pronunciar "ex-cathedra", mas isso não o torna impecável pessoalmente, ou blindado a erros, principalmente quando emite sua opinião pessoal sobre qualquer assunto. Ao querer confundir infalibilidade com impecabilidade, os inimigos da Santa Sé buscam minar a devoção e a fé que se deve ter na infalibilidade pontifícia.Ao pretender estender a infalibilidade a qualquer ação, discurso ou atitude do Papa, leva-se os fiéis a cair num erro que os porá em grave tentação, quando lhes ficar patente que o Papa - como pessoa particular - errou ou pecou. Não se deve rejeitar a infalibilidade do Sumo Pontífice por causa de seus possíveis pecados ou erros pessoais, nem negar suas possíveis faltas morais por causa do brilho do carisma infalível de sucessor de Pedro. Quanto ao Sumo Pontífice, pois, é preciso sempre ter em mente que ele continua infalível enquanto Papa, mesmo quando pecador enquanto homem, e que ele permanece um homem possivelmente pecador e falível, mesmo sendo Pontífice infalível quando fala "ex cathedra". Para ilustrar o que dizemos, convém lembrar como agiu S. João Bosco no início do pontificado de Pio IX. Como se sabe, o Papa do incomparável Syllabus, o Papa da Imaculada Conceição, o Papa que proclamou o dogma da infalibilidade pontifícia teve, no início de seu pontificado, atitudes que muito favoreceram os liberais. Ele anistiou os terrorristas e carbonários presos nos Estados da Igreja, deu uma constituição liberal para esses Estados, nomeou um primeiro ministro liberal; enfim ajudou tanto os revolucionários que Roma se tornou o refúgio de anarquistas, carbonários e revolucionários de todas as gamas e de todos os tipos. Por isso, a Maçonaria fazia gritar pelas ruas das cidades italianas e por todo o mundo: "Viva Pio IX !" São João Bosco, que vivia então em Turim, ordenou a seus alunos que jamais gritassem "Viva Pio IX" e sim "Viva o Papa !" . Com isso, D. Bosco desfazia a manobra carbonária. Devemos gritar sempre "Viva o Papa", pouco importando o nome daquele que está no trono de Pedro. Seja ele santo ou pecador, devemos manter ao Papa, "doce Cristo na terra", como dizia Santa Catarina de Siena, nossa devoção filial e nossa fidelidade a tudo o que ele ensina, como legítimo sucessor de Pedro e com o poder das chaves.Hoje a compreensão desses princípios é muito necessária, pois somos ameaçados por dois erros opostos com relação ao Papa: o sede-vacantismo e o infalibilismo universal. Como católicos fieis ao sagrado magistério de Niceia até o Vaticano II e atual papa, devemos rejeitar as duas teses. Há tradicionalistas radicais (infalíveis?) que afirmamos últimos Papas, por sua adesão a supostos e nunca esclarecidos erros do Vaticano II, considerados por estes Rad Trad um Concílio meramente pastoral e não dogmático (apesar de decretos dogmáticos no mesmo), seria portanto um concílio falível e que, por isso, ninguém está obrigado a aceita-lo e estes para teriam supostamente perdido o pontificado. Tese temerária, aventureira e completamente imprudente e inaceitável, pois até hoje ninguém a demonstrou com provas claras e irrefutáveis. Porém, essas teses põem os fiéis à beira do cisma, senão dentro dele. De outro lado, os modernistas e progressistas, procuram impingir aos fiéis católicos "um tal ESPÍRITO DO CONCÍLIO" (e não sua letra documental), como se fossem dogmas de fé, o que é absolutamente falso, pois vale o que está escrito(conforme I Cor 4,6). E pior ainda, os defensores do infalibilismo absoluto e universal do Papa procuram fazer com que os católicos julguem qualquer discurso do Papa, opinião, entrevistas,  e até mesmo um simples discurso de acolhida de turistas  na praça de São Pedro, como se fosse um dogma infalível de fé, nivelando um simples texto pastoral, ou um discurso de cortesia, aos pronunciamentos "ex-cathedra". Isso também nós não se pode aceitar!O Papa, não é demais repetir, só é infalível quando ensina "ex-cathedra", ou quando repete os ensinamentos de todos os Papas anteriores (Magistério Ordinário Universal). Fora disso, pode errar, ou se equivocar apesar das melhores e mais sinceras intenções. Ter devoção ao Papa é dever de todo católico. Mas o próprio Papa reinante deve ter devoção ao Papado anterior a ele e tudo aquilo que ensinaram "ex- cathedra".É, pois, com verdadeira devoção católica à Cátedra de Pedro que exclamamos de toda nossa alma "Viva o Papa ! ", qualquer que ele seja.Um dia, Cristo perguntou aos apóstolos: "Quem dizem os homens que eu sou ?" Os apóstolos responderam : "Uns dizem que és Elias, outros dizem que és João Batista que voltou ". E Cristo ainda: "E vós quem dizeis que eu sou ? ". Eles se calaram, não sabendo o que dizer.Não sabiam o que dizer, após terem visto tantos milagres. Não sabiam o que dizer, após terem ouvido tantas verdades.Até que S. Pedro proclamou: "Tu és o Cristo, filho de Deus vivo!"Hoje, Deus nos pergunta: Que dizem os homens que é o Papa? E alguns respondem que ele é um homem comum, outros - hereges - ultrajam-no, dizendo-o o anticristo.




E nós, quem dizemos que é o Papa?




Ele é Pedro redivivo! Ele é, de fato, plenamente, "o doce Cristo na terra". Com Santa Catarina de Siena repetimos essa afirmação tão doce ao nosso coração de católicos, tão cheia de verdade, dessa Verdade que, desde o batismo, é a luz de nossas almas e de nossas vidas.Sim, nós temos certeza. Nós, católicos, somos filhos da certeza. E com a certeza que nos dá a palavra de Cristo e o dogma da infalibilidade papal, firmes sobre a pedra, nós dizemos com toda força de nossas almas: o Papa é Pedro reinando em Roma. O Papa é o vigário de Cristo. E quando esse século maldito nos interroga com sua boca atéia ou com sua língua progressista; quando ele, sorrindo irônico, duvida de nossa fé; quando nos ameaça e nos interroga, dizendo: "E quem é o Papa ? " , com ufania lhe respondemos que ele é nosso Pai na Fé.Depois de séculos de santidade gerada pela Igreja e por sua doutrina, infalivelmente repetida pelos papas de todos os tempos; após dois mil anos de milagres, como não saber responder a esta pergunta que o mundo, hoje, nos faz com insolência: "E quem é o Papa? " O Papa é a Rocha sobre a qual Nosso Senhor edificou a sua Igreja.E quando esse século subjetivista e evolucionista, que de cada pseudo-cientista ou de cada guru progressista faz um "papa" infalível, repele os Papas do passado porque pensa que tudo evolui, nós lhe respondemos que passarão os céus e a terra, mas as palavras do Papa, falando "ex-cathedra" jamais passarão!




Disse um poeta, que é fácil acreditar na luz, ao meio dia. Difícil é crer no sol, à meia noite!




Era fácil acreditar e ter verdadeira devoção ao Papa, quando em Roma reinavam São Gregório VII, Pio IX ou São Pio X. Difícil foi manter a verdadeira fidelidade e a verdadeira devoção ao Papa, em Avignon, ou no tempo do Grande Cisma do Ocidente, ou na corte de Roma renascentista que fazem as opiniões pessoais do papa Francisco fichinha diante dos escândalos daquele época. Todo papa é filho de seu tempo! A princípio, a causa defendida pelos moralistas parece justa e está teoricamente de acordo com a Palavra de Deus; mas a presunção com que eles acatam essa Palavra os distancia da sua essência: 



“Ninguém é mais anti-evangélico do que aqueles que se consideram honestos, porque já não têm necessidade de Cristo” (Pe. Luigi Giussani).




Para o moralista, o centro da fé cristã é o cumprimento de um conjunto de regras – e, convenientemente, ele costuma privilegiar umas regras em detrimento de outras. No fundo, sua fé não é centrada em Cristo, mas sim na sua capacidade pessoal de cumprir a lei. Se for hipócrita inveterado, passará a vida inteira sustentando uma farsa, já que ninguém é tão santo a ponto de ser capaz de ser coerente o tempo todo! Não exija dos outros o que nem você é! Você não é melhor e nem mais santo que o papa e nenhum membro da Igreja! Porém, esses fiscais da moralidade perfeita dos outros, se for minimamente honesto, mais cedo ou mais tarde ele se verá assombrado pelo fantasma da sua incapacidade humana; aí, ou se converte de verdade, ou chuta o balde e perde a fé.A moral cristã não é o ponto de partida do cristianismo: é, sim, a sua consequência. A fidelidade aos valores do Evangelho é impulsionada dia após dia pela afeição – pela afeição! – a Cristo e ao Mistério da Igreja, e amadurece com o tempo. Quanto mais conhecemos a Jesus, quanto mais nos apegamos a Ele, mais somos capazes de compreender e pôr em prática os seus mandamentos. Não por uma regra, não por uma lei, mas sim pelo reconhecimento amoroso da Presença de Deus entre nós.

 



VEJAMOS SANTOS E LIDERANÇAS DA IGREJA QUE MESMO NO SERVIÇO A DEUS FALHARAM...








1)-REI DAVI: Ele foi ungido pelo Altíssimo, tinha grana, poder e muitas mulheres. Mas nem assim aquietou o facho. Cutucou a mulher alheia e ainda providenciou a morte do marido traído (II Sm 11). Trata-se de um crápula, um homem cujo destino só poderia ser queimar no inferno, certo? Errado! Apesar dessa sucessão de graves pecados, o rei Davi viveu e morreu no amor de Deus.Ele pagou bem caro, é verdade, pelos seus erros. Em sua família, nunca houve paz: três de seus filhos morreram, e um deles sequestrou e dormiu com todas as suas concubinas. De incesto a assassinato entre irmãos, diversas tragédias abalaram a casa de Davi. Era uma família nada unida e muito ouriçada.Porém, na vida de Davi, a graça foi muito maior do que o pecado. Se o rei muito pecou, também é verdade que muito amou. Dedicou quase toda a vida a fazer cumprir o plano de Deus para Israel, arrependia-se sinceramente de seus pecados, fazia penitência com rigor e aceitava sem reclamar os castigos recebidos; ouvia o conselho dos profetas, tinha reverência pelas coisas santas e procurava ser justo. Acima de tudo, não era hipócrita: Davi amava ao Senhor de todo o coração. “Ah, fala sério... Davi amava Deus onde? Davi cometeu assassinato, adultério, onde o amor se encaixa aí?”. Sim, é desconcertante. Mas o amor de Davi por Deus era verdadeiro - tanto que o "homi" recebeu de Deus a promessa de que o Messias nasceria da sua descendência.



2)-PEDRO APÓSTOLO: Da mesma forma, era verdadeiro o amor de Pedro que, mesmo triste envergonhado por ter negado o Mestre três vezes, disse: “Senhor, sabes tudo, tu sabes que te amo” (Jo 21,17). Mas não é só Davi que tem a ficha suja.Pisada de bola na Bíblia é o que não falta – e não estou falando dos “bandidos”, mas sim dos “mocinhos” - os profetas e santos. Confira a seguir:




3)-MOISÉS: matou um feitor do faraó do Egito, ocultou o corpo, e fugiu de seu crime (Êxodo 2,11-15). Pecou por falta de fé no episódio das águas de Meribá (Nm 20,1-13), e por isso morreu antes de entrar na Terra Prometida.



4)-JUIZ Jefté: foi um líder do Antigo Testamento, não muito exemplar, que serviu como um dos Juízes de Israel por um período de seis anos (Juízes 12,7) entre a conquista de Canaã e o primeiro rei. Jefté viveu em Gileade e foi um membro da Tribo de Manassés. O nome de seu pai era Gileade.Depois de ser expulso de casa por seus meio-irmãos, ele foi viver em Tobe, a leste de Gileade. Lá, algumas pessoas que se opunham aos amonitas colocaram-se sob o seu comando (Juízes 11,3). Quando Israel preparava-se para a guerra contra Amom, eles procuraram "um homem indicado por Deus" (mesmo nem tão exemplar conforme Juizes 11,3) e foram até Jefté.Antes de partir para a guerra, ele fez um voto ao Senhor, que caso ele retornasse para casa vitorioso, quem primeiro da porta de sua casa saísse ao seu encontro, esta pessoa seria oferecida em holocausto ao Senhor. Ele voltou vitorioso,mas quem saiu-lhe de casa ao seu encontro foi sua filha única. Está escrito que após muito lamentar ela morreu virgem (Juízes 11,35-39).Logo que ele a viu, rasgou as suas vestes, e disse: Ai de mim, filha minha! muito me abateste; és tu a causa da minha desgraça! pois eu fiz, um voto ao Senhor, e não posso voltar atrás. (Juizes11,36).É emocionante a história de Jefté, foi um grande homem de Deus, que fez história e hoje lembrado por nós como um HEROI DA FÉ (conforme Hebreus 11,32).




5)- APÓSTOLOS em disputas de poder: (Mc 9,33-35):"Em seguida, voltaram para Cafarnaum. Quando já estava em casa, Jesus perguntou-lhes: De que faláveis pelo caminho? Mas eles calaram-se, porque pelo caminho haviam discutido entre si qual deles seria o maior. Sentando-se, chamou os Doze e disse-lhes: Se alguém quer ser o primeiro, seja o último de todos e o servo de todos." - Nos evangelhos, vemos que os Apóstolos viviam tomando pito de Jesus: um pela falta de fé, outro pela inteligência débil, outro pela vaidade... Entretanto, mais do que manchas na biografia dos santos, esses relatos pouco louváveis nos encorajam em nossa própria caminhada, pois evidenciam que nenhum limite humano pode ser maior do que o poder do Espírito de transformar os corações.



6)- ZACARIAS esposo de Isabel prima de N. Sra – pecou por falta de fé  (Lc 1,1-25), por isso foi castigado por uma mudez temporária.



7)- SÃO TOMÉ – pecou por a falta de fé, ao não acreditar no testemunho da Ressurreição ( Jo 20,24-31).



8)- SÃO TOMÁS DE AQUINO (Dr. da Igreja), a princípio e bem antes do dogma sobre a imaculada conceição, "tinha dúvidas teológicas" quanto a essa afirmação e transpareceu isso.

 



9)-SANTO AGOSTINHO a princípio defendia a doutrina da predestinação (heresia condenada pela igreja),  depois se retratou na sua obra "retratações", deste e outros erros teológicos afirmados no calor do debate.



10)- BEATO PAPA PIO IX: no início do pontificado do papa Pio IX (beatificado e reverenciado pelos tradicionalista), o papa do Syllabus que condenou a ideologia modernista, e que decretou o dogma da imaculada conceição. Durante seu pontificado tinha apoio internacional dos liberais e progressistas, pois libertara os presos políticos dos Estado Pontifícios e dera ampla liberdade aos revolucionários terroristas carbonários. Consequentemente, a imprensa da época gritava "viva o Papa". Anos depois (não dia e nem meses) o mesmo Pio IX percebera o erro cometido e voltara atrás. Isso mostra sua compreensão desse precioso dogma da infalibilidade que não se deve confundir com impecância, isto é, que o Papa é infalível apenas quando trata de assuntos de Fé e Moral falando ex-cathedra.




O Papa deve sim ser ouvido e obedecido! A não ser que mande fazer algo diretamente contra a Fé ou contra a moral. Ou omita mera opinião pessoal




Por exemplo, o Papa Alexandre VI tinha capangas aos quais mandava que assassinassem os seus inimigos. É claro que esses homens não deveriam obedecer ao papa Alexandre VI, o Papa Bórgia, quando ele mandava praticar um crime. Se, por hipótese, então, um Papa mandasse fazer algo contrário à Fé ou aos dez mandamentos, não se deveria acatá-lo, porque, nesses casos, ele estaria mandando fazer algo contra Deus, e "deve-se obedecer antes a Deus do que aos homens", como ensinou o nosso primeiro Papa São Pedro, que era infalível como líder da Igreja auxiliado pelo Espírito Santo que não erra, mas o homem Simão como qualquer um de nós, continua sujeito a pecar, ou seja, o cargo de papa e chefe supremo da Igreja, não o torna imune ao pecado e falhas humanas. Tanto que logo depois de receber o dom da infalibilidade como chefe da Igreja e Vigário de Cristo, Simão errou de tal modo que Cristo o chamou de Satanás. Mais tarde, negou três vezes o Mestre.Nos Papas é preciso distinguir, então, o homem e o Papa. O papa como homem pode ser até criminoso, como foi no passado o papa (legítimo) Alexandre VI, mas como Papa continuou infalível, porque o dom de Cristo é incontaminável, e durante seu pontificado nunca ensinou dogmaticamente nada errado.Por isso, um documento dos carbonários disse que um Papa como Alexandre VI , mesmo com toda a sua corrupção, não seria útil para a Maçonaria, pois, apesar de seus crimes, jamais escreveu algo contra a Fé, enquanto Papa.Do mesmo modo, o papa Francisco pode ter seus incontáveis pecados e defeitos. Ele se reconhece pecador como qualquer um de nós, é tanto que se confessa regularmente com um simples sacerdote.








Porém, o papa Francisco quando fala como Vigário de Cristo, usando o poder das chaves, sobre fé e moral para toda a Igreja, definindo uma questão controversa de forma oficial e solene, ele é considerado infalível não por si mesmo, mas devido o inerrante auxílio do Espírito Santo de Deus. O ódio de certos meios de comunicação contra a Igreja Católica é tão grande que chegam a declarar, que Alexandre VI foi "pai de Santa Catarina". De fato, Alexandre VI teve filhos antes de ser Papa. Mas a filha dele foi Lucrécia Borgia e não Santa Catarina.E a revista Veja (que manda ver mas não enxerga nada) foi quem fez esta afirmação equivocada, e nem se preocupa de verificar quem teria sido Santa Catarina. Sendo calúnia contra a Igreja Católica, sempre haverá quem acredite, sem verificar se é verdade ou não. Você deveria se perguntar por que sua prevenção contra o Papado lhe faz aceitar sem exame maior, calunias e mentiras? Isso indica preconceito e não amor à verdade. Os ensinamentos dos Papas, ainda que pronunciados não de modo ex cathedra, isto é, em seu Magistério Ordinário, mas por exemplo nas encíclicas, podem ser infalíveis quando os Papas, continuamente, tratando de uma questão de importância universal, e ensinam continuamente a mesma coisa. Por isso, a doutrina do Magistério Ordinário também deve ser acatada como infalível, desde que ensinada desse modo. É o que faz com que os ensinamentos permanentes e constantes das encíclicas devam ser aceitos como infalíveis, apesar de que devemos dar a estes um assentimento racional e não de fé. O Concílio Vaticano I não declarou que tudo o que a pessoa que exerce o papado diz é infalível. Noutras palavras, a infalibilidade está ligada à condição de Papa, e não é uma qualidade pessoal de quem está exercendo o papado. Há pois que distinguir entre o Papa no cargo infalível nas condições citadas e a pessoa humana falível que é Papa, e que pode pessoalmente cair em erro, quando fala como simples pessoa particular, dando uma opinião puramente pessoal sobre algo.





A Fé no Papado




Por Padre Paulo Ricardo




São Josafá foi um bispo ucraniano que derramou o próprio sangue para manter-se fiel ao papado. No aniversário de 300 anos de seu martírio, em 1923, o Papa Pio XI publicou uma encíclica chamada "Ecclesiam Dei", com a qual não só enaltecia o belo testemunho do santo, mas convidava nossos irmãos ortodoxos a voltar para as fileiras da Santa Igreja Católica. As lições dessa encíclica são bastante oportunas e, ainda hoje, valem para a nossa meditação, sobretudo no quadro atual de confusão dentro e fora da Igreja.A Igreja no Oriente rompeu com a Igreja Católica em 1054. Esse cisma acabou gerando muitos conflitos, inclusive bélicos, que recrudesceram ainda mais o clima de desconfiança e agitação entre os dois lados. Neste sentido, o Papa Pio XI fez a seguinte afirmação na encíclica Ecclesiam Dei: “Como é necessário que os orientais dissidentes, esquecendo velhos preconceitos, procurem conhecer a verdadeira vida da Igreja, sem querer imputar à Igreja Romana a culpa de pessoas particulares”. O Papa mostrava, assim, que a Igreja não pode ser confundida com as escolhas privadas de alguns de seus membros, mas é a sua união com Roma, ou seja, com o Papa, a pedra de toque da sua autenticidade, de maneira que um bom cristão deve, portanto, estar bem unido ao Sucessor de Pedro, malgrado as dificuldades da pessoa que exerce esse ministério. É erro bastante comum na argumentação de alguns cristãos acusar a Igreja dos crimes de seus filhos para não precisarem abraçá-la como Mãe e Mestra. Por isso, precisamos entender bem o que significa o papado e por que devemos nos manter unidos à Santa Igreja Católica. A Igreja é uma instituição divina, cujo fundamento é a pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. De fato, ela é o Corpo Místico de Cristo. Há dois mil anos, essa mesma Igreja permanece íntegra como Igreja Católica, unida e governada pelo legítimo sucessor de Pedro, o Papa. Com sua doutrina e liturgia, essa Igreja tem gerado filhos para Deus e povoado o Céu com inúmeras almas piedosas, ao passo que, na terra, lutam os seus demais filhos como Igreja militante. Essa é a fé católica pela qual, se preciso for, devemos derramar o nosso sangue. O papel do Papa na Igreja é o de garantir a unidade dos fiéis, confirmando-os na fé de dois mil anos. Um verdadeiro Papa não pode tirar novas doutrinas da sua mitra, como se fosse um mágico. Nestes termos, um bom católico acolhe todos os Papas, ainda que possa sentir mais simpatia por um do que por outro. Todavia, a sua fidelidade deve ser a mesma para os 266 sucessores de Pedro. Um católico nunca pode cair no conto da mídia de adotar Papas de estimação: esse eu aceito, aquele não. Isso não é católico. A fé deve ser no papado inteiro porque essa instituição foi querida pelo próprio Senhor ao entregar as chaves do Céu para Pedro, conferindo-lhe o carisma da infalibilidade para ensinar ex cathedra os dogmas da doutrina católica. Infalibilidade, no entanto, não significa impecabilidade. Os Papas são homens maculados pelo pecado e, por isso, cheios de fraquezas. 





Na história da Igreja, houve muitos Pontífices dignos de pena:





- Papa Libério, por exemplo, tremeu diante do poder político de sua época e, mais por coação que convicção, assinou um documento aparentemente herético. 



-Paulo III, o Papa que convocou o Concílio de Trento, teve alguns filhos no tempo em que era cardeal. Esses filhos se casaram e lhe deram netos, os quais protegia e presenteava com cargos eclesiásticos, donde o termo nepotismo. 



-Acusa-se ainda o Papa Leão X de homossexualismo. 



Todas essas acusações são gravíssimas, mas em nada diminuem o mistério do papado e a faculdade de ensinar as verdades salvíficas. O Concílio de Trento, assim como os demais decretos pontifícios, valem perfeitamente. A fé católica não depende do caráter de quem a ensina, mas das suas notas cristãs: “quod ubique, quod semper, quod ab omnibus”. Em outras palavras, é a fé de todos os lugares, professada desde sempre e por todos os fiéis. Houve períodos conturbados em que o número de fiéis ficou bem reduzido. A crise ariana, por exemplo, praticamente dizimou os católicos, restando apenas alguns poucos bispos, padres e leigos fiéis. Diante desse quadro, os católicos não buscaram firmeza em apenas um documento ou formulação complicada, mas no conjunto dos Papas, na Tradição da fé católica de sempre, que iluminava o que estava confuso. Trata-se de firmar-se naquela experiência de fé de São Pedro que, diante da pergunta de Jesus sobre quem Ele era, declarou: “Tu és o Cristo, o filho do Deus vivo” (Mt 16, 16).Essa mesma experiência pode ser feita por cada cristão na sua vida interior, contemplando as verdades da fé católica. Desse modo, vamos adquirindo aquela disposição dos mártires para morrer pela verdade, além de participarmos da felicidade de Pedro, a felicidade de estar na verdadeira fé: “Feliz és tu, Simão” (Mt 16, 17). Foi essa felicidade que motivou São Josafá a morrer mártir pela unidade dos cristãos. Na verdade, ele se alegrou diante da notícia de que lhe haviam preparado uma emboscada, porque não existe maior glória do que poder seguir o caminho de Cristo na cruz. Depois de morto, tentaram esconder o seu corpo, jogando-o dentro de um rio. Mas uma luz saía do fundo das águas, e indicava a presença de Cristo no seu coração. Hoje o seu corpo está sepultado na Basílica de São Pedro.








Verdade seja dita! O papa Francisco foi e continua sendo muito mal assessorado nesse assunto, ou seja, com relação a política brasileira. O seu assessor para este assunto foi por muito tempo o falecido cardeal Dom Cláudio Humes, que era amigo pessoal de Lula, e era esse Cardeal de linha progressista, quem mais assessorava o papa Francisco em assuntos da política brasileira (até meados de 2022 quando faleceu). Só para se ter uma ideia da relação: D. Cláudio Humes - Lula - Papa Francisco: das palavras do cardeal Humes surgiu a inspiração para a escolha do nome Francisco ao então papa recém-eleito. A revelação foi feita pelo papa Francisco a jornalistas em 2013. Entre 2006 e 2010, Dom Cláudio esteve como Prefeito da Congregação para o Clero no Vaticano. Em 13 de março de 2013, O arcebispo de Buenos Aires então adotou o nome de Francisco, acolhendo o conselho do amigo Dom Cláudio. Nos últimos anos de sua vida, Dom Cláudio dedicou-se à Comissão Episcopal para a Amazônia e foi relator geral do Sínodo para a Amazônia, realizado em 2019. Foi também presidente da Rede Eclesial Pan-Amazônica (Repam) e presidente da Conferência Eclesial da Amazônia (Ceama), de onde pediu renúncia em março de 2022. 

 

 

 

 

Tudo o que o Papa FRANCISCO não sabe sobre os processos de Lula

 

 

 

 


 

 

 

Por Terra Brasil Notícias - Dezembro 26, 2022

 

 

 

O papa Francisco “acha” que Lula foi vítima de fake news durante a Lava Jato. Em entrevista ao jornal espanhol ABC, o pontífice deu “pitacos” sobre o julgamento do petista e admitiu já ter escrito uma carta de renúncia. Duda Teixeira e Rogério Ortega trataram no assunto no episódio do podcast “Latitude” que contou com a participação do diretor de estratégia da Inv, Rodrigo Natali (veja vídeo no link abaixo):

 

 

 

https://www.youtube.com/watch?v=_bXXokyi9aE

 

 

 

 

Fonte:https://terrabrasilnoticias.com/2022/12/tudo-o-que-o-papa-nao-sabe-sobre-os-processos-de-lula/

 

 

 

 

conclusão

 

 

 

A grande verdade é que já tivemos tempos e papas muito piores! O papa Francisco é um homem santo, apenas não é impecável, pois a infalibilidade papal não o livra de pecar e errar de forma pessoal. Somos um povo a caminho: avançamos, tropeçamos em algumas pedras, caímos vez por outra, mas não devemos parar jamais de caminhar. A misericórdia de Deus é um desafio ao nosso moralismo. Muitas vezes, concebemos o cristianismo como um conjunto de regras, que nos esforçamos para seguir, somadas a uma lista de "coisas feias" que devemos evitar. Grande engano! O cristianismo possui uma moral a seguida, mas ele É MUITO MAIS DO QUE UM CÓDIGO MORAL, ou de mera fidelidade a ritos litúrgicos. Antes de tudo, ser cristão é reconhecer que Jesus está presente, que Ele vive, que Ele nos conduz pela mão em cada momento de nossa vida. E esse reconhecimento nos leva a amar Jesus Cristo, e nos faz viver as coisas com uma alegria antes impossível, com uma nova consciência – o trabalho, os estudos, o namoro, as amizades. Com o tempo, isso nos liberta cada vez mais do nosso nada, das nossas fraquezas.Como vimos, nem todo eleito de Deus passou a vida inteira sem cometer pecado mortal - alguns santos têm a ficha suja antes e depois de sua conversão. Mas, por meio da oração, da caridade e da penitência, Jesus vence em nós. Muitas vezes os advogados instruem seus clientes a nunca pedirem perdão para que isso não seja considerado um reconhecimento da culpa e da responsabilidade. Durante a crise de abuso sexual, bispos católicos que seguiram este conselho jurídico tiveram grandes problemas. Figuras de autoridade muitas vezes têm medo de admitir seus erros para não prejudicar sua credibilidade. É por isso que muitos na Cúria Romana achavam que o Papa João Paulo II estava louco quando, na celebração de dois milênios do cristianismo, ele decidiu não apenas celebrar as realizações dos 2.000 anos de cristianismo, mas também pedir perdão pelos pecados de lideranças da Igreja nesse período (como a tradição judaica sempre fez, conforme Isaías 59,13-15). Admitir isso, pensaram eles, enfraqueceria a autoridade da Igreja. Afinal, se lideranças da Igreja erraram no passado, poderia errar também no futuro. Então por que as pessoas iriam segui-la? Obviamente, aconteceu o contrário. João Paulo ganhou credibilidade e respeito por sua honestidade e atitude exemplar a muitas lideranças internacionais do presente e do futuro. Em sua recente carta aos bispos chilenos, o Papa Francisco admitiu que cometeu "erros graves" em sua avaliação, ao lidar com a crise de abusos sexuais no país. Ele já havia defendido o bispo Juan Barros, que foi acusado de ter conhecimento do abuso do Rev. Fernando Karadima mas não fazer nada a respeito. Francisco disse que não havia provas. Ele mesmo acusou os acusadores do bispo de "calúnia". No final, Francisco tomou uma decisão acertada e enviou o arcebispo Maltês Charles Scicluna para investigar o caso. Scicluna é conhecido por ser um investigador obstinado, que persegue as evidências. Foi ele que encontrou evidências incriminatórias sobre o Rev. Marcial Maciel, um predador sexual e fundador dos Legionários de Cristo. Scicluna é um dos poucos religiosos em quem as vítimas de abuso sexual confiam. Seu relatório de 2.300 páginas baseado em 64 entrevistas forçou o Papa a reconhecer, com "dor e vergonha", as "muitas vidas crucificadas" dos que sofreram abuso. O Papa admitiu que estava errado e se desculpou. Não foi um "pedido de desculpas da boca para fora", pois o Papa admitiu plenamente que tinha se equivocado. "Cometi erros graves de avaliação e percepção da situação", escreveu. Ele afirmou que foi por "falta de informação verdadeira e equilibrada", mas que ainda assim o erro foi dele. "Peço perdão a todos aqueles a quem eu ofendi", declarou, "e espero ser capaz de fazê-lo pessoalmente, nas próximas semanas, nas reuniões que terei com os representantes das pessoas que foram entrevistadas". O Papa convidou os bispos chilenos a irem a Roma para ajudá-lo "a discernir as medidas que devem ser adotadas a curto, médio e longo prazo para restabelecer a comunhão eclesiástica no Chile, no intuito de reparar o escândalo o máximo possível e restabelecer a justiça." Um papa não deve cometer erros. E se cometer, a Igreja tende a levar décadas — se não séculos — para admitir. Mas desde o início de seu papado Francisco admitiu que é pecador assim como todos os outros cristãos. Ele cometeu um erro, corrigiu, pediu perdão. Isso é ser cristão. Os católicos devem lembrar que os sacerdotes (padres, bispos e papas), começam a celebração eucarística da Santa Missa, em unidade  com toda assembleia,  sem distinção diante de Deus, mas como simples pecadores, todos juntos, com uma solene e profunda confissão de seus próprios pecados para poderem participar dignamente dos santos mistérios: 





"Eu confesso a Deus Todo-poderoso e a vocês, meus irmãos e irmãs, que pequei muito em meus pensamentos e em minhas palavras, atos, e omissões, POR MINHA CULPA, minha tão grande culpa...”

 






Que a sua intercessão e exemplo nos mantenham firmes na fé e na unidade com Roma. Oremos pelo papa!













Referências





-Papa Pio XI, "Carta Encíclica Ecclesiam Dei", por ocasião do 300.º aniversário do martírio de São Josafá, 12 nov. 1923.





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Anônimo
20 de dezembro de 2022 às 21:40

Excelente! Matéria muito esclarecedora! Obrigada mais uma vez! Sou fã deste blog!

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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