O rito da missa tridentina contém os mesmos elementos da missa dos Apóstolos da mesma forma que o rito atual, do missal de Paulo VI ("missa nova"), bem como o rito bizantino, o rito ambrosiano, o rito moçárabe, e tantos outros que fazem parte dos vários ritos litúrgicos da Igreja Católica! Simples assim!
A "espinha dorsal" da Última Ceia está
igualmente presente em todos os ritos católicos!
Se a
pessoa diz: a missa tridentina reflete a Tradição dos Apóstolos, assim como os
demais ritos da Igreja, ela diz a verdade. Também é
legítimo um fiel ter preferência por este ou por aquele rito católico. Entendemos
perfeitamente os fiéis que buscam na missa tridentina um refúgio que os livra
dos graves abusos litúrgicos que reinam em um grande número de paróquias.Agora, se alguém diz que só a missa tridentina é "a
missa dos Apóstolos" de modo a sugerir que esse rito, em comparação ao
rito atual da missa, é mais tradicional e mais fiel ao formato em que era
rezada a missa dos Apóstolos, está falando uma imensa bobagem, e pior: está
flertando com a heresia! Porque, a partir do momento em que um fiel
abraça a ideia de que a Igreja errou ao reformar o rito da missa,
consequentemente, começa a nutrir um sentimento de desconfiança e até de hostilidade
contra a Sé de Roma. Muitos vão achar que estamos sendo "chatos",
"implicantes", nos apegando a um detalhe de pouca importância. Porém, a ideia de que o atual rito da missa é inferior ao
rito tridentino, e que rompeu com a Tradição é nefasta. Já perdemos a
conta de quantas pessoas nos procuraram ajuda para vencer neuroses, para voltar
a confiar na autoridade do papa, para vencer a ansiedade patológica, os
escrúpulos, e o desespero quanto ao futuro da Igreja. E
essas trevas na vida das pessoas começaram como? Quando elas começaram a dar
ouvidos ao canto de sereia da "missa de sempre".Por isso,
temos convicção da grande importância do que estamos esclarecendo aqui.
É IMPOSSÍVEL QUE O NOVO RITO
DA MISSA SEJA "MENOS CATÓLICO" QUE O TRIDENTINO!
Dom Fernando Arêas Rifan é o bispo que lidera a
Administração Apostólica Pessoal São João maria Vianney. Os padres da
Administração celebram a missa somente o rito tridentino, e combatem os erros
modernistas. Esse bispo (de linha conservadora) escreveu um livro muito
esclarecedor ("As formas do rito romano da Santa Missa"), onde
explica que:
•É dogma de fé que a Igreja de Roma é imune
a todo erro em matéria de fé!
•A promulgação de uma lei litúrgica para
toda a Igreja Latina é matéria de fé!
•Logo, trata-se de uma "matéria grave
na qual não é possível a Igreja nos induzir ao erro".
•Assim sendo, é impossível que o rito atual
da missa seja "menos católico" ou que cause qualquer prejuízo à fé! (p
39).
ATENÇÃO! UM PAPA NÃO PODE FIXAR (impor) UM RITO LITÚRGICO PARA
SEMPRE!
Uma das maiores confusões que alguns católicos ditos "tradicionais" fazem é dizer que o papa São Paulo VI errou ao reformar o missal e estabelecer o novo rito, porque o papa Pio V decretou que a missa tridentina não poderia ser mudada jamais, e essa lei deveria valer para todo o sempre, forever and ever.Nós já explicamos o completo absurdo dessa interpretação maluca da bula Quo primum tempore em um artigo de "O CATEQUISTA". Também, Dom Rifan nos ilumina sobre a correta interpretação dessa bula. No seu livro, fica claro que:
“Não! um papa não pode fixar um rito
para sempre” (p 57-58).
A REFORMA NA LITURGIA TRIDENTINA
A missa
tridentina é o resultado da junção gradual de uma série
de ritos (dezenas deles) que foram surgindo desde a era apostólica até o
Concílio de Trento (século 16). O padre J. A. Jungmann, que Bento XVI elogiou
como um dos maiores liturgistas do século 20, explica no Missarum Sollemnia que
o papa Pio V ordenou à comissão de teólogos
responsáveis pela reforma do missal que pesquisassem na biblioteca do Vaticano
os documentos que registrassem os ritos litúrgicos mais antigos. O
objetivo era fazer o rito católico voltar às formas primitivas - sem, no
entanto, descartar as tradições que foram desenvolvidas ao longo dos séculos,
desde que essas estivessem em harmonia com o plano original.
ATENÇÃO a este ponto: assim como a comissão de reforma litúrgica do Concílio
Vaticano II, a comissão de Trento excluiu da liturgia uma série de tradições
piedosas que haviam sido adicionadas ao rito da missa ao longo dos séculos
(inclusive algumas de longa tradição, como as interpolações marianas no
"Glória"), enquanto manteve outras. Assim, buscou voltar aos modelos
mais próximos da Igreja primitiva.
Essa meta foi alcançada pelo Concílio de
Trento?
Segundo Jungmann, ela foi
alcançada só em parte, "em medida reduzida".
Isso porque, os eruditos no Concílio de Trento tinham duas grandes
limitações:
1ª)-Naquele
tempo, fontes mais antigas ainda não estavam
disponíveis para consulta. Elas só seriam descobertas séculos depois (e
foram essas fontes que fundamentaram várias reformas ocorridas no CV II).
2ª)-Os estudos e debates sobre as diversas reformas
sugeridas não podiam durar mais tempo, pois o Concílio de Trento já havia se estendido demais! Esse Concílio, o mais longo da história, durou 18 anos, ocorrendo em três períodos distintos entre
1545 e 1563.
DESENVOLVIMENTO ORGÂNICO x
LITURGIA FABRICADA
•Os tradicionalistas repetem à exaustão a
cantilena de que a missa tridentina é o resultado de um desenvolvimento
orgânico da liturgia, enquanto o rito atual da missa
refletiria uma ruptura brusca com a Tradição, com mudanças radicais.
Seria uma liturgia artificialmente fabricada.
•Para fundamentar essa opinião, usam como
fonte algumas duras críticas do Cardeal Ratzinger aos novos livros litúrgicos
(especialmente no prefácio do livro Reforma da Liturgia Romana, de Klaus
Gamber).
•Acontece que criticar o "espírito do
CV II" (os abusos, a interpretação relativista dos textos do Concílio) é
bem diferente de desqualificar o Concílio em si.
•No mesmo texto em que Ratzinger denuncia a
"liturgia fabricada", ele diz que há
"sacerdotes e seus paroquianos que celebram a nova liturgia com
solenidade". Também fala da necessidade de "assimilar o novo
espírito da liturgia"", ou seja, o autêntico espirito da reforma
litúrgica do CV II.
•E mais: ainda no mesmo texto, o futuro papa
alemão detona tanto os que fazem presepadas no rito da missa quanto os que desejam uma liturgia (rito) “eternamente mumificada!”
•De um lado, tem-se a liturgia que se
degenerou em "show", onde se quis mostrar uma religião atrativa com a
ajuda de tolices da moda. De outro lado, existe uma conservação de formas
rituais cuja grandeza sempre impressiona, porém que levada ao extremo
cristaliza-se num isolamento de opinião, que ao final só empobrece a rica diversidade da igreja.
•A obsessão fanática pela conservação de
formas rituais NÃO ESSENCIAIS ao rito da missa, no fim, só se torna tristeza.
Aposto que você, Joselito de Maria, 16 anos (que nos questiona), nunca viu essa
citação do Bentão ser apresentada pelos seus amigos radtrads!
•Viram o nível da falta de honestidade
intelectual e da manipulação dessa gente? Como fazem os
protestantes com a Bíblia, só selecionam dos textos que parecem confirmar suas
teses, enquanto ignoram os conteúdos desses mesmos textos que denunciam
os seus erros.
ATENÇÃO! Para acabar de vez com as suas ilusões
sobre a suposta desaprovação de Bento XVI às reformas do CV II, leia a obra "O Último
Testamento", de Peter Seewald.
OS DOCUMENTOS MAIS ANTIGOS
DESCONHECIDOS EM TRENTO?
•Como dissemos antes, Pio V queria que o
novo missal refletisse melhor as tradições litúrgicas mais antigas. O maior empecilho foi que, naquela época, os eruditos não
tinham acesso a um grande número de documentos mais antigos. Mas isso
foi possível aos membros da comissão de reforma litúrgica do Concílio Vaticano
II: eles puderam acessar escritos patrísticos de grande
valor, que haviam sido descobertos mais recentemente. Isso trouxe uma
enorme contribuição para o novo Missal.Isso está exposto na Instrução Geral do
Missal Romano. Além disso, se bem que os códices da Biblioteca Vaticana tenham
ajudado a corrigir algumas expressões, não permitiram, naquela diligente
investigação dos “antigos e mais fidedignos autores” ir além dos comentários
litúrgicos da Idade Média. Pelo contrário, hoje em dia, aquela “norma dos
Santos Padres”, que os corretores do Missal de S. Pio V se propunham seguir,
encontra-se enriquecida com numerosos estudos de eruditos. Com efeito, após a
primeira edição do chamado Sacramentário Gregoriano, publicado em 1571, os
antigos Sacramentários Romanos e Ambrosianos, bem como os antigos livros
litúrgicos Hispânicos e Galicanos, têm sido objeto de várias edições críticas,
que deram a conhecer numerosíssimas orações de grande valor espiritual, até
então desconhecidas.Além disso, após a descoberta de
numerosos documentos litúrgicos, também se conhecem melhor as tradições dos
primeiros séculos, anteriores à formação dos ritos do Oriente e do
Ocidente.
ATENÇÃO! A
"MISSA DOS APÓSTOLOS" ERA REZADA EM GREGO E NÃO EM LATIM!
A missa que os Apóstolos rezavam não era rezada em latim! E sim em GREGO! O latim só foi introduzido na liturgia católica mais de 300 anos depois de Cristo! Será que o pessoal não se ligou no fato de que os evangelhos foram escritos em grego? Como é que a missa na Igreja primitiva seria em latim, se os textos sagrados eram em grego?
Até mesmo mesmo um
radical tradicionalista como o Pe. Anthony Cekada admite essa verdade, no livro
"Work of Human Hands":
"Durante os primeiros três séculos da Igreja, o grego koiné
foi a língua dominante em toda a bacia do Mediterrâneo. Segundo um estudioso, o
Pe. Angelus de Marco, as partes da Missa primitiva “só podiam ter sido
desenvolvidas em grego, posto que o grego era a "língua ecumênica da cristandade" até a segunda metade do segundo século...É certo que o grego finalmente prevaleceu no culto cristão em Roma
pelo começo do terceiro século. Mas nesse tempo muitos romanos já tinham se
convertido ao cristianismo e a língua que eles usavam no cotidiano era o
latim. Pelo meio desse século, os
bispos e padres romanos escreviam suas correspondências oficias em latim.
Eventualmente, o latim passou a ser usado em algumas partes da Missa. E finalmente, o
latim foi introduzido no Canon entre os anos de 360 e ou, 382".
Mas a diferença nas formas acessórias da missa tridentina e da missa como era rezada pelos apóstolos não se limita ao idioma. Veremos isso mais adiante. O Concílio Vaticano II ordenou que o uso do latim fosse conservado no rito da missa, ao menos em algumas partes (na prática, infelizmente, vemos que isso é amplamente desrespeitado). Isso porque o latim colabora com o senso de unidade entre os católicos de toda a parte, sendo considerado um tesouro da nossa Igreja.
Porém, a Igreja não pode perder a noção do que é prioritário! A
falta de inculturação e a inflexibilidade em relação ao uso universal do latim
antes do CV II prejudicou gravemente a evangelização missionária, sobretudo em
países como China, Japão e Índia. Isso foi muito bem observado por John Murphy,
em seu estudo "The Mass and Liturgical Reform":
“O latim transmite muito menos a um americano do que a um italiano, e está ainda mais distante do chinês. O oriental deve mudar quase toda a sua personalidade para se tornar um cristão; deve adotar até certo ponto uma mentalidade latina, se quiser entrar plenamente na vida litúrgica da Igreja."
É por isso que o Cardeal Constantini poderia dizer que:
"A evangelização missionária da China não foi impedida pela Grande Muralha, mas pelo muro quase inescalável do latim, que nós mesmos cercamos nosso trabalho missionário".
Isso trouxe uma nova insistência na verdade antiga, como observa o padre Ganss - a verdade de que:
"A missão da Igreja é difundir a fé e não uma cultura" (a cultura romana)
Em outras palavras, ela não deseja que a
aceitação do Evangelho seja condicionada pela aceitação prévia ou simultânea de
um padrão cultural.
Como
bem notou Shawn McElhinney, muitos tradicionalistas confundem os costumes
culturais mais antigos da Igreja (tradições, com "t" minúsculo) com a
Sagrada Tradição apostólica. Isso gera rigorismo e prejudica a comunicação da
Boa nova aos povos:
“É
vergonhoso que tantas almas provavelmente tenham se
perdido séculos atrás em símbolos estúpidos como os costumes europeus e a
língua latina morta enfiada goela abaixo de pessoas para quem a língua latina e
os costumes europeus eram tão estranhos para eles quanto seus costumes eram (e
são) a nós de ascendência e cultura europeias. Este é o maior perigo do
movimento "tradicionalista", e eles são teimosamente ignorantes para
saber sobre esses assuntos e lidar com a missão da Igreja. Essa missão é pregar
o Evangelho e ajudar as pessoas a alcançar a salvação, não promulgar como
símbolos de uma "tradição" elementos que não são de forma alguma
fundamentais para a fé.” (Shawn McElhinney)
COMO ERA REZADA A MISSA PELOS
APÓSTOLOS?
Observe
esse trecho de um artigo do Pe. Adrian Fortescue ("Liturgy of the Mass")
na Enciclopédia Católica:
“Isso
nos traz de volta à questão mais difícil: por que e
quando a liturgia romana mudou do que vemos em Justino Mártir para o de Gregório
I? A mudança é radical, especialmente no que diz respeito ao elemento
mais importante da Missa, o Cânon...”
Temos então como conclusão deste parágrafo que em Roma a oração eucarística foi fundamentalmente alterada e reformulada em algum período incerto entre os séculos IV e VI e VII. Ao mesmo tempo, as orações dos fiéis antes do Ofertório desapareceram, o Beijo da Paz foi transferido para depois da Consagração, e a Epiclese foi omitida ou mutilada em nossa oração "Súplicas".
Devemos então admitir que entre os anos 400 e 500 ocorreu uma grande transformação no Cânon Romano!
-O Cânon
da missa tridentina remonta à tradição dos apóstolos e estava completo na época
de Gregório Magno (século VI), mas somente em seus elementos
essenciais.
-Nas
formas acessórias, o Cânon da missa daqueles
tempos era bem diferente da missa tridentina! No
Missarum Sollemnia (Jungmann) e no Tomo I da Coleção da História da Igreja do
renomado historiador Daniel-Rops, vemos que o Rito Romano antes do século
V era bastante simples.
-Não
tinha velas, vestimentas ornamentadas etc. Na primeira parte da missa, o
diácono fazia a ladainha e as preces da comunidade (coisa que não tem na missa
tridentina).
-O
altar não era anexado à parede do presbitério, mas era uma mesa de madeira ou
de pedra, e o ministro celebrava virado para o povo (fig 01 e 02 acima). Isso
também é conformado pelo historiador e monge beneditino Dom Fernand Cabrol
("Mass of the Western Rites"). A
assembleia recitava o Pai-Nosso inteiramente, e não só a parte final, como
acontece na missa tridentina (Pe. Fortescue).
-Os
leigos eram estimulados em sua participação na missa, levando suas oferendas: o
pão e o vinho para a consagração. Logo nos primeiros séculos, isso se
desenvolveu na Procissão das ofertas - elemento
ausente da missa tridentina. O fato de esses elementos da missa dos primórdios
não estarem presentes no rito tridentino não prejudica em nada a sua riqueza
espiritual. Não é porque um determinado costume litúrgico é
mais antigo que ele, é necessariamente, melhor do que os costumes que se
desenvolveram depois.
-Apenas
apresentamos esses pontos para demonstrar que o atual
Missal é muito mais próximo da forma como os Apóstolos celebravam a missa do
que o rito tridentino! Aceitem e superem!
E verdade que o atual Missal reflete com louvor a Tradição litúrgica da Igreja; infelizmente também, é verdade que essa Tradição fica muitas vezes nublada pelos "abusos litúrgicos" cometidos por tantos padres e equipes de liturgia, que acham que têm o direito de inventar mil coisas para "customizar" a missa. Então, segue a luta dos fiéis para que o rito de Paulo VI seja bem celebrado!
Por fim,
precisamos ter a clareza de que todo rito aprovado pelo Roma Pontífice é
edificante para almas e traz em si os elementos essenciais da Tradição
Apostólica!
Publicado em Catequese por Alexandre
Varela: diácono e Jornalista credenciado junto a sala de imprensa da Santa
Sé.
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