O
jornalismo hoje em dia, não serve mais como meio de transmissão de informações,
mas sim como construtor de narrativas militantes politicamente engajadas, ou
fomentando o assassinato de reputações. Com relação a Flávio
Bolsonaro, nem ao menos existe investigação contra ele. Tudo não passou de uma
informação sobre um ex FUNCIONÁRIO que fez movimentações já explicadas de 600
mil em um período de tempo. Sendo que na "mesma informação”, FUNCIONÁRIOS de
parlamentares do PT por exemplo, movimentaram, PASMEM !!! mais de 14 milhões, mas a "mídia imparcial" nada falou, mostrando
a “seletividade” quando se quer difamar e desconstruir a reputação de alguém.
Subjetividade
da informação e checagem de fake news: "Quem vigia os vigilantes?"
*Larissa Castelo
Branco - 23 de junho de 2020
Larissa Castelo Branco questiona a credibilidade das benevolentes e seletivas “agências de checagem” de notícias falsas. - A informação é um bem subjetivo, uma vez que parte de seu significado
provém da percepção individual do receptor: a forma de receber, assimilar, interpretar e propagar
a informação seria reflexo de aspectos do meio social e político. A analogia
seria simples: Pessoas
bem instruídas e esclarecidas saberiam filtrar a informação, enquanto alguém
desprovido de base intelectual apenas dispararia o que quer que fosse no grupo
da família, sem se importar com a veracidade. Foi esta (questionável) premissa
que deu origem às agências fiscalizadoras de fake news, prometendo, com um
discurso heroico, erradicar a desinformação, esse “monstro sórdido que sabota o
senso crítico pessoal”.
Desde que o mundo é
mundo, é necessário caminhar no vale da mídia como num campo minado,
considerando a frequência diária de:
1)-Boatos e assassinatos de reputações.
2)-Matérias pagas para tecer elogios (Mensalinho, quem
lembra?)
3)-Matérias sensacionalistas e artigos que parecem ter sido
escritos com o pior que o ser humano tem a oferecer: a desonestidade e a má fé.
A atitude cotidiana que
impregna os grandes jornais nos remete aos pasquins e Canards, os
jornais recheados de falsidades e maledicências que fizeram sucesso em Paris no
século XVII. Em
tempos de democracia digital – insiram aqui muitas aspas – há uma quantidade
infinita de vozes gritando ao mesmo tempo, todas prometendo esclarecimento,
verdade e bom senso.
Para prosseguir, é necessário entender
em que consiste também a liberdade de informação:
Ora,
ela nada mais é do que o direito básico de informar-se, de beber de fontes
diversas e absorver para si aquilo que lhe soa coerente ou verdadeiro. Conforme dito no início
deste texto, trata-se de uma questão essencialmente de percepção individual. É
aí que mora o perigo: A
casta intelectual e midiática não é simpática ao
exercício da liberdade individual e cria expedientes obscuros para censurar
veículos alternativos de informação, considerando-os propagadores de
mentiras e fake news e gerando, assim, uma colisão entre a teoria e a
realidade.
Se o
cidadão tem direito à informação, qual o intuito das agências fiscalizadoras?
Estão elas realmente
empenhadas em colaborar a um cenário informacional salubre, ou são meros subterfúgios para coibir a propagação de
conteúdos considerados subversivos para a narrativa oficial? Em
meu primeiro contato com a internet, época em que só era possível acessar a
rede após a meia noite, um dos maiores atrativos dos portais eram notícias
porcamente escritas de tom sensacionalista, como: “Conheça
a vida da mulher que possui duas cabeças”, ou “Foi Encontrado o Monstro do Lago
Ness, confira fotos”. Eu sempre soube que havia pouca possibilidade desses
conteúdos serem reais. Contudo, garantiam boa audiência. Até hoje, histórias
assim ganham curiosos, ainda que em número menor.
O que
aconteceu e acontece hoje é que as pessoas ainda podem escolher aquilo que
consomem!
Cada um assume para si
a responsabilidade de suas preferências, ainda que lhes cause grande
constrangimento como, por exemplo, falar dos supostos esqueletos de sereias
encontrados na costa americana, enquanto sua roda de amigos discute os impactos
econômicos diante da pandemia do coronavírus. O nome disso é liberdade
individual.
É
válido lembrar, caro leitor, que em sua qualidade de cidadão livre e pleno
senhor de suas faculdades mentais e intelectuais, é dado a você o benefício do
questionamento; seu pensamento se norteia por suas impressões e ninguém tem o
direito de atentar contra isto. Bertold Brecht (vejam só!) nos alertava: “Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo, e examinai, sobretudo, o que
parece habitual.”
Logo,
urge a necessidade de questionar ferrenhamente o “discurso superprotetor das
mentes” por trás da checagem de fatos!!!
Em suma, não é normal, tampouco aceitável, que a decisão sobre a
veracidade ou falsidade dos fatos dependa de uma só entidade. Não
é difícil, hoje em dia, ver pessoas e páginas ter postagens derrubadas, covardemente
caladas, simplesmente por ostentar um pensamento divergente, o qual se torna,
para o cenário histérico do politicamente correto, sinônimo de “discurso de
ódio” ㅡ a fachada perfeita para as tentativas de
censura. Proteger a livre circulação de ideias
permite aos indivíduos filtrar o bom e o abominável.O
mal, meus amigos, combate-se com boas ideias, boas palavras e bons pensamentos.
Deixar o cidadão exercer sua liberdade e o poder por
ela conferido é, atualmente, o maior grito de rebeldia contra o establishment,
que intelectuais e privilegiados insistem em engiar-nos goela abaixo. Sufocar
as “fake news” por discordar do autor ou da ideia demonstra, afinal, que os
valores de quem tenta censurar foram sedimentados em areia movediça. Breve,
se os seus princípios são tão sólidos, por que o medo de uma visão diferente?
*Larissa Castelo Branco - Bibliotecária
em hiatus que se aventura na escrita, revisora textual, metida a cinéfila e
apaixonada por Comunicação e Literatura. Em constante batalha contra a
desinformação e a histeria coletiva, aprendeu com a esquerda como um ser humano
não deve ser.
FONTE:https://revistaesmeril.com.br/subjetividade-da-informacao-e-checagem-de-fake-news-quem-vigia-os-vigilantes/
Fake
News: Quem checa os checadores de notícias?
*Por William Robson
Cordeiro - 16 de junho de 2020
Um dos maiores
parceiros do empresário Assis Chateubriand, David Nasser, era conhecido por ser
excelente repórter, mas também contador de histórias falsas. O
próprio Chatô criava suas narrativas e repassava para seus editores publicarem
como se verdade fosse. Um dos casos conhecidos envolve o arcebispo metropolitano
de Belo Horizonte, D. Antônio dos Santos Cabral, que queria montar um jornal para
contra-atacar O Estado de Minas, pertencente ao conglomerado de Chatô.
Encampou a briga pessoalmente, o que revoltou o empresário. Assim reagiu Chatô:
“Se
esse filho da puta continuar com essa conversa fiada, vou escrever um artigo
nos jornais dizendo que sei a história dele. Vou dizer que ele estuprou a
própria irmã”. Na realidade, o arcebispo não tinha irmã. Nem por isso,
a estória deixou de ser publicada. O religioso que desse o seu próprio jeito de
buscar a reparação. A mesma onda de
mentiras envolveu os presidentes Getúlio Vargas e João Goulart, por interesses
políticos revestidos de verdade pela mídia. No dia que os militares tomaram o
poder em 64, história que todos conhecemos bem, o editorial de O Globo vendia a
narrativa que a democracia começara, efetivamente, a partir de então. “Ressurge
a democracia”, foi o título do texto. Notícias falsas
nunca deixaram de andar lado a lado com a imprensa brasileira. O protesto das Diretas, em que a Folha de S.Paulo
noticiou como celebração ao aniversário de São Paulo, o caso da Escola-Base
(talvez o mais emblemático de fake news em massa na mídia), a ficha falsa da
ex-presidenta Dilma Roussseff pela ditadura militar e publicada pela mesma
Folha (Dilma nunca foi torturada conforme afirmou sua colega de cela, a
Jornalista Miriam Macedo), além da acusação lançada a ela de
assassinato de um militar, as campanhas eleitorais manipuladas, por aí vai.
Aqui
também, não pretendo fazer um passeio diacrônico em episódios do tipo, porque
poderíamos atracar no século 17 em referências já identificadas por Tobias
Peucer na primeira tese de jornalismo. O jornalismo praticado pelas grandes
corporações se confunde, em algum ponto, com as notícias falsas. O
ex-ombudsman da Folha, Mario Vitor Santos, de quem particularmente sou fã, disse
em entrevista que não sabe quem estabeleceu o corte e decidiu atribuir de fake
news (considero o termo um oximoro, mas aí é outra história), os antigos boatos
e mentiras que ainda hoje persistem. “Onde
se faz o corte de que a sociedade está atravessada por notícias falsas?”,
pergunta. O corte pode passar a falsa sensação de que se trata de fenômeno
recente por conta das redes sociais. Em certa análise, pode
até ser, mas não simplesmente por conta dos boatos. As fake news também
passaram a ser disputa por espaço simbólico no ecossistema midiático. Os jornalões sistematicamente buscam ser os detentores da
verdade, representantes da tal isenção, a ponto de criticarem toda prática de
jornalismo que não esteja sob os domínios dos barões da mídia.
Jornalistas que deixavam as redações eram, anteriormente, rotulados de “ex-jornalistas demitidos da
grande imprensa”, como assinalou o Leonardo Attuch, editor do Brasil 247, em
seu livro. Para ser jornalista, teria que reproduzir o que os patrões
determinavam.Agora, estes mesmos grupos que
estão se tornando instituições do mercado financeiro (aí é tema para outro
artigo), recorrem
à expressão “jornalismo profissional” para delimitar este espaço. O Globo, Folha, Estadão praticam o tal “jornalismo
profissional”. Veículos independentes e
com visões de mundo opostas não seriam profissionais.
Assim,
eles têm trabalhado como pretensos legitimadores da verdade (qual a verdade?)
Monopolizadores do
jornalismo, e agem como ungidos do que deve ser ou não
considerado jornalismo. E,
em certo sentido, o jornalismo corporativo é o jornalismo das notícias falsas,
como acentuou o ex-ombudsman da Folha.
O jornalista levanta a reflexão:
“Será
que esta disputa não é atravessada pela concorrência dos veículos tradicionais
e dos novos veículos que vêm disputar mercado?” - E nesta disputa, os
veículos tradicionais intentam manter o poder do discurso, de que promovem a
verdade e que repassam os acontecimentos com a fidelidade da Teoria do Espelho.
É um confronto discursivo e também político que incomoda a mídia tradicional. Desta
forma, o tema chega à CPMI das Fake News no Congresso, quando nota técnica
afirma não existir uma metodologia comprovada para classificar um veículo como
canal de notícias falsas. Quem poderia produzir algo do tipo? Quem estaria
liberto de qualquer influência externa para apontar o dedo? As agências de
checagem? De acordo com o
documento, segundo a Folha, os canais classificados como de “comportamento
desinformativo” foram aqueles nos quais existem três ou mais matérias ou
conteúdos classificados como falsos, deturpados ou incorretos pelos principais
checadores de notícias.
Entre
os “checadores” foram citados:
1)-A Agência Lupa.
2)-Estadão Verifica.
3)-Comprova.
4)-Aos Fatos.
5)-Fato ou Fake
6)-E-farsas
7)-Boatos.org.
ATENÇÃO
sobre as supra citadas “agências”
1)-Agência Lupa, ligada à revista Piauí e ao banqueiro João
Moreira Salles.
2)-Estadão Verifica (de quem será?...)
3)-Fato ou Fake (do grupo Globo).
Todas
a serviço da “verdade”. Elas classificam
para você o que é verdade. E denunciam quem, sob suas lógicas e sentenças,
propaga mentiras.
Sabem quem foram listados?
Os sites e
blogs independentes fora do eixo de domínio desta grande mídia. Nenhum
veículo da mídia corporativa é classificado como de fake news. Os
independentes, sim.
Mas afinal, quem checa
os checadores?
Como
é a escolha da checagem? Qual o fator político que estimula este trabalho? São reflexões mais amplas que devem ser feitas para além da
observação positivista. Neste mundo em que os boatos e as verdades estiveram
sempre sob a circunscrição da chamada “grande imprensa”, os veículos independentes começam a fazer
barulho trazendo outras verdades. Verdades progressistas, de jornalistas
livres, com visão comunitária. Jornalistas que quebram grilhões após anos de
subserviência a patrões reacionários e antipovo.
Este barulho incomoda e
a solução encontrada por esta "mídia mainstream" é atribuir a si o exercício do
jornalismo profissional e à mídia alternativa a pecha de propagadores de
notícias falsas.
*William Robson Cordeiro é jornalista, Doutor
em Jornalismo (PPGJOR/UFSC) e integrante do grupo de pesquisa Hipermídia e
Linguagem (Nephi-Jor/CNPq) Especial para o objETHOS.
FONTE:https://www.observatoriodaimprensa.com.br/objethos/fake-news-quem-checa-os-checadores-de-noticias/
TEMOS UM
JORNALISMO “IDEOLOGIZADO” QUE É DIFERENTE DE POLITIZADO
(Por Murillo de Aragão
Lamentavelmente, o Brasil não possui uma direita
necessária, disse o cientista político Sergio Fausto. Acrescento
que tampouco temos uma esquerda adequada e verdadeiramente democrática. A diferença é que o pensamento de esquerda predomina
como “software de fábrica” das faculdades de Ciências Sociais. Assim,
ser de direita é remar contra a maré! O jornalista Assis Chateaubriand
dizia que, em seus tempos, não se fazia jornal sem comunistas. Indagado sobre
os comunistas em sua equipe, o também jornalista Roberto Marinho teria dito:
“General, cuide dos seus comunistas que eu cuido dos meus.”A participação de jornalistas ideologicamente comprometidos com
posições de esquerda sempre foi relevante. A ponto de, algumas vezes produzirem
mais militância do que jornalismo.Nos anos 1980, a redação da Folha de São Paulo
parecia um comitê do PT, com fotos de Che Guevara, bottons e boinas. Em 2014,
de acordo com Sérgio Dávila, editor executivo do periódico, um censo interno
realizado pelo Datafolha atestou que 55% dos funcionários da redação se
consideravam de esquerda e 23%, de centro. Não sabemos se alguém entre eles se
identificou à direita.Hoje, o predomínio do pensamento de esquerda
entre os jornalistas está abalado, mas permanece, mesmo com as decepções em
relação ao PT e à Venezuela, entre outras desilusões. Paradoxalmente, o
predomínio vem sendo alimentado por polêmicas criadas pelo momento político.
Com isso, o esquerdismo das redações está se transformando em campo de
resistência “democrática”, como se estivéssemos durante o regime militar.Em
recente premiação do site Congresso em Foco, os dez deputados selecionados por
jornalistas como os melhores da Câmara são ideologicamente de esquerda. Impressiona
o fato de alguns dos escolhidos possuírem relevância periférica e outros se
destacarem por uma atuação histriônica ou alegórica. Mas todos, sem dúvida, são
ideologicamente afinados com as esquerdas. Foram escolhidos por serem de
esquerda? Parece que sim! O que isso significa para o leitor?
Fundamentalmente, que o jornalismo político demonstra, em grande parte, ter um
lado. O que termina nublando com tintas ideológicas o quadro da realidade, já
que muitos praticam o jornalismo de “resistência”. Falta equilíbrio em nosso
noticiário. Não apenas por questões conjunturais, mas sobretudo, por
razões históricas e culturais. Infelizmente,falta equilíbrio ao nosso
noticiário. Alguns profissionais lamentavelmente, produzem
mais militância do que jornalismo.
Fonte: https://istoe.com.br/a-canhota-irresistivel/
Vídeo:
“Quem checa os checadores? - 5 Perguntas sobre Fake News”
-O
que legítima o trabalho das agências de fact-checking?
-Qual
o impacto que as fake news podem ter na eleição?
Os fundadores da
agência "Filtro Fact - Checking": Tiago Lobo e Taís Seibt, respondem ao #5P... (Copie
e cole o link abaixo):
CONCLUSÃO
Não preciso que o Google, jornalistas,
pessoas querendo me doutrinar, ou qualquer agência de fact-cheking que me diga ou
queira me obrigar onde deva procurar minhas informações, nem a decretar o que
seja verdadeiro ou falso, simplesmente porquê:
1 - Não existe e não deve existir uma
única fonte de informação, que para ser mais confiável precisa ser neutra e
ocupada apenas em dar a informação e não interpretações dos fatos, pois será
sempre reducionista.
2 - Como confiar em um grupo de pessoas que
nem ao menos conheço, me digam o que é verdade ou o que é mentira?
3 - Confiar em uma proposta dessas
significa atestar a própria incapacidade cognitiva de discernimento de fatos.
Verdades e mentiras sempre fizeram parte da humanidade. Cabe portanto, a cada
um de nós buscar o esclarecimento e não criar nem reproduzir Fake News.
Na dúvida da veracidade de uma
informação, não publico e não compartilho, simples assim! Seria na minha reles
opinião, contraproducente, uma notícia deixar as pessoas numa atitude de acomodação
do tipo VACA-DE-PRESÉPIO, ou seja, apenas balançando afirmativamente a cabeça e
dizendo Amém! Isso não contribui em nada para o desenvolvimento intelectual pessoal
e comunitário, que passa por pesquisas, por avaliação das fontes e autores, tendo
por fim a conclusão, que se dá no belo exercício do raciocínio. Prefiro ouvir
um amigo honesto que se oponha a mim, à gosma coletiva, ou estas atuais mídias
compradas e alugadas ao gosto de quem paga mais, ou para atender agendas
ideológicas. Sem sombra de dúvidas, existem sim informações, comentários
induzidos e indutores. Procuro ver sempre os TRÊS lados da moeda e formar minha
própria opinião. Graças às novas tecnologias de informação, não existe uma
única fonte de informação. Nem sempre teremos consenso, paciência, pois como
encontrar consenso se somos diferentes? Informação é uma coisa, ideologia é
outra. Filtro a primeira e respeito a segunda, mas não como ciência exata, pois
não é, E JAMAIS SERÁ!
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