Comentário do Blog Beraká: Não estou aqui
querendo defender o REGIME ESCRAVAGISTA do passado, ou seus resquício no presente,
considero a escravidão, seja ela qual for, uma abominação, mas, é preciso separar
ALHOS DE BUGALHOS! Ora, qual a
dificuldade em procurar entender o que é dito por outra pessoa? Por que sempre
que se discorda da posição política de alguém, já distorcem suas colocações? Por
que é preciso estar a toda a hora explicando tudo como se estivéssemos lindando
com criancinhas de cinco anos? Qual a dificuldade em entender que se
aqueles negros tragos forçosamente, não tivessem vindo para o Brasil com toda
certeza, os próprios e seus descendentes não teriam nenhuma chance de
existirem? Todos nós sabemos que estes escravos eram frutos de guerras entre
tribos, e se não fossem vendidos como escravos, seriam mortos. Concordo que racismo
não é mi mi mi, mas, estas reações infantis, são.
O negro escravizou o negro e vendeu pro
branco!Por quê?
Por Nildo Junior
Atenção: Muitas pessoas compartilham esse texto sem ler até o final.
Esse texto NÃO defende que a culpa pela escravidão seja dos povos africanos.
Porém contém muita informação importante para você que pensa assim. Uma coisa que eu
percebi tarde demais na minha vida, é que estudar história exige tanto
raciocínio lógico quanto estudar ciências exatas. Eu aprendi relativamente cedo
que matemática é muito mais do que simplesmente decorar as coisas e conseguir
repetir depois na prova. Sou privilegiado nessa questão, porque hoje mesmo existe uma
legião de jovens fazendo cursinho para o ENEM e virando máquinas treinadas para
fazerem o que tem que fazer sem entender o porquê. Bom, hoje eu percebo
que a minha vida toda eu estudei história nesse mesmo esquema, e eu realmente
não gostava dessa disciplina. História para mim era pura decoreba, eu só tinha
que decorar e conseguir repetir as palavras do livro na prova. Bom, hoje, meio
tarde, eu percebo que é muito mais que isso. O problema é que decorar é chato,
mas é fácil. Já conseguir analisar uma sequência lógica e perceber as relações
de causa e consequência dos fatos históricos é difícil. São habilidades que eu
não desenvolvi, e não gastei tanto tempo nisso até hoje. Mas a vida tende a te
jogar na cara as suas mancadas, e essa ela me jogou através das redes sociais. Para contextualizar
um pouco, eu estou nesse momento tentando sair da minha bolha das redes
sociais. Por isso recentemente eu desbloqueei um bocado de gente que eu tinha
bloqueado, segui quem eu tinha deixado de seguir, e estou fazendo o possível
para consumir, criticamente, tanto conteúdo de pessoas com as quais eu tendo a
concordar, quanto de pessoas que eu completamente discordo. Eu não vou mentir,
tem sido um verdadeiro inferno. Certas coisas me afetam profundamente, e, no
dia que eu sentir que não vou mais dar conta, eu devo voltar para a segurança e
conforto da minha bolha. Apesar de querer ser uma pessoa melhor, minha
prioridade ainda é continuar a ser uma pessoa mentalmente saudável.Enfim,
contexto dado, eis que me aparece recentemente um vídeo do Mr. Catra dando
entrevista na rádio Jovem Pan. Era apenas um trecho de pouco mais de um minuto,
onde entre outras coisas, ele compartilha com a gente um conhecimento
histórico:
“Na realidade não foi o branco que escravizou o preto. Foi o negro que
escravizou o negro e vendeu pro branco na costa marítima! Todo mundo sabe disso!”
Quando eu ouvi isso
eu fiquei estarrecido. Mas não por causa dele. Por causa de mim mesmo. Porque o
que ele disse é o fato histórico de que eu tenho conhecimento. Se hoje eu
estivesse fazendo uma prova de história, e uma das perguntas fosse: “Como
os europeus conseguiam os escravos na África?”, minha resposta seria que os
escravos eram comprados dos próprios africanos, já que muitos povos já
mantinham pessoas como escravas. Daí pronto, acabou. Mas será que
acabou mesmo?
Grande parte do nosso aprendizado vem de fazer as perguntas
certas!
E não estou falando
das perguntas feitas pelo professor na prova, porque essas perguntas não servem
para aprender, elas servem para avaliar. As perguntas que fazem um aluno
aprender são aquelas que ele mesmo faz. O ato de fazer uma pergunta demonstra a
curiosidade que aquele assunto despertou no aluno. A pergunta em si mostra qual
é o nível de pensamento crítico que aquela pessoa tem sobre ele. E o ato de
procurar uma resposta demonstra o interesse em realmente entender aquilo a
fundo. Nesse meu pouco tempo de experiência na vida acadêmica, eu diria
que fazer ciência é a arte de, para cada resposta, fazer mais mil perguntas.
Então eu resolvi fazer um pouco de ciência na questão da escravização
dos negros. Eu já tinha uma pergunta: “Como os europeus conseguiam os escravos
na África?”
Já dei uma resposta
baseada no que eu aprendi na escola: os africanos já mantinham escravos e
vendiam esses escravos para os europeus. Fim da história? Não. Para cada
resposta eu deveria fazer mais mil perguntas. Mas não vou ficar até amanhã
escrevendo esse texto, então vamos começar com mais três perguntinhas básicas
que toda criança aprende a fazer desde que começa a falar: “Por quê?” E é
muito simples. É só fazer uma afirmação e adicionar essa pergunta no final.
Olha só:
1)- Muitos povos
africanos mantinham escravos - Por quê?
2)- Os africanos
vendiam escravos para os europeus - Por quê?
3)- Os europeus
compravam escravos dos africanos - Por quê?
Agora vamos parar
para uma pequena reflexão. Antes eu tinha uma afirmação, um fato histórico,
algo que realmente aconteceu, algo que eu tinha conhecimento. Eu acabei de
fazer três perguntas que, até antes da pesquisa que eu tive que fazer antes de
escrever esse texto, eu não sabia responder. Na verdade eu poderia até
responder, porém eu não teria certeza de nada. De fato, com um pouco de
pesquisa percebi que minhas respostas estariam erradas, ou no mínimo muito
incompletas. Poderia eu dizer que eu realmente sei do que eu estou falando?
Sim, eu sabia mencionar um fato histórico, mas eu não sabia explicar o seu
contexto. Eu posso tirar uma conclusão justa sobre algo, mesmo sem saber o
contexto disso? Deu pra entender a importância de se fazer perguntas? Deu para
perceber que essas três perguntinhas tem um papel muito mais importante do que
a minha resposta original? Bom, eu fiz uma pesquisa na internet e tentei
respondê-las para que eu mesmo possa entender essa questão o máximo possível.
A seguir está o resultado da minha pesquisa:
1. Muitos povos africanos mantinham escravos. Por quê?
Primeiramente eu
queria fazer um pequeno esclarecimento: a África não é hoje e não era naquela
época um povo só. Exatamente como a Europa, a América ou a Ásia, eram vários
povos, de culturas, costumes, organizações, instituições e leis diferentes. Porém
na nossa educação, o ensino de história é feito focado na história branca, na
história da Europa. A grande maioria das pessoas sabem diferenciar os gregos
dos romanos, britânicos de germânicos, portugueses de espanhóis. Todas são nações
europeias. Agora peça para alguém nomear dois povos da África! Muitas pessoas
não vão citar nem mesmo os Egípcios, já que foram uma civilização antiga muito
avançada que gerou grandes contribuições em muitas áreas como a matemática,
agricultura e medicina. Sim, muita gente esquece ou nem sabe que o Egito fica
na África! Mas também de fato os filmes e novelas com os seus atores
brancos interpretando o povo do antigo Egito contribuem significativamente para
essa confusão. Mas essa problematização fica para outro texto. A escravidão está
muito longe de ser algo que acontecia apenas na África. Muito pelo contrário. Há
registro de escravidão em praticamente todas as culturas, nacionalidades e
religiões, desde os tempos antigos até os dias de hoje. Mas não importa a
civilização e não importa a época, a escravidão tem um único motivo: economia.
O único propósito fundamental da escravidão é tirar o trabalho de alguém que
tem poder econômico e impor esse trabalho em alguma outra pessoa. É um jeito
fácil e extremamente eficiente de acumular riqueza, explorando outras pessoas.
Esse é o motivo que levou à escravidão na África, na Europa, no Japão, na
China, no Brasil ou em qualquer outro lugar. O que muda é a justificativa - Várias e várias
justificativas foram utilizadas para manter escravos:
a)- Em alguns lugares
era justificado que os escravos eram inimigos, prisioneiros de guerra.
b)- Em outros
lugares, escravidão era justificada como uma condenação a criminosos ou a quem
possuía muitas dívidas.
c)- E em alguns
lugares, ser filho de escravos era justificativa para o tornar escravo.
Na maioria dos povos
que mantinham escravos na África, filhos de escravos eram consideradas pessoas
livres. Em vários povos, a escravidão era uma punição temporária ou então um
escravo podia trabalhar para comprar a sua liberdade. Também em muitos casos,
havia alguns direitos para os escravos, como restrições ao tratamento que
poderia ser dado a eles. Enfim, na África antes da chegada dos europeus, eram
vários povos, várias culturas, várias maneiras diferentes de justificar a
escravidão. Assim como todo o resto do mundo. A grande inovação dos
europeus para consolidar o comércio transatlântico de escravos foi uma nova e
possivelmente inédita justificativa: o racismo. Passaram a justificar a
escravidão pela cor da pele. Os africanos não chegavam na América como escravos
sob a justificativa de que eram prisioneiros de guerra, criminosos ou devedores
em seus locais de origem. Eles chegavam aqui como escravos sob a justificativa
de serem negros. Eram considerados uma raça inferior aos brancos. Por isso não
tinham direitos; não tinham alma, por isso podiam tranquilamente ser
tratados como coisas, e não como seres humanos.Enfim, resumindo essa resposta
dessa primeira pergunta, a escravidão tem um único motivo em qualquer lugar do
mundo: é a mão-de-obra mais barata que se pode conseguir. No sistema em que
vivemos, enquanto ela for permitida, ela existirá. Inclusive existe até hoje. O
que muda é a justificativa utilizada para permitir essa prática. E o que a
impede ao redor do mundo é a força da lei de cada país.
2. Os africanos vendiam escravos para os europeus. Por
quê?
No início, quando os
europeus chegaram e quiseram comprar os primeiros escravos africanos, os
escravos vendidos eram em sua grande maioria prisioneiros de guerra. Esses
prisioneiros eram geralmente de uma tribo vizinha inimiga, e não eram
considerados como “um deles”. No caso em que os escravos eram criminosos, muitos eram vendidos porque
dessa maneira não corriam o risco de ele voltar a cometer crimes naquela área,
uma vez que esses povos africanos não tinham sequer um sistema prisional. Então não havia um
obstáculo moral para que os africanos vendessem os seus escravos para os
europeus. Mas ainda assim era muito provável que eles não fizessem nem ideia do
que significaria para essas pessoas serem escravos no Novo Mundo. Como já
disse, ser um escravo na África era muito diferente de ser um escravo na
América.Isso funcionou muito bem para os europeus, enquanto os prisioneiros de
guerra e criminosos atendiam às suas demandas por escravos. Porém, ao longo dos
anos, essa demanda cresceu muito. Eles precisavam cada vez de mais e mais
escravos. Algumas coisas foram
um problema para os europeus, como reis de tribos africanas que limitavam o
comércio de escravos e alguns que se negavam completamente a negociar com eles. Aqueles que vendiam os escravos, eram pagos com bens valiosos para
aquela época, o que incluía pagamento com armas de fogo, que não existiam na
África. Com isso, a venda de escravos, que era uma parte muito pequena da
economia de povos africanos, passou a ser o negócio mais lucrativo de muitos
deles, e ainda por cima aumentava muito o poder militar daqueles que vendiam os
escravos. Com armas mais
poderosas, eles criavam e venciam mais guerras, capturavam mais escravos, e
atendiam à demanda européia. Ao mesmo tempo, o desbalanço de poder entre esses
povos da África criava uma organização política extremamente instável, o que
criou todas as condições favoráveis para que os europeus dominassem e
colonizassem essas regiões, alguns anos depois.Então
novamente, nessa pergunta, a razão pelo qual os africanos vendiam seus escravos
para os europeus era econômica. A princípio em baixa escala,
porém passando a se tornar a principal atividade econômica de muitos povos
devido à alta demanda do homem branco por escravos. O que criou uma
desigualdade muito grande entre vários povos, instabilidade e ainda mais
guerras, como uma bola de neve ficando cada vez maior.
3. Os europeus compravam escravos dos africanos. Por quê?
Primeiramente os
europeus precisavam de mão-de-obra para trabalhar cultivando a terra que eles
descobriram. Terras povoadas por habitantes nativos, porém que eles descobriram
e se sentiram no direito de se apropriar. Nessa época, na maioria dos países
europeus colonizadores, a escravidão de cidadãos no mesmo país, seja por crimes
ou dívida, já era abolida ha algum tempo. Então eles não tinham escravos
“próprios” para enviar para a América, e as pessoas livres não estavam
dispostas a correr o risco de se mudar para essas novas terras. Eles tentaram
conseguir essa mão-de-obra barata dos habitantes nativos. Aí as coisas se diferenciam de
acordo com o local. Na América do Norte, os nativos resistiam à escravidão, e
travavam frequentes guerras contra os colonizadores. O custo e o esforço de tentar escravizar os nativos lá não valia a
pena. Já aqui na América do Sul, por muito tempo os índios foram a mão-de-obra
escravizada utilizada, porém existiam também muitas desvantagens. Eles não eram
“acostumados” com o trabalho na lavoura. Os índios eram em sua maioria povos que
viviam da caça e da pesca. Ou ainda havia uma resistência cultural, porque
muitas vezes a lavoura era considerada um trabalho feminino. Além disso, houve uma
diminuição muito grande na população nativa, pois muitos morriam facilmente por
causa de doenças que foram trazidas da Europa, e muitos fugiram para o interior
do continente, tornando a sua captura muito mais cara e trabalhosa.Já a compra
de escravos africanos oferecia praticamente todas as vantagens econômicas
possíveis.Primeiramente os europeus, apesar
de possuírem muito mais poder de fogo, não
precisavam nem mesmo entrar no continente para capturar os escravos eles
mesmos. Eles compravam os escravos já capturados e muito barato para eles.
Segundo, esses escravos produziam nas lavouras muito mais do que os indígenas
produziam, gerando muito mais lucros. Tem ainda o fator de que, o comércio
negreiro em si, ou seja, somente a compra e venda de escravos era um mercado
altamente lucrativo para os europeus, o que não acontecia com a escravização de
indígenas, que tinha um custo muito alto.Enfim,
a razão pela qual os europeus compravam escravos dos africanos também era
puramente econômica.
CONCLUSÃO
E, como disse antes,
ainda por cima com uma justificativa nova muito fácil e conveniente de se colocar na
cabeça do povo: o racismo. A grande verdade é que: Se, naquela época, fosse mais
barato e viável conseguir escravos na Índia, hoje em dia o racismo seria
majoritariamente contra indianos. Se
fosse mais barato e conveniente conseguir escravos na China, teríamos racismo
contra os chineses. Se fosse mais barato e vantajoso conseguir escravos na
Rússia, provavelmente teríamos alguma outra justificativa que não fosse a cor
da pele, porém que criaria um grande preconceito contra os descendentes dos
russos até os dias de hoje. Eu sempre escrevo esses
meus textões querendo passar alguma coisa útil para as pessoas, algo que elas
possam aplicar na vida para se tornar pessoas melhores. Uma dica para a vida
que fica aqui é: sempre faça o máximo de perguntas possíveis, antes de dar uma
resposta. Mas como eu disse, poderiam haver muitas outras perguntas a serem
feitas a partir das respostas que eu dei aqui, e a cada pergunta, um novo
aprendizado. Eu espero continuar a fazer perguntas e procurar respostas sobre
cada vez mais assuntos, e espero poder compartilhar sempre que possível.Eu só
queria finalizar com uma conclusão sobre todo esse trabalho, que começou eu vendo um vídeo do Mr. Catra, dando entrevista para a Jovem Pan, que eu só vi
porque estou tentando “sair da minha bolha”, mas que acabou me fazendo fazer
perguntas que foram um grande aprendizado para mim! Mas por favor, se você leu até
aqui, espero que uma coisa, muito importante nessa história toda, tenha ficado
claro:
"o racismo não foi a causa da escravidão. O racismo é a consequência da escravidão! O racismo foi a justificativa
inventada pelos brancos para seguir com a escravidão do negro muito vantajosa
economicamente".
Sim, o negro escravizou o negro, assim como o branco
escravizou o branco em vários períodos da história! Chocado(a)! Bem vindo(a) a realidade! Apenas o branco foi quem
levou essa prática deplorável com o povos negros ao patamar do "negócio
mais lucrativo para a época!"
A força da economia capitalista é avassaladora, que para o
bem ou para o mal, segue sua própria lógica e moral. Toda a História é basicamente uma
grande sequência de eventos que são causas e consequências dos outros. Se você
inverte a causa e a consequência, você ainda não entendeu o assunto. Volte e
faça mais perguntas!
Algumas referências de consulta:
Aqui eu vou deixar
algumas referências que eu usei. As respostas que eu dei foram resultado de uma
pesquisa que eu fiz na internet. Eu não sou nenhum especialista! Mas de qualquer jeito, é um bom exercício fazer
novas perguntas e descobrir se realmente o que eu disse está certo ou não.
Compartilhem o que descobrirem!
-Slavery in Africa –
Wikipedia - Slavery in Africa has existed throughout the continent for many
centuries, and still continues in the current day in…en.wikipedia.org
-Africa Before
Transatlantic Slavery: The Abolition of Slavery Project
-Many Europeans
thought that Africa's history was not important. They argued that Africans were
inferior to Europeans…abolition.e2bn.org
-History of slavery –
Wikipedia- Slavery can be traced back to the earliest records, such as the
Mesopotamian Code of Hammurabi (c. 1860 BC), which…en.wikipedia.org
-Escravidão Indígena
- Brasil Escola - Os traços e conflitos que marcaram a escravidão indígena no
Brasil. brasilescola.uol.com.br
Fonte - https://medium.com/@nildo/o-negro-escravizou-o-negro-e-vendeu-pro-branco-por-qu%C3%AA-8cfc70de18a4
....................................................................
GOSTOU Do APOSTOLADO berakash? QUER SER UM (A) SEGUIDOR (a) E RECEBER AS ATUALIZÇÕES EM SEU CELULAR, OU, E-MAIL?
Segue no link abaixo o “PASSO-A-PASSO” para se tornar um(a) seguidor(a) - (basta clicar):
https://berakash.blogspot.com/2023/10/como-ser-um-ser-um-seguidor-e-ou.html
Shalom!
.............................................
APOSTOLADO BERAKASH - A serviço da Verdade: Este blog não segue o padrão comum, tem opinião própria, não querendo ser o dono da verdade, mas, mostrando outras perspectivas racionais para ver assuntos que interessam a todos. Trata basicamente de pessoas com opiniões e ideias inteligentes, para pessoas inteligentes. Ocupa-se de ideias aplicadas à política, a religião, economia, a filosofia, educação, e a ética. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre literatura, questões culturais, e em geral, focando numa discussão bem fundamentada sobre temas os mais relevantes em destaques no Brasil e no mundo. A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog, não sendo a simples indicação, ou reprodução a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. As notícias publicadas nesta página são repostadas a partir de fontes diferentes, e transcritas tal qual apresentadas em sua origem. Este blog não se responsabiliza e nem compactua com opiniões ou erros publicados nos textos originais. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com as fontes originais para as devidas correções, ou faça suas observações (com fontes) nos comentários abaixo para o devido esclarecimento aos internautas. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos os comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam, de maneira alguma, a posição do blog. Não serão aprovados os comentários escritos integralmente em letras maiúsculas, ou CAIXA ALTA. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte.Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar de alguma forma:
filhodedeusshalom@gmail.com
+ Comentário. Deixe o seu! + 1 Comentário. Deixe o seu!
Sou obrigada a concordar...
A grande verdade é que: Se, naquela época, fosse mais barato e viável conseguir escravos na Índia, hoje em dia o racismo seria majoritariamente contra indianos. Se fosse mais barato e conveniente conseguir escravos na China, teríamos racismo contra os chineses. Se fosse mais barato e vantajoso conseguir escravos na Rússia, provavelmente teríamos alguma outra justificativa que não fosse a cor da pele, porém que criaria um grande preconceito contra os descendentes dos russos até os dias de hoje... "o racismo não foi a causa da escravidão. O racismo é a consequência da escravidão! O racismo foi a justificativa inventada pelos brancos para seguir com a escravidão do negro muito vantajosa economicamente".
Cibelli - RJ
Postar um comentário
Todos os comentários publicados não significam a adesão às ideias nelas contidas por parte deste apostolado, nem a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. Conforme a lei o blog oferece o DIREITO DE RESPOSTA a quem se sentir ofendido(a), desde que a resposta não contenha palavrões e ofensas de cunho pessoal e generalizados. Os comentários serão analisados criteriosamente e poderão ser ignorados e ou, excluídos.