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São Luis de Montfort e a devoção a Nossa Senhora da Paciência ( Celebrada no dia 8 de Setembro).

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 25 de dezembro de 2015 | 21:51

(S. Luis G. de Montfort )






Você sabia que S. Luis G. de Montfort foi ao seu tempo um excelente escultor? Pois fique sabendo que a Paróquia de Séguinière, na França, possui uma imagem de sua autoria, de grande qualidade artística.Foi no ano de 1713 que o então Vigário daquela paróquia precisando de um pregador, se lembrou de um colega de seminário que muito o havia impressionado: o famoso “Montfort”! “Que boa idéia pensou, para pregar as missões do próximo mês de maio!” E encontrou o pregador. E tudo se passou tão bem que Montfort, no seu entusiasmo, deixou para a paróquia, um presente excepcional: uma imagem de Nossa Senhora esculpida por ele mesmo.Desde há 283 anos, a piedade popular a chama de “NOSSA SENHORA DA PACIÊNCIA”... Isto, porque, muitos maridos que lá vão à peregrinação com a família, retornam satisfeitos com a mudança operada (o que não impede às esposas de pensarem o mesmo).Esta imagem se encontra até hoje num antigo Oratório em que o Vigário e o Missionário resolveram dedicar a Ela. Em 1715, o próprio Montfort inaugurou com pompa a capela, compondo um célebre canto para a ocasião. Foi aí o local e o dia escolhido pelos primeiros irmãos montfortinos para pronunciarem os primeiros votos.Todo ano, no dia 8 de setembro celebra-se nesta Capela a festa de “Nossa Senhora de TODA PACIÊNCIA”.Durante a Revolução Francesa com seu cortejo de pilhagens e massacres, através de uma família local, foram poupadas a Imagem e a Capela.



São Luís Maria de Montfort ensina como rezar a simplicidade do santo Rosário!











O SANTO ROSÁRIO, na forma como é rezado presentemente, foi inspirado à Igreja, dado pela Santíssima Virgem a São Domingos no ano 1214, para converter os albigenses e os pecadores, conforme relato do Beato Alano de la Roche. São Domingos, inspirado pelo Espírito Santo, instruído pela Santíssima Virgem e por sua própria experiência, pregou o Rosário por todo o resto de sua vida.Desde o estabelecimento do Rosário por São Domingos, até o ano 1460, quando o Beato Alano o restabeleceu por ordem do Céu, ele foi chamado de "Saltério de Jesus e da Virgem", porque contém 150 Ave-Marias — o mesmo número dos Salmos de Davi.




As orações vocais do Rosário

 



1. Credo, ou Símbolo dos Apóstolos, é rezado na Cruz do Rosário. Contém ele um resumo das verdades cristãs e é uma oração de grande mérito, porque a fé é o fundamento e o princípio de todas as virtudes cristãs e de todas as orações que agradam a Deus. “Creio em Deus” contém os atos das três virtudes teologais, a fé, a esperança e a caridade, e têm uma eficácia maravilhosa para santificar a alma e aterrorizar o demônio.





2. O Pai Nosso, ou Oração Dominical (Dominus, Senhor), tira sua primeira excelência de seu Autor, Jesus Cristo, o próprio Rei dos Anjos e dos homens. “Era necessário, diz São Cipriano, que Aquele que nos veio dar a vida da graça como Salvador, nos ensinasse como Mestre a maneira de rezar”.O Pai-Nosso contém todos os deveres que nós temos em relação a Deus; contém ademais os atos de todas as virtudes e os pedidos para todas as nossas necessidades espirituais e corporais. É um resumo do Evangelho, como diz Tertuliano. Ele ultrapassa, diz Tomás de Kempis, todos os desejos dos Santos; compreendia todas as doces sentenças dos salmos e dos cânticos; pede tudo o que nos é necessário; louva a Deus de modo excelente; e eleva a alma da terra ao céu, unindo-a estreitamente a Deus.Devemos recitar a Oração Dominial na certeza de que o Pai Eterno a atenderá, pois é a oração de seu Filho, que Ele sempre atende. Santo Agostinho assegura que o Pai-Nosso bem rezado apaga os pecados veniais. Dizendo: “Pai nosso, que estais no Céu”, formulamos atos de fé, de adoração e de humildade. Desejando que seu Nome seja santificado e glorificado, manifestamos zelo por sua glória.Pedindo-Lhe que venha a nós o seu Reino, fazemos um ato de esperança. Desejando que sua vontade seja feita na terra como no céu, fazemos um ato de perfeita obediência. Pedindo-Lhe o pão nosso de cada dia, praticamos a pobreza de espírito e o desapego dos bens terrenos. Pedindo que nos perdoe as nossas ofensas, realizamos um ato de arrependimento; e perdoando aqueles que nos ofendem, exercitamos a misericórdia na sua mais alta perfeição. Pedindo seu socorro para não cairmos em tentação, fazemos atos de humildade, de prudência e de fortaleza. Esperando que Ele nos livre do mal, praticamos a paciência.Enfim, pedindo todas essas coisas, não somente para nós, mas também para o nosso próximo e para todos os membros da Igreja, cumprimos o dever de verdadeiros filhos de Deus, pois O imitamos na sua caridade, que abarca todos os homens, e cumprimos o mandamento do amor ao próximo.





3) A Ave Maria, também conhecida como “Saudação Angélica”, é tão sublime e elevada, que o Beato Alano de la Roche julgou que nenhuma criatura pode compreendê-la e que somente Jesus Cristo, nascido da Virgem Maria, pode explicá-la. Ela tira principalmente sua excelência da Santíssima Virgem à qual foi dirigida; da finalidade da Encarnação do Verbo para a qual foi trazida do céu; e do Arcanjo São Gabriel, que a pronunciou pela primeira vez. A Saudação Angélica resume toda a teologia cristã sobre Maria Santíssima (São João Paulo II salientou que o centro da Ave-Maria, a palavra que faz a ligação primeira e a segunda parte da oração, é o santo Nome de Jesus).A Santíssima Trindade revelou a primeira parte da Ave Maria; Santa Isabel, iluminada pelo Espírito Santo, acrescentou a segunda; e a Igreja, no I Concílio de Éfeso (ano 430), pôs a conclusão, após ter definido que Nossa Senhora é verdadeiramente Mãe de Deus. Esse Concílio ordenou que Ela fosse invocada com as seguintes palavras: “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte”. Deus Pai é glorificado quando honramos a mais perfeita de suas criaturas. Deus Filho é glorificado porque louvamos sua puríssima Mãe. O Espírito Santo é glorificado porque admiramos as graças com as quais Ele cumulou sua Esposa.Assim como a Virgem, em seu belo cântico Magnificat, remeteu a Deus os louvores e as bençãos que Lhe dirigiu Santa Isabel, assim também Ela remete prontamente a Deus os elogios e as bençãos que Lhe damos pela Saudação Angélica. No momento em que Santa Isabel ouviu a saudação que lhe deu a Mãe de Deus, ela foi comulada pelo Espírito Santo, e a criança que levava no seio estremeceu de alegria. Maria é a nossa Mãe e nossa amiga. Ela é a Imperatriz do universo, e nos ama mais do que todas as mães e rainhas juntas amaram um homem mortal. Pois, diz Santo Agostinho, a caridade da Virgem Maria excede todo o amor natural de todos os homens e de todos os Anjos. Tenhamos sempre a Ave Maria no coração e nos lábios para honrar a Santíssima Trindade, para honrar a Jesus Cristo, nosso Salvador, e sua santa Mãe.





4) Ademais, no fim de cada dezena acrescentemos: “Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre, por todos os séculos dos séculos. Amém”.





A oração mental (meditação) – os quinze Mistérios do Rosário:





Mistério é uma coisa sagrada, difícil de compreender. As obras de Jesus Cristo são todas sagradas e divinas, porque Ele é Deus e Homem ao mesmo tempo. As da Santíssima Virgem são santíssimas, porque Ela é a mais perfeita de todas as puras criaturas. Chamam-se mistérios as obras de Jesus Cristo e de sua santa Mãe, porque são repletas de maravilhas, perfeições e instruções profundas e sublimes, que o Espírito Santo revela aos humildes e às almas simples que Os honram.São Domingos dividiu a vida de Jesus Cristo e da Santíssima Virgem em quinze mistérios que nos representam suas virtudes e suas principais ações, como quinze quadros, cujas cenas devem nos servir de regra e de exemplo para conduzirmos nossa vida. Nossa Senhora ensinou a São Domingos esse excelente método de oração e lhe ordenou que o pregasse, a fim de reacender a piedade dos cristãos e de fazer reviver em seus corações o amor de Jesus Cristo.O Rosário sem a meditação dos mistérios sagrados de nossa salvação não seria senão um corpo sem alma, uma excelente matéria sem a forma que é a meditação. A primeira parte do Rosário contém cinco mistérios, o primeiro dos quais é a anunciação do Arcanjo São Gabriel à Santíssima Virgem; o segundo, a visitação da Virgem a Santa Isabel; o terceiro, o nascimento de Jesus Cristo; o quarto, a apresentação do Menino Jesus no Templo e a purificação da Virgem; o quinto, o encontro de Jesus no Templo, entre os doutores. Chamam-se esses mistérios gozosos por causa da alegria que deram a todo o universo.A segunda parte do Rosário se compõe também de cinco mistérios, que se chamam dolorosos, porque nos representam Jesus Cristo acabrunhado de tristeza, coberto de chagas, sobrecarregado de opróbrios, de dores e de tormentos.O primeiro desses mistérios é a oração de Jesus e sua agonia no Horto das Oliveiras; o segundo, sua flagelação; o terceiro, sua coroação de espinhos; o quarto, o carregamento da Cruz; e o quinto, sua crucifixão e morte sobre o Calvário.A terceira parte do Rosário contém cinco outros mistérios, que se chamam gloriosos, porque neles contemplamos a Jesus e Maria no triunfo e na glória. O primeiro é a ressurreição de Jesus Cristo; o segundo, sua ascensão ao céu; o terceiro, a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos; o quarto, a assunção da gloriosa Virgem; e o quinto, sua coroação. Essas são as quinze flores perfumadas do Rosário místico, sobre as quais as almas piedosas pousam como sábias abelhas, para colher o néctar admirável e dele compor o mel de uma sólida devoção.Nossa vida é uma guerra e uma tentação contínuas, na qual não temos que combater inimigos de carne e de sangue, mas as próprias potências do inferno. Armai-vos, pois, com a arma de Deus que é o santo Rosário. Esmagareis assim a cabeça do demônio e permanecereis inabaláveis diante de todas as suas tentações. Santo Agostinho assegura que não há exercício mais frutuoso e mais útil para a salvação do que pensar frequentemente nos sofrimentos de Nosso Senhor.Santo Alberto Magno, mestre de Santo Tomás de Aquino, soube por revelação que a simples lembrança ou meditação da paixão de Jesus Cristo é mais meritória ao cristão do que jejuar a pão e água todas as sextas-feiras de um ano inteiro, ou recitar todos os dias os cento e cinquenta Salmos.Ah! qual não será, em consequência, o mérito do Rosário que rememora toda a vida e paixão de Nosso Senhor?





Como se deve rezar o Rosário?









Não é o prolongamento de uma oração que agrada a Deus e lhe conquista o coração, mas o seu fervor. Uma só Ave-Maria bem rezada tem mais mérito do que cento e cinquenta mal rezadas.Em primeiro lugar, é preciso que a pessoa que reza o Rosário esteja em estado de graça, ou pelo menos na resolução de sair do seu pecado, porque a Teologia nos ensina que as boas obras e as orações feitas em pecado mortal são obras mortas, que não agradam a Deus nem podem merecer a vida eterna.Deus ouve antes à voz do coração que à da boca. Rezar a Deus com distrações voluntárias seria uma grande falta de respeito, que tornaria os nossos Rosários infrutíferos. Para isso, colocai-vos na Presença de Deus, pensando que Ele e sua santa Mãe têm os olhos postos sobre vós.Pensai que vosso Anjo da Guarda está à vossa direita, colhendo as Ave-Marias que rezais, quando elas são bem rezadas, como se fossem rosas, para com elas tecer uma coroa para Jesus e Maria; e que, pelo contrário, o demônio está à vossa esquerda e ronda em torno de vós para devorar vossas Ave-Marias e as anotar no seu livro da morte, se elas são rezadas sem atenção, devoção e modéstia.Sobretudo, não deixeis de fazer os oferecimentos das dezenas em honra dos mistérios, e de vos representar na imaginação a Nosso Senhor e à sua Santíssima Mãe no mistério que estais honrando.Se for preciso combater, durante o Rosário, contra as distrações, combatei valentemente de armas na mão, ou seja, prosseguindo o Rosário, ainda que sem nenhum gosto nem consolação sensível. É um combate terrível, mas é salutar à alma fiel.“Quem é fiel nas pequenas coisas também o será nas grandes” (Lc 16,10) - Coragem pois, bom e fiel servidor de Jesus Cristo e da Santíssima Virgem, que tomastes a resolução de rezar o Rosário todos os dias! Que a multidão das moscas (chamo assim as distrações que vos fazem guerra enquanto rezais) não vos faça deixar covardemente a companhia de Jesus e de Maria, na qual estais quando dizeis vosso Rosário. A partir daqui indicarei os meios para diminuir as distrações.Invocai inicialmente o Espírito Santo para bem rezar o vosso Rosário, e colocai-vos em seguida um momento na presença de Deus.Antes de começar cada dezena, parai um pouco para considerar o mistério que estais celebrando, e pedi sempre, pela intercessão de María Santíssima, uma das virtudes que mais ressaltam naquele mistério ou da qual tendes mais necessidade.Tende, pois, sempre em vista, ao rezar o Rosário, alguma graça a pedir, alguma virtude a a imitar ou algum pecado a evitar. É importante rezar o Rosário com atenção e devoção. Deve-se rezar o Rosário com modéstia, tanto quanto possível de joelhos e com as mãos postas, tendo o Rosário nas mãos.Pode-se rezá-lo na cama, se está doente; se em viagem, pode-se rezá-lo caminhando. Pode-se até mesmo rezar o Rosário trabalhando, quando não se pode deixar o trabalho por causa dos deveres profissionais; pois o trabalho manual nem sempre é contrário à oração vocal. Se não tendes tempo para rezar o terço do Rosário de uma só vez, rezai uma dezena aqui, uma dezena acolá, de tal forma que, apesar das vossas ocupações e negócios, tenhais o Rosário inteiro rezado antes de vos deitardes à noite.De todas as maneiras de rezar o Rosario, a mais gloriosa a Deus, mais salutar á alma e mais terrível ao demônio, é salmodiá-lo ou rezá-lo publicamente em dois coros. O Rosário cotidiano tem tantos inimigos, que eu considero um dos mais assinalados favores de Deus a graça de perseverar nele até à morte. Perseverai nele e terei a coroa admirável que está preparada nos ceus para a vossa fidelidade: “Permanece fiel até à morte e te darei a coroa” (AP 2,10).




Obs.: Os mistérios luminosos (não outro terço), foram acrescentados ao Terço na Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae, de São João Paulo II).





Fonte: MONTFORT, Luís Maria Grignion de. A eficácia maravilhosa do Santo Rosário. São Paulo: Artpress, 2000





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26 de dezembro de 2015 às 10:39

" Os mistérios luminosos foram acrescentados ao Terço (que a partir daí, na realidade, tornou-se um 'quarto', mas pelo costume e tradição continuou sendo chamado Terço) na Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae, de São João Paulo II)." Sem lógica. Um terço sempre será uma terça parte. O rosário sempre será três terços e nunca 04. De forma que quando se rezar o rosário nas quinta feira se deve começar como os mistérios luminosos e terminar com os gloriosos. Foram 05 mistérios que foram acrescentados e não mais um terço. Além disto os mistérios luminosos são de recitação facultativa.

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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