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Por que é mais fácil tratar do pragmatismo Social que o Evangelho da Salvação ?

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 26 de julho de 2015 | 23:15






Sabe, porém isto: Nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis; pois os homens serão egoístas, avarentos jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, antes amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes. Pois entre estes se encontram os que penetram sorrateiramente nas casas e conseguem cativar mulherinhas sobrecarregadas de pecados, conduzidas de várias paixões, que aprendem sempre e jamais podem chegar ao conhecimento da verdade. E, do modo por que Janes e Jambres resistiram a Moisés, também estes resistem à verdade. São homens de todo corrompidos na mente, réprobos quanto à fé; eles, todavia, não irão avante: porque a sua insensatez será a todos evidente, como também aconteceu com a daqueles (II Tim. 3,1-9).





O Cristão pragmático de tendência socialista prefere ficar na condição do ativismo militante, porque fez a opção mais cômoda de ficar sempre a margem sem comprometer-se com nada do evangelho da Salvação mas tão somente com a libertação, pois como sabemos as questões morais e de fé exige uma metanoia, ou seja, mudança e conversão. O pragmático não quer isto, prefere viver conforme suas próprias convicções mesmo erradas ou equivocadas, escondendo-se por trás de obras sociais para aliviar e ou anestesiar suas consciências cauterizadas e deformadas.


Tanto no Oriente como no Ocidente, entretanto, é possível entrever um caminho que, ao longo dos séculos, levou a humanidade a encontrar-se progressivamente com a verdade e a confrontar-se com ela. É um caminho que se realizou — nem podia ser de outro modo — no âmbito da autoconsciência pessoal:


“quanto mais o homem conhece a realidade e o mundo, tanto mais se conhece a si mesmo na sua unicidade, ao mesmo tempo que nele se torna cada vez mais premente a questão do sentido das coisas e da sua própria existência.”


O que chega a ser objecto do nosso conhecimento, torna´se por isso mesmo parte da nossa vida. A recomendação conhece´te a ti mesmo estava esculpida no dintel do templo de Delfos, para testemunhar uma verdade basilar que deve ser assumida como regra mínima de todo o homem que deseje distinguir´se, no meio da criação inteira, pela sua qualificação de « homem », ou seja, enquanto «conhecedor de si mesmo ».


Aliás, basta um simples olhar pela história antiga para ver com toda a clareza como surgiram simultaneamente, em diversas partes da terra animadas por culturas diferentes, as questões fundamentais que caracterizam o percurso da existência humana:


Quem sou eu? Donde venho e para onde vou? Porque existe o mal? O que é que existirá depois desta vida? Estas perguntas encontram´se nos escritos sagrados de Israel, mas aparecem também nos Vedas e no Avestá; achamo´las tanto nos escritos de Confúcio e Lao´Tze, como na pregação de Tirtankara e de Buda; e assomam ainda quer nos poemas de Homero e nas tragédias de Eurípides e Sófocles, quer nos tratados filosóficos de Platão e Aristóteles.


São questões que têm a sua fonte comum naquela exigência de sentido que, desde sempre, urge no coração do homem: da resposta a tais perguntas depende efetivamente a orientação que se imprime à existência.



A Igreja não é alheia, nem pode sê-lo, a este caminho de pesquisa. Desde que recebeu, no Mistério Pascal, o dom da verdade última sobre a vida do homem, ela fez-se peregrina pelas estradas do mundo, para anunciar que Jesus Cristo é « o caminho, a verdade e a vida » (Jo 14, 6).


De entre os vários serviços que ela deve oferecer à humanidade, há um cuja responsabilidade lhe cabe de modo absolutamente peculiar: é a diaconia da verdade.



Para os pragmáticos a moral é mera convenção e não está escrita na poeira das estrelas. O filósofo Karamazov descreve o impasse ético por excelência:


“por trás do blablablá socioconstrutivista do respeito ao "outro", o niilismo ri da razão.”


Na crítica à teoria utilitarista do meio (social) em "Crime e Castigo", Dostoiévski já apontara o caráter "científico" da revolução niilista fundamentada nas ciências sociais:


“se tudo é construído, toda desconstrução é racionalmente permitida. Além de desconstruir, sabemos construir? O homem pode ser a forma do homem?


A modernidade achou que sim. Kant pensou que, com seu risível imperativo categórico, nos salvaria, fundando a racionalidade pura da moral. Conseguiu apenas a exclusão cotidiana de toda forma de homem possível.


A miserável ética utilitarista (a ética do mundo possível), síntese da alma prática que só calcula, busca na universal obsessão humana pelo prazer a fundamentação de uma ética para homens, cuja forma universal são os merceeiros ingleses (Marx).



Voltando para o texto de II Tim. 3,1-9: Paulo diz, em primeiro lugar, que nos últimos dias os homens serão amantes de si mesmos.Narcisimo e Auto-Estima - Christen Lash, um sociólogo americano bastante conhecido, escreveu um livro sobre a cultura americana cujo título é: “O culto do Narcisismo”. Essa é uma acusação difícil de se fazer, porque o que ela implica é que a cultura americana é uma cultura onde as pessoas se endeusam. E como vocês se lembram “Narciso” é o nome daquele jovem da lenda grega que costumava admirar o seu próprio reflexo no espelho das águas. Mas isso não somente é parte da nossa cultura, como também se tornou parte das nossas igrejas.


Muitos dos movimentos que se entitulam “   CARISMÁTICOS”, em nossos dias, simplesmente estão reavivando o narcisismo, ou seja: a adoração do “eu”.

PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: “Como alguém  pode dizer às pessoas que a salvação começa com o amor próprio, quando Paulo diz que nos últimos dias as pessoas serão amantes de si mesmas?”


O que está acontecendo é que a piedade e a santidade deixaram de ser os referenciais pelos quais julgamos se um movimento é ou não é do Espírito. Assim, o critério que tem sido adotado é:


“Funciona? Vai me fazer feliz? Vai me ajudar a criar minha família? Vai consertar o meu casamento?”.




Paulo diz que eles serão amantes do dinheiro. Porque as pessoas amam excessivamente a si mesmas, elas criam o evangelho da auto-estima; e porque as pessoas amam excessivamente o dinheiro, elas criam o evangelho da prosperidade.



Rebeldia, desprezo pelo passado e busca do prazer - Paulo diz ainda que haverá muito orgulho e revolta contra as autoridades. Haverá pessoas desobedientes aos pais. Uma geração não se preocupará com a geração anterior. O cantor Bob Marley escreveu uma música sobre a cultura americana dizendo:

“Povo do futuro, onde está o teu passado? Povo do futuro, quanto tempo vocês vão durar?”


O povo que não tem passado também não tem futuro. Não sei se Bob Marley era Cristão, mas com certeza esses versos refletem um ponto de vista bíblico ao tentar se segurar naquilo que pede o seu passado.


Paulo também diz que as pessoas serão hedonistas, amantes do prazer, nos últimos dias; como ele diz no verso 4, serão mais “amigos dos prazeres que amigos de Deus”. Mais uma vez queremos enfatizar: Se você perguntar em uma Igreja: “Vocês concordam com o hedonismo?” Creio que ninguém vai responder sim a essa pergunta. Mas se você entrar numa livraria Cristã se ouvir uma emissora com programação Cristã, se prestar atenção a muitas pregações por ai você ouvirá mensagens afirmando que o Cristianismo é a melhor maneira para você se auto-realizar. Quantos testemunhos temos visto que funcionam como comerciais de televisão?


Nos Estados Unidos, temos aquelas propagandas de dieta que mostram uma pessoa antes e depois da dieta. Muitas vezes, os testemunhos Cristãos hoje são assim: “Antes eu era triste, agora sou feliz; antes eu era deprimido, mas agora eu estou extremamente motivado para viver”.


Esses são benefícios maravilhosos, mas, por vezes, a verdade é que nós, como cristãos, nos tornamos incoerentes com o evangelho. Algumas vezes, o caminho da cruz é o caminho do sofrimento, e nem sempre estamos tão entusiasmados a respeito disso. Apesar de tudo isso, a perspectiva que predomina nos nossos dias é que temos que viver para satisfazer a nós mesmos.





Moralidade sem piedade


No verso 5 do texto destacado, Paulo diz: “tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder”. Veja bem! O que Paulo está dizendo é que pode haver uma moralidade sem Deus. Existem pagãos que tem uma vida moral excelente, e há ímpios que acreditam ser errado você trair sua esposa.


Há pessoas não cristãs que têm famílias muito boas. Mas será que este é o propósito do cristianismo? Consertar tudo aquilo que está moralmente errado no mundo, ou será que o foco está em Deus, nos Seus mandamentos justos, e no Evangelho pelo qual nós devemos encarnar em nossas vidas ?




Mas agora perguntamos: Como, historicamente, essa filosofia do pragmatismo dominou o pensamento moderno?


É possível ter moralidade sem piedade; e esse é o resultado do pragmatismo.Alguns dizem que a contribuição distinta da América para a história da filosofia foi a criação do pragmatismo. Um dos grandes pais do pragmatismo e quem o transferiu da esfera religiosa para a esfera secular foi William James. Ele era filho de pastor; pastor, ele próprio, e também professor da Universidade de Harward. Ele disse:


“Faça a seguinte pergunta: Como é que você define que determinada verdade é o que você deve crer?” E acrescentou: “A resposta é que você tem que determinar o seu valor em termos de experiência e resultado”. Então, com princípios pragmáticos, analisou a doutrina de Deus dizendo o seguinte: “Se a doutrina de Deus funciona, então é verdade.”


O pragmatismo tem que adiar questões dogmáticas porque no começo nós não sabemos qual reivindicação doutrinária vai produzir resultado.


Na década de 50 do nosso século, esse pragmatismo se desenvolveu em termos de pensamento positivo. Foi então publicado um livro chamado “A Mágica do Crer”. Esse livro propõe que há uma certa qualidade mágica no simples ato de crer. Porém, a verdade é outra:


No cristianismo, o que salva não é o ato da fé, mas sim o objeto da fé: Jesus Cristo. Nós não somos salvos pela fé, não somos justificados pela fé; nós somos justificados pela justiça de Cristo que nos é imputada. Mas hoje em dia, desenvolveram essa equação de que fé é igual a pensamento positivo.




Mas imagine o seguinte quadro histórico:


Você vai a um cristão do século I e diz a ele que a razão principal pela qual ele está indo para a boca dos leões é porque o Cristianismo funcionou melhor do que as outras religiões.


Os testemunhos que temos no Novo Testamento são muito diferentes dos testemunhos que nós vemos hoje em dia. No Novo Testamento temos a palavra de testemunhas oculares, que é muito mais importante que o nosso próprio testemunho. O que é que Paulo disse em I Cor. 15? Ele disse:


“E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação e é vã a vossa fé... Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens”.


Ele não diz “pelo menos vocês têm uma vida feliz e saudável!”. E ele também não está dizendo “Bem! o que é que você pode perder?” Por que Paulo não fez isso? porque ele não era um pragmático. Paulo fundamentava todas as reivindicações da fé cristã no Evangelho autêntico.



Temos que nos perguntar: “Será que não estamos usando a Deus para as nossas causas?


Será que, finalmente, não embarcamos nesse consumismo da nossa sociedade? Será que não estamos tratando a Deus como tratamos um produto?” São perguntas muito importantes que devem ser feitas a nós mesmos.


“Será que Deus está nos usando ou nós estamos usando a Deus?”



As mudanças necessárias não virão à Igreja até que a mentalidade dos crentes seja desviada desse egoísmo humano, da centralização no homem que Paulo descreve, para o verdadeiro Evangelho e para Deus.



Nos Estados Unidos, temos um adesivo que diz: “Jesus é a resposta”


Os incrédulos fizeram um outro adesivo para retrucar a esse: “Qual é a pergunta?” Considere, agora, o que diz o Cristianismo pragmatico:

“Eu não sei qual é o seu problema, mas qualquer que seja, Deus pode resolver. O seu carro está enguiçado? A sua vida familiar não está progredindo como devia? Deus pode consertar em um piscar de olhos!”. Assim, passamos a consumir a Deus. Nós usamos a Deus, ao invés de amá-Lo, servi-Lo e honrá-Lo.



Temos vivido uma época de confusão religiosa e doutrinária, em que Cristãos e pessoas  ávidas por novidades, correm de um lado para o outro em busca de novos ensinos, de novas práticas, de novos movimentos, de novas sensações, de novos fenômenos, de novos líderes que se dizem portadores de uma unção especial para realização de coisas especiais, procuram até um deus mais poderoso em outras denominações.


Vivemos uma época em que pessoas simples, de uma fé sincera, desejosa de agradar a Deus, são facilmente manipuladas e ludibriadas por líderes pragmáticos,porque confundem simplicidade com ingenuidade.




O Pragmatismo é uma filosofia de vida que diz que as idéias que produzem efeitos práticos têm valor.Para o pragmatismo o valor de uma idéia, de um método ou de um meio empregado está estritamente ligado ao alcance de resultados. Para o pragmático o que importa é se funciona, se dá certo, se produz os efeitos e resultados desejados.


Se é certo ou não, se é verdadeiro ou não, se é legal ou não, se é ético ou não, não interessa! O que interessa é se funciona, se produz resultados.O pragmatismo religioso usa o nome de Deus, usa uma linguagem religiosa e piedosa para obter resultados. Se os meios empregados são corretos ou não, se a doutrina ensinada é bíblica ou não, se conta com a aprovação de Deus ou não, não interessa! O que interessa é se funciona; é se atrai pessoas para uma causa ou militância pragmática.


Jesus deixa claro que naquele dia, no dia do acerto de contas, o pragmatismo religioso será utilizado como argumento diante d’Ele:

“Senhor,em teu nome falamos e defendemos os pobres e trouxemos muitos militantes para NOSSA causa;Usamos o Teu nome e deu certo; funcionou; nós profetizamos;Usamos o Teu nome e deu certo; funcionou; nós expulsamos demônios;Usamos o Teu nome e deu certo; funcionou; nós fizemos muitos milagres.”



No entanto, o pragmatismo religioso não impressiona a Deus. Jesus disse que os pragmáticos religiosos ouvirão dos seus lábios as seguintes palavras:

“Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade.”


Porém, apesar dessas Palavras do Senhor Jesus, o que nos preocupa é que pragmatismo religioso dos nossos dias tem impressionado muitas ovelhas ingênuas.Em nossos dias, o evangelho paganizado tem dado certo:


A venda de bugigangas religiosas, de amuletos, de pedrinhas, de rosas consagradas, de lenços suados de pastores, de água benzida tem dado certo; o evangelho da prosperidade, do banho do “abre caminho”, do “sal grosso”, do “kit da rainha Ester” tem dado certo, fogueirinhas santas de Israe.O evangelho do “agora é só vitória”, do “cai, cai”, do frio na espinha, dos arrepios tem dado certo.


O que nos consola é que, apesar da nossa “ingenuidade”, Deus não se impressiona com isso! Para Ele, não basta usar o seu nome! Não basta dá certo! Não basta funcionar! É preciso ser realizado do jeito certo, com a motivação certa, empregando os meios corretos, mediante a pregação do evangelho da tradição apostólica.


Portanto, nestes últimos dias, não sejamos ingênuos! Não fiquemos impressionados com esse pragmatismo religioso! Pois, nem tudo que funciona tem a aprovação de Deus! Nem tudo que dá certo, passa pelo crivo de Deus, mesmo que seja feito em nome de Deus.Porque carisma sem caráter não impressiona a Deus! Porque linguagem piedosa sem caráter não passa pelo crivo de Deus.Muitos naquele dia ouvirão:



Apartai-vos de mim, porque vocês tinham carisma, mas não tinham caráter; não tinham ética; não tinham moral!


Apartai-vos de mim, porque vocês tinham carisma, mas não faziam a minha vontade!


Apartai-vos de mim, porque vocês tinham carisma, mas tiravam proveito da fé simples do meu povo e usavam-nos como massa de manobras de ideologias humanas!


Apartai-vos de mim, porque vocês tinham carisma, mas fizeram da piedade uma fonte de lucro!


Apartai-vos de mim, porque vocês tinham carisma, mas paganizaram o meu evangelho!


Apartai-vos de mim, porque vocês me chamavam de “Senhor”, mas nunca se submeteram ao meu senhorio!


Apartai-vos de mim, porque vocês usavam linguagem piedosa, mas praticavam a iniqüidade!


Para Deus não basta ser carismático, é preciso ter caráter! Não basta fazer demonstrações espetaculares, extraordinárias, sobrenaturais, é preciso ser íntegro diante d’Ele. Não basta usar vocabulário religioso ou linguagem piedosa ,discursos socialistas em defesa dos pobres, é preciso viver uma vida piedosa e santa diante d’Ele.



Como discernir, como perceber que são “lobos” disfarçados?


Esses questionamentos se avolumam em nossa mente e nos deixam um tanto confusos, principalmente quando lemos Mateus 7,1-2:

“Não julgueis, para que não sejais julgados.” “Por que vês tu o argueiro que está no olho do teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio?”


O Senhor Jesus deixou um critério infalível:

“Pelos seus frutos os conhecereis.”



Ou seja, a orientação de Jesus foi:


1)- Observem a sua conduta, o seu caráter, o seu preceder na sociedade, observem os seus ensinos. São ensinos sadios que produzem um rebanho sadio? Ou são deturpações do evangelho que produz um rebanho doente e rebelde ?


2)- Prestem atenção no que os motiva a pregarem o evangelho ? Proclamam o evangelho por que amam as vidas? Ou por que vêem na proclamação do evangelho um bom negócio?

3)- Proclamam o evangelho por que amam a glória do Senhor ou porque querem posição, status e o aplauso dos homens?


4)- Proclamam o evangelho porque querem tornar conhecido o nome de Jesus ou porque querem ser conhecidos como líderes?


Prestem a atenção! Não sejam “ingênuos”! Não anulem a capacidade que eu dei a vocês de refletir, de avaliar, de discernir, de emitir juízos acerca do que vêem e percebem.Em Mt 10,16 Jesus nos deixou a seguinte advertência: “Eis que vos envio como ovelhas para o meio de lobos; sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas.”




CONCLUINDO: 

Portanto, não confundamos simplicidade com ingenuidade. Jesus nos conclama a sermos simples, não ingênuos.Escrevendo aos coríntios Paulo disse: “Irmãos, não sejais meninos no juízo; na malícia, sim, sede crianças; quanto ao juízo, sede homens amadurecidos.” (1Cor 14,20)



Finalizando: O humanismo rousseauniano apostou na educação para a felicidade e virou mera e alienante auto-ajuda, tentando superar o Cristianismo reiventando a roda, acabou trocando seis por meia dúzia.Por um lado, esta missão torna a comunidade Cristã participante do esforço comum que a humanidade realiza para alcançar a verdade e, por outro, obriga-a a empenhar-se no anúncio das certezas adquiridas, ciente todavia de que cada verdade alcançada é apenas mais uma etapa rumo àquela verdade plena que se há de manifestar na última revelação de Deus:


« Hoje vemos como por um espelho, de maneira confusa, mas então veremos face a face. Hoje conheço de maneira imperfeita, então conhecerei exatamente » (1 Cor 13, 12).

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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